Postagem em destaque

O Informante quer nos ajudar ...

☄️Um dia teremos que admitir que o que batizamos de realidade é uma ilusão ainda maior que o mundo dos sonhos. Nosso objetivo no canal restr...

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

RETROSPECTIVA da Nasa em 2013

http://www.nasa.gov/externalflash/YIR13/index.html
NASA 2013 Year in Review
Commercial Space Progress
Asteroid Mission
Voyager I
Enabling Deep Space Exploration
2013 Astronaut Class
International Space Station 15th Anniversary
Mars: Curiosity Discoveries, MAVEN Launch
Developing Technologies for the Future
Landsat Launch, Earth Science
Aeronautics – the First 'A' in NASA
Kepler Findings
LADEE Launch
IRIS Observatory,
Van Allen Probes
Public Engagement, Social Media
Economic and
Societal Benefits
Astrophysics: Gamma Ray Burst, Black Holes
James Webb Space Telescope

Comprar sem saber o que receber ? Carta de Seattle / Melissa de Andrade

Enviado por Melissa de Andrade - 
20.12.2013
 | 
14h00m
GERAL

Cartas de Seattle: Consumo engajado, pelos correios

Melissa de Andrade
É o cúmulo do consumismo – comprar o que você nem sabe que vai receber.
As assinaturas de serviços que enviam mimos pelos correios são um sucesso nos Estados Unidos. Você paga um valor fixo todo mês para receber uma caixa com alguns produtos, com base em seu interesse.
Digamos que você seja um gourmet. Você pode escolher receber amostras de iguarias refinadas, desenvolvidas para poucos nos quatro cantos do país. Gosta de trabalhos manuais? Cada mês uma caixinha com produtos do tipo faça-você-mesmo garantirá projetos para as horas vagas. Quer incentivar seus filhos a serem cidadãos do mundo? Eles receberão kits com informações e pequenos projetos para desvendar outros países e culturas.
Claro que esta ponta do país tinha que lançar um serviço semelhante, só que engajado. Não basta oferecer uma caixinha com produtos temáticos todo mês por valores a partir de US$ 12 – os objetos têm que refletir o suporte à economia local, incentivar a criação de mercadorias exclusivas e promover a produção artesanal. Bem a cara de Seattle.


Markbox é uma resposta à cultura de produtos descartáveis produzidos em massa em fábricas gigantescas”, começa o site local. A proposta deles é servir como curadoria de artigos exclusivos de todo tipo, daqueles difíceis de encontrar, feitos nesta parte do país.
O público-alvo seria quem quer descobrir o que está sendo feito nos pequenos ateliês, fazendas e fábricas que mantém o cuidado de finalização só possível em produções limitadas – e acabam vendendo seus produtos em lugares menos óbvios. Tipo um sal especial feito em uma ilha no norte de Seattle. Ou copinhos de porcelana para chá feito por escultor do interior. Ou copos artesanais que são uma “releitura” de garrafas de vidro. Os produtores são todos independentes – e por isso mesmo não têm uma distribuição em larga escala. Tudo por US$ 14, US$29 ou US$ 59, mais frete.
Consumo engajado é a tendência do momento. Mesmo que seja ao pagar para que outras pessoas escolham itens-surpresa para você todos os meses.
PS. Muitos desses serviços entregam no Brasil. Para uma boa lista de opções, acessemysubscriptionaddiction.com.


Melissa de Andrade é jornalista com mestrado em Negócios Digitais no Reino Unido. Ama teatro, gérberas cor de laranja e seus três gatinhos. Atua como estrategista de Conteúdo e de Mídias Sociais em Seattle, de onde mantém o blog Preview e, às sextas, escreve para o Blog do Noblat.

