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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

"Entregando ouro ao bandido"...Excesso de informação exemplar! Força Nacional apresenta seu projeto de combate aos protestos durante a Copa do Mundo

03/01/2014 06h27 - Atualizado em 03/01/2014 07h02


Governo cria tropa de choque de 10 mil 




homens para protestos na Copa


Força Nacional forma policiais para enviar às 12 cidades-sede em 2014.
SP também terá apoio, diz secretário; 'não foi cogitada', diz pasta paulista.


Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo

Pela qualidade desta tropa, ela deverá atuar em todas as sedes da Copa de 2014. Em algumas, como força de contingência (...) em outros, com função definida. Cada estado definirá isso"
Delegado da PF Andrei Passos
Secretário de Segurança para Grandes Eventos

O governo federal formou uma tropa de choque de 10 mil homens que irá apoiar as polícias militares nas 12 cidades-sede dos jogos da Copa do Mundo de 2014 para conter protestos violentos durante o evento.

São os PMs que integram a Força Nacional de Segurança Pública, treinados desde 2011, segundo o diretor da unidade, coronel Alexandre Augusto Aragon. Eles tiveram o aperfeiçoamento intensificado neste ano após as manifestações de junho, durante a Copa das Confederações.
Criada em maio de 2007 por uma lei sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Força é composta por PMs, policiais civis, bombeiros e peritos de todos os estados, que são voluntários e passam por um treinamento diferenciado antes de serem enviados para missões excepcionais e de caráter temporário.
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Policial dispara contra manifestantes no Rio de Janeiro (Foto: Silvia Izquierdo/AP)Policial dispara contra manifestantes no Rio de Janeiro (Foto: Silvia Izquierdo/AP)
“A Força Nacional não é uma força comum. Somos convocados só para momentos de crise, só para missões específicas. Cheguei a ter 42 frentes de operações abertas ao mesmo tempo no país. Para a Copa do Mundo, formamos 10 mil homens em doutrinas de ações de choque, e estamos com condições de atuar em todas as 12 cidades-sede ao mesmo tempo”, afirma o coronel Aragon.

O número de policiais treinados pela Força Nacional para controle de protestos é representativo quando se compara o efetivo das tropas de Choque dos estados: a maioria possui apenas um batalhão, contando com entre 100 e 200 homens com esta qualificação.
Até mesmo São Paulo, que possui a maior Tropa de Choque do país (3 mil homens) e que, mesmo durante ataques de facções criminosas, nunca pediu apoio federal na segurança pública, deve contar com homens da Força Nacional, diz o secretário nacional de segurança para grandes eventos, delegado da Polícia Federal Andrei Augusto Passos Rodrigues.

Segundo ele, os estados deverão concluir até o fim de janeiro o planejamento do que que vão precisar de apoio federal. 

A previsão é que, com a experiência da Copa das Confederações, quando houve atuação em 5 estados, a Força Nacional envie soldados para todos aqueles que receberão jogos da Copa.
“Pela qualidade desta tropa, ela deverá atuar em todas as sedes. Em algumas, como força de contingência (ficando em espera nos quartéis, sendo acionada só quando precise). Em outras, terá função definida de antemão, como apoio ao policiamento ostensivo, bloqueio de estádios, controle de ruas onde haverá protestos. Cada estado definirá isso”, afirma Rodrigues.

"Temos uma interação absolutamente boa com o secretário de Segurança de São Paulo, Fernando Grella, que já esteve aqui no Ministério da Justiça várias vezes e sabe que esta é um força que está à disposição”, acrescenta o secretário.

A Secretaria de Segurança de São Paulo informou que o plano de segurança para a Copa ainda não está pronto, mas que a hipótese de pedido de apoio da Força Nacional "sequer foi cogitada".
Manifestantes se ferem após início do confronto contra tropa da Força Nacional (Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)

Manifestantes se ferem em confronto com a ForçaNacional no leilão de Libra, em outubro(Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)

Preparação
A decisão de aplicar um curso de controle de distúrbios civis (como são chamados, na linguagem policial, manifestações e protestos) em 10 mil homens ocorreu após uma análise das últimas edições do evento.

