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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Petistas culpam a Lava Jato por AVC em Marisa Letícia

Petistas culpam a Lava Jato por AVC em Marisa Letícia

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Os petistas já politizam o AVC sofrido por Marisa Letícia ontem à tarde. Na porta do Sírio-Libanês, Paulo Okamoto afirmou a jornalistas que “as pressões da Lava Jato” contribuíram para o caso.

“Ter o marido e os filhos perseguidos injustamente é algo que afeta, mesmo para alguém com uma vida pacata como ela.”

Engraçado, se Lula não tivesse se envolvido em corrupção, a Lava Jato não estaria o investigando. 

A culpa pelo AVC é do Lula então.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

"Entregues às baratas" / José Nêumanne

José Nêumanne: Entregues às baratas

Ninguém cuida do que deveria cuidar e o povo brasileiro que se dane!

Publicado no Estadão
Este ano de desgraças de 2016 do B começou com a notícia da carnificina no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus (AM), que resultou em 56 mortes. Vídeos com cabeças decepadas e membros separados dos troncos das vítimas correram o mundo. O presidente Michel Temer ficou quatro dias absolutamente calado. Quando se dignou falar, chamou-a de “acidente pavoroso”. E, quando a patota inquieta das intrépidas redes sociais cobrou o uso impróprio do substantivo, recorreu à prática pouco recomendável de embromar a plateia, citando um verbete de dicionário como justificativa pelo eufemismo.
O próprio Temer, depois, tomou juízo e subiu o tom ao definir, de forma mais exata, a dita carnificina de “matança pavorosa” – o substantivo correto à frente e o adjetivo o reforçando depois. Não há, contudo, palavras capazes de definir ou ocultar a vergonha que nos oprime diante da descoberta da inércia ou da adoção da velha prática deste país de órfãos, cujos pais ocultos não estão nem aí pro velho “toma que o filho é teu”. Depois do escorregão presidencial, vieram mais dois massacres que eram anunciados há tempos: o do Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na zona rural de Boa Vista (RR), e o da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, à beira das praias paradisíacas de Nísia Floresta, na Grande Natal (RN).
Entre um e outro, o chefe do governo federal, sempre advertindo que segurança pública é assunto definido como estadual pela Constituição, foi aceitando a chantagem dos governadores malandrões dos Estados com presídios conflagrados. Prometeu dinheiro para construir mais penitenciárias, ofereceu a Força Nacional para ajudar a Polícia Militar de cada um na patrulha e, por fim, forçou as Forças Armadas a repetirem o erro do combate corpo a corpo contra o crime nas favelas do Rio no Mundial da Fifa em 2014 e na Olimpíada de 2016. Um erro atrás do outro, mas sempre sob o beneplácito geral de que alguma coisa estava sendo ou para ser feita.
Em plena conflagração generalizada, ele tentou reunir os 27 governadores. Os que foram a Brasília estenderam um prato fundo pedindo a esmola calhorda e oportunista de vincular despesas deles com segurança ao Orçamento da União, seguindo a trilha usada com educação e saúde. Temer parecia disposto a ceder a tudo, mas a essa não tinha como: não há Orçamento que resista a tanta benemerência neste ano de baixa arrecadação, provocada pelo desemprego sem perspectivas de melhora.
A tragédia começou sob o protagonismo de José Melo, uma figura caricata de governador de um Estado conflagrado por causa da guerra pelo controle das drogas depois da retirada do campo de batalha das “Forças Armadas Revolucionárias” da vizinha Colômbia. Isso ocorre em plena troca de sua guarda para as facções Primeiro Comando da Capital (PCC), paulista, e Comando Vermelho (CVV), carioca, e as subsidiárias Família do Norte (FDN), na Amazônia, e Sindicato do Crime RN, no Nordeste. O então diretor do Compaj foi afastado sob suspeitas, reforçadas por denúncia escrita de um detento morto e decapitado. E as evidências de controle das prisões por seus moradores foram exibidas de forma ainda evidente e aterradora.
