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sábado, 31 de março de 2018

Atentado contra Policiais Militares mostra a pena de morte decretada por bandidos...

O BRUTAL ATENTADO AO CASAL DE POLICIAIS MILITARES CATARINENSES E O COMPORTAMENTO SÓRDIDO DA MÍDIA 'PARTISAN'
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sexta-feira, março 30, 2018

O BRUTAL ATENTADO AO CASAL DE POLICIAIS MILITARES CATARINENSES E O COMPORTAMENTO SÓRDIDO DA MÍDIA 'PARTISAN'

Esta postagem deveria ser feita em cima do lance, ou seja, logo após a ocorrência que consternou a comunidade catarinense. O ataque de bandidos contra um casal de PMs, de Chapecó que se encontrava em férias no Nordeste, sendo que a mulher morreu enquanto seu marido resultou gravemente ferido e foi hospitalizado. Eles estavam de férias passeando em Natal, capital do Rio Grande do Norte e foram atacados quando estavam em numa pizzaria

Na ocasião do ocorrido enfrentei problemas técnicos com internet e computadores em razão de uma súbita queda de energia, sobrevindo em seguida um problema técnico com um dos computadores que utilizo no trabalho diário de edição do blog. 

Por isso só agora estou postando o assunto aqui no blog. Um grande amigo e leitor do blog aqui de Florianópolis, me enviara um texto do Promotor de Justiça de Criciúma, Alex Sandro Teixeira da Cruz, que por sua vez havia encaminhado o texto ao Comando da PM daqui de Santa Catarina.

A ocorrência foi registrada pela imprensa como mais um "caso de polícia", muito diferente do que ocorreu com o assassinato recente da vereadora do PSOL do Rio de Janeiro. Tanto é que o Deputado Federal por São Paulo, Eduardo Bolsonaro postou no Twitter o vídeo que ilustra esta postagem assinalando: "Essa realidade a Globo, a ONU, o PSOL, as feministas e toda esquerda continuarão ignorando", indo na mesma linha do texto do promotor catarinense.

Por isso esta postagem permanece válida e corrobora dezenas de análises políticas que venho publicando aqui no blog denunciando, sobretudo, a manipulação da mídia pelo jornalismo partisan sempre afinado com todas as teses e esquemas comunistas na tentativa de desmoralizar a instituição policial.

O atentado brutal contra o casal de PMs, portanto, foi registrado como mais uma notícia policial comum. Esta é a verdade.

Portanto, vale a pena, ainda que tardiamente, a postagem do texto do Promotor de Justiça, de Criciúma. Leiam:
O casal de PMs, Caroline Pletsch e Marcos Paulo da Silva. Ela não resistiu falecendo logo em seguida ao atentado, enquanto ele foi hosptalizado. 

Caro amigo Cel. Cabral e integrantes da PM:
Consternado com o atentado em Natal, que culminou com a morte da policial militar CAROLINE PLETSCH e com as gravíssimas lesões em seu esposo, o também policial militar MARCOS PAULO DA CRUZ, quero externar a ti e a toda a Corporação meus sentimentos de profundo pesar, não apenas pelo fato em si (protagonizado por indivíduos desprovidos de caráter, sentimentos e que não mereciam sequer ter nascido), mas também pela mais completa ausência de reação dos segmentos que, há poucos dias, saíram às ruas e, com amplo apoio da imprensa, da classe artística e das organizações de direitos humanos, protestaram contra a morte (também inaceitável) da vereadora carioca.
Talvez CAROLINE e MARCOS PAULO, por vestirem a farda da PM catarinense, não fossem dignos de serem reconhecidos como humanos, também titulares dos direitos à vida e à integridade física. 
Nosso país está apodrecido, tanto pela ação criminosa de uns, quanto pela omissão criminosa de outros.
É um país refém das ideologias, cujo patrulhamento, mais do que as próprias desigualdades sociais e econômicas, tem dividido a nação entre brasileiros de primeira e segunda linha: aqueles merecem todas as deferências, protestos, mobilizações e, por que não dizer (?), “acordões” ideológicos ou interesseiros; estes, ficam relegados à própria sorte, rezando para que não se deparem com um “revolucionário” armado na primeira esquina, ou que suas carteiras funcionais não sejam descobertas em um assalto em uma pizzaria qualquer...
Alex Sandro Teixeira da Cruz
Promotor de Justiça

Temer fica mais enrolado...

Dono da Rodrimar diz ter conversado com presidente sobre demandas no setor portuário. Veja mais no UOL. Acesse: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2018/03/31/dono-da-rodrimar-depoe-cai-em-contradicao-e-coloca-versao-de-temer-em-xeque.htm

'Puxadinho' na sua conta de luz...!

Penduricalhos fazem consumidor pagar mais R$ 4 bi na conta de luz http://flip.it/YWGvNu

Ensaio sobre demanda e oferta... Ele é útil para ser explorado na governança da Segurança, da Saúde, da Educação e para imunizar o Congresso Nacional, o Judiciário, Executivo do Brasil...!

Campanhas de vacinação em massa têm muito a ensinar à gestão de operações http://flip.it/SfMuD-

A Inteligência Artificial bate à porta da administração de governos públicos...!

Como a Inteligência Artificial pode ajudar o Governo a ser mais eficiente? http://flip.it/zuPiVw

O Futuro vai na direção conforto e do consumo...

Mercado do futuro! Walmart patenteia carrinhos de compras inteligentes http://flip.it/q36flL

quarta-feira, 28 de março de 2018

A esquerda do Brasil confiscou a esperança de um futuro socioeconômico interessante para o país ...

quarta-feira, março 28, 2018

Uma foto da ruína para o novo presidente

VINICIUS TORRES FREIRE

FOLHA DE SP - 28/03

Discussão econômica quase sai da conversa pública, mas problema graves perduram

NO PAÍS que desceu ao fundo do maior buraco recessivo em mais de 30 anos e ainda se arrasta para sair das profundezas desse inferno, não houve revoltas de sentido socioeconômico. Depois da falação de reformas de 2016-17, a economia está quase ausente do debate público.

As manobras de sobrevivência da elite política, a multiplicação de candidaturas aventureiras, arremedos de acordão e mumunhas da casta burocrática em geral ocupam a conversa, além das batalhas culturais nas redes insociáveis.

Os números deste início de 2018, que confirmam a lerdeza da retomada, tampouco causam maiores protestos. Na verdade, não servem de mote nem para campanhas políticas ou ataques da oposição, na prática morta.

Um balanço rápido da economia no primeiro trimestre, no entanto, dá pano para a manga dos problemas que o próximo governo vai enfrentar daqui a nove meses ou menos, pois espera-se que os eleitos comecem a tomar conta da casa caída já em novembro.

Neste início do ano vê-se que o emprego formal reage em velocidade abaixo da crítica, mau sinal para o aumento da renda e para a arrecadação de impostos. O crédito bancário continua a encolher, como ocorre desde setembro de 2015 (em bases anuais).

A arrecadação do governo federal dá sinais de vida, embora um tanto inflada por receitas extraordinárias, depois de baixar desde novembro de 2014 (em bases anuais também). A despesa com investimento parece se estabilizar, mas caiu à metade do que era em 2014. O pessoal da Fazenda fez um esforço considerável de arrumar e explicitar as contas públicas arruinadas, mas o gasto com Previdência e pessoal ainda cresce a quase 6% ao ano acima da inflação, em termos reais, enquanto os demais gastos do governo encolhem 14%.

Trocando em miúdos. Em um ano, a despesa com Previdência e pessoal cresceu cerca de R$ 45 bilhões, o equivalente a tudo o que o governo despende, por ano, em obras e outros investimentos.

Desde o pico da crise, o país perdeu uns 2,8 milhões de empregos formais (para nem contar uns mais de 2 milhões que deixaram de ser criados). No ritmo em que por ora vamos neste 2018, vão-se recuperar uns 700 mil com carteira. Ainda teremos anos de precarização do trabalho.

Mesmo descontado o efeito do enxugamento dos bancos públicos, o crédito mal cresce. As taxas de juros, que desciam lentamente dos Himalaias, pararam de cair mais ou menos desde novembro do ano passado.
Além dos defeitos sistêmicos do crédito no Brasil (garantias, cadastros de crédito etc.), há algum problema grave nos bancos, assunto para outro dia, mas um rolo grande o bastante para figuras insuspeitas do mercado começarem a chiar em público sobre a concentração bancária, nome bonito para oligopólio daninho.

É um país em crise de emprego formal, precarização ainda crescente do trabalho, aumento real de salários que parece desacelerar, estoque de crédito em baixa de quase três anos e juros congelados nos picos altos. O Orçamento federal é progressivamente comido por gastos com Previdência e pessoal; ao final de 2019, por aí, mal haverá tostões para reparar a infraestrutura que, sempre escassa, agora vai sendo arruinada sem limite.

Onde estamos com a cabeça?