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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Chávez volta para Venezuela depois de 9 dias de tratamento em Cuba


http://www.elnuevoherald.com/2012/12/07/1359464/chavez-regresa-a-venezuela-tras.html

Chávez regresa a Venezuela tras nueve días de tratamiento en Cuba

 

Fotografía cedida hoy, 7 de diciembre de 2012, por el Palacio de Miraflores del presidente venezolano Hugo Chávez, a su llegada hoy al aeropuerto internacional Simón Bolívar de Caracas procedente de Cuba, donde ha sido recibido por algunos de los ministros de su Gobierno en la pista del aeropuerto. Hugo Chávez, regresó hoy a su país tras nueve días de tratamiento en Cuba como parte de su proceso de recuperación de un cáncer que le obligó a pasar en tres ocasiones por el quirófano desde junio del año pasado.
- El presidente venezolano, Hugo Chávez, regresó hoy a su país tras nueve días de tratamiento en Cuba como parte de su proceso de recuperación de un cáncer que le obligó a pasar en tres ocasiones por el quirófano desde junio del año pasado. - 9:29 AM ET

sábado, 1 de setembro de 2012

Pesquisa das eleições na Venezuela aponta empate técnico entre Chávez e Capriles


sábado, setembro 01, 2012

CHÁVEZ JÁ ADMITE QUE NÃO SERÁ FÁCIL VENCER O CANDIDATO DA OPOSIÇÃO HENRIQUE CAPRILES

Chávez continua muito inchado e seu pescoço já desapareceu
O presidente venezuelano Hugo Chávez voltou a declarar, na sexta-feira, que derrotará o opositor Henrique Capriles nas eleições de 7 de outubro. O caudilho, no entanto, admitiu que se a vitória vier não será por uma margem "confortável".

"Nós, a esta altura, estamos ganhando as eleições. Eu não digo que confortavelmente, mas estamos ganhando", afirmou Chávez em um ato de campanha com trabalhadores públicos. Como já disse em outras ocasiões, o presidente ressaltou o objetivo de chegar a "dez milhões de votos". "Vamos rumo aos 70%", bradou Chávez para sua plateia.

Pesquisas - A preocupação do caudilho, que busca conseguir o terceiro mandato seguido e sacramentar vinte anos no poder, é um reflexo da última pesquisa de intenção de voto do instituto Consultores 21, que indicou pela primeira vez uma vitória de Capriles sobre ele. Na enquete, o opositor teve 47,7% dos votos contra 45,9% de Chávez.

A maioria das pesquisas na Venezuela, no entanto, ainda coloca Chávez à frente, por uma margem que difere substancialmente entre um levantamento e outro. Capriles, porém, duvida de uma grande vantagem de seu rival nas urnas. "Todos sabemos quais são os números reais. No pior cenário nosso, hoje há uma disputa apertada. Mas, no dia 7 de outubro, eu não creio que haverá um final por fotografia", disse, recentemente, o líder opositor. Do site da revista Veja

terça-feira, 17 de julho de 2012

A América Latina vai bem, obrigado, não se preocupe conosco....!

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/07/chavez-persegue-juizes-e-censura.html

Terça-feira, Julho 17, 2012


CHÁVEZ PERSEGUE JUÍZES E CENSURA IMPRENSA PARA CONTER O AVANÇO DA OPOSIÇÃO, DENUNCIA ONG INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS.

