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sexta-feira, 4 de março de 2016

Mais daquilo que todos desconfiavam...// G1

04/03/2016 08h50 - Atualizado em 04/03/2016 11h31

MPF diz que há evidências que crimes na Petrobras 'enriqueceram' Lula

Em nota, procuradores ainda destacaram que propina financiou caixa do PT.
Em nova fase da Lava Jato, ex-presidente foi alvo de condução coercitiva.

Do G1, em Brasília
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O ex-presidente Lula é levado no banco de trás de um carro da Polícia Federal saindo de São Bernardo do Campo (SP) (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress)O ex-presidente Lula é levado no banco de trás de um carro da Polícia Federal saindo de São Bernardo do Campo (SP) (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress)
Autor do pedido de condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Ministério Público Federal (MPF) detalhou nesta sexta-feira (4) os motivos que o levaram a solicitar autorização judicial para aprofundar as investigações envolvendo o petista.
Em nota, o MPF ressaltou que Lula era um dos "principais beneficiários" do esquema de corrupção que atuava na Petrobras e que surgiram evidências de que os crimes cometidos na estatal o "enriqueceram" e financiaram campanhas eleitorais e o caixa do PT.
Na manhã desta sexta, a Polícia Federal (PF) deflagrou a 24ª fase da Operação Lava Jato, que tem como alvo Lula e pessoas próximas a ele. Os policiais federais cumpriram, entre outros locais, mandados de busca e apreensão na casa do ex-presidente, em São Bernardo do Campo (SP), na sede do Instituto Lula, na capital paulista, e no sítio que era usado pelo petista em Atibaia (SP).
Em um comunicado divulgado à imprensa, o MPF destacou que Lula está sendo investigado porque há indícios de que ele recebeu dinheiro desviado da Petrobras por meio da execução de reformas no apartamento triplex do Guarujá (SP) e do sítio de Atibaia.
Os procuradores ressaltaram ainda que há evidências de que o petista recebeu móveis de luxo nos dois imóveis e teve a armazenagem de bens em uma transportadora bancada pela construtora OAS, uma das empreiteiras investigadas na Lava Jato.
"O ex-presidente Lula, além de líder partidário, era o responsável final pela decisão de quem seriam os diretores da Petrobras e foi um dos principais beneficiários dos delitos. De fato, surgiram evidências de que os crimes o enriqueceram e financiaram campanhas eleitorais e o caixa de sua agremiação política", diz trecho do comunicado do MPF.
Além das reformas nos imóveis e da compra de móveis, o MPF listou outras suspeitas em torno de Lula:
- Segundo os procuradores, "há fortes indícios" de que o ex-presidente recebeu pelo menos R$ 770 mil "sem justificativa econômica lícita" de Bumlai, da Odebrecht e da OAS.
- Ainda de acordo com o MPF, também há "fortes indícios" de pagamentos dissimulados de aproximadamente R$ 1,3 milhão pela OAS em favor de Lula entre janeiro de 2011 a janeiro de 2016 para a armazenagem de itens retirados do Palácio do Planalto quando ele deixou a Presidência.
