Postagem em destaque

O Informante tem notícias ...

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Novidade que vem da China... Concorrência deve massacrar preços em smartphone

Xiaomi Redmi 2 deve chegar ao Brasil com um preço matador http://www.tecmundo.com.br/xiaomi/81627-xiaomi-redmi-2-deve-chegar-brasil-preco-matador.htm

Xiaomi Redmi 2 deve chegar ao Brasil com um preço matador

94COMENTÁRIOS



Embora a Xiaomi só deva fazer sua estreia oficial no Brasil no dia 30 deste mês, a loja online Submarino deixou “escapar” antes da hora o preço de um dos produtos que a empresa vai trazer ao país. Equipado com uma tela de 4,7 polegadas (resolução 720p), Snapdragon 410 e 1 GB de memória RAM, o aparelho Xiaomi chega ao país por R$ 354,27.
Outras características do produto incluem o sistema Android 4.4 (KitKat), 8 GB de armazenamento interno (expansível com cartões microSD) e a tecnologia dual-SIM. Apesar das características do modelo não serem consideradas “top de linha”, seu valor atrativo deve ser responsável por atrair um número considerável de compradores.
Aparentemente ciente do problema que causou à Xiaomi, o Submarino já retirou a página de vendas do ar — o que não impediu que algumas pessoas já reservassem o produto. Embora haja chances de que o smartphone em questão sofra alterações de preço antes de seu lançamento oficial, tudo indica que o Moto E e o Zenfone 5 devem receber um concorrente perigoso no final deste mês.
Através de um comunicado publicado em sua página oficial no Facebook, a empresa afirmou que só deve comercializar produtos no Brasil a partir de seu site oficial. “Todos os produtos e valores, assim como formas de pagamento, serão informados no nosso evento de lançamento no dia 30 de junho”, afirmou a atualização — algo que traz certas suspeitas quanto à veracidade das informações liberadas acidentalmente pelo Submarino.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Navegadores mais rápidos... ! Tech Tudo


18/06/2015 15h04 - Atualizado em 18/06/2015 17h08
Google, Microsoft e Apple vão deixar navegadores 20 

vezes mais rápidos
Aline Jesus
por 
Para o TechTudo
Quando GoogleMicrosoft e Apple se juntam, certamente, é para algo grande. O mais novo projeto que traz a participação das três gigantes é o WebAssembly, nova abordagem para códigos binários na Internet. A intenção é melhorar a performance de navegadores no carregamento de páginas na rede em até 20 vezes. A empresas farão um esforço conjunto de unificação de códigos e novas tecnologias.
Microsoft Edge (Foto: Divulgação/Microsoft)

Microsoft Edge, o sucessor do Internet Explorer está chegando aos computadores (Foto: Divulgação/Microsoft)


Atualmente, o padrão é que os browsers usem JavaScript para interpretar seus códigos e permitir que os sites tenham certas funcionalidades, como formas e conteúdo dinâmico. O problema é que os códigos são, basicamente, arquivos de texto baixados de um servidor e compilados pela engine do browser, ou seja, um processo que pode demorar.
Algumas mudanças para otimizar o tempo de carregamento destas informações já vêm sendo feitas. Novos tipos de dados foram adicionados à linguagem e combinados ao asm.js, um padrão de alta performance do JavaScript. Assim, ele consegue chegar a uma velocidade um pouco maior.
Códigos bytecode
No entanto, com o WebAssemply, que usa códigos bytecode, o desempenho fica ainda melhor. Isso porque, com o formato binário, os códigos são comprimidos ainda mais do que os arquivos de texto do JavaScript, fazendo com que os mecanismos de decodificação atuem de forma até 23 vezes mais rápida do que o atual.
O que acontece é que este carregamento é fundamental para o tempo de abertura de uma página na web. Quanto mais rápida for a interpretação dos códigos, melhor a performance de navegação, tornando-a mais eficiente para o usuário final. Termos técnicos à parte, resumindo, o que todas as empresas querem é mais velocidade na hora de abrir um site.
Esforço conjunto
O mais interessante é que todas essas empresas têm as iniciativas próprias de acelerar e de incrementar o JavaScript, como o Typescript da Microsoft, o Native Client do Google e o próprio asm.js, que pertence à Mozilla. Portanto, o WebAssembly promete reunir tudo que há de melhor entre elas.
O objetivo é usar o WebAssembly como padrão em todos os navegadores, garantindo uma performance mais eficiente no carregamento de conteúdo neles. Enquanto isso não acontece, o plano dos desenvolvedores é criar um script JS que seja convertido para o asm.js e possa ser usado em cada browser.
O projeto ainda está bem no começo e nem suas especificações ou design de alto nível foram finalizados por enquanto. Mesmo assim, as expectativas para ele são grandes. Só pelo fato de Google, Microsoft e Apple estarem trabalhando em conjunto, a chance de ele sair do papel é grande.

