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domingo, 15 de março de 2015

Custos de seguro de carro... / MSN News

Pense no seguro de seu carro...
São Paulo - Entre os dez carros mais vendidos do país, a Fiat Strada tem, em média, o seguro mais caro (3.598,52 reais). Já o Fiat Ka é o veículo com a apólice mais barata (1.806,11 reais), conforme simulação feita pela corretora Minuto Seguros.Os preços foram cotados em 13 seguradoras e cinco regiões do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Distrito Federal e Rio Grande do Sul. Os valores das apólices variam conforme o preço e custo de manutenção de cada veículo, pois, em caso de perda total ou parcial do carro, a seguradora terá de arcar com as despesas.O índice de roubos de automóveis em cada cidade e o perfil do motorista também influenciam no preço da apólice, já que podem reduzir ou aumentar o risco de perdas das instituições financeiras com indenizações.Para o levantamento, a Minuto Seguros considerou o perfil de um homem casado, com 35 anos. Os valores são referentes ao pagamento anual de uma apólice que oferece cobertura de 50 mil reais por danos causados a terceiros.As simulações foram feitas para os seguintes CEPs: 04506-000 (São Paulo), 51180-001 (Pernambuco), 20510-060 (Rio de Janeiro), 71200-010 (Distrito Federal) e 91740-001 (Rio Grande do Sul).Os preços foram cotados na Azul, Allianz, Bradesco, Chubb, HDI, Itaú, Liberty, Marítima, Mitsui, Porto Seguro, Tokio, Yasuda e Zurich.As informações sobre os carros mais vendidos são baseadas nos números de emplacamentos registrados em fevereiro e divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).Veja, nas fotos a seguir, o preço dos seguros dos automóveis mais vendidos no país em cada região. A galeria foi ordenada do menor para o maior preço encontrado.

OS CUSTOS DA PROTEÇÃO



São Paulo - Entre os dez carros mais vendidos do país, a Fiat Strada tem, em média, o seguro mais caro (3.598,52 reais). Já o Fiat Ka é o veículo com a apólice mais barata (1.806,11 reais), conforme simulação feita pela corretora Minuto Seguros. Os preços foram cotados em 13 seguradoras e cinco regiões do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Distrito Federal e Rio Grande do Sul. Os valores das apólices variam conforme o preço e custo de manutenção de cada veículo, pois, em caso de perda total ou parcial do carro, a seguradora terá de arcar com as despesas.
O índice de roubos de automóveis em cada cidade e o perfil do motorista também influenciam no preço da apólice, já que podem reduzir ou aumentar o risco de perdas das instituições financeiras com indenizações.
Para o levantamento, a Minuto Seguros considerou o perfil de um homem casado, com 35 anos. Os valores são referentes ao pagamento anual de uma apólice que oferece cobertura de 50 mil reais por danos causados a terceiros.As simulações foram feitas para os seguintes CEPs: 04506-000 (São Paulo), 51180-001 (Pernambuco), 20510-060 (Rio de Janeiro), 71200-010 (Distrito Federal) e 91740-001 (Rio Grande do Sul).
Os preços foram cotados na Azul, Allianz, Bradesco, Chubb, HDI, Itaú, Liberty, Marítima, Mitsui, Porto Seguro, Tokio, Yasuda e Zurich.As informações sobre os carros mais vendidos são baseadas nos números de emplacamentos registrados em fevereiro e divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Veja, nas fotos a seguir, o preço dos seguros dos automóveis mais vendidos no país em cada região. A galeria foi ordenada do menor para o maior preço encontrado.
Levantamento do site Minuto Seguros mostra custo médio das apólices em cinco estados



terça-feira, 3 de março de 2015

Cesare Battisti tem ordem de deportação decretada por juíza.. / MSN News / Estadão

