terça-feira, 30 de novembro de 2021

Patriotas não flertam com lobos

O silêncio das FORÇAS ARMADAS em defesa da Nação é perturbador. Rodrigo Constantino, com o texto abaixo, faz uma análise real e profunda do atual momento político do nosso Brasil ...vale a pena ler e refletir...👇👇👇👇👇👇 PATRIOTAS NÃO FLERTEM COM OS LOBOS Por: Rodrigo Constantino Apoiar Bolsonaro não é uma opção. É uma necessidade [01/06/2021] No último final de semana, assisti ao filme Dois Papas, “baseado em fatos reais”. À direita da tela, é apresentado um alemão desconectado do mundo, sisudo, relutante a mudanças e com um passado ligado ao nazismo. À esquerda, um anjo latino americano, popular, leitor de Marx e de Paulo Freire, empenhado em reformar a igreja católica, inconformado com a desigualdade social e que – coitadinho − foi obrigado a se distanciar dos movimentos comunistas durante a ditadura militar na Argentina. Durante todo o filme, mensagens socialistas são levadas ao público, culminando na eleição do Papa moderninho que tolera ditadores comunistas, mas não presidentes cristãos, que tentam reconstruir o papel da igreja e da família em seus países. O filme termina com ele indo visitar o ex-Papa atrasado. Veem juntos a final da Copa no Brasil. A seleção da Argentina perde para a da Alemanha, mas o Papa moderninho dá mais uma lição ao mundo: abraça o representante do país vencedor, demonstrando o quanto os socialistas são tolerantes. Que lindo! A principal mensagem do filme visto por milhões de pessoas: o marxismo é a modernização do cristianismo. Ah, já ia me esquecendo: o filme foi dirigido por Fernando Meirelles, da família que controla o Itaú, de onde saiu o fundador de um partido que se diz liberal, mas que se mostra cada dia mais alinhado com a esquerda em defesa do maior programa de cerceamento da liberdade econômica da história do Brasil. Por todo o tempo em que assisti ao filme, fiquei me lembrando das declarações de Jair Bolsonaro na reunião ministerial do último dia 22 de abril, registradas em vídeo. Dei-me conta de que eu havia sido infectado pelo purismo ideológico que tanto favorece a esquerda. Na ocasião da demissão de Sérgio Moro, publiquei no meu perfil pessoal no Facebook e no site do Instituto Liberal textos registrando minha indignação com Jair Bolsonaro, retirando meu apoio a ele. Por quê? Porque ele tentou interferir na Polícia Federal. Uau! Palmas para o trouxa que vos escreve! Mencionei o filme apenas para ilustrar o mundo em que vivemos. Um mundo em que praticamente toda a produção cultural, toda a grande imprensa, igreja, universidades, organizações civis, movimentos disso e daquilo, partidos vistos como de “centro” e até grandes empresas promovem o socialismo. Há décadas, a população é bombardeada por uma propaganda extremamente bem-feita, pela qual as pessoas são convencidas a confiar ao Estado seu bem-estar. As liberdades individuais mais importantes estão sendo destruídas. Neste momento, metade da população brasileira encontra-se quieta em casa, esperando políticos decidirem sobre seu futuro. Uma minoria não concorda, mas não tem meios para reagir. Estamos numa situação muito pior do que nos anos em que o PT estava no poder, porque hoje o inimigo está invisível. Nunca estivemos tão perto de nos tornarmos uma ditadura socialista, porque agora não temos um alvo para apontar. Apenas sentimos uma rede se levantando sobre nossos pés. Quais armas temos para lutar contra isso? Meia dúzia de parlamentares sem voz na imprensa, textos na internet e mais nada. Opa! Temos sim! Temos um Presidente da República que vem tentando dar mais liberdade para as pessoas trabalharem, criarem seus filhos e se defenderem. Quando tivemos isso de um presidente da república? Nunca! Não podemos cair nas arapucas da esquerda. A melhor arma que temos contra o avanço do socialismo é Jair Bolsonaro. Muitos liberais precisam entender que política é uma guerra; e essa guerra está quase sendo vencida definitivamente pelo outro lado. Nós, daqui de baixo, não temos condições de escolher armas e soldados. Temos apenas que apoiar quem está enfrentando nossos inimigos. Precisamos ser pragmáticos, avaliar friamente os acontecimentos. O fato é que nossas liberdades fundamentais estão sendo absurdamente reprimidas com apoio da imprensa e de toda a classe política e que Jair Bolsonaro vem há meses lutando contra isso, o que mereceria o apoio de qualquer liberal que se preze. Jair Bolsonaro deve ser avaliado pelas pautas liberais que defende, não pelas que ele deixa de lado. Não são suas frases grosseiras que devem ser consideradas, mas seu esforço em promover avanços em áreas realmente importantes. Como um cidadão comum, que destina voluntariamente parte do meu tempo à militância liberal, não me vejo em condição de rejeitá-lo por ele não ser o liberal dos meus sonhos. Portanto, volto à minha posição de meses atrás em apoio a Jair Bolsonaro. Farei as críticas que precisar, mas não me desgastarei com suas imperfeições. Não me pendurarei no muro da covardia, com medo de ser chamado de “bolsonarista” Enquanto o vir defendendo as liberdades mais fundamentais, relevarei quaisquer outros desvios. (Por favor, compartilhe.)”

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

O que a edquerda apromtou enqanto nós víamos novela Globo

Bom dia! Ontem na Jovem Pan assisti a entrevista ao vivo com o presidente da Petrobrás ,o General Joaquim silva e Luna, além das perguntas excelentes e esclarecedoras sobre a Petrobrás, preço da gasolina, eu fiquei sabendo que hoje, na parte de exploração e produção, tem 86 empresas de outros países explorando o petróleo no Brasil e mais de 56 deram bons resultados, existem 13 refinarias, 3 foram vendidas e mais 5 estão em processo de venda. É uma empresa que corresponde a 4% do PIB . Foi perguntado se já recuperamos os ativos desviados nos governos do PT e nas palavras do General Joaquim, já pagamos a divida dos Estados Unidos " 160 BILHÕES DE DÓLARES" . Este valor foi o que nós brasileiros tivemos de pagar por desvios dos governos anteriores.Em reais é R$ 880.000.000,00, tem noção ? estes 880 Bilhões de reais, somados a 500 bilhões desviados do BNDS dão um total de R$ 1.380.000.000,00, 1 trilhão trezentos e oitenta bilhões de reais, só destas duas empresas, ainda houve desvio da Caixa, dos Correios. O brasileiro sobreviveu, na raça, na luta, com trabalho, com suor. Não podemos permitir que estes tais que saquearam o Brasil, voltem à sua administração, diga #nãoacorrupção

"Não deixe o velho entrar" (Clint Eastwood)

Um dia, o ator e diretor Clint Eastwood estava jogando golfe com seu colega cantor e compositor de música country Toby Keith. Clint disse a ele que na segunda-feira seguinte ele faria 88 anos, agora tem 91, completados em 31 de maio. Toby perguntou o que ele iria fazer e Clint respondeu que começaria a gravar um filme na semana seguinte. Surpreso, Keith perguntou qual era sua motivação e Clint respondeu que todas as manhãs, quando ele se levantava, ele não deixava "o velho entrar". Toby Keith ficou impressionado com a resposta que acabou escrevendo uma música sobre isso e a enviou para Clint, esperando que ele a usasse e ele o fez. Este vídeo é o resultado desse encontro. E lembre-se, "NAO DEIXE O VELHO ENTRAR"!!!

Viva com a alegria de golfinho

terça-feira, 23 de novembro de 2021

" O Brasil está sem govrrno"

Texto espetacular de *J.R. GUZZO, Editor da Revista Oeste* O Brasil está sem governo. O governo não consegue sequer baixar uma portaria lembrando que o cidadão tem o direito legal de não ser demitido do emprego caso se recuse a tomar vacina O problema é que no Brasil de hoje não existe governo nenhum no alto da árvore. Quem tem a obrigação legal, política e moral de governar não está governando – ou, muito pior ainda, um dos Três Poderes está impedindo ativamente os outros dois de governarem, com a ilusão de que governa tudo; no fim das contas, acaba sem governar nada, pois o que governa é apenas a desordem. Não há mais uma Constituição em vigor; ela é desrespeitada, caso após caso, pelo Supremo Tribunal Federal. Não há segurança jurídica, pois cidadãos e empresas não sabem, simplesmente, se a lei de hoje é a mesma de ontem, e se vai estar valendo amanhã. Ninguém sabe, também, se quando o Congresso aprova algum projeto é à ganha ou é à brinca. Juízes, procuradores e outros barões da Justiça, que dão a si próprios salários de R$ 80 mil por mês, ou mais, paralisam quando bem entendem a administração pública. Decisões econômicas cruciais não podem ser tomadas. A lei diz que não pode haver presos políticos no Brasil; há presos políticos no Brasil. A lei garante a liberdade de expressão; as pessoas são punidas por expressarem suas opiniões. Investiga-se, julga-se e pune-se crimes que não existem no Código Penal Brasileiro, como o de “desinformação”, ou o de fake news. Não há mais independência de poderes; o Congresso e o Executivo nunca sabem, nunca mesmo, se as suas decisões vão valer ou não. Se isso não é desordem, então o que é? O Executivo, com certeza, não manda nada. Mandar como, se as suas decisões mais simples são abertamente desrespeitadas? O governo não consegue sequer baixar uma portaria. O presidente Jair Bolsonaro quis nomear, como é seu direito legal, um diretor para a Polícia Federal; o STF proibiu, mandou nomear outro e foi obedecido. A cada cinco minutos o mesmo presidente recebe de algum dos dez ministros do Supremo um prazo de “cinco dias”, ou coisa que o valha, para “explicar” porque fez isso ou aquilo. Uma entidade pública legalmente vinculada ao governo federal, a Fundação Palmares, está proibida de demitir qualquer funcionário, por qualquer motivo que seja – um caso provavelmente único no mundo. O governo não consegue levar uma linha de transmissão de energia elétrica para um Estado inteiro, o de Roraima, porque meia dúzia de índios e o Ministério Público não deixam. Não consegue, da mesma forma, construir uma ferrovia estratégica para o interesse público, porque seu traçado passa em menos de 0,1% de uma “floresta nacional” – nem executar o seu projeto de “escola sem partido”, para limpar um pouco os currículos escolares da sua carga política e ideológica de esquerda. A administração federal está infestada por milhares de nomeações políticas feitas nos governos de Lula e Dilma Rousseff; os beneficiados não se subordinam aos seus superiores hierárquicos, mas à orientação do PT e de seus partidos auxiliares. O governo foi proibido de bloquear verbas de Goiás retidas por falta de pagamento das dívidas estaduais; a mesma coisa aconteceu com a Bahia. Durante a Covid, especialmente, o Supremo deitou e rolou em cima da Presidência – a começar pela mais extraordinária decisão de todas, a que criou 6.000 repúblicas dentro do país, ao dar às “autoridades locais” independência quase absoluta para cuidar da epidemia. (Por causa disso, até hoje, dois anos letivos depois, há prefeitos que mantêm fechadas as escolas municipais.) Não há nada que o STF tenha deixado de fazer para combater o governo. Bolsonaro foi intimado a “explicar”, em tantos dias, o decreto que facilitava o porte de armas, o corte de 30% nas verbas das universidades federais e o “Programa Verde Amarelo”. Exigiram, da mesma forma, que ele “explicasse” declarações que fez a respeito do pai do advogado Filipe Santa Cruz, presidente da OAB e destaque no atual palanque da oposição, sobre a ex-presidente Dilma Rousseff e sobre o jornalista americano Glenn Greenwald. Bolsonaro foi proibido de extinguir os “conselhos federais”, dinossauros burocráticos que prosperam sem controle de ninguém em Brasília. A medida que transferiu a demarcação de terras indígenas da Funai para o Ministério da Agricultura, um passo mínimo para enfrentar as fraudes na área, foi suspensa. Também foi cancelada a decisão de dispensar as empresas da obrigação de publicarem seus balanços em veículos de “grande circulação”. Foi anulada, também, a extinção do “seguro obrigatório” para carros, o infame DPVAT. Enfim, são três anos inteiros da filosofia do “se é coisa do governo, então eu sou contra” – especialmente quando a “coisa do governo” é mexer em interesses materiais dos amigos do STF. Ao todo, segundo uma lista que circulou no Palácio do Planalto, os ministros tomaram, de 2019 para cá, 123 decisões diretamente contra o governo. Dá quase uma por semana. Faz algum sentido um negócio desses? Com o Congresso o desastre é o mesmo. Até outro dia, numa aberração que jamais será explicada, a Câmara de Deputados do Brasil era a única casa parlamentar do planeta a aceitar que um dos seus membros, em pleno exercício do mandato, estivesse na prisão – ficou preso nove meses, aliás, por decisão pessoal de um ministro do STF. Foi um momento realmente extraordinário. O deputado não foi cassado em nenhum momento pelo plenário da Câmara. Recebeu todos os seus salários e vantagens. Seu suplente não assumiu. Com o mandato válido, poderia perfeitamente ter votado – mas não podia comparecer às sessões porque estava na cadeia, e não foi permitido, também, que ele votasse um esquema de home-xadrez, ou de teletornozeleira. Durante toda a sua prisão, os 513 deputados federais da República aceitaram como coelhos assustados o ministro Alexandre Moraes mandando chover e fazer sol; se tivesse decidido que o deputado Daniel Silveira ficaria preso pelo resto da vida, ninguém iria fazer nada. Que autoridade pode ter um Congresso desses? O trabalho do STF não é mais aplicar a Constituição, mas decidir como o país tem de se comportar, da publicação de anúncios de sociedades anônimas até a venda de seguros de carro, em nome do superior bem de “todos” – isso quando não estão ocupados em decidir o que é a verdade e enfiar gente na cadeia por fake news e atos contra o seu estilo de democracia. O grande problema para o Brasil, nessa salada, é que o STF não deixa o governo e o Congresso governarem, mas também não consegue, ele próprio, governar o que quer que seja – cria a baderna jurídica, política e administrativa na sociedade, e fica flutuando acima dela, impotente para gerir problemas da vida real e sem responsabilidade pelas ruínas que cria. Os ministros têm uma capacidade praticamente ilimitada para fazer o mal, mas quase nenhum repertório para fazer o bem; o resultado é isso que se vê aí. Cada vez mais, os ministros se comportam – quase sem exceções – como o chefe que grita nas reuniões e acha que está impondo respeito, quando está apenas demonstrando falta de controle sobre si mesmo. Governar não é isso!