“Desde a Copa do Mundo de 1930, os países-sede enfrentam histórico de manifestações. Houve também na África do Sul (2010), na Alemanha (2006) e na Coreia do Sul e no Japão (2002). Já estávamos preocupados com isso antes mesmo dos eventos deste ano, pois não é nossa responsabilidade esperamos pra ver”, diz o coronel Aragon. “A violência dos protestos recentes é que assustou. Tivemos muitos policiais feridos no Rio. Isso gerou aprimoramentos”, afirma ele.

“A doutrina de força de Choque determina que não se chegue muito perto dos manifestantes. Não é uma ciência exata. No leilão de Libra (em outubro no Rio), houve confronto e fomos atacados, mas tentamos manter uma distância mínima de 30 metros deles. O objetivo era manter o isolamento e impedindo o acesso ao local de onde ocorria o evento”, explica o diretor da Força.
Banhistas tomam sol na praia da Barra da Tijuca, com militares da Força Nacional ao fundo (Foto: Sergio Moraes/Reuters)

Durante leilão de Libra, homens da Força Nacionalbloquearam praias no Rio(Foto: Sergio Moraes/Reuters)

Quando a Força Nacional é enviada em apoio a um estado, ela fica subordinada aos órgãos de segurança pública locais e recebem missões específicas.

Por exemplo, na final da Copa das Confederações, em que o Brasil bateu por 3 a 0 a Espanha no Maracanã, em 30 de junho, os PMs da Força integravam uma linha de contenção do estádio. Já durante os protestos, foram destinados, pela PM do Rio, para fazer o bloqueio ou conter atos de vandalismo em alguma rua.
Formada por cerca de 12 mil homens, entre policiais militares, policiais civis, peritos e bombeiros, a força atua sempre com caráter temporário e sob portaria publicada no Diário Oficial pelo Ministério da Justiça. Enquanto cedidos pelos estados para uma missão, os policiais continuam como contratados pelo estado e recebendo o salário do estado. Há apenas um adicional: a diária de viagem para a missão, que é paga pelo governo federal, e varia entre R$ 200 e R$ 600 por dia, dependendo do local.  Durante a Copa das Confederações e a visita do Papa, o Ministério da Justiça autorizou o pagamento de diária dobrada para integrantes da PF, Polícia Rodoviária Federal e da Força.
Policiais atiram contra grupo de manifestantes (Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP)

Policiais da Força Nacional atiram contra grupo emprotesto no Rio (Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP)

Robô espião 
Para os protestos de 2014, a Força adquiriu um minirrobô espião, que vai monitorar militantes do black bloc: pequeno e de borracha, ele se infiltrará durante os atos de violência para realizar filmagens e auxiliar na investigação dos envolvidos.

“Não posso dar detalhes de como funciona, para que não seja envolvidos. Mas suas imagens vão nos ajudar a entender o que está acontecendo”, diz o coronel Aragon.

A corporação possui uma escola, em Brasília, que padroniza as ações dos policiais de vários estados, seguindo os preceitos da ONU, que, conforme o comandante, autoriza o uso de munição menos letal nos protestos, como spray de pimenta, lacrimogêneo e bala de borracha. Também foi montado, na capital federal, um centro de monitoramento que permite acompanhar em tempo real todas as operações da força pelo país, que vão desde apoio a cidades em caso de greves policiais, socorro em calamidades, enchentes e tragédias, até policiamento de áreas indígenas  e proteção de juízes e autoridades.

“Cheguei a ter 42 operações ocorrendo ao mesmo tempo nos 23 estados e no Distrito Federal. Preciso saber o que está acontecendo em cada uma delas”, afirma o diretor da Força.