- O Ministério Público investiga ainda pagamentos considerados "vultosos" feitos por construtoras beneficiadas no esquema Petrobras em favor do Instituto Lula e da LILS Palestras, empresa de palestras do ex-presidente da República. Conforme os procuradores, a maior parte do dinheiro que ingressou na empresa e na entidade de Lula, entre 2011 e 2014, foi repassado por Camargo Correa, OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e UTC.
- No Instituto Lula, destacou o MPF, essas empresas foram responsáveis pelo pagamento de R$ 20,7 milhões dos R$ 35 milhões que ingressaram no caixa da entidade. Na LILS, as empreiteiras passaram R$ 10 milhões dos R$ 21 milhões obtidos pela empresa de palestras.
O Instituto Lula disse que vai divulgar uma nota ao longo do dia sobre a operação desta sexta. O Instituto também afirmou que a entidade e o presidente Lula "sempre prestaram todas as informações solicitadas pelas autoridades".
Procurado pelo G1, a direção do Partido dos Trabalhadores (PT) informou que não irá se manifestar sobre as declações do MPF.
Triplex
O MPF também afirmou que as investigações revelaram evidências de que Lula recebeu pelo menos R$ 1 milhão em 2014 da construtora OAS "sem aparente justificativa econômica". O dinheiro, de acordo com o MPF, foi pago por meio de reformas e móveis de luxo no apartamento triplex, no Guarujá.
A OAS, investigada na LAva Jato, assumiu as obras no condomínio onde fica o apartamento com a falência da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Os promotores paulistas suspeitam que a construtora reservou o imóvel para o ex-presidente Lula e sua família.
O Instituto Lula vem afirmando que Lula e Marisa adquiriram um cota da Bancoop em 2005, mas que nunca foram proprietários de apartamentos em qualquer condomínio da cooperativa ou de suas sucessoras.
O MPF afirma que há várias provas de que Lula é proprietário, como "depoimentos de zelador, porteira, síndico, dois engenheiros da OAS, bem como dirigentes e empregado da empresa contratada para a reforma", que, segundo o MPF, apontaram envolvimento de Lula e familiares em tratativas sobre a reforma.
Ainda segundo o Ministério Público, há evidência de que a OAS pagou cerca de R$ 750 mil para reformar o triplex e R$ 320 mil para compra de móveis.Além disso, segundo as investigações, as melhorias no triplex, que não ocorreram em outros apartamentos do condomínio, conta com envolvimento pessoal do então presiente da OAS, Léo Pinheiro.
Sítio em Atibaia
Também de acordo com o Ministério Público, as investigações apontam para o fato de que Lula comprou dois sítios em Atibaia, em 2010, por meio de laranjas, no valor de R$ 1,5 milhão.
Segundo as investigações, as pessoas nos nomes de quem estão os sítios contíguos, Jonas Suassuna e Fernando Bittar, são sócios de um dos filhos de Lula, Fábio Luís Lula da Silva. O MPF também afirma que há uma mensagem eletrônica que aponta o "uso" dos dois compradores como pessoas "interpostas" na negociação.
Segundo o Ministério Público, Lula determinou que parte de sua mudança fosse levada para o sítio quando ele deixou a Presidência da República.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Mais do mesmo... Mais Operações da Lava Jato... Mais carros, dinheiro, barco, tudo igual desde o início das operações

