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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Súmula da coluna de Augusto Nunes / 4 colunistas e um editorial...29/12/2015


28/12/2015
 às 20:28 \ Opinião

Reynaldo Rocha: Nada pode substituir a força do povo nas ruas

REYNALDO ROCHA
O Brasil parece ter a síndrome da bunda de plantão. Não desgruda da cadeira. Essa síndrome acomete todos os que esperam que um dia, sem esforço, seus desejos e necessidades sejam atendidos.
27/12/2015
 às 17:02 \ Opinião

Fernando Gabeira: Cinzas no paraíso

Publicado no Globo
O Supremo no Brasil talvez seja o único que toma as decisões em transmissões ao vivo. Dizem que é uma jabuticaba pois só dá no Brasil. Pelo menos é uma jabuticaba do bem, pois tem o gosto doce e esquisito da transparência.
27/12/2015
 às 7:26 \ Opinião

“Os ovos que a galinha vai por” e outras seis notas de Carlos Brickmann

Há uma famosa maldição que poucas vezes deixou de realizar-se: a de que o país que encontra um tesouro se torna seu escravo e condena-se à irrelevância. A Espanha levou tanta prata da América que se transformou no país mais rico do mundo.» Clique para continuar lendo
26/12/2015
 às 9:15 \ Opinião

Editorial do Estadão: Governo de uma nota só

Publicado no Estadão
O desavisado que ouvisse o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, fazendo o balanço do governo de Dilma Rousseff em 2015, na terça-feira passada, poderia até acreditar que ele falava de uma gestão muito bem-sucedida, com muitas realizações.» Clique para continuar lendo
26/12/2015
 às 7:32 \ Opinião

Roberto Pompeu de Toledo: Que se vayan

Publicado na versão impressa de VEJA
A revista americana Time, em seus bons tempos, costumava apresentar uma seção chamada The Mood of the Country (o humor do país). O mood do Brasil neste fim de ano, tal qual se evidencia pelas manifestações nas ruas, apresenta-se sombrio, ameaçando descambar para um quadro agudo de depressão.» Clique para continuar lendo

Saga mitológica ... /// J. R. R. Tolkien e toneladas de conhecimento acadêmico

http://super.abril.com.br/cultura/uma-nova-mitologia?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super


Uma nova mitologia

Como J.R.R. Tolkien transformou toneladas de conhecimento acadêmico na mais complexa das sagas. E criou toda uma mitologia nova em folha. Com vocês, a mente por trás de O Senhor dos Anéis e O Hobbit
POR Redação Super
Edição: Alexandre Versignassi Reportagem: José Lopes
A época é o começo da década de 1930; o lugar, o escritório de uma casa modesta em Oxford, na Inglaterra. O sujeito sentado na escrivaninha, um professor universitário de meia-idade, está de língua de fora depois de corrigir centenas de provas de uma espécie de Enem britânico daquela época - trabalho braçal e chato, mas indispensável por causa da grana extra que trazia, em especial para alguém com quatro filhos para sustentar. O professor fica até emocionado quando vê que um dos estudantes deixou uma folha inteirinha em branco, permitindo que ele descansasse um pouco. Sabe-se lá o porquê, ele se vê tomado por um impulso irresistível de escrever naquela página uma frase enigmática: "Numa toca no chão, vivia um hobbit".

O resto é história. Na tentativa de "descobrir" que diabos era o tal hobbit, nosso professor, John Ronald Reuel (ou simplesmente J.R.R.) Tolkien, acabaria consolidando um dos universos de ficção mais amados (e lucrativos) da história. Seus livros venderiam centenas de milhões de exemplares no mundo todo, sem falar nos bilhões de dólares abocanhados pelas adaptações de sua obra-prima, O Senhor dos Anéis, para o cinema. E tudo indica que mais bilhões virão por aí com a versão cinematográfica em três partes do livro que surgiu a partir da frase misteriosa, O Hobbit - o primeiro filme chega neste mês.

Até aí, nada que J.K. Rowling (Harry Potter), ou até George R.R. Martin (A Guerra dos Tronos) também não tenham conseguido fazer, certo? De fato, mas é difícil negar que, cifras à parte, Tolkien ocupe uma categoria só dele. E não só pelo fato de ele ter criado, praticamente sozinho, o gênero da fantasia épica (ou a mania de autores desse gênero de usar iniciais para assinar seus livros). Tolkien é único porque nenhum autor, antes ou depois dele, conseguiu reproduzir com tamanha precisão a maneira como funcionam as mitologias "de verdade" (como a grega ou a escandinava).

