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domingo, 10 de dezembro de 2017

A popularidade zero de Temer e a Economia... / J R Guzzo


J.R. Guzzo

 Caiu Temer

Temer, segundo nos dizem, está cada vez mais morto. Só que está cada vez mais vivo

Publicado no blog Fatos
É o tipo da coisa desagradável escrever num artigo aberto ao público que os fatos estão ao lado do presidente Michel Temer neste mês de dezembro de 2017. Mas o que se vai fazer? São os fatos — essa praga de fatos, que tantas vezes têm a mania de mostrar justo o contrário daquilo que as pessoas acham tão mais cômodo pensar. Não poderia ser assim, por tudo o que este país vem ouvindo, sem parar, há mais de um ano. Afinal das contas, Temer é Temer. Seu nome só pode ser citado se vier imediatamente depois da palavra “Fora”. Ele é “golpista”. Ele trocou segredos numa catacumba do seu palácio presidencial, e ainda por cima na escuridão da noite, com um gangster bilionário, autor confesso de mais de 200 crimes e preso desde setembro na carceragem da Polícia Federal. Ele vem tendo a sua cassação anunciada, de tanto em tanto tempo, praticamente desde que assumiu a presidência da República. A Rede Globo achou que iria derrubar o homem com telejornais e com jornalistas de cara indignada – parece não ter entendido, até agora, porque ele continua lá. Temer compra deputados, vende ministérios, aluga partidos políticos. Os institutos de pesquisa, enfim, garantem que ele tem popularidade zero, com viés de baixa — sim, popularidade zero, pecado que deixa os comunicadores, formadores de opinião e influencers digitais 100% convencidos, acima de qualquer outra razão, que o presidente da República vale exatamente três vezes zero.
Entram, então, os fatos – e aí é uma tristeza. Se Temer é tão ruim assim, como se diz desde que ele tomou posse, por que o seu governo está sendo tão bom? Sim, é muito chato dizer isso, como foi observado já na primeira linha. Mas como fazer de conta que a realidade, com seus números, pesos e medidas, não existe? Apenas ao longo dessas últimas horas, o público foi informado que a taxa de juros do Banco Central baixou para 7% ao ano – a décima queda em seguida e o menor índice na história do comitê que faz esses registros. Pois é: desde que Temer assumiu, os juros caíram praticamente todos os meses. É ruim isso? Acaba de se anunciar, ao mesmo tempo, que a inflação de novembro ficou abaixo de 0,3% — nos últimos doze meses o total é de 2,5%, a menor dos últimos 19 anos. O ano de 2017, assim, pode fechar com uma inflação inferior a 3%, coisa que não se vê também há duas décadas. É ruim isso? Há aumento na produção, recorde de exportações e diminuição do desemprego. É ruim isso? Das grandes reformas, a trabalhista já passou. A da Previdência pode passar. Ambas foram apresentadas ao público nestes últimos meses como cientificamente impossíveis. De novo: é ruim?
O governo está sendo bem sucedido porque interrompeu, desde o primeiro dia, o mais agressivo surto de estupidez econômica jamais praticado por uma administração pública neste país – esse que foi imposto ao Brasil pela demência suicida da gestão de Dilma Rousseff. Interrompeu, só isso – e depois não mexeu mais em nada. A equipe econômica continua lá, intacta e protegida por um cordão sanitário contra a roubalheira. Um Geddel Vieira, por exemplo, podia traficar no Ministério da Cultura, ou coisa parecida. Mas não se permitia a sua entrada no Tesouro Nacional, nem no Banco Central, nem em lugar algum onde pudesse causar as calamidades de uma Dilma. Nem ele nem qualquer outra estrela do ex-governo Lula, de onde veio, por sinal, quase toda a turma da pesada que hoje roda por aí nos carros chapa branca do governo federal.
Os institutos de pesquisa provavelmente vão continuar mostrando que a aprovação de Temer permanece em queda. Quando algum dos projetos do governo passar no Congresso, será dito que a vitória, na verdade, foi uma derrota, por isto ou por aquilo. Quando vierem os próximos números positivos da economia, vão dizer que as melhoras provocam pioras – no caso da queda dos juros, por exemplo, foi lamentada a redução que isso trará para o rendimento da caderneta de poupança. Quando o ano virar daqui a alguns dias, com Temer sentado na mesma cadeira de onde já deveria ter caído sete vezes, será anunciado que agora sim, em 2018, começarão os verdadeiros problemas do presidente. Quando passar a faixa presidencial para o seu sucessor, em 1º de janeiro de 2019, as manchetes serão: “Caiu Temer”. Deus que tenha piedade de sua alma.
Enquanto isso, na vida real, cada vez mais gente busca o apoio do homem que tem popularidade zero.

"Por que a América Latina continua construindo shoppings enquanto os EUA estão abandonando o modelo ?"

Por que a América Latina continua construindo shoppings enquanto os EUA estão abandonando o modelo ?

Levantamento mostra que o Brasil é o segundo país com mais centros comerciais desse tipo na região, atrás apenas do México.

Por BBC
 
Fachada do shopping JK Iguatemi na movimentada Avenida Juscelino Kubitschek, em São Paulo (Foto: Márcio Pinho/G1)Fachada do shopping JK Iguatemi na movimentada Avenida Juscelino Kubitschek, em São Paulo (Foto: Márcio Pinho/G1)
Fachada do shopping JK Iguatemi na movimentada Avenida Juscelino Kubitschek, em São Paulo (Foto: Márcio Pinho/G1)
Existem cerca de 1,9 mil shoppings na América Latina. E tudo indica que haverá cada vez mais.
Na última década, o setor cresceu em média cerca de 5% ao ano, o equivalente a 100 empreendimentos novos anualmente, segundo estudo realizado pela consultoria americana Lizan Retail Advisors. O levantamento inclui centros comerciais alugados com mais de 10 mil m².
Apesar de o ritmo de crescimento ter desacelerado neste ano, é na América Latina que o setor vem apresentando seu melhor desempenho na última década.
E, de acordo com o levantamento, o Brasil é o segundo país com mais centros comerciais desse tipo (cerca de 600, segundo o estudo), atrás apenas do México (com cerca de 650).
A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) prevê a inauguração de quase 30 centros comerciais no país até o fim do ano que vem, sendo a maioria fora dos grandes centros metropolitanos - uma tendência do setor no Brasil.
Ainda segundo a Abrasce, o setor faturou R$ 157,9 bilhões em 2016 no país.
As projeções indicam que o México manterá a liderança até pelo menos 2025, quando deve alcançar a marca de 760 shoppings construídos, segundo estimativas do Grupo de Inteligência de Mercado para a América Latina do Conselho Internacional de Centros Comerciais (ICSC, na sigla em inglês).
A expansão da classe média, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) per capita e o aumento dos investimentos estrangeiros estão entre os fatores que influenciam a multiplicação dos shoppings - modelo comercial que, paradoxalmente, está retrocedendo nos Estados Unidos.
No último ano, calcula-se que tenham sido construídos cerca de 50 shoppings na América Latina - número que, apesar de baixo na comparação com outros anos, não indica uma tendência de queda a longo prazo, segundo estimam analistas de mercado.
"O desenvolvimento de centros comerciais continuará crescendo na América Latina, ainda que a uma taxa menor", diz à BBC Jorge Lizan, diretor-executivo da Lizan Retail Advisors.
"O México definitivamente sai na dianteira, tanto em número de projetos como na sofisticação deles. Colômbia, Peru e Chile são outros países onde essa indústria segue crescendo. No Brasil, o setor não está crescendo neste momento por conta da recessão econômica, mas os empreendedores estão focados em estabilizar e consolidar seus portfólios", explica.
Em relação à Argentina, Lizan acredita que o país "sairá da crise nos próximos dois anos e começará a desenvolver novos projetos de centros comerciais".

Na contramão dos EUA

Segundo o Banco Mundial, a classe média latino-americana cresceu vertiginosamente na última década, o que permitiu maior segurança financeira a milhões de pessoas, assim como mais acesso a crédito, estimulando progressivamente o consumo interno. No Brasil, esse crescimento foi interrompido pela crise dos últimos anos.
"Quando a classe média dos Estados Unidos cresceu, entre 1945 e 2005, isso se refletiu na compra de carros e na construção de shoppings. A versão latino-americana segue um roteiro parecido", afirmou o pesquisador urbanístico Nolan Gary em artigo publicado recentemente no site CityLab.
"Dado que o varejo enfrenta dificuldades nos Estados Unidos ante o aumento do comércio online e o estancamento dos salários desde 2008, as redes de shopping, os empreendedores e investidores americanos têm muitos motivos para buscar oportunidades no sul (do continente)", acrescenta.
Ainda que as compras online também tenham decolado na América Latina, a modalidade cresce em velocidade bem menor do que nos Estados Unidos, e por diferentes razões - em alguns locais, por exemplo, o sistema de entrega não é fácil ou eficiente.
Para Lizan, outra diferença é que existe uma escassez de espaços públicos seguros destinados a lazer e compras na América Latina. Segundo ele, isso faz com que os shoppings sejam uma alternativa - ainda que muita gente torça o nariz para a ideia, uma vez que o lazer no shopping está instrinsicamente ligado ao consumismo.

A 'morte do shopping'

A questão da "morte dos shoppings" nos Estados Unidos é recorrente na imprensa local. Dezenas de centros comerciais fecharam as portas na última década, e estima-se que um quarto dos 1,1 mil "malls" existentes no país podem ser extintos nos próximos anos.
A estratégia de parte dos empreendimentos locais que se mantêm abertos é ampliar a oferta de experiências aos clientes, em vez de oferecer apenas opções de compras.
E quanto ao resto do mundo? No Oriente Médio e na Ásia, registra-se um crescimento significativo dos shoppings, assim como em alguns países europeus.
"O problema é que nos Estados Unidos houve um boom de construções de shoppings entre as décadas de 1960 e 1990. Foram construídos mais metros quadrados de varejistas do que o necessário", argumenta Lizan.
"Por isso, fala-se hoje de um ajuste, que é agravado pelas vendas online, pela Amazon e pelas mudanças nos hábitos (do consumidor)."
A dúvida, agora, é se os shoppings vão conseguir se adaptar à concorrência online e como a geração atual de milennials responderá às ofertas do mercado.

    Fato ignorado pela Câmara surge como novidade 6 anos depois em relato de Antonio Palocci / Blog de Aluizio Amorim

    sábado, dezembro 09, 2017


    EM 2011 BOLSONARO DENUNCIOU DA TRIBUNA DA CÂMARA QUE LULA HAVIA RECEBIDO DINHEIRO DA LÍBIA, MAS A GRANDE MÍDIA E AUTORIDADES SIMPLESMENTE IGNORARAM.



    A revista Veja adiantou sua edição deste final de semana. Ontem, quinta-feira anunciou como matéria de capa "exclusiva" uma reportagem sobre parte da proposta delação do indigitado petista Antonio Palocci, preso pela Operação Lava Jato, denunciando que o PT e seu líder máximo, Lula, receberam dinheiro da Líbia, pelas mãos do então ditador Muamar Kadafi.

    Entretanto, a grande mídia fez ouvidos moucos quando, em 2011, da tribuna da Câmara, o deputado e atual presidenciável Jair Messias Bolsonaro, denunciou que Lula havia recebido dinheiro da Líbia.

    Nesta sexta-feira, Bolsonaro postou em sua página no Facebook o vídeo de seu pronunciamento de 2011, com a seguinte legenda: "Em 2011, da Tribuna, falei sobre o dinheiro que Lula recebeu de Kadafi na Líbia. Hoje o assunto aparece em delação de Palocci. Espero, agora, que o registro do PT venha a ser cassado."

    Em 2011, o deputado Jair Messias Bolsonaro era tratado com desprezo, como sempre foi até hoje, pelos jornalistas que cobrem o Congresso Nacional que, a bem da verdade, não passam de estafetas do próprio PT, do PMDB, do PSDB e demais agremiações esquerdistas e seus sequazes.

    Ao que tudo indica a reportagem de capa de Veja servirá mais para conceder notoriedade à proposta de delação de Palocci tendo e mira sua homologação pelo Ministério Público, embora a lei puna com a proscrição o partido político que receber dinheiro de fontes estrangeiras.

    Vamos então fazer o derradeiro teste para ver se as ditas "instituições" estão realmente funcionando...

    sábado, 9 de dezembro de 2017

    O Ciclone Guará está na costa do Brasil e deve formar ondas de 3 a 5 metros...


    Ciclone Guará se forma no litoral brasileiro

    Tempestade subtropical se formou no mar, próxima ao Espírito Santo e à Bahia; fenômeno deve desviar para Sudeste no final da noite deste sábado



    Um ciclone se formou neste sábado na costa do Espírito Santo e no Sul da Bahia, informou a Marinha por meio de nota.



    Caracterizado como tempestade subtropical, ele recebeu o nome de Guará e está ocasionando ventos fortes e ondas entre  3e 5 metros.