Juíza manda deportar Cesare Battist


Atualizada às 13h55
A Justiça Federal determinou, na quinta-feira, 26, que o ex-ativista italiano Cesare Battisti, condenado na Itália por assassinato, seja deportado. Em janeiro de 2009, governo brasileiro concedeu status de refugiado político ao italiano. Em seu último dia de mandato, Lula recusou o pedido da extradição feito pela Itália.
"No presente caso, trata-se, na verdade, de estrangeiro em situação irregular no Brasil, e que por ser criminoso condenado em seu país de origem por crime doloso, não tem o direito de aqui permanecer, e portanto, não faz jus à obtenção nem de visto nem de permanência. Ante o exposto, julgo procedente o pedido para declarar nulo o ato de concessão de permanência de Cesare Battisti no Brasil e determinar à União que implemente o procedimento de deportação aplicável ao caso", afirma a juíza.
Membro do grupo Proletários Armados para o Comunismo, Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por envolvimento em quatro assassinatos na década de 1970. A decisão da juíza federal Adverci Rates Mendes de Abreu, titular da 20ª Vara do Distrito Federal, foi tomada após ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal, no Distrito Federal. que questionava a concessão de visto a Battisti. A Justiça considerou que a concessão do visto é ilegal e concluiu que ele deve ser deportado.
"Não fomos intimados da decisão, ainda não tem prazo correndo. Nós entendemos que a sentença tenta modificar uma decisão do Supremo Tribunal Federal e do Presidente da República. Fora do que é o objeto próprio da ação, portanto vamos recorrer", afirmou o advogado de Battisti, Igor Sant'Anna Tamasauskas.
Segundo a juíza, 'os institutos da deportação e da extradição não se confundem, pois a deportação não implica em afronta à decisão do Presidente da República de não extradição, visto que não é necessária a entrega do estrangeiro ao seu país de nacionalidade, no caso a Itália, podendo ser para o país de procedência ou outro que consinta em recebê-lo'.
Na ação, o MPF menciona o instituto da deportação e destaca que este "se amolda perfeitamente à situação, vez que a permanência (de Battisti) no país é ilegal e sem possibilidade de regularização em razão de sua condenação por crimes dolosos passíveis de extradição" - conforme prevê o artigo 7.º, IV, da lei 6815/80. A Procuradoria observa que o ativista "entrou no Brasil de forma irregular".
O MPF assinala que o Supremo Tribunal Federal entendeu que "os delitos cometidos por Battisti não se caracterizam como crimes políticos, competindo-lhe somente examinar a legalidade e a procedência do pedido, e ao Presidente da República, em ato político, decidir pela execução ou não da extradição", observados os termos e os limites do Tratado que o Brasil e a Itália firmaram em 17 de outubro de 1989. A instituição destaca que o então presidente Lula, no último dia do seu governo (31 de dezembro de 2010), negou a extradição de Battisti ao Estado italiano, o que implicou em sua permanência no Brasil, "fazendo-se necessária por parte da União, uma desesperada tentativa de regularização jurídica da estada do estrangeiro no País, pois do ponto de vista migratório, o estrangeiro não possuía status de refugiado, não foi extraditado pelo Presidente da República e, ainda, reponde por crime de falso no Brasil".
A Procuradoria sustenta que diante dessa circunstância, Battisti pleiteou perante o Conselho Nacional de Imigração, órgão vinculado do Ministério do Trabalho em Emprego, documento que atestasse a legalidade de sua permanência no Brasil, o que, com base em parecer da Advocacia Geral da União (AGU) culminou na concessão de autorização de permanência. O MPF aponta "a ilegalidade deste ato do Conselho Nacional de Imigração, que contrariou norma de observância obrigatória, qual seja, a lei 6.815/80, que estipula em seu artigo 7.º que não se concederá visto a estrangeiro condenado ou processado em outro país por crime doloso (o que foi expressamente reconhecido pelo STF), passível de extradição segundo a lei brasileira".
"O pedido merece provimento", decidiu a juíza federal Adverci Rates Mendes de Abreu. "De fato, ao julgar a extradição de Cesare Battisti, processo número 1085, de autoria do Governo italiano, o Supremo Tribunal Federal deferiu o pedido, porém, entendeu que caberia ao Presidente da República um juízo discricionário em executá-la, ou não, o que culminou com a concessão de permanência deste (Battisti) no país, não obstante estivesse em situação totalmente irregular."
A juíza alerta que "o poder normativo das resoluções assim como dos decretos, na qualidade de normas de hierarquia inferior, não pode disciplinar matéria reservada à lei, ou seja, extrapolar os limites da reserva legal e, assim, não podem inovar no ordenamento jurídico, criando situações jurídicas não previstas em lei".
A magistrada acolheu o argumento central do Ministério Público Federal no sentido de que "o ato do Conselho Nacional de Imigração (CNI) que concedeu a Cesare Battisti, visto de permanência definitiva no Brasil, contrariou norma de observância obrigatória, qual seja, a lei 6.815/80, que estipula em seu artigo 7º, que não se concederá visto a estrangeiro condenado ou processado em outro país por crime doloso (o que foi expressamente reconhecido pelo STF), passível de extradição segundo a lei brasileira".
"Além de existir óbice legal à concessão de permanência do estrangeiro no Brasil - condenação em outro país por crime doloso passível de extradição segundo a lei brasileira -, a situação se amolda à hipótese de deportação, em face da situação irregular em que se encontra", determinou a juíza federal.
Adverci Rates Mendes de Abreu observou, ainda. "Tem-se, assim, que a discussão sobre a natureza jurídica do ato que confere a permanência do estrangeiro no país não reabre a questão já decidida pela Suprema Corte, que conferiu tal discricionariedade ao Presidente da República, pois esta foi no sentido de não execução da extradição, ou seja, na não entrega de Cesare Battisti ao Governo italiano, enquanto que o que se busca com a presente demanda é a deportação. No presente caso, trata-se, na verdade, de estrangeiro em situação irregular no Brasil, e que por ser criminoso condenado em seu país de origem por crime doloso, não tem o direito de aqui permanecer, e portanto, não faz jus à obtenção nem de visto nem de permanência."