Quando começou a escrever ficção, nas trincheiras e acampamentos militares da Primeira Guerra Mundial, Tolkien tinha como ambição criar "uma mitologia para a Inglaterra". No fim das contas, ele acabou conseguindo realizar algo bem mais grandioso: uma nova mitologia para o mundo inteiro.

Em certo sentido, Tolkien era o cara perfeito para a tarefa por causa de sua formação peculiar. Como professor na Universidade de Oxford, sua especialidade era a filologia, uma espécie de arqueologia linguística e literária.

Uma das tarefas dos filólogos é entender como as línguas evoluem - explicar, por exemplo, todas as modificações de sons e significados que fizeram uma palavrinha em latim, como tripalium, nome dado a um instrumento de tortura, virar "trabalho" em português.

Como esse exemplo indica, trata-se de um exercício que, além de ajudar muito na hora de criar dicionários e gramáticas, tem relevância direta para entender como as palavras expressam as ideias, as lendas e a história de um povo (no caso, deixa claro como os falantes das línguas latinas tinham sérias reservas quanto a esse negócio de trabalhar...). As descobertas da filologia "não trazem informações apenas sobre palavras, mas, principalmente, sobre as pessoas que as falavam", resume o filólogo britânico Tom Shippey, um dos principais estudiosos da obra de Tolkien, hoje aposentado depois de lecionar em Oxford e nos EUA.

As pesquisas filológicas, que ganharam enorme impulso ao longo do século 19, também permitiram outro tipo de arqueologia: a compreensão cada vez mais precisa de línguas e literaturas muito antigas ou praticamente "perdidas". E aí é que o bicho pegou para Tolkien. Explica-se: graças às técnicas filológicas, que incluem, por exemplo, a comparação de palavras em vários idiomas aparentados e a compreensão de como os sons das palavras tendem a mudar, textos antes difíceis, obscuros ou mesmo ilegíveis passaram a ficar mais claros. Isso lançou luz sobre narrativas antigas que contêm passagens quase impenetráveis para olhos modernos: a Bíblia, os épicos de Homero e - o mais crucial para Tolkien - a literatura medieval do norte da Europa. Ele descobriu esses textos - escritos em línguas como finlandês, islandês antigo, inglês antigo, galês e gótico - entre o fim do que hoje chamaríamos de ensino médio e o começo da faculdade. Acabou levando nota baixa nas disciplinas que cursava originalmente em Oxford (seu objetivo inicial era se especializar em latim e grego) por causa de seu fascínio por essas histórias estreladas por guerreiros orgulhosos, mulheres "belas como elfas", anões vingativos e, de vez em quando, algum dragão e seu tesouro.

Parece familiar, não é? A questão é que a principal característica dessas narrativas medievais que inspiraram Tolkien é o fato de pouquíssimas delas terem sobrevivido, para começo de conversa. No caso da Inglaterra do começo da Idade Média, a história é particularmente séria. Há um único grande poema épico que chegou até nós - Beowulf, a saga de um guerreiro que enfrenta ogros assassinos e um dragão. E só. Enquanto na Islândia algumas histórias ainda falavam sobre deuses (como Odin e Thor) e criaturas sobrenaturais, nada disso ficou preservado em inglês antigo.

Isso acabou deixando em Tolkien uma sensação terrível de vazio cultural, como ele explicou numa carta que enviou a um editor para tentar emplacar um de seus livros. "Desde meus primeiros dias, eu me entristecia com a pobreza de meu próprio e adorado país: ele não tinha histórias suas (ligadas à sua língua e ao seu solo), não da qualidade que eu buscava e achava (como um ingrediente) em lendas de outras terras. Havia lendas gregas e célticas, latinas, germânicas, escandinavas e finlandesas; mas nada inglês, exceto coisas empobrecidas de livros de segunda mão", escreveu ele.

Talvez você esteja se perguntando: e as histórias do rei Arthur e da Távola Redonda, não contam? "Sua naturalização [como lendas inglesas] é imperfeita", argumentou Tolkien. De fato, as lendas arturianas provavelmente tiveram seus começos entre populações celtas, que falavam galês, e que celebravam justamente a luta desses moradores nativos da Grã-Bretanha contra os anglo-saxões - invasores vindos do norte da Alemanha que, na vida real, conquistaram a Grã Bretanha e se tornaram os ancestrais dos ingleses modernos.

Pior ainda, quem realmente popularizou as histórias do rei Arthur foram escritores medievais franceses. E, ao que tudo indica, foi justamente a influência cultural da França que acabou soterrando as lendas e a literatura dos anglo-saxões depois do ano de 1066, quando Guilherme, o Conquistador - duque da Normandia, no norte da França - invadiu e subjugou a Inglaterra. Durante os 300 anos seguintes, a língua e a cultura da elite do país ficaram totalmente afrancesadas, e a memória da cultura anglo-saxã desapareceu - a ponto de até pouco tempo atrás haver dúvidas sobre se houve mesmo uma cultura anglo-saxã na ilha.