Chávez voltou a aparecer com o rosto super inchado. Quando sorri os olhos chegam a fechar completamente. Segundo se informa sobrevive à base de esteróides para mitigar o avanço do câncer.
LEA MÁS ABAJO EN ESPAÑOL
A organização pró-direitos humanos Human Rights Watch afirmou nesta terça-feira que o governo do venezuelano Hugo Chávez conseguiu construir, após quase 14 anos no poder, um sistema articulado para impor punições e restrições a críticos do governo. Ele utiliza cada vez mais um modus operandi de baixa repercussão: a autocensura, quer no sistema judiciário ou na mídia. 
No relatório "Apertando o Cerco: Concentração e abuso de poder na Venezuela de Chávez", divulgado nesta terça-feira em Washington, a ONG descreve o processo pelo qual o governo passou a praticamente a controlar o funcionamento das mais altas cortes do país.
O esquema é definido por José Miguel Vivanco, diretor da Human Rights Watch para as Américas, como um aparato legal de fachada, que funciona a serviço do governo.
Vivanco comparou o governo Chávez com o de Alberto Fujimori (1990-2000), no Peru.
"O percussor desse modelo de governo na América Latina foi o Fujimori, no Peru, que mantinha uma fachada e usava todo o aparato [institucional] para seus propósitos políticos. Talvez essa comparação irrite ao governo venezuelano", disse ele, que chegou a ser detido na Venezuela em 2008 após a publicação de um relatório da HRW.
EFEITO AFIUNI
Juíza venezuelana Maria Lourdes Afiuni foi presa em 2009, meia hora depois de conceber a liberdade a ex-aliado do governo Chávez
Juíza Afiune: prisioneira desde 2009
Além da influência direta nas decisões, o texto chama atenção para o "efeito Afiuni", o temor espraiado no Judiciário após a prisão, em 2009, da juíza Maria Lourdes Afiuni, que leva cortes de primeira e segunda instância a se alinharem aos interesses do Executivo. Em outras palavras, autocensurar-se.
Em 2009, Afiuni deu liberdade condicional a um banqueiro desafeto do governo, foi atacada por Chávez na TV e horas depois detida. Desde 2011, ela foi transferida para prisão domiciliar após uma onda de críticas ao governo pelo caso.
A campanha por Afiuni envolveu até o ícone da esquerda americana, o linguista Noam Chomsky, que enviou carta a Chávez pedindo clemência para a juíza.
France Presse
Juíza Maria Lourdes Afiuni foi presa em 2009, meia hora depois de conceber a liberdade a ex-aliado do governo
"A novidade deste relatório não é a parcialidade dessas instituições, mas que, durante anos, tem se construído uma nova marginalidade, redesenhado as instituições com o objetivo de validar as políticas do governo Chávez", afirmou Vivanco.
"A Suprema Corte abandonou sua função de servir como contrapeso do Poder Executivo e se converteu em uma instituição a serviço das causas do governo atual. Muitos juízes provavelmente são influenciados pelo caso da juíza Afiuni", diz Vivanco.
No relatório, a HRW cita depoimentos de juízes comentando o caso. "São decisões exemplificadoras que causaram além de temor, terror... Já não há só o risco de ver afetado seu cargo, mas também sua liberdade", disse um juiz que não se identificou.
"Um terceiro juiz contou a HRW que a maioria dos juízes se recusa a conceder sentenças contra 'o que eles percebem como sendo o interesse do governo', ainda que nenhuma autoridade tenha comentado o caso em questão", segue o informe.
O "efeito Afiuni" funciona em conjunto com um problema de longa data do Judiciário venezuelano: a profusão de juízes provisórios, de livre remoção. Ou seja: exposição dos juízes a decisões dos colegas das altas cortes, que se declaram abertamente alinhados ao projeto chavista.
O alto índice de juízes de livre remoção não foi resolvido nos últimos anos, apesar da determinação em contrário da Constituição defendida e aprovada sob Chávez.
NA MÍDIA
O relatório da ONG compila um conjunto de leis de mídia que considera restritivas e descreve práticas de pressão continuada contra TVs e rádios que dependem de concessões do governo para funcionar.
É o caso da TV opositora Globovisión, que no mês passado foi obrigada a pagar uma multa milionária. Foi a punição determinada pelo Conatel, conselho considerado alinhado ao governo, por uma cobertura de uma rebelião penitenciária considera excessiva.
Como no caso do Judiciário, o texto alerta para um suposto efeito exemplificador das punições anteriores, com autocensura dos próprios jornalistas.
Importantes jornais nacionais, ainda que alvo de punições e censura expedida pontuais, circulam normalmente com duras críticas ao governo, como "Tal Cual", "El Nacional" e "El Universal". Do site da Folha de S. Paulo 

EN ESPAÑOL - DEL SITIO INFOBAE - La organización humanitaria presentó, este martes, un informe sobre Venezuela. Allí, se afirma que "la acumulación del poder en el Ejecutivo, la eliminación de garantías institucionales y el deterioro de las garantías de derechos humanos le han dado al gobierno de Hugo Chávez vía libre para intimidar, censurar e investigar penalmente a los venezolanos que critican al presidente".

En 2008, HRW ya había denunciado un "debilitamiento del sistema democrático" venezolano. Desde ese momento, "la situación se ha tornado aún más precaria", afirma el documento, titulado"Concentración y abuso de poder en la Venezuela de Chávez".

El director de HRW para las Américas, José Miguel Vivanco, dijo que existe "una maquinaria y una legislación (que ha ido) redefiniendo instituciones con el propósito de finalmente tenerlas al servicio" del Ejecutivo para "convalidar" sus políticas. Como ejemplo citó la parcialidad progobierno de la Corte Suprema de Justicia.

Según el informe, Chávez ha tomado "medidas drásticas" para "conservar su control político" sobre el Poder Judicial. Para Vivanco, un antecedente del modelo instaurado en Venezuela podría ser elPerú de Alberto Fujimori (1990-2000), que contaba con una "fachada" de legalidad pero usaba a los poderes públicos para "sus propósitos políticos".

La organización enumeró, además, casos como el cierre de Radio Caracas Televisión (RCTV), las investigaciones y millonarias multascontra el canal Globovisión, la detención de la jueza María Lourdes Afiuni, la condena al líder opositor Oswaldo Alvarez y los procesos contra directivos del semanario Sexto Poder.