Excesso de luz, excesso de exibição, excesso de nudez, excesso de gente, excesso de corrupção, excesso de desperdício .....

Precisamos mesmo de tanta luz?

A poluição luminosa não só acaba com a visibilidade do céu noturno, como também acarreta um prejuízo anual de US$ 110 bilhões, causa danos à saúde humana e compromete o meio ambiente

02/01/2014 - 10H01/ ATUALIZADO 10H0101 / POR ANDRÉ JORGE DE OLIVEIRA
A poluição luminosa provoca diversos impactos negativos. Precisamos mesmo de tanta luz? (Foto: NASA Earth Observatory/NOAA-NGDC)




Para os gregos antigos, a visão da Via Láctea no céu noturno representava o leite materno da deusa Hera, esposa de Zeus, derramado enquanto amamentava o bebê Hércules; os bosquímanos de Botsuana interpretavam o mesmo rastro esbranquiçado de gás, poeira e estrelas como sendo a coluna vertebral do céu – era ela que evitava que o firmamento desabasse sobre suas cabeças.
Mas e nós, seres humanos do século XXI, que vivemos em grandes centros urbanos (ou próximos a eles), como vemos a Via Láctea? Simplesmente não vemos: segundo este artigo, para 20% da população mundial, a visão a olho nu da nossa galáxia foi perdida por completo. O motivo é o uso inadequado da luz elétrica, desperdiçada através de um sistema público de iluminação ineficiente.
“Vivemos em uma era na qual sabemos mais do que nunca sobre o universo. Ainda assim, poucos de nós conseguem ver mais do que um punhado de estrelas onde vivem"
Scott Kardel, diretor da IDA
“Muitas cidades têm luminárias antigas, que acabam juntando poeira e insetos. O ideal é que tenham vidro plano, um bom rendimento, e estejam o mais próximo possível de 90º com o poste”, explica Saulo Gargaglioni, engenheiro energético especializado em poluição luminosa que trabalha no Laboratório Nacional de Astrofísica, em Itajubá (MG). “A luz deve ser jogada apenas para baixo – se tiver um mínimo feixe para cima, é desperdício”, diz. As luminárias redondas são as menos eficientes de todas, pois projetam luz desnecessária para todos os lados. Outdoors, refletores de estádios e letreiros luminosos frequentemente fazem uso inadequado da luz elétrica.
“Estamos vivendo em uma era na qual sabemos mais do que nunca sobre o universo. Ainda assim, poucos de nós conseguem ver mais do que um punhado de estrelas no lugar em que vivem”, diz Scott Kardel, diretor da Associação Internacional do Céu-Escuro (IDA), única organização sem fins lucrativos que luta para preservar o céu noturno e conter o avanço galopante da poluição luminosa.
A IDA estima que US$ 110 bilhões sejam gastos no mundo, anualmente, devido ao desperdício de energia. O quadro também resulta em significativos impactos ambientais: 750 milhões de toneladas de CO2 são despejadas na atmosfera, agravando o efeito estufa.
Poluição luminosa nas Américas: EUA são o país que mais sofre com o problema no mundo (Foto: NASA Earth Observatory/NOAA-NGDC)
Os danos da superiluminação
Além do prejuízo econômico e ambiental, a luz elétrica utilizada em demasia e sem planejamento chega a afetar até mesmo a saúde humana. Estudos comprovaram que dormir em um ambiente iluminado suprime a produção de melatonina na glândula pineal, o que pode provocar estresse e câncer, especialmente câncer de mama nas mulheres. Postes mal posicionados nas ruas frequentemente projetam luz no interior de apartamentos e casas.
As plantas e os animais também sofrem com os efeitos da iluminação exagerada dos nossos tempos. A causa primária reside no fato de que, ao longo de milhões de anos, as espécies evoluíram adaptadas ao ciclo natural de dia e noite, claro e escuro. A noite iluminada pode impedir a floração de vegetais, além de desorientar o comportamento de diversos animais, como os filhotes de tartaruga, que necessitam de praias escuras para conseguir achar o caminho até o mar.
Até mesmo a ciência sente os impactos da superiluminação, especialmente a astronomia: segundo este estudo, com um aumento de 25% na poluição luminosa, a perda de potência verificada em um telescópio de 8 metros com custo US$ 85 milhões representa um prejuízo de US$ 20 milhões.
A luta pela noite escura
Para reverter a situação, diversos países já possuem legislações que buscam conter a poluição luminosa. A primeira lei do gênero foi aprovada na República Tcheca, em 2003, e acabou virando uma referência para parâmetros legais no assunto. O texto define poluição luminosa como sendo “todas as formas de iluminação artificial irradiadas para além das áreas destinadas, principalmente se direcionadas acima da linha do horizonte”. Outros países como Estados Unidos, Espanha e Chile também têm leis que regulam o tema.