Mas Tolkien e outros filólogos da época tinham convicção de que, sim, ela existiu um dia, até porque Beowulf e os outros poucos poemas anteriores a 1066 continham breves alusões a personagens e histórias que apareciam em textos da Alemanha e da Escandinávia. Em seu livro The Road to Middle-earth ("A Estrada para a Terra-média", sem versão em português), Tom Shippey argumenta que a ficção de Tolkien é, em grande medida, uma tentativa de reconstruir esses cacos num conjunto bem organizado, que fizesse sentido e contasse uma grande história mitológica. De fato, é o que o filólogo-escritor parece ter feito, começando com a criação do mundo, no conjunto de textos publicado com o título de O Silmarillion após a morte dele. O perfeccionista Tolkien nunca conseguiu concluí-lo da maneira que desejaria em vida, mas não há dúvidas sobre as intenções do autor para a obra. A principal característica do majestoso mito da criação que inicia o livro é a tentativa de casar figuras parecidas com deuses pagãos com a ideia de que existiria um único Deus com D maiúsculo.

Esse Deus, Eru Ilúvatar, teria criado primeiramente um grupo de seres semelhantes aos anjos bíblicos, mas com um papel bem mais ativo: seriam os responsáveis por colocar em prática o plano divino para o Universo e por governar a Terra em nome do Criador. É claro que o poder acabaria subindo à cabeça de um desses "vices" cósmicos, que se rebela contra Deus. Trata-se de Melkor, a versão tolkieniana do Diabo. Essa figura satânica foi o mestre de Sauron, o vilão de O Senhor dos Anéis. A partir dessa cena inicial, o escopo grandioso da obra se mantém. Um dos motivos pelos quais a saga supera em complexidade todas as demais mitologias é justamente a maneira como autor arquitetou todo o processo de transmissão dessas histórias de uma geração para outra.

O primeiro truque que o filólogo empregou para isso parece loucura: fingir que ele não escreveu os livros, só os traduziu a partir de manuscritos antigos. O Senhor dos Anéis e O Hobbit seriam, pela lógica tolkieniana, apenas a tradução do "Livro Vermelho do Marco Ocidental", manuscrito que reuniria as memórias dos hobbits Bilbo, Frodo e Sam - J.R.R. realmente afirma isso nos prólogos e apêndices dos livros. E a coisa vai mais longe.

Tolkien sabia muito bem como os manuscritos medievais do mundo real englobam várias versões diferentes do mesmo livro, incluindo coisas como erros de ortografia, modificações feitas de propósito pelos escribas, anotações feitas nas margens etc. O escritor tirou partido desses detalhes para resolver uma pequena inconsistência entre O Hobbit, publicado em 1937, e O Senhor dos Anéis, cujo volume 1 saiu em 1954. É que, na primeira edição de O Hobbit, o personagem Gollum - aquele que chama o Anel de "meu Preciosssso" - até que era um sujeito gente fina. Quando propõe ao hobbit Bilbo um duelo de adivinhações, Gollum não só aposta de bom grado o Anel como prêmio pela vitória na disputa como, ao ser derrotado, aceita sem problemas. E até pede desculpas a Bilbo por não poder dar ao hobbit o Anel prometido (Gollum não sabe que, num lance de sorte, Bilbo já tinha pegado o objeto). "Nem sei quantas vezes Gollum implorou o perdão de Bilbo", escreve o narrador do livro. "Ele não parava de dizer: `Sssentimosss muito; nóss não queríamosss trapacear, queríamosss dar a ele nosssso único presente, se ele ganhasssse a competição¿. Ele até se ofereceu para pegar para Bilbo uns peixes suculentos como consolação."

Haddad, o burgomestre petista, gerente da cidade de São Paulo, se parece mais com um adolescente tomando conta da maior cidade da América do Sul

segunda-feira, dezembro 28, 2015


SÃO PAULO POSSUI 94 PARQUES PÚBLICOS. O MAIOR É O AHANGUERA COM 9,5 MILHÕES DE M2 DE ÁREA VERDE. MAS HADDAD, O BURGOMESTRE PETISTA, QUER A GALERA NO ASFALTO DA AV. PAULISTA SOB SOL ESCALDANTE. SAIBA QUAL O MOTIVO.

Av. Paulista neste domingo: meia dúzia de gatos pingados sob o sol escaldante. Será que teve Tubaína e pão com mortadela. Afinal, por que os politicamente corretos, ecochatos, ciclistas e pedestre não utiliza os 9,5 milhões de metros quadrados de área verde do Parque Anhanguera e passeiam sobre um asfalto fervendo debaixo de um sol abrasador? Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.
A cidade de São Paulo possui mais de 11 milhões de habitantes. Mas o que não falta aos paulistanos são parques. A capital paulista possui 94 parques com áreas verdes imensas. Um deles fica à beira d'água na orla da represa Guarapiranga. Lidera o ranking dos parques paulistanos o Anhanguera, que possui - pasmem - 9,5 milhões de m2 de área verde. 

Entretanto, o petista Fernando Haddad, prefeito de São Paulo invocou com a Av. Paulista, a via mais famosa da capital paulistana. Começou criando ciclovias pode onde trafegam aqueles tipos esquisitos com aquela indumentária ridícula trepados em magrelas. Às vezes endoidam e ficam todos nus, homens e mulheres. Os fanáticos pretendem eliminar o tráfego de veículos. Para os outros, é claro. Haddad e seus sequazes dispõem de veículos com ar condicionado e motoristas com as despesas pagas pela Prefeitura. Entretanto, esse andróide quer que as pessoas normais, os trabalhadores, andem a pé ou de bicicleta que é para "salvar o planeta". O pior é que alguns idiotas acreditam nessa história maluca.
Na foto um pedacinho do Parque Anhaguera, na zona norte, que tem uma extensão de 9,5 milhões de m2, sendo a maior área verde de São Paulo. No total são 94 parques que estão à disposição da população paulistana. Está aí uma boa pauta para a grande mídia que é verificar em que estado se encontram esses 94 parques. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
O próprio Haddad e o indefectível Alexandre Padilha, o homem do "Mais Médicos cubanos", de vez em quando se juntam com os "ciclofascistas" e dão pedaladas (epa!) pela avenida. Só falta saírem a pedalar nus. E não duvido. Já pensaram a Dilma pedalando nua em volta do Palácio do Planalto. Argh! 

O ato seguinte de Haddad foi decretar o fechamento da av. Paulista aos domingos transformando num inferno a vida daqueles que necessitam daquela via pública para o trânsito normal de veículos. 

Entretanto, Haddad conta com o beneplácito da grande mídia. E tomem matérias da av. Paulista com alguns gatos pingados, como ocorreu neste domingo pós natalino. Para uma metrópole do tamanho de São Paulo, o público que frequenta a Paulista aos domingos é diminuto.

Como os leitores podem reparar na foto acima (há uma coleção delas no site do jornal O Estado de S. Paulo), tem-se a ideia do volume de público. Para uma cidade com mais de 11 milhões de habitantes o número de frequentadores da Paulista torna-se ridícula e jamais justificaria seu fechamento ao domingos. Aliás, não deveria ser fechada nunca!, até por razões de segurança.

Entretanto, faz parte do esquema politicamente correto do PT. Como todos os partidos comunistas o PT reza pela cartilha politicamente correta. Tudo aquilo que é ditado por meia dúzia de burocratas da ONU é seguido ao pé da letra. Aliás, o programa "Fome Zero" do PT, que nunca saiu do papel, arranjou um emprego na ONU para o seu mentor, o petista José Graziano. Hoje ele é um dos burocratas comunistas da ONU e, claro, ganha em dólares. Multiplicando seu salário por 4 (cotação Real X dólar atualmente), quando retornar ao Brasil estará milionário. É por isso que o PT não engana mais nem mesmo os otários e demais idiotas agora ex-devotos de Lula et caterva.

Mas voltando à Av. Paulista, pensem no fato de que São Paulo possui 94 parques e que apenas o Anhaguera dispõem de 9,5 milhões de de m2. É área verde suficiente para os ecochatos passarem o resto da vida pastando. Entretanto, está às moscas. 

Mas os jornalões paulistanos e as televisões dedicam espaço extraordinário para divulgar meia dúzia de gatos pingados se arrastando no asfalto sob um sol abrasador. Dá até mesmo para imaginar que aqueles tipos esquisitos que povoam a avenida aos domingos façam parte do esquema que dá vida às passeatas dos arruaceiros PT. Seriam figurantes remunerados e regados a Tubaína e pão com mortadela?  

Entretanto - julga Haddad - é marketing garantido. De fato é, já que os alegres rapazes e raparigas descolados das redações não se cansam de fazer reportagens e fotografias dessa manifestação de idiotice da qual são vítimas os que utilizam a Av. Paulista e os moradores de seus arredores.

Resumindo: o PT é uma maldição, uma praga em todos os sentidos. Não há palavras que dêem conta de definir o que é o PT. Só uma 'metalinguagem', se é que isto não exista apenas nas cabeças dos boçais das academias que se auto-intitulam "intelectuais", poderia dar conta de revelar o que realmente é o PT.