"Estos casos de alto perfil (...) han tenido un impacto" y "han enviado un mensaje claro: el presidente y sus seguidores están dispuestos (y cuentan con poderes para hacerlo) a castigar a quienes desafían y obstruyen sus objetivos políticos", señaló HRW, que concluyó que la libertad de expresión está "debilitada".

Vivanco explicó que el trabajo no fue presentado en Venezuela porque se temía que esto pudiera "acrecentar el hostigamiento" contra grupos de derechos humanos locales, tal como ocurrió en 2008, cuando él mismo fue expulsado por ChávezDo site INFOBAE

terça-feira, 29 de maio de 2012

Chávez diz que 'até as pedras sabem'...


Terça-feira, Maio 29, 2012


CHÁVEZ ADMITE QUE PODE PERDER ELEIÇÃO

Chávez não tem aparecido em público
No mesmo dia em que disse que “até as pedras sabem” quem vencerá as eleições de outubro, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pediu nesta segunda-feira uma emenda à Constituição para manter os programas sociais criados ao longo de seus 13 anos de governo independentemente do resultado da votação. É a primeira vez, ainda que de forma indireta, que Chávez admite não conseguir sua terceira reeleição como presidente.
— A Assembleia Nacional deve tomar a iniciativa de fazer uma emenda ou uma reforma constitucional para incluir as missões sociais socialistas na Constituição — disse Chávez, numa sessão de perguntas e respostas com jornalistas, por telefone, na sede de seu Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
A proposta de Chávez é um resposta às declarações recentes de seu adversário nas eleições, Henrique Capriles, que defendeu uma iniciativa popular para obrigar que os programas de governo não beneficiem apenas os chavistas.
Desde que chegou ao poder, em 1999, Chávez já lançou cerca de 30 das chamadas missões, programas sociais que incluem distribuição de comida e o envio de médicos cubanos para tratar venezuelanos em áreas rurais, entre outras ações.
A pesar das especulações sobre seu estado de saúde, o presidente venezuelano voltou ontem a garantir que seu nome estará na cédula em outubro, embora, novamente, não tenha definido data para fazer sua inscrição eleitoral — o prazo estabelecido é entre 1 e 11 de junho.
— A data ainda não foi decidida, mas isso é certo. A Venezuela está ganhando e vai ganhar a batalha eleitoral deste ano. Todos sabem disso: as pedras, as areias do Saara, as pirâmides do Egito, as águas do Mar do Norte e a terra sagrada das Malvinas argentinas — afirmou.
O mistério sobre o estado de saúde levou a uma série de especulações nas últimas semanas sobre se Chávez, mesmo em tratamento contra o câncer, teria condições de levar adiante uma campanha eleitoral. A oposição chegou a denunciar que, em segredo, o governo venezuelano fez uma pesquisa para medir a popularidade dos principais nomes do chavismo. Do site do jornal O Globo

quinta-feira, 24 de maio de 2012

El Nacional - Venezuela - Deputada afirma que Chávez sabia da presença das Farc's na Venezuela...

MCM asegura que Chávez tenía conocimiento de la presencia de las FARC en Venezuela
12:41 pm 23-May de 2012|Ender Ramírez Padrino
La diputada a la Asamblea Nacional, lamentó el hecho ocurrido en la zona fronteriza de La Goajira, en donde perdieron la vida 12 militares colombianos. “Tuvo que pasar un hecho lamentable para que el presidente de la República (Hugo Chávez) reaccionara", acotó
Diputada de la Asamblea Nacional, Maria Corina Machado
Diputada de la Asamblea Nacional, Maria Corina Machado | NELSON CASTRO / EL NACIONAL
La diputada a la Asamblea Nacional, María Corina Machado, aseguró que el presidente de la República, Hugo Chávez, tiene conocimiento de la presencia de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) en Venezuela, ya que, según la parlamentaria, las mismas Fuerzas Armadas lo han alertado desde hace 14 años.

En rueda de prensa, donde ofreció el balance de su gestión en la Asamblea Nacional, Machado lamentó el hecho ocurrido en la zona fronteriza de La Goajira, en donde perdieron la vida 12 militares colombianos. “Tuvo que pasar un hecho lamentable para que el presidente de la República (Hugo Chávez) reaccionara. El presidente Chávez no escucha a las FAN sino a los militares colombianos”, acotó.

Finalmente, instó al Gobierno a atacar este flagelo que afecta a las zonas fronterizas del país. “Nuestra Fuerza Armada sabe donde está la guerrilla y quiere combatirla, falta que usted dé la orden Presidente”, puntualizó.

quarta-feira, 28 de março de 2012

O Papa e Raul Castro na Praça da Revolução em Cuba...

Il Papa incontra Fidel: ''Favorite la libertà religiosa''

Ultimo giorno a Cuba di Bedetto XVI con il lider maximo, ma non con Chavez, il presidente venezuelano. Monito del Santo Padre sull'embargo Usa che danneggia la popolazione dell'isola
Il racconto dell'inviato Marco Ansaldo
(a cura di Silvia Garroni)