Um governo cheio de segredos ... / Vlady Oliver


18/06/2015
 às 1:17 \ Opinião

Oliver: Esse governo sigiloso é uma farsa consentida por toda a classe política

VLADY OLIVER
É impressionante que, do alto de uma crise com as proporções desta que estamos vivendo, sabedores de que os valores mais nobres de uma sociedade vão sendo vilipendiados com a mais absoluta cara lavada, nenhum político, funcionário público ou representante dos interesses do cidadão comum vem à público denunciar que o ser estacionado no Planalto blindou o padrinho embusteiro, tornando “secretos e reservados” 760 documentos que detalhariam a vigarice em andamento capitaneada pelo falastrão de fragata.

A comitiva de senadores brasileiros que viajou à Caracas para visitar Leopoldo López, preso político do governo venezuelano, foi atacado por simpatizantes - o mesmo que militantes - de Maduro / Site de Veja


Manifestantes atacam comitiva de senadores brasileiros em Caracas
Chavistas cercaram o ônibus que transporta os senadores e, aos gritos, deram tapas na lataria do veículo. Segundo o senador Ronaldo Caiado, manifestantes jogaram pedras
 - Atualizado em 



(Atualizado às 16h45)
A comitiva de senadores de oposição do Brasil foi cercada por manifestantes em Caracas e, segundo o senador Ronaldo Caiado (DEM), o ônibus foi apedrejado. A comitiva estava a caminho do presídio onde tentariam visitar Leopoldo López, preso político do governo venezuelano comandado por Nicolás Maduro. Os manifestantes aproveitaram o trânsito engarrafado para cercar o ônibus em que estava os senadores com os gritos de guerra "Chávez não morreu, se multiplicou" e "Fora, fora". Em seu Twitter oficial, o senador Aécio Neves (PSDB) escreveu: "Estamos em Caracas, sitiados em uma via pública. Nossa van foi atacada por manifestantes". A comitiva estava acompanhada de batedores da Polícia Militar da Venezuela.
Com o trânsito travado devido "a obras de manutenção", o ônibus com os senadores brasileiros teve de retornar ao aeroporto, mas o terminal onde está o avião da FAB que os aguarda foi fechado. Enquanto o terminal não abre eles aguardam dentro do ônibus. Além de Aécio e Caiado, a comitiva é composta pelos senadores Aloizio Nunes (PSDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Agripino Maia (DEM), Ricardo Ferraço (PMDB) e Sérgio Petecão (PSD). A ex-deputada venezuelana oposicionista Maria Corina Machado, cassada pelo Parlamento chavista, também acompanha os senadores brasileiros. Os manifestantes deram tapas na lataria do ônibus, que também transporta esposas dos políticos opositores venezuelanos presos.
LEIA TAMBÉM
Venezuela autoriza pouso de avião da FAB com comitiva de senadoresEUA acusam Venezuela de não se empenhar no combate ao narcotráficoOpositor venezuelano é transferido para carceragem do serviço de inteligênciaApós sentir autoritarismo na pele, ex-premiê espanhol diz que Venezuela está "se destruindo"
Segundo o senador Cássio Cunha Lima, logo após desembarcarem em Caracas, ao ingressarem no ônibus, batedores tentaram conduzir o grupo diretamente para o presídio, impedindo desta forma que os parlamentares fossem recebidos pelas esposas dos políticos presos e pela imprensa que aguardava o grupo no saguão do aeroporto. Ainda segundo Cássio Cunha Lima, ao deixarem a aeronave, eles foram filmados pelos militares. "Tivemos que furar o cerco dos batedores venezuelanos para podermos nos encontrar com as esposas", disse.
Na chegada, Aécio Neves ressaltou que as manifestações não só da região, mas de representantes de entidades de outras partes do mundo, podem "sensibilizar" as autoridades venezuelanas para marcar eleições livres e libertar os presos políticos. Há expectativa de que representantes do Parlamento europeu desembarquem nas próximas semanas em Caracas em defesa da libertação dos presos políticos. A visita dos parlamentares brasileiros à Venezuela foi considerada pela deputada Maria Corina Machado, "um gesto histórico". "O governo da Venezuela não quer que o mundo conheça a nossa realidade de perseguição da imprensa e separação dos poderes", disse.
'Manutenção' - O clima na chegada dos parlamentares brasileiros a Caracas foi de muita tensão. Neste momento, o comboio de carros que acompanha os senadores está parado no trânsito por causa de uma manutenção em um túnel da rodovia que liga Caracas à região onde fica o presídio militar de Ramo Verde. De acordo com Maria Corina, a manutenção não estava programada e foi armada para impedir a comitiva de visitar os presos políticos.
Chavista no Brasil - Há menos de dez dias atrás, o presidente do Parlamento venezuelano, o chavista Diosdado Cabello, veio ao Brasil e se encontrou com Lula, com deputados governistas e outros simpatizantes do governo venezuelano. É importante salientar que, com as amizades certas dentro e fora do governo petista, Cabello teve trânsito livre no Brasil.
(Da redação)