Talento, paciência, foco... Tudo em Preto e Branco / blog de Ricardo Setti


1/09/2011
 às 16:00 \ Tema Livre

São fotografias em preto e branco? Não, são pinturas. Confira

ritratto-matteo-mezzetta
Mezzetta diante de uma de suas obras: hiperrealismo em preto e branco
Matteo Mezzetta, 40 anos, é francês, de Bourgoin-Jallieu, cidadezinha próxima a Lyon, embora viva e trabalhe em Milão, na Itália. Seu trabalho, porém, está na rede rodando o mundo, é exposto, admirado e premiado.
Marcado pelo preto e branco que caracteriza a sua pintura hiperrealista, Mezzeta é ousado e arrisca em vários temas. As obras aqui mostradas fazem parte de 8 séries, Into the WildMountainDogs, AbstractFence,PeopleVintage e Noise. Quem observa suas pinturas chega a confundir-se: é pintura mesmo, ou fotografia?
Sobre a série Into the Wild, inspirada no filme homônimo, representa, segundo ele, a visão que o artista tem do mundo interior de um jovem “selvagem”, muito provavelmente localizado nas profundezas da província norte-americana. “Em particular, eu tentei pegar a sua fuga das relações interpessoais para mergulhar em um mundo alternativo, solitário e selvagem, não só literalmente, mas também metaforicamente, como se fosse bem-arredondado retrato de um clássico ‘lobo solitário’, que vira as costas para nos comunicar apenas através de seu corpo tatuado”, explica Matteo.
Aprecie seus quadros surpreendentes.
“Into the Wild” e “Montain”
into-the-wild3
"Sem Título", óleo sobre tela
Untitled-gray-palette-2011-oil-on-canvas-80-100-cm
"Sem Título" (2011), óleo sobre tela
Into the Wild
"Sem Título", óleo sobre tela
“Dogs”
Untitled  (dogs), 2009, oil on canvas, 140 x 190 cm.
"Observando" (2009), óleo sobre tela
“Abstract”
Untitled-wrinkles-straight-1-2010-oil-on-canvas-40-50-cm
"Sem Título" (dobras alongadas nº 1), 2010, óleo sobre tela

Mundial de Handebol> Esporte Interativo mostra a semi-final de Brasil contra Dinamarca - 17h 45 min

DIÁRIO DO MUNDIAL: Com torcida organizada, família de Ana Paula acompanha Mundial no Esporte Interativo



Em todos os cantos do Brasil tem gente ligada no Esporte Interativo, que transmite com exclusividade o Mundial de Handebol. Em São Luís, no Maranhão, a família da central Ana Paula tem feito uma festa a cada partida.
Família da central Ana Paula ligada no Esporte Interativo (Foto: Divulgação)Família da central Ana Paula ligada no Esporte Interativo (Foto: Divulgação)
Com a bandeira do Brasil, do estado do Maranhão, fotos da central e todas as medalhas e troféus da jogadora, eles se reúnem em volta da televisão para não perder nenhum lance, e fazer uma corrente positiva para o Brasil.
Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos curtem o Mundial (Foto: Divulgação)Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos curtem o Mundial (Foto: Divulgação)

A família também tem uniforme! Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos comemoram os gols da central neste Mundial, e, depois de cada vitória, tudo acaba em música!
Esperamos que a corrente positiva que vem lá do Maranhão e de todo o Brasil, ajude a levar a seleção feminina de handebol ao ouro inédito.
Hoje tem Brasil x Dinamarca, a partir de 17h45 (horário de Brasília). Vale a vaga na final! #RAÇABRASIL

A Justiça do Brasil é lenta ? Depende de certos casos estranhos e recorrentes (com trocadilho)... / Bem Brasil

