quarta-feira, 19 de julho de 2017
O Futuro é implacável...
http://g1.globo.com/economia/noticia/sem-reforma-da-previdencia-teto-de-gastos-fica-incompativel-em-2020-diz-ministro.ghtml
terça-feira, 18 de julho de 2017
60% dos senadores tem acusações criminais no STF
6 em cada 10 senadores respondem a acusações criminais no STF. Veja mais no UOL. Acesse: http://uol.com/bdkfz9
Preste atenção: o frio está chegando em nossa região
http://g1.globo.com/natureza/noticia/massa-de-ar-frio-que-derrubou-temperaturas-no-sul-avanca-para-sudeste-e-centro-oeste.ghtml
Ricardo Teixeira volta a ser lembrado por lavagem de dinheiro e é EUA e Espanha pedem sua prisão
http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/eua-e-espanha-pedem-prisao-de-ricardo-teixeira.ghtml
Defesa de Lula tenta escapar dos indícios da sentença que pune o ex-presidente
http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/moro-diz-que-inexistem-omissoes-obscuridades-ou-contradicoes-na-sentenca-que-condenou-lula.ghtml
BNDES informa ...
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/bndes-desembolsa-r-335-bilhoes-no-1-semestre-de-2017.ghtml
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Luiz Felipe Pondé e a humildade
https://instagram.com/p/BWpX6q-lfJk/
Luiz Felipe Pondé comenta sobre a
Humildade
Luiz Felipe Pondé comenta sobre a
Humildade
Agenda do dia 17 de julho no G1
http://g1.globo.com/agenda-do-dia/noticia/segunda-feira-17-de-julho.ghtml
domingo, 16 de julho de 2017
Plano para agilizar a venezualização do Brasil
BRASIL
O 'plano de emergência' do MST
POR BRUNO GÓES
Aliados de Lula já começam a propagar teses mirabolantes para defender o ex-presidente. João Pedro Stédile, o chefão do MST, vai lançar amanhã o "Plano Popular de Emergência".
A estratégia é reunir apoio para convocar "uma Assembleia Nacional Constituinte, destinada a refundar o Estado de direito e estabelecer reformas estruturais democráticas".
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sexta-feira, 14 de julho de 2017
Eduardo Cunha e sua lista...
POLÍTICA
A lista de Eduardo Cunha
Eduardo Cunha (Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil)
Ricardo Noblat
Parte da delação do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba desde outubro do ano passado, já foi aceita pelo Ministério Público Federal. E é nela que reside a revelação que mais assombra seus ex-colegas da Câmara: a lista dos que receberam dinheiro para votar a favor da abertura do processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
Cunha não se limitou a dar os nomes – a maioria deles do PMDB. Citou as fontes pagadoras e implicou o presidente Michel Temer. Reconheceu que ele mesmo em alguns casos atuou para que os pagamentos fossem feitos. Contou o que viu e acompanhou de perto e o que ficou sabendo depois. Não poupou nem aqueles deputados considerados mais próximos dele. Teve uma razão especial para isso.
É o troco que dá aos que antes satisfizeram suas vontades e depois o abandonaram quando mais precisou da ajuda deles. Cunha foi do céu ao inferno num período de 17 meses. Eleito presidente da Câmara em primeiro turno no dia 1 de fevereiro de 2015 com 267 votos de um total de 513, acabou cassado no dia 12 de setembro do ano seguinte por 450 votos. Somente 10 deputados votaram por sua absolvição.
Tanto Cunha quanto o Ministério Público têm pressa em fechar acordo em torno do restante da delação. Se isso ocorrer, ela poderá servir de base para uma nova denúncia contra Temer. Ou, no mínimo, para provocar um terremoto na base de sustentação do governo no Congresso, fragilizando-o ainda mais. Temer já foi informado a respeito e reagiu com tranquilidade
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