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

OPERAÇÃO ACARAJÉ DA PF APREENDE BARCO, CARRÕES E MUITO DINHEIRO VIVO. POLÍCIA VASCULHOU ODEBRECHT E APARTAMENTO DO MARQUETEIRO DO PT.

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
A Polícia Federal apreendeu nesta segunda-feira mais de 300.000 reais em moeda nacional e estrangeira na 23ª fase da Operação Lava Jato, batizada Acarajé. O dinheiro foi levado pelos agentes durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão em São Paulo, que incluíram a sede da Odebrecht e o apartamento do marqueteiro João Santana, recolhido pela Justiça. Também foram recolhidos uma lancha e carros antigos de colecionador do operador Zwi Skornicki, no Rio de Janeiro. Do site da revista onde há vídeos desse material apreendido

MARQUETEIRO DO PT E SUA MULHER SE ENTREGAM AINDA HOJE PARA A POLÍCIA FEDERAL. ADVOGADOS TEMEM "ODIOSO ESPETÁCULO PÚBLICO" E PEDEM MEDIDAS ESPECIAIS.

Este flagrante que circula pelas redes sociais mostra João Santana "dirigindo" dois atores muito conhecidos dos brasileiros: a dupla Lula e Dilma. 
Alvo de um pedido de prisão temporária na 23ª fase da Operação Lava Jato, o marqueteiro João Santana, responsável pelas campanhas da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, afirmou à Justiça que voltará nesta segunda-feira ao Brasil. O marqueteiro do PT e a mulher, Mônica Moura, estão na República Dominicana, conforme sua defesa, porque trabalham na campanha à reeleição do presidente do país, Danilo Medina.
Em petição encaminhada ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, eles afirmam que "já agendaram seu imediato retorno ao Brasil, movimento que deve ocorrer nas próximas horas". A defesa comunicou ao juiz que eles vão se apresentar aos investigadores e pede que sejam tomadas "medidas para que sua chegada ao país não se transforme em um odioso espetáculo público". O nome deles será incluído na lista de difusão vermelha da Interpol.
O advogado do casal, Fábio Tofic, negou que eles tenham "desistido de embarcar em voo que chegaria hoje ao Brasil" por causa da deflagração da Operação Acarajé. "O referido bilhete aéreo foi emitido pela agência de viagens há mais de uma semana por engano, tanto que cancelado no mesmo dia", disse o criminalista.
O Ministério Público Federal obteve evidências de que, entre setembro de 2013 e novembro de 2014, uma contada mantida pelo publicitário do PT e pela mulher no exterior recebeu 4,5 milhões de dólares, em nove transferências. A força-tarefa da Lava Jato diz que a conta em nome da offshore Shellbill Finance SA, com sede no Panamá, não foi declarada à Receita Federal.Do site da revista Veja

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Procura-se notícias positivas nos negócios dos amigos do PT / blog de Aluizio Amorim

MP DENUNCIA JOESLEY, DA JBS FRIBOI, E HERALDO DO BANCO RURAL, POR CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO.

Joesley Batista, presidente da J&F controladora da JBS Friboi
O Ministério Público Federal em São Paulo informou nesta terça-feira que denunciou nove pessoas ligadas ao grupo J&F, controlador da processadora de carne bovina JBS (Friboi), e ao Banco Rural por crime contra o Sistema Financeiro Nacional. A lista de denunciados inclui Joesley Mendonça Batista, presidente da J&F e presidente do conselho de administração da JBS, e João Heraldo dos Santos Lima, presidente do Banco Rural.
Em nota, o MPF mencionou uma operação feita em 2011 como base para a denúncia. Segundo os promotores, as empresas concederam empréstimos entre si, em operações conhecidas como "troca de chumbo", na qual instituições financeiras de diferentes grupos econômicos emitem crédito a empresas que também fazem parte desses conglomerados. A lei veda a concessão de empréstimo de uma entidade financeira a suas sociedades controladoras.
De acordo com o MPF, J&F Participações e a Flora Produtos de Higiene e Limpeza, da J&F, obtiveram 80 milhões de reais em empréstimos do Banco Rural, um dia após abrirem contas correntes na instituição. Quatro dias depois, a empresa Trapézio, controladora do Banco Rural, recebeu empréstimo no mesmo valor, 80 milhões de reais, ao firmar contrato com o Banco Original, da J&F, responsável por emitir a nova operação de crédito.

Procurada, a J&F informou que ainda não teve acesso ao processo e à decisão do juiz que aceitou a denúncia do MPF. "Após a análise dos documentos, a empresa apresentará sua defesa, os argumentos e as provas que demonstram sua inocência e de seus executivos", disse a companhia, acrescentando que o caso tramita em sigilo jurídico. Representantes do Banco Rural não comentaram o assunto de imediato.
Após o anúncio do MPF, as ações do JBS passaram a cair fortemente na Bovespa. Os papéis fecharam em baixa de 7,33%, a 9,86 reais. Em comentário a clientes, analistas do Bradesco BBI afirmaram que se trata de notícia negativa para a JBS, apesar de a empresa não estar diretamente envolvida. Também citaram que "a quantia, 80 milhões de reais, é pequena em relação ao tamanho do grupo". Do site da revista Veja

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Balanço da Lava Jato > 1016 procedimentos instaurados; valor total de ressarcimento= 14,5 bilhões de reais; 80 condenações e 783 anos de pena ...

