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terça-feira, 23 de agosto de 2011

G1 - Estátua gigante de Marilyn Monroe cria polêmica em Chicago - notícias em Planeta Bizarro










G1 - Estátua gigante de Marilyn Monroe cria polêmica em Chicago - notícias em Planeta Bizarro

Que nome podemos dar à época que vivemos?
Será a ocasião da Transparência? Ou será a época do Individuo? Será a era do Conhecimento? Ou de Aquário? Seria a Era da Comunicação? Ou da Tecnologia da Informação? Será de Transição? Opa, talvez seja este o Nome!
Seja que nome tenha o tempo que vivemos o alvo de cada invento, de cada obra, de cada esforço de infraestrutura é o indivíduo. Em geral o dono-indivíduo da ideia que inova, que sugere transformação, que determina mudanças, que arrecada poder pessoal é o que mais agrega valor ao seu nome, apelido por influir ou mudar algo. Existe uma 'febre' de autoria, de registro individual. Lembra-se da assinatura dos gols de Pelé? O soco no ar! Depois desse gesto os jogadores continuaram com a ideia de assinar seus tentos. Cada dia mais rubricas mais extravagantes.
Como se percebe o prestígio da Escola? Da Política? Da Justiça? Do Futebol? Da Religião? Da Nação? Sem trocadilho, por favor!
Certamente não é a era das Instituições! Vemos que a cada momento as instituições perdem prestígio, respeito, militantes, auxiliares, comparsas, acompanhantes... Elas lutam, lutam...
Hoje a seleção de vôlei do Brasil é nomeada de seleção do Bernardinho. A seleção de futebol é do Mano. O governo dos EUA é chamado de governo Obama. O governo do Brasil era de Lula, agora é conhecido como de Dilma...
Os adversários ou inimigos dessas entidades passaram a combater o agente da instituição e não a instituição. Por quê? Persegue-se o indivíduo. Aquele que tem mais representação?
Tem poucos dias em um assalto em São Paulo um jornalista foi morto por ser confundido com um policial, inimigo do crime. De vez em quando há outra pulsão. O jornalista encontra um ilícito em uma obra, atitude em um indivíduo e é agredido por sua apuração...O Jornalismo sofre perda com o comportamento da pessoa agressora que não é presa, punida...
Anos atrás nenhum jornalista tinha seu texto identificado no seu trabalho. Hoje é, por obrigação, nomeado e algumas vezes acompanhado de nomes de colegas. Mais exemplos? As leis que são fornecidas por legisladores, sejam nossos ou estrangeiros, têm o nome do legislador que criou a fórmula de ajudar (quem?) o indivíduo, em geral, o eleitor (insumo da eleição)...Em demonstrações de uso invertido - o indivíduo, estátua de Marilyn Monroe, um ícone - pode ajudar a expandir um cenário turístico em uma cidade como Chicago, uma entidade social. Mesmo no exemplo citado o indivíduo é agente de formação de aglutinação.
Há dificuldade em nomear a era que estamos atravessando ou vivendo. Possivelmente, o momento aponta para uma certeza: a de não se poder defini-la. Então, talvez, quem sabe, seja, por consequência, ufa: A ERA DA INCERTEZA!

Em 10 anos, telefonia celular cresceu 13.900% nos países pobres - Yahoo! Notícias

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É interessante notar que um produto de comunicação que nasceu como individual hoje tem um enorme número de ferramentas de uso social, de valor agregado, de estimulador de autoestima, de identificação pessoal, de imagem profissional - algumas pessoas tem mais de duas unidades e outras menos percebidas ..... 

Os jovens universitários têm 'cabeça quente' e os velhos políticos compaixão...


A foto dos políticos é enigmática, a dos meninos é explícita...
   http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/08/110819_video_basquete_china.shtml
"Está certo que governadores estaduais não podem prescindir do governo federal, já que o sistema federativo brasileiro é uma piada. É incrível como esse sistema, ele mesmo, é a forma mais eloqüente da corrupção transformada em lei. Tanto é que o governador de São Paulo, um estado que na verdade sustenta a maioria do Brasil, tem que render rapapés e salamaleques para a presidente da República. Dilma sai do nada para o exercício desse presidencialismo imperial que controla a aplicação de todos os recursos federais que são gerados pelos Estados. Os Estados produzem a riqueza que acaba nos cofres federais e depois o governador tem de tratar de não melindrar a rainha. Brasília funciona como a metrópole portuguesa na época do império.".....


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