No Brasil, discussões sobre poluição luminosa ainda não ganharam força
Em abril deste ano, a França aprovou a nível nacional uma lei inédita, focada principalmente no desperdício energético e econômico: o comércio agora deve apagar suas luzes externas durante a madrugada, entre 1h e 7h. De acordo com Scott Kardel, da IDA, a manobra deve evitar, por ano, o lançamento de 250 mil toneladas de CO2 na atmosfera, além de poupar uma quantidade de energia equivalente ao consumo de 750 mil casas convencionais. “Mesmo que combater a poluição luminosa não tenha sido o principal objetivo da lei, ela vai fazer uma grande diferença em reduzir os níveis a cada noite”, afirma o diretor.
Enquanto alguns países começam a levar o assunto mais a sério internamente, a Associação Internacional do Céu-Escuro, que existe desde 1988, promove ações a nível internacional. A de maior destaque é a instituição do programa “Lugares de Céu Escuro”, que reconhece e certifica a nível mundial localidades que possuem o céu noturno livre da poluição luminosa. Criado há doze anos, o projeto trabalha com três modalidades: parquesreservas ecomunidades.
“O interesse pelos Lugares de Céu Escuro está crescendo rapidamente, ele traz uma crescente conscientização dos problemas da poluição luminosa, enquanto promove os lugares que as pessoas podem ir para ver o céu noturno notadamente limpo”, diz Scott Kardel. Se algum lugar quiser tentar receber o status de parque, comunidade ou reserva de céu escuro, basta preencher estes formulários e seguir medidas que garantam a qualidade do céu.
“Paramos no tempo em termos de legislação, não temos nada a nível nacional"
Saulo Gargaglioni
No Brasil, as discussões sobre a poluição luminosa ainda não ganharam força. A medida mais efetiva até hoje partiu do Ibama, que aprovou em 1995 uma portaria que regula a iluminação nas praias, para proteger os filhotes de tartarugas marinhas. As demais legislações atuam somente a nível municipal, normalmente para proteger os entornos de observatórios astronômicos. “Paramos no tempo em termos de legislação, não temos nada a nível nacional. Se todas as cidades tivessem um plano diretor de iluminação e poluição, teríamos um ganho enorme, imporíamos limites”, diz Saulo Gargaglioni. “Não somos contra a iluminação, somos a favor da iluminação bem planejada”, explica.
São Paulo e Rio de Janeiro estão no canto superior direito da imagem. Buenos Aires está no canto inferior esquerdo (Foto: NASA Earth Observatory/NOAA-NGDC)
Precisamos de tanta luz?
Para o diretor da IDA, Scott Kardel, o uso que se faz da luz elétrica é claramente exagerado. Ele defende que a iluminação pública não deva ficar acesa a noite toda em lugares em que haja pouca ou nenhuma necessidade para tanto. “Frequentemente, utiliza-se mais iluminação do que realmente é necessário. Se é preciso uma certa quantidade de luz para circular com segurança por uma área, mais luz não a torna mais segura”, diz.
“As pessoas não estão apenas desconectadas do céu noturno, a maioria nem sequer sabe o que está perdendo"
Scott Kardel
A própria premissa de que a iluminação pública iniba a criminalidade vem sendo questionada. Em um relatório de 1997 ao congresso americano, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos afirma: “Nós podemos ter pouca convicção de que a iluminação previna o crime, particularmente por não sabermos se os criminosos a utilizam em favor próprio. Em resumo, a efetividade da iluminação é desconhecida”.
Por conta da opção pela iluminação geral e irrestrita, estamos abrindo mão de algo que foi declarado pela UNESCO como patrimônio comum e universal da humanidade: o céu estrelado. “A aparência noturna das estrelas tem inspirado a arte, a ciência, a religião e a filosofia ao longo de toda a história humana. Basta olhar para a bandeira do Brasil (e de muitos outros países) e você vai ver que as estrelas são importantes para todos nós”, diz Scott Kardel. “As pessoas não estão apenas desconectadas do céu noturno, a maioria nem sequer sabe o que está perdendo”.
O que estamos perdendo:
O fotógrafo francês Thierry Cohen fez o ensaio Villes Étaintes (Cidades Escurecidas) para alertar a população sobre os efeitos da poluição luminosa no céu noturno das cidades. Sem o excesso de luz elétrica, os céus de São Paulo e do Rio de Janeiro seriam assim:
 (Foto: Reprodução/Thierry Cohen)
 (Foto: Reprodução/Thierry Cohen)
 (Foto: Reprodução/Thierry Cohen)
 (Foto: Reprodução/Thierry Cohen)
 (Foto: Reprodução/Thierry Cohen)

