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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Rússia promove empresas de TI no mercado brasileiro

Tecnologia

Rio e São Paulo recebem missão russa de negócios de Tecnologia da Informação

Representantes da Rússia participaram de eventos do setor


O Rio de Janeiro sediará, em outubro, o Dia das Tecnologias Russas de Informação. Para isto, está sendo esperada no Brasil uma missão de negócios que terá o objetivo de promover as empresas da Rússia do ramo de Tecnologia da Informação junto ao mercado brasileiro.
O evento contará com a presença de representantes de importantes órgãos russos, como o Ministério do Desenvolvimento Econômico, da Representação Comercial da Rússia no Brasil e da Agência Seguradora de Exportações da Rússia, além de receber membros de associações do ramo, empresas russas de Tecnologia da Informação e agências russas de notícias.
Desembarcando em São Paulo no dia 3 de outubro, a delegação russa irá primeiro participar do Brasscom Global IT Forum, que acontecerá na capital paulista nos dias 4 e 5 de outubro. Já em 8 de outubro, será realizado, no Rio de Janeiro, o Dia das Tecnologias Russas de Informação no Brasil. A viagem de negócios será finalizada pela participação dos russos nos eventos da Futurecom, que serão realizados também no Rio de Janeiro no dia 9 de outubro. Um dos pontos altos da missão de negócios russa será a procura de contrapartes e distribuidores brasileiros por instâncias e empresas russas ligadas ao ramo de TI. Além disso, a Representação Comercial da Rússia no Brasil, organizadora do evento, espera tornar esta primeira experiência de missão de negócios de Tecnologias da Informação russas no Brasil um acontecimento anual.

Azar de Brasília... Cachoeira comanda uma fatia do poder público na Capital Federal.

24/08/2012 11h44 - Atualizado em 24/08/2012 13h56

Mesmo preso, Cachoeira comandava jogo ilegal no DF, diz delegado

Polícia prendeu 3 pessoas suspeitas de ligação com esquema do bicheiro.
Contraventor foi preso na operação Monte Carlo, da PF, em fevereiro.

Rafaela Céo e Felipe Néri
O delegado da Divisão de Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal, Henry Lopes, disse nesta sexta-feira (24) que há indícios de que, mesmo preso, o bicheiro Carlinhos Cachoeira comandava um esquema de jogo ilegal no Distrito Federal.
“Há indícios de que pessoas dessa quadrilha [desbaratada nesta sexta pela Polícia Civil] deviam obediência a ele [Cachoeira]. Existem testemunhas e depoimentos de que Cachoeira comandava a quadrilha mesmo preso. Como ele fazia isso, como ele se comunicava com a quadrilha, isso está sob sigilo”, disse o delegado.
Nesta sexta-feira, a polícia prendeu temporariamente, durante a Operação Jackpot, três pessoas suspeitas de integrar um esquema de jogos ilegais no DF que seria ligado ao bicheiro. Outras duas pessoas estão foragidas.
Segundo Lopes, dos três presos, dois são os irmãos Raimundo Washington de Sousa Queiroga e Otoni Olímpio Júnior, apontados pela Polícia Federal como braços direitos do bicheiro e presos durante a Operação Monte Carlo.
A Polícia Civil chegou a solicitar à Justiça autorização para prender temporariamente um terceiro irmão da família, que seria, segundo a PF, sócio de Cachoeira, mas o pedido foi negado.
A advogada de Raimundo Washington de Sousa Queiroga e Otoni Olímpio Júnior compareceu à Deco na manhã desta sexta, mas preferiu não se pronunciar sobre as prisões.  O advogado de Carlinhos Cachoeira, Nabor Bulhões, afirmou à equipe de reportagem do Jornal Hoje que o bicheiro não tem contato com ninguém e considera "uma especulação desvairada" a suspeita da Polícia Civil do DF.
Para o delegado da Deco, o esquema de Cachoeira chegou ao DF após a Operação Monte Carlo, há pouco mais de seis meses.  O diretor-geral da Polícia Civil do DF, Jorge Luiz Xavier, avalia como "ousada" a ação do grupo. Ele afirma que é preciso que a Justiça determine a prisão preventiva dos suspeitos.
"Diante de uma grande operação da PF [Operação Monte Carlo], uma CPI debatendo o assunto no Congresso [CPI do Cachoeira], esse grupo teve a ousadia de se instalar na capital federal. Isso é um indício de que esse grupo está afrontando o Estado brasileiro. Eles não exploram apenas os jogos de azar, eles se sentem aptos a enfrentar o Estado."
IndíciosO delegado Henry Lopes explicou que o grupo que agia no Distrito Federal utilizava uma logística semelhante a do esquema do contraventor no Entorno do DF.
A investigação da Polícia Civil descobriu que funcionários de casas de jogos ilegais fechadas em Brasília e máquinas caça-níqueis apreendidas pela polícia na capital vieram de um dos pontos explorados pelo grupo ligado ao contraventor em Valparaíso, no Entorno do DF, afirmou o delegado.
A polícia identificou sete casas de jogos ilegais no DF – em Sobradinho, Ceilândia, Asa Norte, Asa Sul, Jardim Botânico, Lago Sul e Lago Norte. De acordo com Lopes, cada casa faturava em média R$ 8 mil por dia. O grupo chegava a buscar clientes em casa. Há registro de frequentadores que tinham dívidas de R$ 37 mil.
Todas as pessoas presas nesta sexta podem responder por formação de quadrilha, crime contra a economia popular, lavagem de dinheiro e exploração de jogos de azar. As penas variam de 5 a 12 anos de prisão, em caso de condenação.
Operação Monte Carlo
Suspeito de comandar rede de jogo ilegal em Goiás, Carlinhos Cachoeira foi preso no dia 29 de fevereiro pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Segundo gravações da PF, o esquema envolvia políticos e empresários em uma rede de corrupção, desvio de dinheiro público e pagamento de propinas.
Após ser preso, Cachoeira foi levado para o presídio federal de Mossoró por razões de segurança, mas depois transferido para o complexo penitenciário da Papuda, em Brasília, onde está até hoje.
Em março, o Ministério Público Federal em Goiás ofereceu denúncia à Justiça Federal contra 81 pessoas envolvidas na máfia dos caça-níqueis desarticulada pela Operação Monte Carlo. Segundo o MPF, tinham participação na quadrilha três policiais federais, sete policiais civis, 28 militares, um policial rodoviário federal e dois servidores públicos.
Eles foram denunciados por formação de quadrilha armada, corrupção ativa e passiva, peculato e violação de sigilo perpetrado por servidores públicos federais, estaduais e municipais.