O Brasil inteiro ficou, então, ciente de que em 2015 houve uma rebelião em Alcaçuz e nela o presídio inteiro foi destruído pelos rebelados. As celas tornaram-se inabitáveis e suas grades foram desmontadas e transformadas em lanças. Desde então, os condenados que ali cumprem pena passaram a controlar o recebimento e a distribuição de sua comida, dispondo para isso inclusive das chaves dos refeitórios. Após a revelação da chacina dos soldados do PCC pelas hordas do Sindicato RN, assumiu o discurso oficial o secretário da Justiça e Cidadania (!!!), Walber Virgolino da Silva Ferreira, assim mesmo, com prenome e sobrenomes trocados de Virgolino Ferreira da Silva, o rei do Cangaço.
Enquanto isso, o chefe dele, Robinson Farias, se fazia de inocente. Quando foi a Brasília tentar chantagear o presidente da República e seu atarantado ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, subitamente fantasiado de candidato a substituir Teori Zavascki – morto na queda de um avião em Paraty –no Supremo Tribunal Federal (STF), teve o desplante de afirmar que não sabia de nada do que ocorria no interior do presídio. O cinismo era tal que houve quem fingisse não tê-lo ouvido.
Só que o chefe do governo federal não aceitou a condição da vinculação de verbas estaduais de segurança ao Orçamento. Mas cedeu prontamente aos pedidos de reforço de PMs de outros Estados, sob a enganosa denominação de Força Nacional, e tropas fardadas e armadas para patrulhar as ruas da capital. O factótum de Temer na Justiça não foi capaz de lhe dar um argumento fatal às pretensões do farsante potiguar. A PM do seu Estado tem hoje 8.300 homens. Se uma tropa dessas é incapaz de controlar uma penitenciária com 1.200 presos (sete vezes menos), este pode ser um recorde de incompetência digno de figurar no Guinness.
Neste fim de semana, a Força Nacional encontrou cabeças cortadas há dez dias e túneis escavados na areia da praia, ali onde outro energúmeno local resolveu erguer uma prisão dita de segurança máxima. As tropas do Exército que patrulham Natal, contudo, estão diante de um fato consumado: no quinto dia de sua atuação, os ônibus que teriam de levar os trabalhadores ao emprego ainda estavam estacionados nas garagens das viações para evitar serem incendiados e depredados pelos adversários de bermuda e camiseta dos cartéis do crime que comandam o novo cangaço no Rio Grande do Norte, Estado onde os cabras de Lampião nunca foram bem-sucedidos.
Só que os natalenses nada têm de que se arrepender por terem sufragado nas urnas um campeão mundial da ineficácia. Afinal, Robinson Farias derrotou na eleição de 2014 o figurão do PMDB de Temer, que mandou no governo Dilma, Henrique Eduardo Alves. Aliás, o Henriquinho foi presidente da Câmara dos Deputados e é eterno ex-ministro de qualquer coisa em qualquer gestão desta República sem moral. O ex-tudo em todos os ex-governos teve de deixar o Ministério do Turismo às pressas porque foi delatado como beneficiário do esquema de propinas da Petrobrás.
Ao comparar os acusados de corrupção na Lava Jato com os membros das facções que sequestraram a sociedade brasileira direto das celas e dos pátios (onde celas não há, caso de Alcaçuz), Carlos Ayres Britto, ex-presidente do STF no início do julgamento do mensalão, disse a Josias de Souza que “deletérios” são ambos. “Os assaltantes do erário são os meliantes mais prejudiciais à ideia de vida civilizada”, disse ainda. E completou: “O dinheiro que desce pelo ralo da corrupção – sistemicamente, enquadrilhadamente – é o que falta para o Estado desempenhar bem seu papel no plano da infraestrutura econômica, social, prestação de serviços públicos, educação de qualidade e saúde. O assaltante do erário, no fundo, é um genocida. É o bandido número um”. Seria, então, o caso de considerá-los membros de uma 28.ª facção?

""Nada é permanente, exceto a mudança"."

https://m.facebook.com/messias.darocha/posts/1277971038918016


Psiu!
Estamos preparados pra todas essas mudanças bruscas?
Nossa!!! LEIA ISSO: (Sabe aquilo que sempre ouvimos: ou mudamos... ou mudamos; não tem mais jeito, se prepare.)