26/01/2016O balanço da Lava Jato informa: a Era da Canalhice está morrendo em Curitiba

 às 15:54 \ Direto ao Ponto
infografico-resultados - Operação Lava Jato
Quem acha que o Brasil já não tem salvação, que nem capim voltará a crescer na terra arrasada por oito anos de Lula e cinco de Dilma, que depois da passagem das duas cavalgaduras do Apocalipse está tudo para sempre dominado ─ quem acredita, enfim, que a única saída é o aeroporto deve adiar a compra da passagem e visitar o site da Lava Jato. O balanço da operação, ainda longe do fim, informa que os bandidos perderam. Valeu a pena a luta travada nos últimos 13 anos pela resistência democrática. O projeto criminoso de poder fracassou.
A Era da Canalhice está morrendo em Curitiba, atesta o quadro acima. Os números resumem o que aconteceu entre entre março de 2014, quando as investigações se concentraram no bando do Petrolão, e 18 de dezembro de 2015. “Até o momento, são 80 condenações, contabilizando 783 anos e 2 meses de pena”, avisa o tópico que encerra o cortejo de cifras superlativas. Ou decididamente assombrosas, como a que revela que “os crimes já denunciados envolvem pagamento de propina de cerca de R$ 6,4 bilhões”. A herança maldita do lulopetismo já inclui a gorjeta bilionária.
Confrontados com o maior esquema corrupto forjado desde o dia da Criação, os escândalos protagonizados pelos quadrilheiros do Mensalão e da FIFA parecem coisa de black bloc. A roubalheira consumada pelos 37 mensaleiros julgados em 2012, por exemplo, foi orçada em R$ 141 milhões pela Procuradoria Geral da República. Somadas as condenações ao regime fechado, aberto e semiaberto, as penas mal chegam a 270 anos. E o Supremo Tribunal Federal só tratou com severidade os acusados desprovidos de imunidades parlamentares.
A maioria dos ministros mostrou-se tão branda com a ala dos políticos que José Dirceu já dormia em casa quando foi devolvido à cadeia pelo que andara fazendo no Petrolão. A performance do reincidente juramentado sugere que, se não tivesse entrado na mira do juiz Sérgio Moro, da força-tarefa de procuradores e da Polícia Federal, o ex-chefe da Casa Civil de Lula poderia igualar em em poucos meses a quantia embolsada ao longo de 24 anos pelos cartolas da FIFA algemados por agentes do FBI e indiciados pela Justiça americana: 200 milhões de dólares.
Duas linhas do balanço ajudam a entender a angústia dos advogados que, por falta de álibis consistentes, fingem enxergar na Lava Jato a versão brasileira da Inquisição e trocaram tribunais por manifestos ditados pela Odebrecht: “40 acordos de colaboração premiada firmados com pessoas físicas”. Para bacharéis que agem como comparsas, especializados em canonizar culpados e difamar homens da lei, são 40 clientes a menos. Para desespero dos doutores, a redução da freguesia será provavelmente acelerada pelo levantamento da Procuradoria Geral da República divulgado no Estadão desta segunda-feira.
Entre março de 2014 e dezembro passado, defensores dos quadrilheiros apresentaram 413 recursos a instâncias superiores. Desse total, apenas 16 reclamações foram aceitas por outro tribunal, integralmente ou em parte. O STF, por exemplo, rejeitou 50 dos 54 recursos ali julgados. Tudo somado, menos de 4% das decisões do juiz Sérgio Moro foram reformadas. O levantamento pulveriza a lengalenga dos signatários do papelório que reduz os condutores da Lava Jato a carrascos dos presos políticos do Petrolão.
“Magistrados das altas cortes estão sendo atacados ou colocados sob suspeita para não decidirem favoravelmente aos acusados”, fantasia um trecho do manifesto. “Pura fumaça”, replicou uma nota da Associação dos Juízes Federais. Quem vê as coisas como as coisas são enxerga, embaçada pela fumaça, uma vigarice de quinta categoria ─ e mais uma evidência de que os vilões do faroeste à brasileira não escaparão do final infeliz. Infeliz para a bandidagem, naturalmente.