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sexta-feira, 27 de março de 2015

Notícias horrorosas de Brasília... / coluna de Cláudio Humberto / Diário do Poder

Sem novidade  no front

27 DE MARÇO DE 2015
O ex-presidente Lula voltou a insistir na demissão imediata do ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), como “única saída” para a retomada do entendimento com o PMDB. A idéia de Lula é nomear Mercadante embaixador, aonde ele quiser, “de preferência bem longe”. Lula se irritou com a nova trapalhada do ministro, que fez Dilma desafiar o PMDB ajudando a fundar o Partido Liberal (PL), de Gilberto Kassab.
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Visceral, Mercadante faz política com raiva, e quis se vingar do PMDB e do “emparedamento” do governo no Congresso, dando força ao PL.
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A criação de partido, como o PL, abre a janela para transferência de deputados sem risco de perder o mandato. A idéia é esvaziar o PMDB.
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Após tornar o ministro Pepe Vargas (Articulação) irrelevante, Eduardo Cunha, o presidente da Câmara, está louco para encarar Mercadante.
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Eduardo Cunha se recusou a receber Pepe Vargas, afirmando que não aceitava intermediários nas relações “entre presidentes de poderes”.
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Demitido nesta quarta (25) do cargo de ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann deixou funcionários do Planalto constrangidos com a humilhação a que se submeteu na segunda-feira (23). Ele ficou plantado durante todo o dia na porta do gabinete de Dilma, implorando inutilmente para ser recebido por ela. Pretendia explicar o documento cujo vazamento, dias atrás, a irritou.
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O ex-ministro também pretendia pedir a Dilma para ficar no cargo até junho, a fim de “descolar” sua saída do caso do documento vazado.
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Traumann divulgou haver retornado de breves férias na terça-feira, mas ele voltou ao Planalto na segunda, quando insistiu em falar com Dilma.
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A repulsa de Dilma não é pessoal. Também maltratava a antecessora dele, Helena Chagas, e tem o hábito de submeter auxiliares a bullying.
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O deputado JHC (SD-AL) meteu Graça Foster em saia justa, ontem, ao conferir se ela apoiou a indicação de Luiz Eduardo Carneiro (já convocado para depor) para presidir a Sete Brasil. Ela confirmou. A empresa enrolada no petrolão é obra de André Esteves, do banco BTG.
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A Sete Brasil, em cuja gestão Graça Foster admitiu meter o bedelho, foi antes dirigida pelo ex-gerente Pedro Barusco, o corrupto confesso que foi braço direito do ex-diretor petista da Petrobras Renato Duque.
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Graça Foster chegou à CPI da Petrobras na Câmara cercada da “bancada do petrolão”, de deputados do PT. Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) ironizou a tropa de choque: “O depoimento é só da Graça”.
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Desafeto de Lula, que o detesta, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), mantém relacionamento tão amistoso com Dilma que até pendurou uma foto oficial da presidente em seu gabinete.
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O ex-senador José Sarney está montando um instituto, ainda sem nome definido, no Setor Hoteleiro Norte, em Brasília. Ali, ele pretende trabalhar e receber políticos. Quer manter a influência.
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A ida de Ricardo Berzoini na Câmara nem de longe lembrou o show de Cid Gomes. Com duas dúzias de parlamentares, parecia mais tricô de comadres. Esvaziou de vez com o início do jogo Brasil 3x1 França.
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O governo também foi derrotado na Câmara na aprovação do projeto relatado pela deputada Gorete Pereira (PR-CE), que assegura mamografia a partir dos 40 anos. O governo insistiu nos 50 anos.
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Os funcionários da liderança do governo no Senado, que não são poucos, estão feito baratas tontas. Quase dois meses depois do início do ano Legislativo, o novo líder do governo ainda não foi definido.
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...após tantas trapalhadas, o ministro Aloizio Mercadante já pode ser considerado o co-piloto alemão de Dilma, no governo.

Sobre o acidente ou incidente com o avião da Germanwings ... Mais lenha na fogueira / DW


MUNDO

Opinião: Além do inconcebível

Se é verdade que a queda do voo 4U-9525 foi proposital, é bom lembrar que isso não aconteceu pela primeira vez. E ninguém está a salvo de suicidas, comenta o jornalista Henrik Böhme.
Henrik Böhme é jornalista da redação de economia da DW
Desde o primeiro minuto, quando saiu a terrível notícia da queda da aeronave da Germanwings nos Alpes franceses, a Lufthansa pousou a sua mão protetora sobre sua subsidiária. O presidente da maior empresa aérea da Alemanha, Carsten Spohr, que ainda possui uma licença válida para pilotar o Airbus A320, escreveu no microblog Twitter sobre "um dia negro para a Lufthansa". Ele se encontrou pessoalmente com familiares e amigos das vítimas, tanto em Düsseldorf como em Barcelona, prometendo-lhes toda a assistência e ajuda possíveis.
Spohr também rechaçou considerações quanto a eventuais falhas técnicas. A Germanwings é 100% uma subsidiária da Lufthansa, ou seja, os critérios que valem para uma também valem para a outra, afirmou. Sua manutenção está a cargo da Lufthansa Technik, uma das maiores empresas de manutenção existentes, que inspeciona e mantém em dia as aeronaves de numerosas empresas em todo o planeta.
E agora, isso: um copiloto, que, ao que tudo indica, decidiu dar um fim à própria vida e não hesitou em levar consigo outras 149 pessoas. Um copiloto que atravessou de forma bem-sucedida o rigoroso processo de seleção e o não menos exigente treinamento da Lufthansa. Um homem em quem confiamos ao embarcar no avião.
Isso automaticamente leva à pergunta: será que os check-ups médicos periódicos das empresas aéreas são mesmo suficientemente minuciosos? Será que os testes psicológicos não deveriam ser realizados regularmente e não apenas no início do treinamento?
Como qualquer pessoa, pilotos têm problemas perfeitamente humanos, que deixam alguns mais sobrecarregados, outros menos. Uns lidam bem com esses problemas, outros entram em depressão. A tragédia da Germanwings não é o primeiro caso desse tipo: o portal Aviation Safety Network lista oito casos semelhantes desde 1976.
Naturalmente se coloca novamente a questão já levantada logo após a queda: isso tudo não é ruim para a imagem das empresas, da Germanwings e da Lufthansa? Assim como no dia da queda, também nesta quinta-feira a cotação das ações da Lufthansa caiu. Essa informação, penso, pode-se ignorar, já que a bolsa de valores age sem consideração por vítimas humanas ou destinos pessoais.
Não, eu mantenho a minha posição: voar continuará sendo atraente, e na verdade a Lufthansa tem problemas bem diferentes para resolver, em nível econômico. Por ora, a catástrofe do voo 4U-9525 deixa todos esses problemas em segundo plano. A imagem da antes tão orgulhosa companhia aérea é arranhada por outras coisas. Mas hoje não é o dia para se falar disso.
Não, ninguém está a salvo de um suicida. Pode ser também o maquinista do trem, o motorista do ônibus, o caminhoneiro com seu veículo de 40 toneladas.
E mais uma coisa: eu também sou um dos que tiveram que subir num avião no dia seguinte à tragédia da Germanwings. Era outra companhia, outro trecho, mas o mesmo modelo de Airbus. Meu mecanismo interno de recalque funcionou bastante bem: eu embarquei, li o meu jornal, bebi meu café e desembarquei. O avião estava completamente lotado. E assim será também nesta sexta-feira, mesmo que agora saibamos: o perigo também pode estar lá na frente, na cabine do piloto.

MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO

Sobre suposta gravação de áudio do avião da Germanwigs, o Airbus 320 // RT 24



Publican en Internet la supuesta grabación del audio del último minuto del Airbus A320

Publicado: 27 mar 2015 13:26 GMT | Última actualización: 
27 mar 2015 13:46 GMT
Publican en Internet la supuesta grabación del audio del último minuto del Airbus A320wikipedia.org / Curimedia / CC BY 2.0

En Internet se ha publicado la supuesta grabación del audio del último minuto del vuelo número 4U9525 del avión Airbus A320 estrellado en los Alpes franceses, en el que se oyen unos gritos y unos golpes.

En la Red ha aparecido un audio en el que supuestamente quedó grabado el último minuto del avión Airbus A320 de Germanwings, estrellado en Francia el 24 de marzo. No obstante, las fuentes oficiales aún no han confirmado su autenticidad, y RT tampoco ha podido comprobar su origen.
El presunto autor del accidente aéreo es el copiloto alemán Andreas Lubitz, que "probablemente no tenía motivos políticos ni religiosos", según la Fiscalía de Dusseldorf. Recientemente se ha descubierto que Lubitz sufría de depresión y hasta último momento fue observado regularmente por médicos.