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Em 1998, a Kodak tinha 170 mil funcionários e vendia 85% do papel fotográfico utilizado no mundo. Em apenas 3 anos, o seu modelo de negócio foi extinto e a empresa desapareceu.
O mesmo acontecerá com muitos negócios e indústrias nos próximos 10 anos e a maioria das pessoas nem vai se aperceber disso. As mudanças serão causadas pelo surgimento de novas tecnologias.
Conforme exposto na Singularity University Germany Summit, em abril de 2016, o futuro nos reserva surpresas além da imaginação.
A taxa de inovação é cada vez mais acelerada e as futuras transformações serão muito mais rápidas que as ocorridas no passado. Novos softwares vão impactar a maioria dos negócios e nenhuma área de atividade estará a salvo das mudanças que virão.
Algumas delas já estão acontecendo e sinalizam o que teremos pela frente. O UBER é apenas uma ferramenta de software e não possui um carro sequer, no entanto, constitui hoje a maior empresa de táxis do mundo. A Airbnb é o maior grupo hoteleiro do planeta, sem deter a propriedade de uma única unidade de hospedagem.
Nos EUA, jovens advogados não conseguem emprego. A plataforma tecnológica IBM Watson oferece aconselhamento jurídico básico em poucos segundos, com precisão maior que a obtida por profissionais da área.
Haverá 90% menos advogados no futuro e apenas os especialistas sobreviverão. Watson também orienta diagnósticos de câncer, com eficiência maior que a de enfermeiros humanos.
Em 10 anos, a impressora 3D de menor custo reduziu o preço de US$18.000 para US$400 e tornou-se 100 vezes mais rápida. Todas as grandes empresas de calçados já começaram a imprimir sapatos em 3D.
Até 2027, 10% de tudo o que for produzido será impresso em 3D. Nos próximos 20 anos, 70% dos empregos atuais vão desaparecer.
Em 2018, os primeiros carros autônomos estarão no mercado. Por volta de 2020, a indústria automobilística começará a ser desmobilizada porque as pessoas não necessitarão mais de carros próprios. Um aplicativo fará um veículo sem motorista busca-lo onde você estiver para leva-lo ao seu destino. Você não precisará estacionar, pagará apenas pela distância percorrida e poderá fazer outras tarefas durante o deslocamento.
As cidades serão muito diferentes, com 90% menos carros, e os estacionamentos serão transformados em parques. O mercado imobiliário também será afetado, pois, se as pessoas puderem trabalhar enquanto se deslocam, será possível viver em bairros mais distantes, melhores e mais baratos.
O número de acidentes será reduzido de 1/100 mil km para 1/10 milhões de km, salvando um milhão de vidas por ano, em todo o mundo. Com o prêmio 100 vezes menor, o negócio de seguro de carro será varrido do mercado.
Os fabricantes que insistirem na produção convencional de automóveis irão à falência, enquanto as empresas de tecnologia (Tesla, Apple, Google) estarão construindo computadores sobre rodas. Os carros elétricos vão dominar o mercado na próxima década.
A eletricidade vai se tornar incrivelmente barata e limpa. O preço da energia solar vai cair tanto que as empresas de carvão começarão a abandonar o mercado ao longo dos próximos 10 anos. No ano passado, o mundo já instalou mais energia solar do que à base de combustíveis fósseis. Com energia elétrica a baixo custo, a dessalinização tornará possível a obtenção de água abundante e barata.
No contexto deste futuro imaginário, os veículos serão movidos por eletricidade e a energia elétrica será produzida a partir de fontes não fósseis. A demanda por petróleo e gás natural cairá dramaticamente e será direcionada para fertilizantes, fármacos e produtos petroquímicos. Os países do Golfo serão os únicos fornecedores de petróleo no mercado mundial. Neste cenário ameaçador, as empresas de O&G que não se verticalizarem simplesmente desaparecerão.
No Brasil, o modelo de negócio desenhado para a Petrobras caminha no sentido oposto. Abrindo mão das atividades que agregam valor ao petróleo e abandonando a produção de energia verde, a Petrobras que restar não terá a mínima chance de sobrevivência futura. A conferir.
(Publicado na revista Brasil e Energia Petróleo e Gás, edição de dez/2016).
Reflita sobre o seu presente e o seu futuro. Está preparado para mudanças tão radicais e abruptas?
"Nada é permanente, exceto a mudança".
(Heráclito: 535 a.C - 475 a.C)

Piloto fez 2 tentativas de pouso antes de cair no mar

http://g1.globo.com/politica/noticia/piloto-do-aviao-que-caiu-com-teori-fez-duas-tentativas-para-pousar-em-paraty.ghtml

Piloto do avião que caiu com Teori tentou pousar duas vezes antes do acidente

Caixa-preta da aeronave está sendo analisada pelo Cenipa em Brasília; segundo investigadores, gravador de voz mostra que não houve pânico antes de o avião cair no mar em Paraty (RJ).

Técnicos recuperam conteúdo de gravador de voz de avião
A análise do gravador de voz da caixa-preta do avião que caiu com o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), aponta que o piloto da aeronave fez duas tentativas de pouso no aeroporto de Paraty (RJ) antes de cair no mar, apurou a TV Globo. A gravação também demonstra que não houve pânico, pedido de socorro ou alarme sonoro dentro da aeronave antes da queda.
A caixa-preta do avião – que chegou no sábado (21) a Brasília – está sendo analisada no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão ligado à Aeronáutica responsável pela investigação de acidentes aéreos.
Nesta terça (24), a Aeronáutica informou que a análise preliminar da caixa-preta não apontou "qualquer anormalidade" nos sistemas da aeronave. Os peritos conseguiram acessar os 30 minutos de gravação do equipamento.
Dispositivo da caixa-preta do avião que caiu com Teori que grava 30 minutos de conversa do voo (Foto: Agência Força Aérea / Cabo Feitosa)Dispositivo da caixa-preta do avião que caiu com Teori que grava 30 minutos de conversa do voo (Foto: Agência Força Aérea / Cabo Feitosa)
Dispositivo da caixa-preta do avião que caiu com Teori que grava 30 minutos de conversa do voo (Foto: Agência Força Aérea / Cabo Feitosa)
Peritos identificaram na caixa-preta que o piloto Osmar Rodrigues – que estava no comando do King Air C90 prefixo PR-SOM e também morreu no acidente aéreo – fez comentários sobre o tempo (estava chovendo na região de Paraty no momento do acidente) e falou na gravação que iria esperar a chuva passar para pousar.
Segundo investigadores ouvidos pela TV Globo, ao longo da gravação é possível ouvir nitidamente apenas a voz do piloto. A gravação captou outras vozes ao fundo, mas são inaudíveis, provavelmente, dos quatro passageiros da aeronave.
Gravador de voz da aeronave que caiu com o ministro do STF Teori Zavascki (Foto: Agência Força Aérea / Cabo Feitosa)Gravador de voz da aeronave que caiu com o ministro do STF Teori Zavascki (Foto: Agência Força Aérea / Cabo Feitosa)
Gravador de voz da aeronave que caiu com o ministro do STF Teori Zavascki (Foto: Agência Força Aérea / Cabo Feitosa)
Além de Teori e do piloto, também estavam a bordo do King Air outros três passageiros: o empresário Carlos Alberto Fernandes Filgueiras (dono do avião), Maira Lidiane Panas Helatczuk (massoterapeuta de Filgueiras) e Maria Ilda Panas (mãe de Maira).
A caixa-preta mostra que Osmar Rodrigues conversou sobre assuntos técnicos durante o voo com outros pilotos que estavam voando pela região do litoral sul do Rio de Janeiro. Não há torre de controle no aeroporto de Paraty.
Na primeira tentativa de aterrissar no aeroporto de Paraty, o piloto informa "estou indo para o setor 'Eco'" e, na sequência, faz uma manobra para tentar pousar novamente.
Investigadores explicaram que "setor Eco" seria uma referência à manobra para leste (east, em inglês). Na linguagem aeronáutica, a letra "E" é tratada como "Eco".
Ao tentar pousar pela segunda vez, Osmar Rodrigues não relatou nenhuma alteração na aeronave. "Tô na final", disse o piloto antes da queda, seguindo o procedimento padrão de aterrisagem.
Em seguida, relataram investigadores à TV Globo, a gravação registra apenas um forte barulho do impacto do avião com o mar. A aeronave bateu primeiro com uma asa na água e depois capotou e começou a submergir.
Globocop refaz trajeto do avião na chegada ao aeroporto de Paraty