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Aniversário do 11 de Setembro // Homenagens aos cerca de 3.000 mortos

Confira o Tweet de @MSNNews: https://twitter.com/MSNNews/status/510045898135445505

NYC police: Terror threat more complex than ever

In this Sept. 11, 2013, file photo, the World Trade Center flag is presented as friends and relatives of the victims of the 9/11 terrorist attacks gather at the National September 11 Memorial at the World Trade Center site, for a ceremony marking the 12th anniversary of the attacks in New York.

NEW YORK (AP) — Air strikes in Iraq, ongoing unrest in Syria and the beheadings of two American journalists are casting a long shadow over the 13th anniversary of the Sept. 11 attacks.
While there is no specific threat against New York ahead of the Thursday commemoration, the rising power of disparate militant groups around the world presents the most complex terrorism danger since the twin towers were destroyed, New York intelligence officials said this week.
In this Sept. 11, 2013 file photo, a police officer provides security at the National September 11 Memorial at the World Trade Center during ceremonies marking the anniversary of the terrorist attacks in New York.AP Photo: Allan Tannenbaum, Pool, File
In this Sept. 11, 2013 file photo, a police officer provides security at the National September 11 Memorial at the World Trade Center during ceremonies marking the anniversary of the terrorist attacks in New York.
"It is layer upon layer upon layer — not all coming from the same place or ideology," said John Miller, the New York Police Department's deputy commissioner of intelligence and counterterrorism.
That differs from five years ago, when the risk was chiefly from al-Qaida, Miller said. Now, he said, the threat is also coming from the well-funded, highly sophisticated "mass marketing of terrorism" — affiliate groups, foreign fighters, uprising militants and the idea of "al-Qaida-ism."
"When you look at the level of sophistication, the amount of slickness applied to their video production, the amount of thought that goes into creating a narrative," he said, "They're doing the same kind of thing as we've seen in commercial publishing or in the ad industry."
New York remains the top target, and that makes preparing for big events, including the U.S. Open tennis tournament, the United Nations General Assembly and the Sept. 11 commemoration, that much more critical, officials said. Plus, President Barack Obama plans this week to outline an expanded U.S. campaign against militants in Iraq and Syria following the beheadings of American journalists James Foley and Steven Sotloff.
The White House said in a statement that Obama met Tuesday with senior administration officials to review security threats and preparedness ahead of the 9/11 anniversary.
New York Police Commissioner William Bratton said the department is prepared.
"We will, as always, ramp up intelligence gathering and visibility," Bratton said. That means thousands of officers in specialized teams, bomb-sniffing dogs who can detect not only the scent of a bomb but the vapors of a moving target, undercover officers and teams of police using radioactive detection devices and other high-tech tools.
Intelligence officers around the globe will be reporting in regularly and monitoring events around the world. If something happens in Gaza, it's instantly felt in New York because of the large Jewish and Palestinian populations.
"Things ricochet real quick here," said intelligence chief Thomas Galati.
