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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Imigrantes do Brasil são bem-vindos em Orlando nos EUA / BBC / G1

BBC
28/08/2015 08h28 - Atualizado em 28/08/2015 08h28

Imigrantes tornam Orlando novo polo brasileiro nos EUA

Crise no Brasil estimula nova onda de migração aos EUA; prefeito da cidade diz que grupo é 'bem vindo'.

João FelletDa BBC
 Prefeito de Orlando diz que brasileiros são mais do que bem-vindos na cidade  (Foto: Thinkstock/BBC)Prefeito de Orlando diz que brasileiros são mais do que bem-vindos na cidade (Foto: Thinkstock/BBC)
Por muitos anos, eles chegavam em bandos para fazer compras e visitar os parques da Disney. Agora, muitos brasileiros também vêm a Orlando para ficar.
Fugindo da crise econômica na terra natal, eles integram uma nova onda de imigração brasileira nos Estados Unidos e estão transformando a cidade num novo polo do Brasil no país.
A presença do grupo é mais visível na International Drive, via onde bolsões comerciais concentram padarias, restaurantes e mercados brasileiros. Em março, o Banco do Brasil inaugurou ali sua terceira agência nos Estados Unidos - as outras ficam em Miami e Nova York.
A prefeitura de Orlando estima que 30 mil brasileiros vivam hoje na cidade, mas residentes mais antigos acham a cifra conservadora.
Para a curitibana Vera Giatti, que passou os últimos 12 de seus 53 anos em Orlando, a comunidade deve ser pelo menos duas vezes maior. Ela afirma que, quando se mudou para a cidade para trabalhar como faxineira, 5 mil compatriotas moravam ali.
Há 12 anos em Orlando, Vera Giatti começou como faxineira; hoje, tem dois restaurantes (Foto: BBC Brasil)Há 12 anos em Orlando, Vera Giatti começou como faxineira; hoje, tem dois restaurantes (Foto: BBC Brasil)
Giatti diz que o grupo cresceu conforme brasileiros se tornaram o maior grupo de turistas estrangeiros em Orlando e as lojas passaram a contratar vendedores que falassem português.
Cerca de 770 mil brasileiros visitam a cidade todos os anos, e o grupo também lidera o ranking dos que mais gastam na cidade.
Com o tempo, imigrantes que haviam conseguido juntar algum dinheiro também começaram a abrir negócios. Foi o caso de Giatti, hoje dona de duas franquias da rede brasileira de restaurantes Giraffas.
"Por falar português, hoje um brasileiro documentado em Orlando ganha mais do que um americano", ela diz à BBC Brasil. Giatti afirma, porém, que se a valorização do dólar e a crise no Brasil reduzirem o fluxo de turistas, muitos brasileiros poderão perder o emprego.
De subempregados a investidores
Prefeitura estima que 30 mil brasileiros vivam em Orlando atualmente (Foto: BBC Brasil)Prefeitura estima que 30 mil brasileiros vivam em Orlando atualmente (Foto: BBC Brasil)
 Há na cidade restaurantes e lojas dedicados à comunidade brasileira
Ela nota diferenças entre os imigrantes de sua época e a leva atual, que encorpou a partir do segundo semestre de 2014. "Antes, vinha muita gente que ficava no subembrego. Hoje muitos vêm para investir e já chegam comprando tudo."
Para dar conta da demanda, a imobiliária Florida Connexion conta hoje em Orlando com 40 corretores, quase todos fluentes em português.
"Muitos brasileiros que antes olhavam Miami como um destino natural agora estão vindo para cá", diz a dona da agência, a brasileira Rosana Rotondo de Almeida, de 55 anos.
Em 2014, ela diz ter fechado com clientes brasileiros 250 negócios no valor de US$ 70 milhões (R$ 249 milhões).
Segundo a imobiliária brasileira Lello, que também opera na Flórida, mesmo com a alta do dólar as compras de imóveis por brasileiros em Orlando cresceram 38% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2014. Em Miami, as vendas subiram 15%.
Almeida afirma que a maioria dos clientes em Orlando são famílias que buscam "tranquilidade, segurança e querem distância do trânsito e da badalação de Miami".
Enquanto US$ 220 mil (R$ 786 mil) bastam para comprar uma casa nova com três quartos na cidade, imóveis equivalentes em Miami podem custam três vezes mais. Muitos também compram residências em Orlando como investimento ou para passar férias, ela diz.
Boas-vindas à diversidade
O afluxo é considerado "muito positivo" pelo prefeito de Orlando, Buddy Dyer.
"Damos as boas-vindas aos brasileiros", ele diz à BBC Brasil. "Somos uma cidade que abraça a diversidade".
Dyer diz que o restaurante preferido do seu filho é uma churrascaria rodízio e cita, entre os principais investimentos brasileiros na cidade, a compra do time de futebol Orlando City pelo empresário carioca Flavio Augusto da Silva, em 2012.
Desde que assumiu o clube, Silva contratou o jogador Kaká e anunciou a construção de um novo estádio.
Parte da obra será bancada por brasileiros, que compraram quase dois terços das 99 cotas de US$ 500 mil (R$ 1,8 milhão) que financiarão o estádio. Ao desembolsar o valor, eles se qualificam para o visto E-B5, que dá à família o direito de residir no país.
As escolas públicas da região tentam se adaptar aos novos alunos brasileiros. Um escola em Winter Garden, cidade na região metropolitana de Orlando, tinha 15 estudantes brasileiros em 2014. Em janeiro, o número dobrou.
A pedagoga paulista Kátia Franhani, que se mudou para a cidade em abril do ano passado, foi contratada para auxiliar o grupo em sua adaptação. "Há um apoio do governo para que os alunos não fiquem isolados, o que é essencial nessa primeira fase", ela diz.
Símbolos brasileiros são facilmente vistos na avenida International Drive, que concentra negócios brasileiros
'Sustento com o próprio suor'
 Símbolos brasileiros são facilmente vistos na avenida International Drive, que concentra negócios brasileiros  (Foto: BBC)Símbolos brasileiros são facilmente vistos na avenida International Drive, que concentra negócios brasileiros (Foto: BBC)
 Nem todos os novos moradores chegam com os documentos em dia.
"Aqui, vivo na pele aquele ditado de tirar o sustento com o próprio suor", diz à BBC Brasil a fortalezense Raquel (nome fictício), de 24 anos.
Na cidade há quatro meses e formada em administração de empresas, ela afirma que sempre quis visitar Orlando como turista.
Quando a crise no Brasil apertou e a empresa em que trabalhava a demitiu, Raquel decidiu arriscar e ir morar com uma prima em Orlando. Desembarcou com um visto de turista e, em poucos dias, começou a trabalhar como diarista.
Diz ganhar hoje até US$ 1.800 por mês (R$ 6,4 mil), mais de três vezes o que recebia trabalhando como analista no Brasil. Com os primeiros pagamentos, visitou dois parques da Disney. "Realizei um sonho."
Raquel diz que não pretende trabalhar como faxineira por muito tempo: quer juntar dinheiro para pagar um curso de inglês e trocar o visto por um de estudante. A hipótese de morar ilegalmente no país a assusta.
"Tenho medo de acontecer algo com minha família no Brasil e eu não poder voltar. Ficaria com remorso pelo resto da vida", afirma.
Raquel, que no Brasil era católica, passou a frequentar a Primeira Igreja Batista Brasileira de Orlando. Ela diz que buscava na igreja amigos, mas ganhou "uma família".
No escritório acarpetado à entrada do templo, numa zona industrial de Orlando, o funcionário da igreja Fábio Rocha, 33 anos, compara o momento da comunidade brasileira da cidade ao vivido em 1999, quando ele chegou ali. Na época, "em todo culto tinha uma nova família".
Na década seguinte, temores sobre os efeitos do 11 de Setembro fizeram o grupo minguar. Outro êxodo, diz ele, ocorreu a partir de 2007, quando a economia americana mergulhou na sua maior crise em várias décadas e o Brasil atravessava situação inversa.
Fé e saudades
Fábio Rocha trabalha em uma das igrejas batistas brasileiras de Orlando
Os movimentos migratórios se refletiam no número de igrejas brasileiras em Orlando. "Quando o povo está chegando, várias igrejas abrem; quando vão embora, elas fecham."
Atualmente, há oito igrejas batistas brasileiras na cidade, além de dezenas de templos de várias outras denominações. De 2014 para cá, Rocha diz que voltou a se sentir "como nos anos 90".
"Tem gente que passou a frequentar a igreja que eu ainda nem conheci".
Embora a maioria dos que migram hoje chegue em situação mais confortável que as levas anteriores - algo que para ele reflete a melhoria nas condições gerais do Brasil -, ele diz que há quem procure a igreja sem ter o que comer.
"Aqui não existe rede de proteção social. Se um pai que sustenta a família adoece e deixa de trabalhar, a casa passa a viver em penúria".
Outros fiéis buscam na igreja conforto para lidar com a saudade. Rocha tira de uma gaveta formulários que a igreja entregou a seus membros perguntando como poderia melhorar a relação com o grupo.
Entre vários pedidos de ajuda com questões migratórias, um fiel escreveu em inglês: "Been here too long - miss my family" (Estou aqui há muito tempo - sinto falta da minha família).

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

"Governo quer viver de aparência"... diz senador José Agripino // Diário do Poder


PRIORIDADES
PARA AGRIPINO, GOVERNO PREFERE PUBLICIDADE A SANEAMENTO
INVESTIMENTO EM MOBILIDADE É DE 6,9% DO PREVISTO. PUBLICIDADE E DIÁRIAS SUPERAM 50%
Publicado: 27 de agosto de 2015 às 17:59
André Brito
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AGRIPINO DISSE QUE DADOS COMPROVAM QUE GOVERNO QUER VIVER DE APARÊNCIA. 
FOTO: ANTONIO CRUZ/ABR


O presidente nacional do Democratas, senador José Agripino (RN), denunciou que o governo Dilma conteve os investimentos em saneamento e mobilidade urbana, mas manteve os gastos com publicidade e diárias. Segundo nota divulgada pelo partido, os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) o governo federal já torrou R$ 107 milhões com publicidade institucional no ano de 2015, o que equivale a 44% dos R$ 244 milhões previstos.

Em contrapartida, os investimentos em mobilidade urbana e trânsito até agora foram de apenas R$ 33 milhões, ou 0,8% dos R$ 4,1 bilhões previstos a um ano das Olimpíadas do Rio. Na nota, o partido lembra que o desempenho é pífio, mesmo se incluídos os "restos a pagar" de anos anteriores. Nesse caso, o total passa a R$ 284,5 milhões, ou 6,9% do previsto.

Quando se trata de diárias, passagens e locomoção, a coisa piora, pois o Executivo já gastou R$ 1,3 bilhão, 60% dos R$ 2,1 bilhões previstos para o ano todo. Enquanto isso, o Siafi mostra que o governo petista só investiu R$ 98 milhões dos R$ 2,792 bilhões destinados a obras de saneamento pelo País.

De acordo com Agripino, os dados do Siafi mostram qual é a prioridade do governo Dilma "viver de aparência", mesmo com a imagem cada dia mais “arranhada” junto à população. “O governo Dilma já está internacionalmente conhecido pela má gestão, por não ter prioridade de investimento. Gastos com diárias e passagens são custeio que o governo pode segurar, conter. Já a mobilidade urbana é essencial porque as pessoas precisam se locomover. Até porque temos Olimpíadas no próximo ano", criticou o senador.

Nasa revela que nível do mar subiu 8 cm desde 1992 / Dilma quer taxar grandes fortunas / A Bola

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=567672


REVISTA DE IMPRENSA
NASA revela que nível do mar subiu 8 

cm desde 1992
10:18 - 27-08-2015

O nível do mar subiu, em média, perto de 8 centímetros em todo o mundo desde 1992 devido ao aquecimento global, alertou a NASA, referindo que esta tendência vai acentuar-se nos próximos anos.

Um grupo de cientistas da NASA revelou que, em média, o aumento foi 7,62 centímetros superior ao de 1992, mas destacou que algumas parte do globo o aumento superou os 22 centímetros.




BRASILA presidente do Brasil vai apoiar uma proposta de tributação maior de grandes fortunas, proposta considerada de reaproximação de Dilma Rousseff aos movimentos...



Canal global de musicos de rua criado por brasileiro faz sucesso

Brasileiro cria canal global para apresentações de músicos de rua http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2015/08/150825_mapa_colaborativo_musicos_rua_lgb.shtml

Brasileiro cria canal global para apresentações de músicos de rua

26 agosto 2015 Atualizado pela última vez 06:32 (Brasília) 09:32 GMT


Há dois anos, durante uma viagem à capital da Ucrânia, Kiev, o jornalista gaúcho Daniel Bacchieri ficou encantado com o som de um instrumento que nunca tinha ouvido. Era uma abandura, uma espécie de violão com 55 cordas tradicional do país. Quem a tocava era um músico de rua.


Bacchieri gravou a cena por meio da então recém-lançada função vídeo do aplicativo Instagram. Quando voltou ao Brasil, teve uma ideia: criar um canal que reunisse registros amadores de apresentações musicais de rua do mundo todo.

Foi assim que, semanas depois, nasceu o StreetMusicMap. Inicialmente, Bacchieri conta que usava sua própria conta no Instagram para divulgar o conteúdo. Com o boca a boca – e a ajuda primordial da internet – tornou-se um mapa colaborativo, em que os usuários registram em vídeo as performances e situam geograficamente onde elas ocorreram.

"Inicialmente, o canal só tinha vídeos de músicos de rua que eu havia filmado. Mas logo se tornou colaborativo porque amigos de amigos também começaram a enviar vídeos que haviam captado em diferentes cidades do mundo", explica.
Image copyrightStreeMusicMapImage captionProjeto teve início após viagem à Ucrânia

"Comecei a me interessar em mapear os músicos de rua do mundo inteiro a partir do Instagram".

"E, sendo colaborativo, há uma abertura para as pessoas enviarem vídeos. Sempre peço que seja identificado o local. O grande barato é geolocalizar essas apresentações", diz.

Cabe a Bacchieri filtrar quais vídeos serão exibidos no site (www.streetmusicmap.com) e nas redes sociais (Instagram e Facebook) ligadas ao canal. Atualmente, segundo ele, são mais de 800 registros – feitos por mais de 600 colaboradores de 80 países diferentes.

"O lado bacana da plataforma é que nessa vida maluca que a gente vive, os 15 segundos do vídeo são suficientes para prender a atenção da pessoa e provocar interesse dela clicar em outros vídeos de 15 segundos de músicos."

"Cada vez mais, com a tecnologia, o palco pode ser em qualquer lugar e a audiência pode estar em qualquer lugar", conclui.
VisibilidadeImage copyright


BBC World ServiceImage caption Divulgação dos vídeos dá maior visibilidade a músicos de rua, diz criador

Segundo Bacchieri, a divulgação dos vídeos dá maior visibilidade aos músicos de rua, aproximando-os do público e das gravadoras.

"Um dos objetivos principais do projeto é servir de ponte entre os músicos, os produtores musicais e os fãs. É facilitar essa triangulação, oxigenando a curadoria dos festivais e ampliando a possibilidade de monetização desses artistas."

"O trabalho segue sendo uma aposta. Mas cada segundo que tenho livre invisto intelectualmente no StreetMusicMap."

"O primeiro passo foi criar uma conta no Instagram; o segundo, geolocalizar esses músicos e o terceiro é criar um site que tenha os vídeos e a localização desses artistas", acrescenta.

Bacchieri credita à popularização da tecnologia a evolução do projeto.

"Mesmo em países onde nós acreditamos que a tecnologia pode estar um pouco distante, a popularização do smartphone é a grande parceira do nosso trabalho, porque a captação é feita quase que 100% por meio desse dispositivo."

"Nos lugares mais distantes do mundo, é possível essa conexão, essa captação e esse compartilhamento de informação."

Doze pessoas presas pelas explosões que mataram mais de cem chineses

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=567692

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Jornalistas de TV morrem em tiroteio durante transmissão ao vivo nos EUA...

Boneco inflável de 12 metros com caricatura de Lula, com roupa de presidiário, visto em Brasília no dia 16 de agosto incomoda o ex-presidente / Época

terça-feira, agosto 25, 2015


Pixuleco 171, o herói inflável - 

GUILHERME FIUZA 

REVISTA ÉPOCA

Lula ficou revoltado com Pixuleco, um boneco inflável de 12 metros de altura que apareceu em Brasília nas manifestações do dia 16. Pixuleco é uma caricatura de Lula com roupa de presidiário e a inscrição "13-171" (leia mais em Personagem da Semana). A sátira motivou uma nota oficial do Instituto Lula, afirmando que o ex-presidente nunca fez nada de errado e só foi preso na ditadura militar por defender as liberdades. Nunca antes um ex-presidente da República polemizou com um boneco inflável - que veio desinflar o mito de Lula. E, quando isso se consumar, acabará a bateria da marionete que governa o Brasil.

Lula está indignado, porque a indignação é seu disfarce perfeito. Um dia ele já se indignou de verdade, mas, quando notou que o figurino do injustiçado chorão lhe dava poderes mágicos, não vestiu mais outra roupa. Lula manda no Brasil há 12 anos e continua se queixando da opressão - fórmula perfeita para eleger uma oprimida profissional, que luta dia e noite contra uma ditadura encerrada 30 anos atrás.

Hoje, há quem diga que essa ditadura foi profética ao prender Lula: atirou no que via e acertou no que ainda não existia. É evidentemente uma piada. O autoritarismo militar não tem graça, e Lula não estava destinado a ser o Pixuleco 171.

Quem lhe reservou esse destino, quase sem querer, foi ele mesmo.

Lula não se enrolou por banditismo. Se enrolou por mediocridade. Foi muito pobre e, ao se aproximar do poder, mais forte do que o impulso de combater a pobreza foi o instinto de se vingar dela. Vingança pessoal, bem entendido. Não resistiu aos convites do poder como status, como ascensão social. Quem conviveu com ele nos primeiros anos de palácio se impressionou com os charutos, os vinhos caros e demais símbolos de riqueza. Um ex-operário fascinado pela opulência dos magnatas. Isso não costuma dar certo. Não para um político.

Luiz Inácio da Silva é um cara simpático, engraçado. Não tem o olhar demoníaco de um Collor, que exala prepotência e crueldade. Mas, assim como a imensa maioria dos companheiros petistas, tem uma noção visceral de sua mediocridade. Os companheiros morrem de medo de sua própria covardia. Daí o desespero com que se agarram às tetas do Estado, com a forte desconfiança de que não serão capazes de mamar em outra freguesia. Talvez até alguns fossem capazes - Lula muito mais do que Dilma, por exemplo mas eles mesmos não acreditam. E não pagam para ver. Ou melhor: pagam para não ver.

E pagam bem. A República do Pixuleco é possivelmente um dos mais formidáveis sistemas de corrupção da civilização moderna - se é que se pode chamar isso de civilização. Um sistema montado sobre um trunfo infalível em sociedades infantilizadas e sentimentaloides: a chantagem emocional. Lula da Silva chora, e os corações derretidos ficam cegos para tudo - inclusive para o saque a seus próprios bolsos. O Brasil está sendo roubado de forma obscena há 12 anos pelos coitados, e não se sabe mais quantos exemplares de Joaquim Barbosa e Sergio Moro serão necessários para o país enxotar o governo criminoso.

A Lava Jato já evidenciou: as campanhas presidenciais de Lula e Dilma foram abastecidas com dinheiro roubado da Petrobras. Enquanto Lula batia boca com o boneco inflável, explodia a confissão de Nestor Cerveró sobre o uso de propina do navio-sonda Vitória 10 000 para a campanha de Lula em 2006. O próprio Instituto Lula que foi visto polemizando com o Pixuleco é uma central de arrecadação de cachês milionários do ex-presidente, oficialmente para palestras pagas por grandes empreiteiras - as mesmas que ganham obras no exterior graças ao lobby do palestrante.

