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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Una mirada por el cotidiano de Argentina / Clarín

http://www.clarin.com/

ACTUALIDAD

DIVISAS

El dólar paralelo se dispara a $10,15

El oficial avanzó dos centavos y medio, hasta los $ 6,55. 

LA LUJOSA ESCAPADA A RÍO DEL JEFE DE LA AFIP

Este es el "Uruguayo" Lambiris, el amigo violento de Echegaray

POR MATÍAS LONGONI

Maneja depósitos de importación y estuvo en Río con Echegaray. Los periodistas de TN dicen que fue uno de los que los golpeó brutalemente. Mirá las fotos.
El "uruguayo" Lambiris, el amigo de Ricardo Echegaray que vacacionó con él en Río.
Mauricio (izq.) y Jorge Omar Lambiris (der).
El "uuguayo" Lambiris, el amigo de Ricardo Echegaray que vacacionó con él en Río.
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Incidente de Echegaray con periodistas en Río de Janeiro

POR MARÍA EUGENIA DUFFARD

Amigos del jefe de la AFIP le pegaron trompadas y patadas a un equipo de TN. Fue en el aeropuerto. Echegaray miraba las agresiones, pero no hizo nada.

PROBLEMAS PARA EL BOLSILLO

Acuerdo de precios: en la nueva lista faltan productos básicos

Otra vez hay poca oferta en verduras. Sólo se ofrece una variedad de yogur y ninguna de mate cocido. Y vuelven a aparecer artículos imposibles de encontrar.

POLÉMICA POR LAS TRABAS COMERCIALES

Mujica dijo que la relación entre Argentina y Uruguay “está trancada”

El mandatario oriental aseguró que destrabarla "dependerá de lo que decida" Cristina Kirchner. Se cruzarán el 17 de enero, en la Cumbre del Mercosur.
El esquema se basó en el armado de un paquete de "proyectos" turísticos, algunos de cuales jamás se concretaron. 

Textos com fatos que desfiguram o governo de Dilma... / José Casado e editorial do Estadão



02/01/2014
 às 11:04 \ Opinião

‘O humor de Dilma’, de José Casado

Publicado no Globo
JOSÉ CASADO
Dilma Rousseff acha que seu governo está sob ameaça de uma “guerra psicológica” capaz de “inibir investimentos e retardar iniciativas”. Foi o que disse em cadeia nacional de rádio e televisão. Não explicou quem, quando, onde, como ─ e muito menos por que escolheu um termo cuja definição, nos manuais militares, consiste essencialmente no manejo das palavras para abalar o moral do inimigo.


02/01/2014
 às 7:25 \ Opinião

‘Desvios no Bolsa Família’, editorial do Estadão

Publicado no Estadão
Uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) mostrou que os desvios e o mau uso de recursos públicos destinados ao pagamento do Bolsa Família e a outros programas federais no interior do país são uma prática generalizada e persistente. Graças às informações contundentes recolhidas pelos auditores, desfaz-se o mito segundo o qual essas irregularidades seriam apenas pontuais.

Como o eleitor brasileiro vai se comportar diante do 'caso' Rosemary?


quinta-feira, janeiro 02, 2014


ARTIGO: Onde está Rosemary?

Por Nilson Borges Filho (*)

A segunda-dama da República, madame Rosemary Noronha, tomou um chá de sumiço. Depois do escândalo que derrubou a toda poderosa chefe de gabinete da presidência, com sede em São Paulo, pouco ou quase nada se sabe sobre o seu paradeiro. Diz-se que ainda reside na capital paulista, na mesma rua e no mesmo apartamento que ocupava antes do imbróglio.
Certeza mesmo é de que Rosemary conta com um batalhão de advogados, formado por pesos pesados das lides jurídicas nacionais. Os ilustres causídicos estão distribuídos por áreas de interesses, conforme os possíveis ilícitos cometidos pela madame. Fala-se em 40 advogados à disposição de Rosemary. Não é pouca coisa, mesmo para alguém que costumava dividir a cabine do avião presidencial com Lula e hospedar-se no mesmo andar onde ficava o apartamento destinado ao presidente.
Nunca foi surpresa para os jornalistas que cobriam à presidência da República a intimidade de Rosemary com o principal mandatário da Nação. Por ser um caso privado, os jornalistas entendiam que era o tipo de coisa que só interessaria ao casal de pombinhos e a mais ninguém. Porém, resta um pequeno detalhe: a partir do momento em que a aeronave presidencial e as hospedagens eram pagas com o dinheiro do contribuinte, o assunto saltava da esfera privada para o interesse público.
O ex-presidente Lula tinha todo o direito de dividir os lençóis com quem desejasse, desde que limitasse os custos de seus desejos carnais ao próprio soldo e não aos cofres públicos. O dito popular aqui se comprova: o povo brasileiro tem memória curta. Não se fala mais no assunto e o principal interessado em provar que toda essa história não passa de intriga da oposição e da mídia conservadora, se fecha em um silêncio de convento de freiras  carmelitas.
O falastrão, o palanqueiro que a tudo se achava com autoridade para dar seus palpites, agora não dá um pio sobre o que fazia a madame Rosemary Noronha nas aeronaves oficiais e em viagens pelo mundo afora acompanhando a comitiva presidencial, às custas do dinheiro público.
Para o Brasil que presta, o caso Rosemary encontra-se na rubrica da ética e da moralidade pública como restos a pagar. Fôssemos um país com mínimo de dignidade e com resquícios de amor próprio, Lula já teria vindo a público para se explicar – e muito bem explicado -  sobre o papel que representava Rosemary Noronha nas coisas da República.
O pior ainda esteve para acontecer, quando um candidato ao STF frequentou o escritório da madame pedindo apoio para que fosse nomeado para uma das vagas de ministro da Suprema Corte. Ainda bem que Lula desconsiderou, nessa nomeação, a análise abalizada da companheira sobre o currículo do candidato que pleiteava o cargo. Mas, afinal, aproveitando a virada do ano,  por onde anda Rosemary Noronha?
(*) Nilson Borge Filho é doutor em Direito e articulista colaborador deste blog.

Capa do BBC de 02/01/2014


Atualizado em  2 de janeiro, 2014 - 11:59 (Brasília) 13:59 GMT
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