Infelicidade nas escolhas...ou foi o destino que induziu nascer em certa parte do Planeta ?

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/06/deslocados-e-refugiados-crescem-40-em-3-anos-no-mundo-diz-onu.html
18/06/2015 02h05 - Atualizado em 18/06/2015 06h53

Deslocados e refugiados crescem 40% em 3 anos no mundo, diz ONU

Em 2014 número de deslocados foi de 59,5 milhões, a maioria de crianças.
Síria se torna o principal país de origem e Turquia o que mais abriga.


Refugiados curdos da Síria passam atravessam a fronteira com a Turquia, perto da cidade de Kobani (Foto: UNHCR / I. Prickett)Refugiados curdos da Síria passam atravessam a fronteira com a Turquia, perto da cidade de Kobani (Foto: UNHCR / I. Prickett)
No mundo, 59,5 milhões de pessoas estavam fora de seus locais de moradia até o final de 2014 por motivos como conflitos, violação de direitos humanos e perseguições. O índice abriga os números de refugiados (19,5 milhões), deslocados internos (38,2 milhões) e requerentes de asilo (1,8 milhão), segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).
O número total de refugiados no mundo cresce de maneira acelerada desde 2011, quando era de 42,5 milhões – em três anos o aumento foi de 40%. Entre 2013 e 2014, o crescimento foi de 8,3 milhões de pessoas e representou o maior aumento já registrado em um ano.
A maioria dos 59,5 milhões de deslocados, refugiados e requerentes de asilo são de crianças. Em 2014 o percentual foi de 51%, ante os 41% registrados em 2009.
Síria acomoda seus filhos depois de serem resgatados de um barco de pesca que levava 219 pessoas que tentavam entrar na Europa (Foto: UNHCR / A. D'Amato)Síria acomoda seus filhos depois de serem resgatados de um barco de pesca que levava 219 pessoas que tentavam entrar na Europa (Foto: UNHCR / A. D'Amato)
Segundo o relatório, a Turquia se tornou, pela primeira vez, o país que mais abriga refugiados em todo o mundo – seguido do Paquistão e do Líbano. O principal país de origem desses refugiados é a Síria, na frente do Afeganistão – que estava na primeira posição há mais de 30 anos - e da Somália. Juntos, os três países correspondem a 7,6 milhões dos refugiados de 2014.
Assim como a liderança da Síria entre os maiores países de origem de refugiados, a tendência de crescimento no índice total de deslocados é atribuído pelo Acnur ao início da guerra civil na Síria, onde o presidente Bashar al-Assad, da minoria étnico-religiosa alauíta, enfrenta há quase quatro anos uma rebelião armada que tenta derrubá-lo do poder. Para piorar a situação no país, o grupo jihadista Estado Islâmico avança de forma violenta aumentando seu território controlado, que abriga importantes regiões tanto da Síria como do Iraque.
Refugiados angolanos - alguns deles vivam há mais de 40 anos na República Democrática do Congo - viajam de trem volta à sua terra natal  (Foto: UNHCR / B. Sokol  )Refugiados angolanos - alguns deles vivam há mais de 40 anos na República Democrática do Congo - viajam de trem volta à sua terra natal (Foto: UNHCR / B. Sokol )