The private anniversary ceremony will be held on the National September 11 Memorial & Museum plaza on Thursday morning. The tribute has centered on reading the names of the nearly 3,000 people killed in New York, at the Pentagon and near Shanksville, Pennsylvania, in the 2001 attacks, as well as recognizing the six people killed in the 1993 trade center bombing.
But for the first time, the memorial plaza will be open to the public this year from 6 p.m. to midnight.
Sandy Kowalchik, 49, of San Jose, California, said she was aware of the security concerns but it didn't change her plan to visit New York this week.
"It seems like authorities in the U.S. and the city are much more aware of anything going on," she said, standing near the reflecting pools at the 9/11 memorial. "Heightened awareness makes people nervous, but it makes you more cognizant of what's around you."
___
Associated Press writer Rachelle Blidner contributed to this report.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

http://t.br.msn.com/

http://t.esportes.br.msn.com/futebol/no-primeiro-jogo-p%c3%b3s-copa-maracan%c3%a3-ter%c3%a1-lugares-marcados-e-vips-sem-fila

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Chuvas no Sul do Brasil atingem 71 municípios e fazem 9 mortes

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/paran%C3%A1-tem-71-cidades-afetadas-pelas-chuvas-e-9-mortos


Paraná tem 71 cidades afetadas pelas chuvas e 9 mortos

Curitiba fica em estado de alerta para temporais - 1 (© Divulgação Estadão)Fortes chuvas atingem Paraná e norte de Santa Catarina
Subiu para 71 o número de municípios no Paraná afetados pelas fortes chuvas que iniciaram na madrugada de sábado (7). Até o início da noite de domingo (8) foram registradas nove mortes e uma criança está desaparecida na região dos Campos Gerais. No total, 48.208 pessoas foram atingidas e o maior número se concentra na capital com 15.522 pessoas e 3.516 casas atingidas no Paraná, segundo o relatório da Defesa Civil do Paraná divulgado às 18 horas. O município de Rosário do Ivaí, com três mil pessoas afetadas, decretou estado de emergência, enquanto Curitiba decretou um estado de alerta.
Veja também:

No início da noite, o governador Beto Richa se reuniu com a coordenação da Defesa Civil e ainda podem ser anunciada uma liberação emergencial de R$ 840 mil por parte do governo federal para auxiliar as vítimas e também as operações de resgate.
As tragédias aconteceram em diferentes pontos do estado, sendo que três pessoas morreram em Guarapuava, uma mulher e o filho de nove meses em Medianeira, uma em Sulina, uma em Laranjeiras do Sul, uma em Campina do Simão e outra em Curitiba, ainda no sábado (7), quando sua casa foi invadida pelas águas e o idoso, não identificado, não conseguiu sair a tempo.
Entre as emergências, a Defesa Civil está coordenando três operações com aeronaves no Distrito de São Roque, em Marechal Cândido Rondon, onde 12 famílias estão ilhadas e não podem cruzar a área alagada, pois a água subia de forma rápida, além delas, outras pessoas estavam ilhadas em Cruz Machado e em São João do Triunfo.
Na Capital os bairros mais atingidos foram o Uberaba, Cajuru, Boqueirão, Tatuquara, Santa Felicidade e dez vilas da Cidade Industrial de Curitiba.
Os municípios de Campo Largo, Cascavel, Cruz Machado, Mallet, Nova Laranjeiras, Pinhão, Reserva do Iguaçu e São Matheus do Sul que estavam sendo poupados pelas chuvas passaram a integrar a lista de cidades afetadas fortemente.
Já o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet determinou no final de sábado, um estado de alerta na capital por causa da cheia dos rios Barigui e Belém, além do Rio São Lourenço.
Veja imagens dos estragos causados no Paraná e SC:


