Postagem em destaque

O QUÉ significa Isto ?

🌍 | AGORA: Argélia, Arábia Saudita, Egipto, Nigéria e outros países começaram a retirar as suas reservas nacionais de ouro dos Estados Unidos.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Guerra Síria: Esperança ou milagre alcançam o mundo inteiro com reunião dos inimigos ....


New York Times
http://www.nytimes.com/2014/01/25/world/middleeast/syria.html?_r=0
CNN
http://edition.cnn.com/2014/01/25/world/meast/syria-geneva-talks/index.html
Le Monde
http://www.lemonde.fr/proche-orient/article/2014/01/25/le-regime-syrien-n-arretera-de-tuer-sa-population-que-par-la-force_4354144_3218.html
DW
http://newstoday.thetimetube.com/?area=germany&q=Die+Welt
El País
http://internacional.elpais.com/internacional/2014/01/24/actualidad/1390582201_328998.html
Estadão
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,governo-e-oposicao-da-siria-se-reunem-em-genebra,1122794,0.htm




A reunião de Paz para a guerra civil da Síria começou há pouco em Genebra... // BBC, G1

arte síria versão 24.01 (Foto: Arte/G1)
25/01/2014 07h50 - Atualizado em 25/01/2014 09h28




Representantes do regime sírio e da 




oposição iniciam negociação direta


Primeiro encontro durou meia hora e apenas emissário da ONU falou.
Conferência tenta difícil acordo para encerrar guerra civil que matou 130 mil

Do G1, em São Paulo
1 comentário
O negociador-chefe da oposição síria, Hadi al-Bahra (ao centro), chega para reunião com o regime nesta sábado (25) em Genebra  (Foto: Philippe Desmazes/AFP)
O negociador-chefe da oposição síria, Hadi al-Bahra (ao centro), chega para reunião com o regime nesta sábado (

25) em Genebra (Foto: Philippe Desmazes/AFP)
As delegações do regime sírio e da oposição iniciaram na manhã deste sábado (25) em um salão da sede das Nações Unidas em Genebra, na Suíça, a primeira tentativa de negociar diretamente para buscar uma solução para o conflito no país, anunciou a ONU.
“As duas delegações sírias estão reunidas conjuntamente agora com o emissário especial das Nações Unidas para a Síria, Lakhdar Brahimi”, afirmou a porta-voz de Brahimi, Corinne Momal Vanian, segundo a France Presse.
A primeira reunião durou cerca de meia hora, e aconteceu a portas fechadas, longe das câmeras e da imprensa.
“A primeira sessão terminou – Brahimi falou por 30 minutos e nenhum dos delegados disse nada”, afirmou Anas al-Abdah, delegado da oposição, na saída da reunião.
As duas partes envolvidas deixaram o encontro por portas diferentes, e devem se encontrar novamente às 16h locais (12h de Brasília) para tratar de assuntos humanitários.
Al-Abdah disse que Brahimi afirmou que os dois primeiros dias das conversas irão se focar nas negociações para levantar os cercos aos civis, incluindo em Homs, no estabelecimento de cessar-fogo locais e no acesso humanitário, mas o centro das negociações deve ser resolver o conflito.
“Ele disse que isso é uma conferência política, baseada em Genebra 1”, disse Al-Abdah, se referindo ao encontro de junho de 2012 que chamou pelo estabelecimento de um governo de transição na Síria.
Os negociadores da oposição, por sua parte, são liderados por Hadi al Bahra.A equipe de negociadores do regime é dirigida por Bashar al Jaafari, embaixador da Síria na ONU, e não o ministro sírio das Relações Exteriores Walid Mualem, segundo uma fonte próximas às negociações.
Antes da reunião, o governo sírio reiterou sua rejeição à proposta de formar um governo de transição como parte da solução política para o conflito do país.
“Nós temos reservas completas em relação a isso”, disse o ministro da Informação sírio, Omran Zoabi, pouco antes de começar o encontro com a oposição. “A Síria é um Estado com instituições”, afirmou. “Um governo de transição acontece quando o Estado está em desintegração, ou não tem instituições.”
Problemas
Na véspera, Brahimi conseguiu convenceu as delegações do regime de Bachar al-Assad e da oposição a se sentarem à mesma mesa de negociações neste sábado.
A sexta-feira (24) foi marcada por ameaças de que Damasco deixaria Genebra, e teve um fracasso inicial.
A reunião prevista para a manhã de sexta - com a presença das duas delegações - foi cancelada de última hora. A justificativa foi a recusa da oposição de se sentar à mesma mesa que o ministro Muallem, enquanto o regime não aceitar o princípio de um governo de transição.
A resposta do governo sírio não demorou a chegar. E Muallem ameaçou fazer as malas e partir, acusando seus detratores de falta de seriedade.
O emissário da ONU e da Liga Árabe, artesão das negociações que visam encontrar uma solução para a guerra na Síria - que já matou mais de 130.000 pessoas desde março de 2011 - negou a hipótese de uma das delegações deixaria as negociações mais cedo.
As duas partes se acusam mutuamente de atravancar as negociações - patrocinadas pelos Estados Unidos, aliados da oposição, e pela Rússia, pilar do regime de Damasco - adiadas inúmeras vezes.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Fotos panorâmicas de Times Square e Toronto

http://www.photojpl.com/times-square-in-new-york-city-virtual-tour/-/vZTy4WLmC1/

clique no link acima e veja uma panorâmica de Times Square 



http://www.photojpl.com/toronto-cn-tower-panorama-visit-and-city-view/-/wKRnnBGo8U/


Clique e veja Toronto a partir da torre da cidade

Diante da incerteza da economia argentina governo flexibiliza medidas limitativas ao dólar ....

