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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Mais do mesmo... Mais Operações da Lava Jato... Mais carros, dinheiro, barco, tudo igual desde o início das operações

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

OPERAÇÃO ACARAJÉ DA PF APREENDE BARCO, CARRÕES E MUITO DINHEIRO VIVO. POLÍCIA VASCULHOU ODEBRECHT E APARTAMENTO DO MARQUETEIRO DO PT.

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A Polícia Federal apreendeu nesta segunda-feira mais de 300.000 reais em moeda nacional e estrangeira na 23ª fase da Operação Lava Jato, batizada Acarajé. O dinheiro foi levado pelos agentes durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão em São Paulo, que incluíram a sede da Odebrecht e o apartamento do marqueteiro João Santana, recolhido pela Justiça. Também foram recolhidos uma lancha e carros antigos de colecionador do operador Zwi Skornicki, no Rio de Janeiro. Do site da revista onde há vídeos desse material apreendido

MARQUETEIRO DO PT E SUA MULHER SE ENTREGAM AINDA HOJE PARA A POLÍCIA FEDERAL. ADVOGADOS TEMEM "ODIOSO ESPETÁCULO PÚBLICO" E PEDEM MEDIDAS ESPECIAIS.

Este flagrante que circula pelas redes sociais mostra João Santana "dirigindo" dois atores muito conhecidos dos brasileiros: a dupla Lula e Dilma. 
Alvo de um pedido de prisão temporária na 23ª fase da Operação Lava Jato, o marqueteiro João Santana, responsável pelas campanhas da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, afirmou à Justiça que voltará nesta segunda-feira ao Brasil. O marqueteiro do PT e a mulher, Mônica Moura, estão na República Dominicana, conforme sua defesa, porque trabalham na campanha à reeleição do presidente do país, Danilo Medina.
Em petição encaminhada ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, eles afirmam que "já agendaram seu imediato retorno ao Brasil, movimento que deve ocorrer nas próximas horas". A defesa comunicou ao juiz que eles vão se apresentar aos investigadores e pede que sejam tomadas "medidas para que sua chegada ao país não se transforme em um odioso espetáculo público". O nome deles será incluído na lista de difusão vermelha da Interpol.
O advogado do casal, Fábio Tofic, negou que eles tenham "desistido de embarcar em voo que chegaria hoje ao Brasil" por causa da deflagração da Operação Acarajé. "O referido bilhete aéreo foi emitido pela agência de viagens há mais de uma semana por engano, tanto que cancelado no mesmo dia", disse o criminalista.
O Ministério Público Federal obteve evidências de que, entre setembro de 2013 e novembro de 2014, uma contada mantida pelo publicitário do PT e pela mulher no exterior recebeu 4,5 milhões de dólares, em nove transferências. A força-tarefa da Lava Jato diz que a conta em nome da offshore Shellbill Finance SA, com sede no Panamá, não foi declarada à Receita Federal.Do site da revista Veja

quinta-feira, 26 de março de 2015

Mais roubalheira... Será que somos o país preferido por bandidos e safados...? G1 / Reuters


Reuters
26/03/2015 12h42 - Atualizado em 26/03/2015 12h42

Receita e PF lançam operação contra suposta manipulação na Fazenda

Decisões suspeitas envolvem R$ 5 bilhões, segundo o Fisco. 
Esquema envolveria manipulação de resultado de julgamentos no CARF.

Da Reuters
Receita Federal, a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Corregedoria Geral do Ministério da Fazenda deflagraram nesta quinta-feira (26) uma operação visando desarticular uma organização suspeita de manipulação bilionária de julgamentos de processos junto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), do Ministério da Fazenda.
Segundo nota divulgada pela Receita, a Justiça Federal expediu 41 mandados de busca e apreensão e decretou o sequestro dos bens e bloqueio dos recursos financeiros de envolvidos na investigação.
A Operação Zelotes ocorre em São Paulo, Ceará e Distrito Federal "onde estão sendo efetuadas buscas em empresas de consultoria e advocacia, residências e ainda em salas de alguns conselheiros do Carf investigados".
A Receita informou que as investigações começaram em 2013 e "apontam para a existência de fortes indícios de que tenham sido cometidos crimes de advocacia administrativa, tráfico de influência, corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro".
De acordo com o fisco, o esquema envolveria a contratação de empresas de consultoria que, mediante trânsito facilitado junto ao CARF, conseguiam controlar o resultado do julgamento de forma a favorecer o contribuinte autuado. Constatou-se que muitas dessas consultorias tinham como sócios conselheiros ou ex-conselheiros do CARF.
Foram analisados mais de 70 processos suspeitos, no valor total atualizado de cerca de 19 bilhões de reais. Nos processos já encerrados, a nota informa que decisões suspeitas "reduziram ou extinguiram cerca de 5 bilhões de reais do montante de créditos tributários lançado pela fiscalização da Receita".