domingo, 9 de março de 2014

Um brasileiro campeão mundial de salto em distância, Mauro Vinícius da Silva, Duda, ganhou saltando 8,28 metros....

Atualizado: 08/03/2014 | Por ESPN.com.br- espn.com.br

No fim, Duda salta 'incríveis' 8,28 m e conquista bicampeonato mundial no salto em distância

Mauro Vinícius da Silva, o Duda, pulou `incríveis` 8,28m neste sábado, igualou a melhor marca que já conseguiu na vida e conquistou a medalha de ouro do salto em distância do Mundial..
Duda
No fim, Duda salta 'incríveis' 8,28 m e conquista bicampeonato mundial no salto em distânciaMauro Vinícius da Silva, o Duda, pulou `incríveis` 8,28m neste sábado, igualou a melhor marca que já conseguiu na vida e conquistou a medalha de ouro do salto em distância do Mundial indoor de atletismo, em Sopot, na Polônia, sagrando-se bicampeão mundial. 
Duda conseguiu revalidar o ouro no último salto em Sopot, Polônia
Duda conseguiu revalidar o ouro no último salto em Sopot, Polônia
O salto que valeu o lugar mais alto do pódio só veio na última de cinco tentativas, no limite da tábua. Na primeira, o paulista de Presidente Prudente e 27 anos conseguiu 8,06m, marca que o deixaria em quinto lugar - nos outros três, obteve 7,94m e 8,04m e teve o penúltimo anulado.  
O chinês Jinzhe Li ficou com a medalha de prata saltando 8,23m, e Michel Tornéus, da Suécia, terminou em terceiro, com 8, 21m.
"Olha, às vezes nós atletas temos a mania de falar que não caiu a ficha, eu não posso falar isso porque eu acabei de me tornar bicampeão mundial. Só tenho que agradecer todo mundo, estou até rouco de tanto gritar, acho que só amanhã vou entender o que está acontecendo", disse Duda ao canal "Sportv".
"Eu acho que Deus é sempre justo, tive problemas de lesões, trabalhei até em excesso, e as lesões vieram. Mas não existe nenhum campeão sem muito treino ou dedicação. O treino e o trabalho têm que ser muito fortes, senão a gente não chega a lugar nenhum", acrescentou.
Para se classificar para a final, no sábado, Duda saltou, na sua terceira e última tentativa, 8,02m, sua melhor marca no ano até então, o que o colocou como sétimo entre os oito atletas classificados para a disputa de medalhas.
Duda é o atual campeão da prova, já que também a faturou no Mundial indoor de 2012, em Istambul, na Turquia, ao saltar 8,23m. O brasileiro, que tem 8,28m como seu recorde pessoal em pista coberta, ficou em sétimo nos Jogos Olímpicos de Londres e foi eliminado no Mundial de atletismo ao ar livre de 2013, em Moscou, na Rússia.
Durante a fase final de preparação para a disputa na Polônia, realizada na Europa, Duda participou de duas competições indoor, saltando 7,89m na Inglaterra e 7,98m em Portugal, marcas que não o levariam sequer à final em Sopot.
Levando em conta os Jogos Mundiais de Paris-1985, evento que deu origem à competição indoor, o Brasil conta com 15 medalhas, sendo quatro de ouro, cinco de prata e seis de bronze. Zequinha Barbosa (800m, em Indianápolis-1987), Fabiana Murer (salto com vara, em Doha-2010) e Duda são os únicos campeões do país.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi / Passeio pelos locais das provas




Por Andy Isaacson- The New York Times News Service/Syndicate
Dando uma volta pelo futuro olímpico da Rússia



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Dando uma volta pelo futuro olímpico da Rússia

  Antes  que eu pudesse entrar no teleférico do Rosa Khutor, uma área de esqui que faz parte de Sochi, onde serão realizados os Jogos Olímpicos de Inverno do ano que vem, precisei primeiro passar por um detector de metais operado por soldados russos com metralhadoras e chapéus de pele. Isso não é algo que eu esteja acostumado a fazer. Nos teleféricos do oeste dos EUA, onde costumo esquiar, sou atendido por jovens alegres que não se importam de passar o dia todo em pé, se isso for necessário para transformar os sonhos em realidade.
Diferentemente dos soldados armados, Sasha Krasnov, o guia local com quem me encontrei, se sentiria em casa nas Montanhas Rochosas. Aos 27 anos e com os cabelos desgrenhados, ele se identifica como um "free rider" – ou seja, alguém que esquia fora das pistas traçadas. Uma tempestade havia trazido neve fresca durante a noite, dando fim a um longo período de seca e Sasha, com a cabeça protegida por um capacete sujo, estava feliz como uma criança na manhã de Natal.

O bondinho nos tirou da base e nos levou muito além de uma torre do relógio em estilo italiano construída com o dinheiro de um oligarca, em frente a uma floresta de olmos polvilhada de neve. Nuvens grossas escureciam minha vista, de forma que abri um mapa da trilha, que estava inteiro em russo. Nele podia ver que o Rosa Khutor era igual a qualquer resort europeu, com uma série de teleféricos ligando o vale do rio a 550 metros de altitude, com o pico sem árvores a 2.320 metros. Assim como nos Alpes, o resort tem uma abordagem tranquila em relação à criação das trilhas. Apenas algumas delas têm nomes, o que não fazia muita diferença de qualquer forma, a menos que você saiba ler cirílico, ou tenha facilidade com símbolos. Eu me perguntei em voz alta se haveria alguma espécie de demarcação, ou corda, para mostrar os limites do resort.
"Sem cordas!", respondeu Sasha com um sorriso de quem entende do assunto. "Isso aqui é a Rússia".

Cerca de uma década atrás, o governo russo decidiu que não havia razão para que perdessem turistas para a Suíça, a França ou a Itália. Eles trouxeram um construtor de resorts de Whistler, na Columbia Britânica, chamado Paul Mathews, para avaliar o potencial do Cáucaso para o turismo de inverno. Mathews olhou para as linhas escarpadas que cercavam o vilarejo sonolento de Krasnaya Polyana, no vale do rio acima de Sochi, uma cidade de cerca de 400.000 habitantes; em toda extensão, riachos profundos que desembocam dali; nas regiões glaciais e planícies tranquilas. O local o fez lembrar de Les Trois Vallées, na França, que está entre as maiores áreas interligadas de esqui do mundo. Mathews esboçou alguns planos e, em 2002, a Interros, um conglomerado comandado por Vladimir Potanin, um dos homens mais ricos da Rússia, e a Gazprom, a maior produtora mundial de gás natural, começaram a construir resorts de esqui.

Situada no Mar Negro, Sochi possui um clima temperado agradável que atrai russos aos refúgios a beira mar desde os tempos de Stalin. As palmeiras da cidade podem até enganá-lo e fazê-lo acreditar que está em outro país. "Sochi é um lugar como nenhum outro", afirmou o presidente Vladimir Putin ao Comitê Olímpico Internacional, quando a cidade foi escolhida para os Jogos de 2014. "Na orla, você pode curtir um dia primaveril, mas basta subir as montanhas e já é inverno".
Quando fui para Sochi em março, junto com meu amigo Than, o tempo nem era primaveril, nem estava bom. A tempestade de fim de inverno que havia desviado nosso voo para Moscou na noite anterior lançou uma sombra cinza e um humor meditabundo sobre a cidade subtropical. Procuramos um táxi para Krasnaya Polyana, uma viagem de uma hora em uma estrada larga de duas pistas, pelos desfiladeiros do Rio Mzymta. (Uma nova rodovia e uma ferrovia de alta velocidade estão sendo construídas do outro lado do rio e cortarão pela metade o tempo de viagem.)
"Isso é um ótimo presente para nós", afirmou Sasha, enquanto andávamos no teleférico na manhã seguinte. Descobrimos que a tempestade havia trazido neve demais, pois a metade exposta na parte de cima da montanha – que consiste de cascatas e cachoeiras – estava fechada. Sasha me entregou um transreceptor para avalanches que estava em sua mochila e perguntou se eu já havia utilizado algum. Iríamos esquiar voltados para dentro e sempre perto do teleférico – nada íngreme demais –, mas o perigo era claro: para todos os efeitos estávamos esquiando por conta própria. Isso aqui era a Rússia, afinal.
Gondolas ascend the slopes of the Rosa Khutor ski resort, one of the sites of events at the 2014 Winter Olympics in Sochi, Russia, Nov. 21, 2013. Wealthy Russians have long preferred the Alps to the country's own ski resorts, and Sochi's developers have a host of challenges to meet before the start of the Games in February. (© Andy Isaacson/The New York Times)

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Mesmo depois de matar a criatura acusada passeia pelos estádios tentando bater recorde de violência sem prisão... / Bem Brasil

Atualizado: 09/12/2013 | Por Gabriela Moreira, do Rio de Janeiro (RJ), com redação do ESPN.com.br- espn.com.br


Vascaíno preso após briga em Joinville já foi acusado de matar flamenguista em 2007

Um dos presos envolvidos na briga em Joinville durante Atlético-PR x Vasco, Jonathan Fernandes dos Santos, de 29 anos, foi acusado pela morte de Germano Soares da Silva, de 44 anos, em 2007, no Rio de Janeiro...
Vascaíno preso após briga em Joinville já foi acusado de matar flamenguista em 2007
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      Um dos presos envolvidos na briga em Joinville durante Atlético-PR x Vasco, Jonathan Fernandes dos Santos, de 29 anos, foi acusado pela morte de Germano Soares da Silva, de 44 anos, em 2007, no Rio de Janeiro. Germano era integrante de uma organizada do Flamengo e foi morto, segundo a polícia, por espancamento cometido por 28 pessoas.
Jonathan ficou preso preventivamente por dois meses e meio e embora tenha sido reconhecido por duas testemunhas, o processo contra ele foi extinto em 2010. "Ele já participava da torcida na época, mas não se envolveu na briga. Passou pelo local apenas", disse o advogado Rogério Rayol.
Jonathan, que segundo o advogado é dono de uma loja de carros no Rio, deixou de ser réu por homicídio e passou a ser processado apenas por rixa. Mas este processo também foi extinto, por excesso de prazo.  
Na época, os acusados do crime chegaram a ser indiciados por assassinato, formação de quadrilha e corrupção de menores. Jonathan ficou preso preventivamente por dois ano se meio. 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Sargento do BOPE morre em tiroteio

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/sargento-morreu-com-tiro-na-cabe%c3%a7a-e-n%c3%a3o-por-picadas?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
Atualizado: 22/08/2013 19:17 | Por SERGIO TORRES E FÁBIO GRELLET, estadao.com.br

Sargento morreu com tiro na cabeça e não por picadas

O sargento Eliésio Figueiredo, do 7º Batalhão da Polícia Militar do Rio, foi morto com um tiro na cabeça durante...

O sargento Eliésio Figueiredo, do 7º Batalhão da Polícia Militar do Rio, foi morto com um tiro na cabeça durante um tiroteio com criminosos na favela do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, na quarta-feira, 21. Dois supostos traficantes também foram mortos.
Inicialmente se divulgou que o policial teria sido morto em razão de um ataque de abelhas, depois que um tiro de fuzil atingiu uma colmeia construída em um tronco de árvore. As abelhas realmente atacaram policiais e bandidos, e todos correram. Mas, segundo o delegado Leonardo Macharet, da 73ª DP (Neves), o corpo do sargento apresentava um tiro na cabeça, além de várias picadas de abelha pelo corpo. "Claro que só a necropsia vai confirmar oficialmente a causa da morte, mas já é possível concluir que o sargento morreu por conta do tiro", afirmou o delegado.
Com os corpos repletos de picadas, outros dois policiais tiveram que ser hospitalizados. Segundo a PM, eles passam bem. Segundo a PM, após o ataque o sargento Figueiredo ficou para trás e não foi mais visto pelos colegas.
Para procurar o colega na favela na quarta-feira a PM usou, sem sucesso, um helicóptero, um Caveirão (carro blindado da corporação) e até cães farejadores. O cadáver do sargento só foi localizado na manhã desta quint-afeira, 22, dentro de um manguezal nas vizinhanças do Salgueiro.
A favela do Salgueiro é considerada um dos locais mais perigosos de São Gonçalo. A PM ocupa a comunidade de forma permanente, mas os traficantes continuam atuantes.
Durante a operação foram apreendidos dois fuzis AR-15 e quantidades não especificadas de cocaína, maconha e crack, que estavam em uma mochila abandonada na área onde houve a troca de tiros.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

O Plebiscito custaria R$ 500 milhões... Brasil ' está com bala na agulha'!

Atualizado: 27/06/2013 22:11 | Por Mariângela Gallucci, estadao.com.br

Gastos com plebiscito podem chegar a R$ 500 milhões

A estimativa é feita pela Justiça Eleitoral, que corre contra o relógio para calcular gastos e o tempo necessário para preparar a consulta popular



O plebiscito sobre a reforma política poderá ser realizado em setembro a um custo de R$ 500 milhões. A estimativa é feita por técnicos da Justiça Eleitoral que, na corrida contra o relógio, tentam calcular os gastos e o tempo necessário para preparar a consulta popular.
Veja também:
Desde quarta-feira, quando a presidente Dilma Rousseff telefonou à presidente do TSE, Cármen Lúcia Rocha, para discutir questões práticas e logísticas do plebiscito, o TSE está se mobilizados para avaliar as providências e os gastos.
Normalmente uma consulta popular custa o mesmo que uma eleição. Mas as estimativas atuais são de que o plebiscito sobre a reforma política custará mais do que a eleição municipal de 2012, quando foram gastos R$ 395 milhões. Além da inflação, dois fatores contribuirão para o aumento da conta.
Por causa das mobilizações dos últimos dias e os episódios de confronto, a segurança durante o período do plebiscito deverá ser reforçada por homens das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). Em 2012, esse apoio recebeu R$ 24 milhões. Diante das manifestações generalizadas pelo País, a expectativa é de que os pedidos de força federal sejam multiplicados.
Urgência. Além disso, o caráter de urgência deve tornar o plebiscito mais caro. No ano passado, a presidente do TSE anunciou que o custo do voto, de R$ 2,81 por eleitor, foi o menor desde a implantação do sistema eletrônico, em 1996 – e um dos fatores foi o planejamento. "Quanto maior o planejamento, menor é o custo", disse na ocasião.
Se confirmado, o valor final de meio bllhão de reais será o dobro do que foi gasto em 2005 com o referendo do desarmamento. Na ocasião, foram consumidos R$ 252 milhões. Já o plebiscito sobre a divisão ou não do Pará, em 2011, ficou em R$ 19 milhões – mas dele só participaramos paraenses.
Apesar do temop escasso, técnicos do TSE dizem que é possível fazer o plebiscito no início de setembro, dando tempo para que o Congresso aprove até 3 de outubro as leis necessárias para vigorarem na eleição presidencial de 2014.
Pelas regras atualmente em vigor, as alterações no processo eleitoral têm de ser aprovadas atré um ano antes do pleito. Um dos principais pontos do planejamento do plebiscito deverá ser a campanha de esclarecimento aos eleitores.