Argentina flexibiliza medidas de restrição ao dólar

BBC


Decisão foi tomada dois depois de a moeda do país, o peso argentino, sofrer a maior desvalorização frente à moeda americana nos últimos 12 anos

BBC  - Atualizada às 
O governo da Argentina anunciou nesta sexta-feira (24) o relaxamento de medidas de restrição à compra de dólares e de outras moedas estrangeiras. A decisão foi tomada dois depois de a moeda do país, o peso argentino, sofrer a maior desvalorização frente à moeda americana nos últimos 12 anos.
Desde o início de janeiro deste ano, o peso já caiu mais de 20% frente ao dólar. Na abertura do pregão desta sexta-feira, a moeda americana operava em alta e valia 7,90 pesos argentinos.
BBC
Relaxamento ocorre um dia depois de maior desvalorização do peso frente ao dólar em 12 anos
De acordo com o governo, as medidas de controle, que haviam sido impostas para operações de câmbio, serão flexibilizadas a partir da próxima segunda-feira, dia 27.
O chefe de gabinete da Presidência argentina, Jorge Capitanich, também informou que a taxa adicional que incide sobre a aquisição de mercadorias em doláres seria reduzida e que a compra da moeda americana para fins de poupança voltaria a ser autorizada.
"Decidimos autorizar a aquisição de dólares para fins de poupança", afirmou Capitanich durante uma coletiva de imprensa, na qual não foram permitidas perguntas.
Capitanich, que estava acompanhado pelo ministro da Economia do país, Axel Kicillof, explicou que a compra de dólares seria permitida "de acordo com a renda declarada do indivíduo".
Ele acrescentou que o governo também decidiu reduzir "a alíquota do imposto de 35% para 25% que incide sobre as transações em moeda americana realizadas com cartão de crédito no exterior".
Críticas
Segundo Ignácio de los Reyes, correspondente da BBC Mundo - , o serviço hispânico da BBC - em Buenos Aires, "a restrição à compra de dólares para a poupança ou 'armadilha cambial', como era chamada pelos críticos do governo, foi uma das medidas mais impopulares da gestão da presidente Cristina Kirchner em um país ainda fortemente influenciado pelo dólar".
Em meio à incerteza da economia do país, milhares de argentinos ainda usam a moeda americana para a aquisição de casas ou para fins de poupança, uma herança dos tempos de paridade entre o peso e o dólar.
Até a crise de 2001, que resultou na declaração de moratória da Argentina, a moeda do país tinha o mesmo valor nominal da divisa americana.
Ainda não se sabe, entretanto, se a medida valerá também para a compra de dólar para viagens ao exterior.
Várias tentativas do governo para "pesificar" a economia não foram bem recebidas por setores da classe média, que protestaram contra as restrições impostas à compra de moeda estrangeira.

    Brasil tem o maior deficit de contas externas de sua história: 81 bilhões de dólares!

    Setor externo

    Rombo nas contas externas cresce 50% e fecha 2013 com recorde

    De acordo com o Banco Central, o déficit foi de US$ 81,374 bilhões, o maior da série histórica

    Também nesta sexta, o BC informou que os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) somaram  US$ 6,490 bilhões em dezembro e 64,045 bilhões de dólares em todo o ano de 2013
    Também nesta sexta, o BC informou que os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) somaram US$ 6,490 bilhões em dezembro e 64,045 bilhões de dólares em todo o ano de 2013 (Divulgação)
    O resultado das contas externas de 2013 teve um déficit recorde, de 81,374 bilhões de dólares. Segundo anúncio do Banco Central (BC) nesta sexta-feira, o déficit ficou acima da projeção da instituição, de 79 bilhões de dólares. O resultado de 2013 é recorde para a série histórica do BC, iniciada em 1947, e também é 50% maior do que o verificado em 2012, quando o saldo negativo atingiu 54,246 bilhões de dólares.
    O déficit em conta corrente ficou em 3,66% do Produto Interno Bruto (PIB). O pior porcentual tinha sido visto em 2001, de 4,19%. No ano de 2013, a balança comercial registrou um superávit de 2,558 bilhões de dólares, enquanto a conta de serviços ficou negativa em 47,524 bilhões de dólares. A conta de renda também ficou deficitária em 39,773 bilhões de dólares.
    Em relação ao mês de dezembro, o resultado das transações correntes ficou negativo em 8,678 bilhões de dólares. A balança comercial registrou um superávit de 2,654 bilhões de dólares, enquanto a conta de serviços ficou negativa em 4,248 bilhões de dólares. A conta de renda também ficou deficitária em 7,484 bilhões de dólares.
    Investimentos estrangeiros — Os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) somaram 6,490 bilhões de dólares em dezembro e 64,045 bilhões de dólares em todo o ano de 2013, informou o BC. No acumulado do ano, foi o resultado mais fraco dos últimos três anos (66,7 bilhões de dólares em 2011 e 65,3 bilhões de dólares em 2012).
    Lucros e dividendos — O saldo de remessas de lucros e dividendos no ano passado ficou negativo em 26,045 bilhões de dólares. O resultado é maior do que os 24,112 bilhões de dólares de 2012. No último mês de 2013, esse saldo ficou no vermelho em 4,829 bilhões de dólares, um saldo negativo mais alto do que os 4,383 bilhões de dólares, também negativos, registrados em dezembro de 2012.
    O BC informou também que as despesas com juros externos somaram 14,244 bilhões de dólares em 2013 ante 11,847 bilhões de dólares de 2012. Só em dezembro, o resultado negativo foi de 2,711 bilhões de dólares - de - 2,205 bilhões de dólares no mesmo mês de 2012.
    (com Estadão Conteúdo)

    quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

    DW notícias ..../ 23/01/2014