sexta-feira, março 30, 2018
O BRUTAL ATENTADO AO CASAL DE POLICIAIS MILITARES CATARINENSES E O COMPORTAMENTO SÓRDIDO DA MÍDIA 'PARTISAN'
Na ocasião do ocorrido enfrentei problemas técnicos com internet e computadores em razão de uma súbita queda de energia, sobrevindo em seguida um problema técnico com um dos computadores que utilizo no trabalho diário de edição do blog.
Por isso só agora estou postando o assunto aqui no blog. Um grande amigo e leitor do blog aqui de Florianópolis, me enviara um texto do Promotor de Justiça de Criciúma, Alex Sandro Teixeira da Cruz, que por sua vez havia encaminhado o texto ao Comando da PM daqui de Santa Catarina.
A ocorrência foi registrada pela imprensa como mais um "caso de polícia", muito diferente do que ocorreu com o assassinato recente da vereadora do PSOL do Rio de Janeiro. Tanto é que o Deputado Federal por São Paulo, Eduardo Bolsonaro postou no Twitter o vídeo que ilustra esta postagem assinalando: "Essa realidade a Globo, a ONU, o PSOL, as feministas e toda esquerda continuarão ignorando", indo na mesma linha do texto do promotor catarinense.
Por isso esta postagem permanece válida e corrobora dezenas de análises políticas que venho publicando aqui no blog denunciando, sobretudo, a manipulação da mídia pelo jornalismo partisan sempre afinado com todas as teses e esquemas comunistas na tentativa de desmoralizar a instituição policial.
O atentado brutal contra o casal de PMs, portanto, foi registrado como mais uma notícia policial comum. Esta é a verdade.
Portanto, vale a pena, ainda que tardiamente, a postagem do texto do Promotor de Justiça, de Criciúma. Leiam:
O casal de PMs, Caroline Pletsch e Marcos Paulo da Silva. Ela não resistiu falecendo logo em seguida ao atentado, enquanto ele foi hosptalizado. |
Caro amigo Cel. Cabral e integrantes da PM:
Consternado com o atentado em Natal, que culminou com a morte da policial militar CAROLINE PLETSCH e com as gravíssimas lesões em seu esposo, o também policial militar MARCOS PAULO DA CRUZ, quero externar a ti e a toda a Corporação meus sentimentos de profundo pesar, não apenas pelo fato em si (protagonizado por indivíduos desprovidos de caráter, sentimentos e que não mereciam sequer ter nascido), mas também pela mais completa ausência de reação dos segmentos que, há poucos dias, saíram às ruas e, com amplo apoio da imprensa, da classe artística e das organizações de direitos humanos, protestaram contra a morte (também inaceitável) da vereadora carioca.
Talvez CAROLINE e MARCOS PAULO, por vestirem a farda da PM catarinense, não fossem dignos de serem reconhecidos como humanos, também titulares dos direitos à vida e à integridade física.
Nosso país está apodrecido, tanto pela ação criminosa de uns, quanto pela omissão criminosa de outros.
É um país refém das ideologias, cujo patrulhamento, mais do que as próprias desigualdades sociais e econômicas, tem dividido a nação entre brasileiros de primeira e segunda linha: aqueles merecem todas as deferências, protestos, mobilizações e, por que não dizer (?), “acordões” ideológicos ou interesseiros; estes, ficam relegados à própria sorte, rezando para que não se deparem com um “revolucionário” armado na primeira esquina, ou que suas carteiras funcionais não sejam descobertas em um assalto em uma pizzaria qualquer...
Alex Sandro Teixeira da Cruz
Promotor de Justiça
Promotor de Justiça
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