Coluna de Cláudio Humberto / Desnudando Brasília


  • 3 DE JANEIRO DE 2014
    Após negociação intensa nos últimos dez dias, o PSDB fechou aliança e assumirá cargos no governo de Eduardo Campos, em Pernambuco, em troca de segurar o apoio do PSB ao candidato tucano em Minas, em 2014. Para o presidente estadual do PSDB, Sérgio Guerra, “não cabe criar dificuldades ao socialista em Pernambuco, assim como não tem por que o PSB dificultar as eleições para Aécio Neves em Minas”.
  • Da mesma forma que o PSDB em Pernambuco, o PSB avalia que teria chance mínima em voo solo em Minas. Só atrapalhariam um ao outro.
  • O acordo não passa por SP, onde o PSB ameaça lançar candidato próprio contra a reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin.
  • A ex-senadora Marina Silva tenta convencer Luiza Erundina a disputar o governo paulista. Em contrapartida, ela se lançaria a vice de Campos.
  • Um dos dirigentes da ANTT é Paulo Sergio Passos, aquele que virou ministro após a “faxina ética” de Dilma no Ministério dos Transportes.
  • Para o advogado eleitoralista Dyogo Crosara, é evidente a campanha antecipada do presidente da Federação das Indústrias (Fiesp), Paulo Skaf, ao governo paulista. Propagandas que “enaltecem uma figura pública” são passíveis de multa, mesmo que sem referência à eleição, alerta o advogado, para quem Skaf está sujeito à ação por abuso de poder, com risco de inelegibilidade ou cassação de futuro diploma.
  • A estratégia de Skaf de enfiar na cabeça do eleitor que ele é melhor que os outros é “dissimulada” e vedada pelo código eleitoral brasileiro.
  • O advogado lembra que não adianta se esconder sob alcunha de pré-candidato, pois a propaganda antecipada é “punível a qualquer tempo”.
  • Para receber aprovação da Capitania dos Portos, as balsas com os fogos de artifício para o réveillon carioca tiveram de esperar um mês.
  • Salvo o drogado que tirou arma do PM que tentava evitar que batesse na mulher, e saiu atirando a esmo, o réveillon do Rio foi um primor de organização e segurança na festa para mais de 2 milhões de pessoas.
  • Taxistas cariocas em geral reconhecem que o governador e o prefeito do Rio têm méritos, mas jamais admitem votar outra vez em Sergio Cabral ou Eduardo Paes (PMDB). Estão com cartaz sujíssimo.
  • Na noite de 31, PMs avisaram nos quiosques de Praia Grande (SP) que haveria arrastão à meia-noite. Quem era esperto, foi para casa: o arrastão, por uns 50 jovens, aconteceu pontualmente na virada do ano.
  • Os japoneses, que reconstruíram em seis dias uma estrada após a tragédia de Fukushima, ironizaram a “entrega simbólica” do estádio Arena das Dunas, em Natal (RN): ligaram as luzes, diz o Japan Times.
  • O blog da festejada revista “Slate” americana analisa a curiosa fábrica de exportação cubana de médicos, com o detalhe: seis mil desertaram entre 2003 e 2009, após o governo dos EUA facilitar a entrada deles.
  • É de corar Paulo Maluf e juiz Lalau: o ex vice-primeiro de Armamentos, Antonis Kantas, devolveu € 7 milhões dos €13.7 milhões de propina em negócios, inclusive no Brasil. A grana estava num banco em Cingapura.
  • Debalde a “novidade” do réveillon de 2013 em Copacabana, com ecopontos para lixo seletivo e 150 equipes do Lixo Zero, que deveriam multar os porcões: não evitaram as 403 toneladas de sujeira na praia.
  • Reconhecido pela luta incansável em favor da democracia, o ex-presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Ophir Cavalcante morreu ontem (2) em São Paulo, onde estava internado.
  • …pego pela Justiça com “saúde estável”, Genoino deve ser o único brasileiro sadio rezando para ficar doente. E assim escapar da Papuda.


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Um bandido apelidado de Monstro com 45 mandados de prisão estava solto. Como pode isso?

02/01/2014 18h20 - Atualizado em 02/01/2014 20h30





Ladrão de bancos mais procurado de 





SP 





é preso no litoral norte


Rolídio Brasil, conhecido pelo apelido de Monstro, foi preso em Boiçucanga.
Foragido da Justiça, ele é acusado por 56 roubos a banco em todo estado.

Do G1 São Paulo

A Polícia Civil de São Paulo prendeu na tarde desta quinta-feira (2) o ladrão de bancos mais procurado do estado. O foragido Rolídio Brasil de Souza Gama, de 42 anos, foi preso em Boiçucanga, praia da cidade de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo.
Segundo a polícia, ele tinha saído de casa, com a família, para fazer compras, quando foi surpreendido. Rolídio ganhou o apelido de "Monstro" por ser considerado violento, como mostram imagens de câmera de segurança, gravadas durante assaltos dos quais participou. Uma delas flagrou o assaltante colocando a arma na boca de um gerente de banco.
Monstro é acusado por 56 roubos a banco em São Paulo e também era procurado pela Polícia Federal. Ele era foragido da Justiça desde 2007, quando fugiu do Presídio de Tremembé, onde cumpria pena por roubo a banco. Ele era alvo de 45 mandados de prisão e ficará preso em um Centro de Detenção Provisória (CDP) da capital.
"Em um só assalto, ele roubou R$ 39 milhões. Ele aproveitava do dinheiro também para mudança de comportamento social e também de nomes", afirmou Marco Antonio Desgualdo, delegado da Divisão de Capturas do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Com o dinheiro dos roubos, Rolídio alugou uma casa em Boiçucanga para passar o Réveillon com a família, segundo a polícia. Ele não resistiu à prisão.
De acordo com a polícia, ele entrava na agência no horário de abertura ou fechamento, rendia os funcionários e levava tudo do cofre. Os investigadores não descartam o envolvimento de funcionários dos bancos e de policiais.

A prisão do foragido foi realizado por policiais da 1ª Delegacia de Capturas do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade).