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domingo, 15 de novembro de 2015

A. França tem 5 milhões de muçulmanos ou 7,5% da população... Em Paris a porcentagem é o dobro!

Por que novamente em Paris? http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/11/151114_franca_analise_hb.shtml

Por que novamente em Paris?

  • 14 novembro 2015

ReutersImage copyrightReuters
Image captionFrança declarou estado de emergência após ataques, que foram reinvindicados pelo 'Estado Islâmico'

Foi o segundo grande ataque a atingir Paris em menos de um ano, e uma das tantas perguntas que surgem é: por que a França novamente?
O grupo autodenominado "Estado Islâmico" assumiu a autoria dos ataques na capital francesa na sexta-feira, que deixaram pelo menos 129 mortos e 352 feridos. O grupo disse que os atos foram "cuidadosamente estudados", mas ainda estão emergindo os detalhes sobre como eles foram concretizados.
O presidente francês, François Hollande, disse que os ataques foram planejados e organizados no exterior, com ajuda interna. Pouco se sabe sobre os sete atiradores que foram mortos: um seria francês, e dois passaportes, um egípcio e outro sírio, foram encontrados.
Veja abaixo cinco pontos que ajudam a entender por que a França tornou-se alvo novamente.

1. Fricções étnicas


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Image captionAtaques chocaram a França, dez meses depois do ocorrido no semanário 'Charlie Hebdo'

A França tem a maior população muçulmana na Europa: cerca de 5 milhões, ou 7,5% dos habitantes. E, segundo analistas, é uma das sociedades mais divididas no continente.
A integração de muçulmanos no resto da sociedade francesa já era questão delicada no país antes dos ataques de janeiro ao semanário satírico Charlie Hebdoe a um supermercado judeu, que chocaram a França e o mundo - e essa integração ainda pode piorar, dizem especialistas.
Há um aparente questionamento de gerações mais novas de famílias de imigrantes, supostamente descontentes quanto ao estilo de vida mais liberal do Ocidente, a tolerância e diversidade religiosa e a liberdade de expressão.
"Os ataques são uma lembrança das fricções étnicas que se arrastam na França", disse a consultoria de análise política Stratfor.
Muitos muçulmanos teriam, ainda, a percepção de estarem à margem da sociedade, isolados ou mesmo excluídos.
"A França é o país na Europa onde o debate sobre o lugar do Islã dentro da sociedade é o mais difícil e mais duro. A maioria dos franceses acha que o islamismo, em geral, não é compatível com a laicidade francesa. E há uma tensão muito forte entre os radicais islâmicos e a França", disse à BBC Brasil Alfredo Valladão, professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris.
A polêmica proibição do uso do véu islâmico de corpo inteiro por mulheres, por exemplo, foi interpretada por alguns muçulmanos como uma decisão contra o islamismo.
Os ataques atingiram bares e restaurantes, um show de uma banda de rock e os arredores de um estádio de futebol em horário de grande movimento. O 'EI' afirmou que Paris é a "capital da abominação e perversão".
Segundo Valladão, Paris é alvejada por ser um "símbolo de liberdade".
"A questão do Islã e dos muçulmanos em geral se transformou num grande debate ideológico interno. E é claro que com uma coisa desse tipo (...) é possível que eles (muçulmanos) sejam ainda mais estigmatizados, o que pode criar ainda mais radicalismo".

2. Radicalização e extremismo


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Image captionAlvos dos ataques foram bares e restaurantes e um show de rock em Paris

A França tem sido a maior fonte, na Europa, de combatentes estrangeiros que se juntam a grupos radicais no Oriente Médio.
Um relatório do Centro Internacional para o Estudo de Radicalização e Violência Política do King's College, de Londres, apontou no início deste ano que das cerca de 4 mil pessoas que deixaram a Europa Ocidental para se juntar a grupos extremistas como o EI na Síria e no Iraque, aproximadamente 1,2 mil saíram da França. E muitos deles retornaram.
A França, aliás, fica atrás apenas de Arábia Saudita, Tunísia, Jordânia, Marrocos e Rússia como maior emissor de combatentes para estes grupos, segundo o relatório. Estima-se que 20 mil estrangeiros de 80 países tenham ido à Síria e ao Iraque para lutar com militantes.
Por muitos anos, os subúrbios de Paris e outras cidades foram vistos como terreno fértil para extremistas islâmicos, que recrutavam jovens muçulmanos descontentes com desemprego e ostracismo.
Outro lugar fácil para radicalização, dizem especialistas, são as prisões francesas: estima-se que 60% dos 70 mil detentos no país tenham origem muçulmana, e grupos extremistas estariam se aproveitando disso para recrutar colaboradores.
"Eles foram destruídos pelo fracasso educacional, problemas de família e emprego. São muito frágeis", disse à BBC Missoum Chaoui, líder muçulmano de Paris.

3. Imigração


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Image captionEstado de alerta de segurança foi elevado ao maior nível pelo governo francês

Os ataques ocorrem, ainda, no momento em que a Europa enfrenta discordâncias internas sobre como lidar com a maior onda migratória desde a Segunda Guerra Mundial.
Alguns países europeus instituíram controles de entrada e instalaram barreiras nas fronteiras em resposta ao fluxo. A maioria dos imigrantes foge dos conflitos na Síria, no Afeganistão e em partes da África.
Em alguns países, grupos contrários à imigração se fortaleceram. Um ministro da Grécia disse que o dono do passaporte sírio encontrado tinha chegado à União Europeia pela ilha de Leros em outubro. É bom lembrar que há um comércio fértil de passaportes sírios.
Apesar de nenhuma ligação ter sido oficialmente feita entre os autores dos ataques e as condições de permanência deles na Europa, os atentados deverão alimentar o debate sobre o fluxo migratório.
"(Os ataques) criam um problema sério dentro da Europa e vão dar muita corda para todos os movimentos nacionalistas e extremistas xenófobos que querem acabar com a União Europeia, fechar as fronteiras, criar governos autoritários e racistas. Isso vai criar uma situação complicada para a Europa", disse Valladão.

4. Operações francesas na Síria e no Iraque


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Image captionHollande autorizou a participação da França em operações aéreas contra o 'EI'

A França participa da coalizão militar liderada pelos Estados Unidos que tem conduzido ataques aéreos contra o EI na Síria e no Iraque e é um dos países mais ativos nesses ataques contra o grupo.
O país realizou também uma intervenção contra extremistas islâmicos no Mali, em 2013.
Algumas testemunhas disseram que militantes gritaram "Deus é grande" em árabe antes de atacar o show de rock na sexta-feira e que um dos atiradores teria dito: "É culpa do Hollande, é culpa do seu presidente, ele não deveria ter intervindo na Síria".
O EI disse que as ações eram resposta às operações francesas contra seu território e que o objetivo era "ensinar a França e todas as nações que seguem o seu caminho que eles ficarão no topo da lista de alvos do 'Estado Islâmico' e que o cheiro de morte não sairá dos seus narizes enquanto eles participarem da campanha".

5. Falhas de inteligência?


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Image captionSegurança foi reforçada na França e estado de emergência foi declarado no país

O que aconteceu em Paris foi exatamente o que as agências de inteligência e segurança na Europa temiam e tentavam evitar: ataques simultâneos em locais movimentados numa grande cidade, com um elevado número de vítimas.
Além das perguntas naturais sobre quem organizou a operação, o uso de armas automáticas e a coordenação dos ataques levarão à questão: os serviços de segurança franceses falharam?
Nas ações de janeiro em Paris, a inteligência também ficou sob suspeita, já que dois dos autores eram conhecidos de serviços secretos europeus e americano: um já tinha sido preso por tentar se juntar a jihadistas no Iraque; outro tinha ligação com a Al-Qaeda no Iêmen.
O trabalho de identificar e monitorar suspeitos não é simples, disse à BBC Shashank Joshi, do Royal United Services Institute, após os ataques de janeiro.
"O desafio é identificar quais redes de indivíduos merecem atenção especial. A França tem poderosas agências de inteligência, mas nenhuma agência ocidental tem poderes legais ou logísticos de realizar a vigilância intrusiva e constante de milhares de cidadãos que não foram acusados de nenhum crime".
Outra pergunta ainda sem resposta: se aconteceu em Paris, poderá acontecer em outra cidade europeia?

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Daily Mail faz grande cobertura dos atentados terroristas em Paris...

http://www.dailymail.co.uk/news/article-3317776/Machine-gun-fire-heard-central-Paris-police-flood-scene-not-far-Charlie-Hebdo-shootings.html?ito=social-twitter_mailonline

• At least 60 people have been killed and several wounded in a series of terror attacks in the heart of Paris tonight• 11 were killed in restaurant …
100 reflips

Entre 18, 30 e informações novas de sites falam em 40 mortes; e às 20h e 42 min chegam a mais de 70 mortes em Paris por explosões e por tiroteios ... / Governo decreta 'alerta vermelho' / G1


13/11/2015 19h10 - Atualizado em 13/11/2015 19h43

Paris tem tiroteios e explosões 

Polícia de Paris afirma que há 18 mortos após tiroteios.
Explosões aconteceram perto de estádio onde jogam França e Alemanha.

Do G1, em São Paulo
Foto de rede social mostra local do tiroteio em Paris (Foto: Reprodução/Vince)Foto de rede social mostra local do tiroteio em Paris (Foto: Reprodução/Vince)
Explosões teriam ocorrido próximo ao Stade de France, em Paris, na noite de sexta (13), durante um jogo entre as seleções da França e Alemanha. Além disso, três tiroteios deixaram mortos e feridos em outros pontos da cidade. Segundo a polícia parisiense, há 18 mortos.
Segundo a BBC, um homem usando uma arma automática abriu fogo em um restaurante cambojano no 10º arrondissement, deixando ao menos sete feridos. De acordo com o jornal francês "Liberation" e a rede de TV CNN, há "diversos mortos". A Reuters afirma que duas pessoas morreram ali.
Um repórter do "Liberation" que está no local diz ter visto ao menos quatro corpos no chão. Já o repórter da BBC contou dez pessoas deitadas, sem conseguir identificar se estariam mortas ou feridas. Diversas ambulâncias já chegaram ao local.
Um segundo tiroteio teve como cenário o bar "LeCarillon", segundo o Liberation. Na sequência, outro tiroteio foi registrado no 11º arrondissement.
A BBC e o "Le Monde" afirmam também que houve explosões do lado de fora do Stade de France, mas a polícia ainda não informou se há feridos no local. O presidente francês, François Hollande, foi retirado do estádio por segurança.
Ameaça
O hotel Molitor de Paris, onde está hospedada a seleção alemã de futebol, foi evacuado ao final da manhã desta sexta-feira (13) devido a um alerta de bomba.

Os jogadores alemães foram levados para outro hotel.

Uma equipe especializada em explosivos esteve no local.
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Foto de rede social mostra movimentação na rua do restaurante onde houve tiroteio (Foto: Reprodução/Twitter/odonata2000)Foto de rede social mostra movimentação na rua do restaurante onde houve tiroteio (Foto: Reprodução/Twitter/odonata2000)

Um provocante alerta para uma ferramenta de guerra chamada "Desinformation" em um livro que conta como conteúdos sedutores e astuciosos são montados para atrair inocentes e injetar mentiras a serviço do terrorismo e do comunismo que permanece vivo e dissimulado para alavancar seus irracionais objetivos de poder

sexta-feira, novembro 13, 2015


AGORA EM PORTUGUÊS O LIVRO-BOMBA QUE REVELA A MAIOR ARMA DOS COMUNISTAS PARA DESTRUIR A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

Finalmente está agora disponível com tradução para o português - graças àVide Editorial - um dos mais importantes livros publicados nos últimos tempos intitulado Desinformação, que também está ao alcance dos leitores deste blog com um clique. Como podem notar a obra já está à venda aqui no blog logo abaixo do cabeçalho à direita. Este blog é afiliado da Amazon. Basta clicar sobre a imagem do livro e ir diretamente para o site da Amazon e comprar pela internet com toda a segurança, conforto e rapidez sem sair de casa, sem ter que ir a essas livrarias onde o atendimento é péssimo e normalmente os melhores livros nunca estão disponíveis para compra. 
E, para informação dos prezados leitores, publico resenha desse livro do site norte-americano The Blaze com tradução de Ítalo Lorenzon.
Creio que posts com este são muito mais importantes do que as fofoquinhas políticas veiculadas pelos sites da grande mídia, useiros e vezeiros na promoção da desinformação em detrimento da informação verdadeira. Faça como o editor deste blog: cuspa na cara dos comunistas vagabundos e não gaste mais nem um tostão para adquirir esse jornalões e muito menos para acessar seus portais. Esses capachos do PT já começaram a definhar igual ao Lula. Eles e seus jornalões sabem que têm os dias contados pelo efeito corrosivo da internet, das redes sociais e dos blogs independentes. Mais adiante serão as grandes redes de televisão e rádios a irem para o vinagre. Não sobrará ninguém para continuar promovendo a desinformação criminosa. Leiam esta resenha desse importante livro do desertor tenente-general romeno Ion Pacepa.
O resto são histórias da carochinha. Perda de tempo. Leiam:
A GRANDE MENTIRA
“Disinformation” é a história da “Grande Mentira”. Contada na narrativa do mais patenteado desertor da KGB da história, o Tenente-General romeno Ion Pacepa, somos expostos à arte da desinformação e nos meios pelos quais esquerdistas e jihadistas, a partir da KGB, que foi edificada sobre métodos anteriores de enganação russos, vêm usando com grande efeito para enganar ou explorar de outra forma o mundo e auxiliarem seus fins totalitários. Numa era na qual a desinformação agora surge organicamente, correndo solta na mídia e em ambientes acadêmicos ao redor do Ocidente sem a necessidade de que a União Soviética continue a propaga-la, essa é uma leitura vital para qualquer um preocupado com nossa cultura, economia, defesa e, em última análise, sobrevivência como nação.
Desinformação não é apenas uma estratégia defunta da Guerra Fria. Ela se aplica rotineiramente na América no enquadramento de histórias pela grande mídia, campanhas de difamação contra candidatos e discursos feitos por líderes estrangeiros. “Disinformation” de Ion Pacepa e Ronald Rychlak apresenta a história por trás da estratégia, e como ela foi aperfeiçoada em algumas das mais desonestas mas efetivas campanhas de todos os tempos, incluindo a fomentação do antissemitismo islâmico no Oriente Médio no começo dos anos 1970, a difamação por muitas décadas do Papa Pio XII como “Papa de Hitler”, apesar de ter salvo a vida de milhares de judeus durante o Holocausto, e centenas de outros movimentos projetados para minar o mundo ocidental e favorecer os objetivos dos Comunistas. Com impecável clareza e anedotas que só poderiam ser fornecidas por alguém que tenha executados a estratégia do topo do sistema da KGB e praticado seus métodos, o Tenente-General Pacepa nos fornece uma história indispensável de como a União Soviética veio a empregar mais agentes de desinformação e propaganda do que espiões tradicionais ao redor do mundo durante o ápice da Guerra Fria. Essa estratégia foi elaborada para voltar o ocidente contra si mesmo e dominar seu espírito coletivo, com efeitos devastadores que são claramente evidentes hoje.
MISTIFICADORES PROFISSIONAIS
Como membros do Tea Party, amantes da liberdade e tementes à Deus tornaram-se terroristas, incendiários e extremistas, enquanto a Irmandade Islâmica é tratada como um parceiro diplomático legítimo? Como Mitt Romney tornou-se um oligarca destruidor de empregos, enquanto Barack Obama é considerado o salvador da economia? Como partes consideráveis do mundo consideram Israel racista, um estado de Apartheid, enquanto a mídia boicota as perseguições e a escravidão de cristãos em andamento no resto do Oriente Médio?
“Disinformation” é a história de como essas mentiras tornaram-se verdade. É a história de como a União Soviética por séculos desenvolveu uma estratégia que poderia desarmar a racionalidade e o juízo do Ocidente e provou-se uma arma tão efetiva quanto bombas. É a estratégia que, no auge da Guerra Fria recebeu atenção, recursos e pessoal, desproporcionais da KGB em relação a outras operações de Inteligência. 
“Disinformation” é a história contada pelos olhos de Ion Mihai Pacepa, o Tenente-General romeno e o oficial de mais alta patente à desertar na historia das grandes operações de desinformação, e como a KGB buscou derrotar o ocidente, jogando seu povo contra seu próprio governo, contra a Igreja e contra os Judeus.
Contando com perspicácia e clareza penetrantes, Pacepa cobre as operações de desinformação da Guerra Fria da difamação por décadas do Papa Pio XII como “Papa de Hitler”, apesar de suas heroicas ações que salvaram a vida de milhares de judeus durante o Holocausto, à desinformação inerente ao próprio conceito de Glasnost, que para o Ocidente aparentou ser uma abertura da União Soviética às ideias ocidentais, mas na Rússia na verdade tratou-se de construir uma fachada pública para ganhar aceitação e reverencia entre o povo que ela buscava penetrar e derrotar.
A desinformação que Pacepa descreve não é somente relevante por proporcionar uma visão de uma tática “Alinskyana” que continua a ser usada efetivamente nos dias de hoje mas por explicar como a América e o Ocidente no geral tornou-se progressista.
DESCOBRINDO OS CAFAJESTES
Se você quiser entender a natureza antissemita e pró-islâmica da esquerda, você não precisa olhar além das sementes que foram plantadas nos anos 70 quando a KGB enfocou seus objetivos em deslegitimar Israel através de sua propaganda e apoiou a OLP (Organização de Libertação da Palestina) e outros contra as forças “Sionistas”.
Se você quiser entender a reação reflexiva Anti-Guerra do Iraque da esquerda, não é preciso olhar além da “Operação Ares” quando a União Soviética buscou fabricar uma resistência americana a Guerra do Vietnam, os filhos de tal movimento como John Kerry agora ocupando altas posições do governo americano.
Se você quiser entende como Rouhani pode ser chamado de “moderado”, e porque ele está trabalhando para atrair o ocidente, você pode olhar para os episódios históricos de Yasser Arafat, Gorbachev e Ceausceau que assumiram fachadas públicas similares enquanto enganavam o ocidente.
Para enfrentar um inimigo, é preciso entender sua natureza, seus objetivos e suas táticas. Ion Pacepa e Ronald Rychlak elaboraram um livro que proporciona uma visão sobre os três. Ele foca em detalhes dolorosos para mostrar a eficiência devastadora em particular das táticas de desinformação e difamação, como exemplificadas em operações que ainda são relevantes hoje. Em um mundo em que esquerdistas e jihadistas estão em marcha, a consciência da estratégia de desinformação nunca foi tão essencial para aqueles que buscam preservar e proteger a civilização Ocidental.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

"O barco do Brasil não está afundando", diz Clinton, o turista acidental ou incidental ...

http://m.agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-11/o-barco-do-brasil-nao-esta-afundando-afirma-clinton-em-evento-em-brasilia
Brasília - O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton encerra o 10 Encontro Nacional da Indústria (Enai) 2015 com uma palestra magna sobre a economia global pós-crise (José Cruz/Agência Brasil)
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton afirmou hoje (12) que os desafios econômicos que o Brasil enfrenta deveriam ser vistos com mais tranquilidade pelos empresários do país. Em clima de otimismo, ele ressaltou que no Brasil não há conflitos religiosos nem guerras e lembrou os avanços que o país obteve nos últimos 25 anos.
“Não existe como passar por tudo isso [avanços] sem distorções e imperfeições. Enormes oportunidades foram criadas. Não podemos controlar tudo, mas podemos controlar como lidamos com isso”, disse Clinton a empresários brasileiros, no encerramento do 10º Encontro Nacional da Indústria, em Brasília, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "O barco do Brasil não está afundando”, acrescentou.
O ex-presidente disse ainda que o Brasil é um país que tem enorme riqueza de recursos naturais e que o progresso social e as políticas inclusivas e econômicas devem encorajar os empresários brasileiros.
Clinton comentou que o melhor livro sobre política que leu nos últimos três anos não foi escrito nem por um político nem por um economista e sim por um microbiologista. A Conquista Social da Terra, de Edward O. Wilson, fala sobre como homens e insetos constroem uma complexa vida social e conseguem se defender de inimigos e sobreviver por meio da cooperação. “O mundo pertence aos cooperadores”, concluiu.