Mais maluquice... Em Nova York homem atira contra ex-colega faz 9 feridos e é morto pela Polícia

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2012-08-24/homem-abre-fogo-em-frente-ao-empire-state-em-nova-york.html

Homem abre fogo e mata um em frente ao Empire State, em Nova York

Atirador identificado como Jeffrey Johnson, 53 anos, foi morto pela polícia após assassinar ex-colega de trabalho

iG São Paulo | - Atualizada às

Um homem abriu fogo nesta sexta-feira em frente ao Empire State , uma das principais atrações turísticas da cidade americana Nova York. Duas pessoas morreram, incluindo o atirador, que foi morto pela polícia.
Outras nove foram baleadas ou atingidas por um tiro de raspão, mas não correm risco de morrer. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, disse que alguns dos feridos podem ter sido atingidos por policiais. "É uma grande tragédia", afirmou.
Galeria:  Veja imagens do ataque a tiros em frente ao Empire State
Relato: 'Não será boa recordação', diz último turista a entrar no Empire State após tiros

AP
Polícia cerca corpo em calçada na 5ª Avenida após tiroteio em frente ao Empire State, em Nova York
De acordo com autoridades, o atirador é Jeffrey Johnson, 53 anos, que foi demitido da loja na qual trabalhava, a Hazan Imports, que fica dentro do Empire State. Ele matou um ex-colega de trabalho de 41 anos, cuja identidade não foi divulgada.
Em seguida, Johnson saiu atirando aleatoriamente na região do encontro da rua 34 e a Quinta Avenida. Perseguido, ele disparou contra policiais, que atiraram de volta e o mataram.
O departamento de bombeiros disse ter sido chamado ao local pouco depois das 9h no horário local (10h de Brasília). Um segurança do Empire State disse que os tiros não foram disparados "nas partes do prédio visitadas por turistas".
Por causa do ataque, o prédio foi fechado e a área isolada. Três franceses foram os últimos a entrar, pouco depois de os tiros serem disparados. " Não vai ser uma boa recordação da viagem ", afirmou Gregoir Meresse. "É chocante. Essa coisas podem acontecer em uma das cidades mais populosas do mundo, mas é chocante", acrescentou Arnaud Mars.
O egípcio Mahmoud Alsaid, 27 anos, dono de um carrinho de comida na região do Empire State, disse ter ouvido tiros e sentido medo. "Em sete anos aqui, nunca vi nada desse tipo acontecer", afirmou o vendedor, que foi filmar a cena com seu telefone celular e disse ter visto o corpo do atirador no chão.
Ele não pretende, porém, mudar de ponto. "Há polícia 24 horas no Empire State. Não levou nem três minutos para eles pararem o assassino", disse. "É muito seguro aqui."
Cinegrafista amador registra imagens logo após ataque em NY:

O Empire State é o segundo prédio mais alto de Nova York, ultrapassado apenas pelo novo World Trade Center, erguido no local dos ataques de 11 de Setembro de 2001 . Dos 103 andares, 102 estão abertos aos cerca de 4 milhões de visitantes que vão ao local anualmente e podem observar a cidade a partir de um observatório de 381 metros.
Esta é o quarta vez em que um atirador abre fogo em um local público nos Estados Unidos em pouco mais de um mês. Em 20 de julho, um ataque em um cinema deixou 12 mortos em Aurora, no Colorado, durante a estreia do filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge". James Holmes, 24 anos, responderá a 142 acusações pelo atentado.
No dia 5 de agosto, um homem abriu fogo em um templo sikh de Oak Creek, no Estado de Wisconsin, e matou seis pessoas antes de ser baleado por um policial e cometer suicídio com um tiro na cabeça .
Em 13 de agosto, um homem abriu fogo perto de uma universidade na cidade de College Station, no Texas, deixando dois mortos. Segundo a polícia, o suspeito foi baleado depois de atirar contra um policial e um civil, perto do campus da Texas A&M University. Detido, ele não resistiu e morreu.