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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

'Doctor Zhivago' estreou este ano em Cuba pela TV oficial

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‘Doctor Zhivago’, un viejo conocido se estrena en Cuba

El libro formaba parte de la colección privada de un escritor que partió al exilio y el título no parecía atractivo, pero me aventuré, aburrida en medio de la sequía editorial de los años 90. En sus páginas se narraba un país que conocía, pero descrito como un lugar diferente, convulso, injusto y duro. Doctor Zhivago llegó a mis manos cuando la Unión Soviética había desaparecido y me brindó parte de las respuestas para explicar aquel descalabro.
Un cuarto de siglo después, la televisión cubana ha transmitido finalmente la conocida película inspirada en la novela homónima y dirigida por el director británico David Lean. El filme, estrenado en el lejano 1965, estuvo ausente de las pantallas de la Isla hasta que el pasado 22 de enero fue proyectado, no sin que antes el comentarista del programa advirtiera sobre las distorsiones ideológicas de la cinta.
Una aclaración innecesaria, pues la historia de Yuri Zhivago es harto conocida en esta Isla gracias a la infalible fórmula de que “no hay nada más atractivo que lo prohibido”. Durante décadas la obra escrita por Boris Pasternak circuló de mano en mano, forrada su carátula con algún ejemplar del aburrido Granma para evitar los ojos indiscretos o, en los últimos años, en ese esquivo formato digital que burla fácilmente a los policías del pensamiento.
El filme, estrenado en el lejano 1965, estuvo ausente de las pantallas de la Isla y fue proyectado este enero después de advertir a los televidentes sobre las distorsiones ideológicas de la cinta
A diferencia de 1984 de George Orwell, Doctor Zhivago no fue proscrita por vaticinar un futuro totalitario que encajaba en muchos puntos con nuestra Cuba socialista, sino porque describía un pasado incómodo para quienes querían presentar a Rusia como un país donde los proletarios habían alcanzado el parnaso de la igualdad, el compañerismo y la justicia.
En lugar de esa visión maniquea que se impartía en las escuelas cubanas, la obra de Pasternak se enfocaba en un individuo atormentado, sacudido por los vaivenes sociales y más preocupado por salir ileso de las circunstancias que de inmolarse por una causa. Era un antihéroe alejado del “hombre nuevo” y del ideal soviético.
Las peripecias que debió sortear el libro también sirvieron de argumento a los que esgrimían las tijeras en las editoriales de la Isla. Su publicación en 1957 en Italia, el Premio Nobel que le granjeó a Pasternak y las presiones oficiales que lo obligaron a rechazar el galardón contribuyeron a que se negara su lectura a los cubanos.
En lugar de esa visión maniquea que se impartía en las escuelas cubanas, la obra de Pasternak se enfocaba en un individuo atormentado y sacudido por los vaivenes sociales
La “camaradería” en el bloque comunista incluía tales acciones. Un autor censurado en uno de los países que conformaban la vasta geografía roja también caía en la lista negra en las otras naciones que orbitaban alrededor del Kremlin. La Habana no faltó a esa máxima y fue fiel a su madrastra patria, privando a sus nacionales de un obra antológica del siglo XX.
La censuraron en Cuba no solo por complicidad ideológica con el país que sostenía económicamente todas la excentricidades de Fidel Castro, sino porque en sus páginas la Gran Revolución Socialista de Octubre salía mal parada, era un amasijo de delatores, policías, presiones de todo tipo y mentiras. Un escenario asfixiante donde el individuo apenas podía resguardar su privacidad y su yo.
Cuentan que cuando fue excluido del poder, en 1964, Nikita Jrushchov leyó la novela de Pasternak. “No deberíamos haberla prohibido. Tendría que haberla leído. No hay nada antisoviético en ella”, reconoció entonces.
Los censores cubanos, sin embargo, no han esbozado una disculpa, tampoco es que haga falta. La Historia se ocupó de lanzarles una sonora trompetilla: el país que intentaban proteger de las supuestas calumnias del escritor dejó de existir hace casi tres décadas; en cambio, Doctor Zhivago sigue siendo una novela vibrante e inolvidable.
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365 nus em fotografia comportada..../ Catarse/ Fernando Schlaepfer/ Pristina org

O ensaio fotográfico é mais comportado do que o do 
Santnder

http://www.pristina.org/fotografia/365-nus-fernando-schlaepfer-no-catarse/#.WoMeCfnwbIU
Foi em abril de 2015 que vi a primeira foto que Fernando Schlaepfer publicou com o tema #365nus. Depois disso, publiquei fotografias do projeto, não uma mas duas vezes e até entrevistei o fotógrafo sobre seu trabalho, as dificuldades desse projeto e como que é fotografar e publicar uma foto nova por dia.

Foi em abril de 2015 que vi a primeira foto que Fernando Schlaepfer publicou com o tema #365nus. Depois disso, publiquei fotografias do projeto, não uma mas duas vezes e até entrevistei o fotógrafo sobre seu trabalho, as dificuldades desse projeto e como que é fotografar e publicar uma foto nova por dia.
Foi em abril de 2015 que vi a primeira foto que Fernando Schlaepfer publicou com o tema #365nus. Depois disso, publiquei fotografias do projeto, não uma mas duas vezes e até entrevistei o fotógrafo sobre seu trabalho, as dificuldades desse projeto e como que é fotografar e publicar uma foto nova por dia.
Foi em abril de 2015 que vi a primeira foto que Fernando Schlaepfer publicou com o tema #365nus. Depois disso, publiquei fotografias do projeto, não uma mas duas vezes e até entrevistei o fotógrafo sobre seu trabalho, as dificuldades desse projeto e como que é fotografar e publicar uma foto nova por dia.


Olha a reação do Leopardo ao ver homem que o salvou

Exemplo de gratidão...

Olha a reação dos Burros ao ver amigo que se foi

Olha isso ...!


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Notícias de Brasília ... Ruins ! / Cláudio Humberto


12 DE FEVEREIRO DE 2018
O PSB do vice-governador de São Paulo, Márcio França, deve bater o martelo nas próximas semanas no apoio ao PSDB do governador Geraldo Alckmin, que deve ser confirmado como candidato tucano à Presidência apenas após as prévias do partido. O prefeito da capital paulista, João Dória, tem tudo para ser o candidato tucano ao governo do estado. Já no Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) deve ter Maria Abadia (PSDB) como vice na chapa que deve ter também o PPS.
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Alckmin tenta articular com o PSB que o vice Márcio França ocupe uma vaga como candidato ao Senado na chapa do PSDB-PSB.
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A opção para o PSB, especialmente para a bancada do partido na Câmara, é lançar candidato próprio no 1º turno e apoiar o PSDB no 2º.
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O PSB ‘flertou’ com o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa para que ele fosse o candidato a presidente. Barbosa não desceu do muro.
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Outra praça onde o PSDB deve se unir ao PSB é em Pernambuco. Paulo Câmara (PSB) deve dividir palanque com Bruno Araújo (PSDB).

Após participar de um curso de formação, um filiado ao Partido Novo em Brasília comunicou a intenção de disputar mandado de deputado federal, e conta ter sido chamado à parte, por um dirigente, que o notificou a firmar termo de compromisso de apoio ao casamento gay. O Novo confirmou em nota a defesa da união civil homoafetiva, mas nega que seus membros sejam obrigados a assinar termos de compromisso.
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O Novo defende também a redução do poder do Estado na vida das pessoas, a liberalização econômica e o fim da lei do desarmamento.
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Para contar com pessoas capacitadas para participar da vida pública, o Novo realiza processo seletivo “bastante rigoroso”, avisa na nota.
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O Novo não aceita dinheiro público, tipo fundo partidário, é mantido pelos filiados. E proíbe aos filiados mais de uma reeleição consecutiva.
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Há exatos 115 dias o ministro Torquato Jardim (Justiça) botou o dedo na ferida, revelando que o comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro decorre “de um acerto com deputado estadual e o crime organizado”. Desde então os fluminenses aguardam providências das autoridades.
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O fim do imposto sindical obrigatório pôs fim à festa da pelegada que faturava alto sem trabalhar. Em 2017, com o imposto a pleno vapor, o sindicato dos professores do DF embolsou R$ 33 milhões sem suar.
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Sem obrigatoriedade de doar o equivalente a um dia do trabalho a sindicatos, trabalhadores ganham mais: terão R$4 bilhões do imposto sindical (que agora não é obrigatório) para fazer o que quiserem.
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O general da reserva Paulo Chagas, filiou-se ao PRP para disputar o governo do Distrito Federal. Ele é um dos líderes do Foro de Brasília, movimento que se contrapõe ao Foro de São Paulo, de esquerda.
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Ao defender que se ignore a Ficha Limpa em benefício de Lula, Renan Calheiros (MDB-AL), que no Senado apoiou a lei, junta-se àqueles que ignoram o juramento dos senadores no ato de posse.
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A Associação das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais elevou a previsão de crescimento do PIB brasileiro para 2018, de 2,8% a 2,9%. Já o governo, aposta um pouco mais, 3%.
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Após acompanhar de perto o drama de mulheres vítimas de violência doméstica, a juíza Rejane Suxberger decidiu contar essas histórias num livro indispensável: “Invisíveis Marias - história além das quatro paredes”, a ser lançado no dia 1º, 19h, no Sallva Ristorante, Brasília.
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Os primeiros diplomas da Escola do Trabalhador serão entregues após o Carnaval. Das 21 disciplinas oferecidas pela parceria entre o governo federal e a UnB, o inglês aplicado ao trabalho foi o mais procurado.
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...só nesta semana a reforma da Previdência não terá oposição no Congresso.
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"Guerra de narrativas " // Murillo de Aragão




Guerra de narrativas 

MURILLO DE ARAGÃO

REVISTA ÉPOCA
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Sair do País por um tempo, ainda que breve, sempre é bom. Em especial para nos desintoxicarmos das narrativas que circulam intensamente no Brasil. O Brasil de hoje vive uma guerra de narrativas. Membros do Ministério Público anunciam, a cada instante, que a Operação Lava Jato pode acabar por isso e por aquilo. Outros dizem que as eleições presidenciais só serão legítimas com a participação do ex-presidente Lula na disputa. Ou que a democracia brasileira caminha para o abismo porque o 4º Tribunal Regional Federal confirmou a condenação de Lula e ainda aumentou a pena estipulada na primeira instância. Pelo seu lado, o juiz Sérgio Moro justifica receber auxílio-moradia dizendo que o benefício compensa a falta de reajuste salarial entre a classe, mesmo sendo dono de apartamento na cidade em que vive.

Adversários da Reforma da Previdência afirmam que não existem privilégios a serem combatidos no sistema previdenciário brasileiro. Outros apregoam a impossibilidade de votá-la, embora o tema esteja na pauta. O que será que vai acontecer? Apesar do alarmismo de alguns, a Lava-Jato não morreu nem vai morrer sem antes causar mais estragos na política nacional.

Lula será ficha-suja e nem por isso a democracia brasileira irá para o abismo. Com ou sem Lula, as eleições serão legítimas. Aliás, mais legítimas do que as últimas, turbinadas pelo doping ilegal e imoral das doações por dentro e por fora (via caixa dois). A reforma da Previdência, apesar de ir contra os interesses das corporações, será aprovada, nem que seja aos poucos e em fatias. Moro e os demais juízes continuarão a receber auxílios diversificados mesmo obtendo reajustes salariais.

A guerra de narrativas sempre fez parte da realidade humana. A questão atual é a sua intensidade, por conta dos avanços tecnológicos. Qualquer um pode se inserir no mundo midiático com suas narrativas pessoais. Daí surgirem, do nada, blogueiros e youtubers a caminho da consagração. Em sendo uma guerra, quem é a vítima? Basicamente, a verdade. O que fazer?

Ter uma postura cética acerca de tudo o que é dito é uma boa decisão. Sabemos que a verdade está contaminada. Aliás, sempre esteve. É preciso filtrar o que é dito. Devemos também desenvolver mecanismos de validação sobre quem diz o quê e como. Afinal, não podemos duvidar de tudo e de todos a todo o momento. Paradoxalmente, duvidar e ter confiança são os melhores caminhos para bem viver no mundo de hoje. A questão é saber como. A saída é a reflexão. Como disse Virginia Wolf, o único conselho que uma pessoa pode dar para outra sobre ler notícias “é não seguir conselho de ninguém, seguir seus instintos, usar sua razão e chegar às suas próprias conclusões”.

Vale para a guerra de narrativas dos tempos atuais.