Não é que o impeachment de Dilma seja uma saída legítima - ele é a única saída legítima, se os brasileiros ainda quiserem salvar suas instituições da pilhagem desenfreada. A legalidade no país leva todo dia um tapa na cara das trampolinagens companheiras sucessivamente reveladas e expostas, escatologicamente, à luz do sol. Dilma é a representante oficial da pilhagem - e só os covardes duvidam disso.

Se o Brasil tiver vergonha na cara, cercará o Congresso Nacional e o "encorajará" a fazer o que tem de ser feito. Se ficar em casa chupando o dedo, talvez o país tenha de ser libertado por um boneco inflável.

Guilherme Fiuza é jornalista.

China se recupera ?

US markets down at closing bell after midday rally as China woes continue – as it happened http://gu.com/p/4bngf?CMP=Share_AndroidApp_Blogger

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Ameaças de invasão do Brasil por Evo Morales para defender o governo do PT deixa o patamar de neurose e passa a pertencer à possibilidade de loucura ideológica do Foro de São Paulo


terça-feira, agosto 25, 2015

AMEAÇA DE ATAQUE AO BRASIL POR PARTE DOS PAÍSES JÁ DOMINADOS PELO FORO DE SÃO PAULO PARA SALVAR O PT É REAL. A SENHA FOI DADA POR EVO MORALES


Neste vídeo o hangout analisando a crise brasileira, com a participação de Olavo de Carvalho, Lobão, a advogada Beatriz Kicis e que tem como coordenador Ítalo Lorenzon, do site Terça Livre que promove esses debates via Youtube.

O destaque é para as ameaças do Foro de São Paulo de ataque militar para tentar salvar o governo do PT que já está no volume morto mas ainda  não morreu.

Essas ameaças, a partir de declarações de Evo Morales à rede de televisão esquerdista Telesur, não constituem mera bravata, segundo as análises formuladas pelos debatedores deste hangout, com destaque para Olavo de Carvalho que há anos estuda profundamente a ação do movimento comunista na América Latina.

Portanto, neste momento o Brasil sofre, sim, uma ameaça real do Foro de São Paulo, uma vez que essa organização comunista já domina completamente a Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua, Argentina e o Uruguai. Na Venezuela, Bolívia e Equador as Forças Armadas desses países já foram contaminadas pela peste vermelha, fato que não pode ser desprezado pelos órgãos de inteligência das Forças Armadas do Brasil. Isto não é brincadeira.

Por tudo isso, vale a pena ver este programa e compartilhar intensamente pelas redes sociais. 
AQUI A AMEAÇA DE EVO MORALES

CATANDUVA RECEBE DILMA COM PANELAÇO, PASSEATA E VAIA: "NOSSA BANDEIRA JAMAIS SERÁ VERMELHA", AVISARAM OS MANIFESTANTES.


O repúdio ao PT e sua funesta tentativa de implantar o denominado "comunismo bolivariano" no Brasil, determinado pelo Foro de São Paulo, que já levou à desgraça econômica, à escassez e à fome a outrora pujante Venezuela, explode de Norte a Sul do Brasil.

Em qualquer lugar em que a Dilma aparece surge imediatamente panelaços, vaias e passeatas de protesto. Como aconteceu nesta terça-feira em Catanduva, interior de São Paulo, onde a Dilma seguindo as "orientações" do 'Brahma', o ex-Lula, decidiu criar um factóide em Catanduva, com a entrega de casinhas do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Algumas casinhas foram maquiadas com pintura, plantio de algumas árvores, flores etc... para render imagens para TVs e fotos para os jornalões. É que esses veículos de mídia passaram a integrar o marketing do PT, sob o comando do indefectível João Santana.

O site O Antagonista explica com fotos a maquiagem das casinhas onde certamente o Lula, Dilma, et caterva jamais aceitariam para morar. Como se vê, mesmo no 'volume morto', o PT não para de mentir. 

Para variar, a vaia comeu solta, com direito à passeata e gritos advertindo: "nossa Bandeira jamais será vermelha", conforme atesta o vídeo.