CNJ pune juíza por forçar banco a pagar indenização relâmpago de R$ 13 mi

Josias de Souza
Esqueça o Judiciário das formalidades e do ritmo de tartaruga. O caso que você lerá a seguir transcorreu na velocidade de um raio. Envolve a juíza Rosa Maria da Conceição Correia Oliveira, lotada no Tribunal de Justiça da Bahia. O episódio rendeu-lhe uma punição do Conselho Nacional de Justiça, de cujo site foram retiradas as informações que vão relatadas abaixo.
Num único dia, véspera do encerramento do recesso do Judiciário, a doutora Rosa Maria, que dava plantão, condenou um banco a indenizar uma cliente em R$ 13 milhões, ordenou que o pagamento fosse feito na mesma data e autorizou a mobilização de força policial para arrombar os cofres da casa bancária. Fez tudo isso sem dar oportunidade ao banco de se manifestar.
Na origem, o processo envolvia um contrato de leasing firmado pela cliente com o banco para a compra de um carro. Coisa de R$ 78 mil. Em ação ajuizada no ano de 2002, a cliente do banco pediu a revisão dos termos do negócio. Seu pedido foi deferido. No mesmo despacho judicial, ordenou-se à instituição financeira que se abstivesse de inscrever o nome da demandante no SPC, o Serviço de Proteção ao Crédito — sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5 mil.
Numa apuração feita pelo CNJ, verificou-se que, nas pegadas da decisão favorável, os advogados da beneficiária retiraram o processo do cartório da Vara judicial onde corriam os autos. Retiveram a papelada por mais de quatro anos. Súbito, na véspera do término do recesso do Judiciário, em pleno plantão da juíza Rosa Maria, o calhamaço foi devolvido. Chegou junto com uma nova petição.
Dessa vez, a cliente requeria da Justiça que obrigasse o banco a pagar-lhe multa superior a R$ 13 milhões por ter lançado o nome dela no SPC e no Sisbacen, o Sistema de Informações do Banco Central. Como já foi relatado, a juíza Rosa Maria proveu a demanda a toque de caixa.
Relatora do caso no CNJ, a conselheira Maria Cristina Peduzzi anotou em seu voto que a juíza Rosa Maria ignorou as leis processuais ao determinar o saque de quantia milionária em sentença provisória, ainda sujeita a recursos. Desrespeitou o sacrossanto direito do banco ao contraditório e à ampla defesa. De resto, atropelou o Código de Processo Civil, que exige caução dos beneficiários de decisões judiciais provisórias.
“A utilização da força na liberação dos valores demonstra a situação deliberada de que a decisão fosse cumprida, de qualquer forma, no mesmo dia, último de seu plantão judicial'', escreveu a relatora Maria Peduzzi em suas conclusões. Ela votou pela “punição” da doutora Rosa Maria. Condenou-a à “pena de disponibilidade”. Consiste no seguinte: a juíza é afastada de suas atividades, mas permanece vinculada ao tribunal baiano. É proibida de exercer a advocacia privada, mas continua recebendo do contribuinte vencimentos proporcionais ao seu tempo de serviço.
A posição da relatora prevaleceu por oito votos contra sete. Os conselheiros vencidos votaram pela imposição da “pena máxima” à juíza Rosa Maria. Nessa hipótese, o castigo seria a “aposentadoria compulsória”, hipótese em que a magistrada iria ao encontro da camisola também sem a perda do contracheque. Brasillllllllll!!!

Vitrine do blog de Josias de Souza / portal UOL

As manchetes desta sexta 

Josias de Souza

Globo: Salários em alta: Serviços e turismo fazem a renda no Rio passar a de SP
Folha: Europa vai à OMC contra política industrial do Brasil
Estadão: Brasil quer caça emprestado para evitar falha na defesa
Estado de Minas: Fraude no ENEM
Jornal do Commercio: Entrevista derruba secretário Damázio
Zero Hora: Renda permite o menor desemprego da história
Brasil Econômico: BC muda regra de consignado para limitar troca de banco
Leia os destaques de capa de alguns jornais do país.

Visite o documentário Bye, Bye Brasil / G1


Série mostra cenários do filme
'Bye Bye, Brasil' 35 anos depois
G1 viajou 8 mil km e passou por 17 cidades

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Charge do Amarildo // Blog Ricardo Noblat

HUMOR

A charge de Amarildo


"Invasão natalina" / Luísa Leme / Blog Ricardo Noblat

Enviado por Luisa Leme - 
19.12.2013
 | 
14h02m
GERAL

Carta de Nova Iorque: Invasão natalina, 


por Luisa Leme

Natal em Nova York, como eu já contei um pouco aqui, é cheio de tradições. A decoração da quinta avenida, a árvore do Rockfeller Center, e as luzes que se multiplicam nas vitrines, nas ruas, nos arranha-céus sisudos e nas residências do Queens, do Brooklyn, do Bronx...nas janelas de cada apartamento em Manhattan. Quem chega em Nova York em dezembro com o avião pousando durante a noite, no escuro, logo percebe que a cidade está piscando. São as luzes de Natal.
Mas uma tradição que sacode um pouco mais Nova York nessa época do ano, causando uma boa bagunça e até polêmica, é o Santacon — uma bebedeira natalina. Todo ano a surpresa vem dez dias antes do Natal em dezembro e as milhares de pessoas que fazem a festa acontecer se orientam pela Internet, já que o evento é organizado anonimamente.
A invasão de pessoas vestidas de Papai Noel, duendes e afins começa logo de manhã e a festa promete uma maratona entre os bares da cidade. Para quem anda por Manhattan no dia do Santacon, é muito fácil ver as ruas, o metrô e as praças (principalmente nos bairros mais ao sul de Manhattan) tomados por verdadeiros blocos de “foliões” vestidos de papai Noel.
Um aviso: encontrá-los é mais legal se for de manhã, quando todo mundo ainda está mais sóbrio e a brincadeira possui um pouco mais de coordenação motora.


A “invasão vermelha” ganhou má fama entre os nova-iorquinos, já que a bagunça é digna de pipoca carnavalesca e pessoas sem vontade de ser Santa Claus por um dia precisam conviver com os efeitos colaterais da festa.
Este ano, alguns moradores do Lower East Side (onde os bares estão a cada esquina) colocaram avisos nas portas pedindo para que os Papais Noéis ficassem longe de suas casas neste último sábado.
Depois de dar um pouco de trabalho para a polícia em 2012, a organização do Santacon – que começou em 1994 em São Francisco com o nome de Santarchy, como um protesto contra o consumismo desenfreado durante as festas de fim de ano – compartilhou o roteiro da festa pela primeira vez com a polícia de Nova York.
A maratona pelos bares da cidade ganhou um banho de água fria das autoridades, com ordens proibindo bebidas em alguns trens, avisos pedindo precaução para os bares que alimentam a sede dos Papais Noéis, e muitos policiais nas ruas.
A lista de regras sobre não assustar crianças e não beber mais do que for possível aguentar ganhou novos itens como não urinar nas ruas (de acordo com o site, o ato não é só ilegal: a lei também considera o autor do crime um agressor sexual), não deixar lixo nos bares, não iniciar brigas, e respeitar mulheres que dizem “não”. Aqui Papai Noel bagunceiro também vai preso se for pego bebendo ou arrumando confusão na rua.
Mesmo assim, neste último sábado, milhares de Santas aproveitaram o dia de bar em bar, debaixo de neve e com uma sensação térmica de dez graus negativos em Nova York. Papai Noel do Santacon não sente frio.
E para participar basta doar U$10,00 (destinados a instituições de caridade na cidade), trazer dinheiro em espécie já que os bares no roteiro não aceitam cartão de crédito, e um passe de metrô que dure o dia inteiro. Em 2012, a festa arrecadou mais de U$45.000,00 e quase 4.600 quilos de comida enlatada.


Luisa Leme é jornalista e produtora de documentários. Passou pela TV Cultura e TV Globo em São Paulo, e pelas Nações Unidas em Nova York. Mora nos Estados Unidos há sete anos e fez mestrado em relações internacionais na Washington University in St. Louis. Escreve aqui sempre às quintas-feiras. Mantém o blog DoubleLNYC com imagens e impressões sobre Nova York. Twitter: @luisaleme

Visite o documentário' Bye, Bye Brasil'... / 100 fotos do sertão de 35 anos atrás... / G1

http://g1.globo.com/brasil/caminhos-do-brasil-caravana-g1/super-fotos/platb/

Série mostra cenários do filme. Equipe do G1 viajou 8 mil km e passou por 
17 cidades.


Em 100 superfotos, veja sertão do país 35 anos após 'Bye Bye Brasil' (Glauco Araújo/G1)