O número de novos deslocamentos em 2014 foi de 13,9 milhões de pessoas, sendo que 11 milhões tiveram que fugir para outro lugar do próprio país, enquanto 2,9 milhões se refugiaram em outras nações. Por outro lado, 126,8 mil refugiados conseguiram voltar a seus países de origem no ano passado.
Refugiados no Brasil
As regiões em desenvolvimento são importantes locais de abrigo dos refugiados, indica o documento da ONU. Do total de refugiados mundiais, 86% estão em países que ainda se desenvolvem. Isso representa 12,4 milhões de pessoas. Já os países desenvolvidos abrigam 3,6 milhões de refugiados, ou 25% do total em todo o mundo.
Refugiados sírios na aula de português na Mesquita do Pari (Foto: Gabriel Chaim/G1)Refugiados sírios na aula de português na Mesquita do Pari (Foto: Gabriel Chaim/G1)
O relatório indica que o Brasil abrigava 7.490 refugiados em 2014. Dados mais atuais do Comitê Nacional de Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça, indicam que o país abrigava 7.946 refugiados em abril de 2015. A maioria deles vem da Síria, seguidos de refugiados da Colômbia, Angola e da República Democrática do Congo.

Crise no Mediterrâneo
O fluxo de refugiados e migrantes que atravessam o Mar Mediterrâneo em barcos com péssimas condições em busca de acolhimento em países europeus também apresenta aumento nos últimos anos. Em 2014 foram mais de 219 mil refugiados e migrantes, quase metade vindo da Síria e da Eritreia, segundo o relatório.

O número é quase três vezes mais do que os 70 mil registrados em 2011 durante a Primavera Árabe, período de manifestações realizadas em diversos países do Oriente Médio para questionar regimes autoritários.
O Acnur aponta que mais de 3.500 homens, mulheres e crianças foram reportadas mortas ou desaparecias no Mediterrâneo durante 2014. Os países europeus, principalmente França e Itália, que ficam mais próximos da chegada desses migrantes, debatem sobre como devem lidar com a onda migratória na região.
Migrantes resgatados no Mar Mediterrâneo são levados a terra firme na barcaça de desembarque militar HSM Bulmark (Foto: Jamie Weller/Crown Copyright/Reuters)Migrantes resgatados no Mar Mediterrâneo são levados a terra firme na barcaça de desembarque militar HSM Bulmark (Foto: Jamie Weller/Crown Copyright/Reuters)
Centenas de deslocados internos esperam no aeroporto Bangui’s M'poko, na República Central Africana (Foto: UNHCR / A. Greco )Centenas de deslocados internos esperam no aeroporto Bangui’s M'poko, na República Central Africana (Foto: UNHCR / A. Greco )
Mulher dá remédio para filho em campo para deslocados internos em Juba, no Sudão do Sul; conflito que eclodiu em dezembro de 2013 no país forçou o deslocamento de mais de 1.5 milhões de pessoas (Foto: UNHCR / A. McConnell)Mulher dá remédio para filho em campo para deslocados internos em Juba, no Sudão do Sul; conflito que eclodiu em dezembro de 2013 no país forçou o deslocamento de mais de 1.5 milhões de pessoas (Foto: UNHCR / A. McConnell)
tópicos: