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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Mídia informa ...> sai Orkut e entra em seu lugar Hello !


30/09/2014 07h22 - Atualizado em 30/09/2014 09h00

Orkut, criador do Orkut, deixou Google para criar a rede social Hello

Após 12 anos na empresa, engenheiro turco pediu demissão em abril.
Ele é presidente-executivo do novo projeto, em gestação há 7 meses.

Do G1, em São Paulo
O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto: Divulgação/Linkedin/Orkut)O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto:
Divulgação/Linkedin/Orkut)
O engenheiro turco Orkut Buyukkokten não ficou para ver o Google aposentar a rede social que criou e é aposentada nesta terça-feira (30). Após 12 anos na empresa, Orkut pediu demissão em abril, dois meses antes de o Google anunciar o fim da plataforma que levava seu nome.
O engenheiro deixou a companhia, mas não se afastou do segmento de sites que ajudou a popularizar. Orkut é o presidente-executivo de sua própria rede social, que, dessa vez, não leva seu nome. A Hello está em gestação há sete meses, não foi lançada e por enquanto só realiza o cadastro dos interessados em participar. De acordo com a descrição do site, a plataforma deve organizar as discussões de forma similar ao que ocorria nas comunidades do Orkut. “Envolva-se com comunidades de usuários focados em ciosas que mais importam para você”, diz o texto.
Diferente, mas igual
O informe dá pistas de outras características que o site virá a ter, alguns similares aos recursos já existentes em redes sociais. “Conecte-se com pessoas on-line e as encontre no mundo real. Construa sua reputação baseada em grandes contribuições e expanda seu alcance e fama.” No Badoo, os usuários possuem diferentes status conforme aquilo que compartilham é apreciado ou não. Assim como o Tinder, também permite conversar por chat virtual com pessoas que estão por perto, a fim de que se encontrem cara a cara.
Em um crítica ao Facebook, a descrição pergunta: “Por que continuar a postar sua vida para pessoas que não te compreendem isso quando você pode interagir com aquelas que entendem?”.
Há a indicação de que o conteúdo publicado por um usuário não vai ser compartilhado com todos os seus amigos, como pode ocorrer no Facebook, devido às configurações de privacidade, e no Google+, por conta da possibilidade de dividir os contatos em círculos. “Seus amigos talvez não estejam por dentro de tudo que você é ─ mas provavelmente deve haver alguém próximo que compartilha esse obscuro amor por filmes cult sci-fi dos anos 50, que exultam a exaustão em bater um recorde pessoal ou que aprecia o prazer da caminhada de uma trilha perfeita.”
E o Google com isso?
Apesar de o real funcionamento do Hello ainda ser uma incógnita, os fatos em torno da rede ajudam a torná-la ainda mais misteriosa. O domínio do “hello.com” pertencia ao Google, que, em abril, o transferiu a um indivíduo chamado John Murphy. Dias depois, o domínio foi transferido para o GoDaddy e as informações dos donos da URL passaram a ser protegidas.
Enquanto o site não começa a funcionar de vez, outras redes sociais crescem quando o Facebook tropeça, como é o caso do Ello, que promete não exibir anúncios, mas possuem fôlego curto. Resta saber se Orkut Buyukkokten conseguirá novamente criar uma rede social capaz de deixar o site de Mark Zuckerberg para
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"Umbigo" é ícone da política econômica do PT / BBC / FMI

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/09/140930_relatorio_fmi_deficit_ac?ocid=socialflow_twitter#orb-banner

Brasil é 3º em lista de maiores déficits em conta corrente de 2013, diz FMI

  • Há 8 horas
Reuters
Aumento em déficits de algumas economias emergentes vem sendo registrado desde 2006
O Brasil aparece em terceiro lugar em uma lista de países com maiores deficits em conta corrente em 2013 elaborada pelo FMI (Fundo Monetário Internacional).
Segundo dois capítulos do novo relatório World Economic Outlook('Perspectivas da Economia Mundial') divulgados nesta terça-feira pelo FMI, desde 2006 foi registrado aumento nos deficits - que abrange a importação e a exportação de bens e serviços e as transações unilaterais com o exterior - de algumas das principais economias emergentes, entre elas Brasil, Índia, Indonésia, México e Turquia, além de avançadas economias exportadores de commodities, como Austrália e Canadá.
De acordo com dados do Banco Central, em 2013 o Brasil registrou deficit de US$ 81,075 bilhões em suas transações correntes com outros países, equivalente a 3,6% do PIB (Produto Interno Bruto). Esse resultado foi o pior desde 2001.
No ranking das dez economias com maiores deficits em 2013 listadas pelo FMI, o Brasil está atrás apenas dos Estados Unidos (deficit de US$ 400 bilhões, ou 2,4% do PIB) e da Grã-Bretanha (deficit de US$ 114 bilhões, ou 4,5% do PIB).
Para 2014, o Banco Central prevê que o saldo negativo nas transações correntes fique em US$ 80 bilhões. No mês passado, o deficit em conta corrente do Brasil foi de US$ 5,489 bilhões. O acumulado em 12 meses é de 3,47% do PIB.
O Brasil também aparece em terceiro lugar na lista do FMI que reúne as maiores economias devedoras, atrás dos EUA e da Espanha, com passivo externo líquido de 33,4% do PIB em 2013.

Infraestrutura

Em outro capítulo do World Economic Outlook divulgado nesta terça, o FMI afirma que este é um bom momento para que países com necessidades de melhoras na infraestrutura impulsionem projetos do tipo.
O Fundo ressalta que os custos de endividamento estão em níveis baixos e há pouca demanda nas economias avançadas.
O documento cita o Brasil, ao lado de Índia, Rússia e África do Sul, como uma das economias emergentes nas quais gargalos de infraestrutura "não são apenas uma preocupação de médio prazo, mas foram sinalizados como uma limitação até para o crescimento de curto prazo".
"A infraestrutura pública é um fator essencial para a produção", diz o documento.
De acordo com o relatório, quando são realizados investimentos eficientes para satisfazer necessidades claramente especificadas, os projetos financiados com endividamento podem ter efeitos importantes na produção, sem provocar aumentos na relação entre dívida e PIB.
A divulgação dos capítulos do relatório ocorre às vésperas da reunião anual do FMI, marcada para a próxima semana, em Washington.
A divulgação completa do documento está prevista para 7 de outubro.

Protestos com mais de 100 mil pessoas sem vidraça quebrada, sem ônibus queimados...

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=770476&tm=7&layout=121&visual=49

Protestos pacíficos continuam em Hong Kong

Protestos pacíficos continuam em Hong Kong Carlos Barria, Reuters

Depois dos confrontos violentos do fim de semana, os manifestantes pró-democracia acamparam pela noite dentro em frente à sede do governo de Hong Kong, embora de forma pacífica. O chefe do executivo de Hong Kong pediu o fim imediato das manifestações.

Há cinco dias que os manifestantes ocupam o centro da cidade. A última noite foi pacífica, sem conflitos entre a polícia e os manifestantes, mas o protesto continua. Pelo centro financeiro e comercial de Hong Kong, já terão passado 50 mil pessoas.

Nos últimos dias, mais de uma centena de pessoas recebeu assistência médica, a maioria por inalação de gás lacrimogéneo ou ferimentos causados por quedas.

Milhares de pessoas prometem não cessar os protestos e bloqueios até que as autoridades de Pequim lhes garantam pleno sufrágio universal, nas eleições marcadas para 2017, isto apesar do chefe do executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying ter pedido o fim imediato das manifestações.
Manifestantes não querem candidatos às eleições selecionados por Pequim
Os manifestantes não querem que os candidatos sejam selecionados por Pequim nas próximas eleições e pedem a demissão de Leung, facto que o chefe do executivo já recusou.

O Presidente da China e líder do Partido Comunista chinês, Xi Jinping, não quis fazer quaisquer comentários sobre os protestos em Hong Kong durante uma cerimónia pública na Praça de Tiananmen, onde se assinalou pela primeira vez o "Dia dos Mártires", um novo feriado para celebrar os heróis nacionais.

A China condenou os protestos em Hong Kong, os quais qualificou de "ilegais", sendo que os líderes da Região Administrativa Especial chinesa negaram rumores de que Pequim estaria a preparar-se para destacar efetivos do exército para reprimir esta divergência.

Esta noite, o movimento de contestação ergueu barricadas em várias artérias de Hong Kong, temendo que a polícia anti-motim volte a intervir na quarta-feira, dia de aniversário do Partido Comunista Chinês.

A ONG Human Rights Watch apelou já ao governo regional para dar provas de tolerância.