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quinta-feira, 5 de abril de 2012

CUIDADO: escrever é perigoso!

BRASIL em má compahia...

Por Gabriel Manzano, de O Estado de S.Paulo

Entidades ligadas à defesa da liberdade de imprensa protestaram nesta terça-feira, 3, contra a decisão do Brasil de rejeitar uma resolução das Nações Unidas destinada a dar mais segurança aos profissionais de imprensa em todo o mundo.

“Estamos consternados por ver que uma oportunidade histórica para tomar medidas concretas nessa área tenha sido frustrada”, disse nos EUA a diretora do Comitê de Proteção aos Jornalistas, a dominicana Gipsy Guillén Kaiser. [O CPJ é uma entidade independente, fundada em 1981 e com sede em Nova York, que se destina a defender jornalistas em perigo por sua atividade em qualquer parte do mundo e é dirigida por um comitê de 30 profissionais de diferentes áreas e nacionalidades]. (CPJ : ex-independente){a intervenção no texto é minha} 

Além do CPJ, também a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o International News Safety Institute (Insi) disseram-se “decepcionados” ao saber que o Brasil, ao lado de outros quatro países – Cuba, Venezuela, Índia e Paquistão – derrubou numa reunião da Unesco em Paris, no final de março, o texto básico de um novo Plano de Ação da ONU sobre Segurança dos Jornalistas.
Decisão “desconcertante”
O assunto, e com ele um amplo pacote de garantias a jornalistas em todo o mundo, ficam adiados por pelo menos um ano – o comitê encarregado só se reunirá de novo em 2013. Só de um ano para cá morreram no Brasil cinco jornalistas – e 21 desde 1992.
Kaiser, do CPJ, definiu como “desconcertante” o fato de a decisão contra o plano ter partido justamente de um país que divide com os Estados Unidos o comando da Parceria Governo Aberto, que reúne mais de 80 nações na defesa da transparência nos atos de governo. Para Marcelo Moreira, diretor do International News Safety Institute (Insi), a decisão brasileira “é negativa, porque impede a criação de projetos que possam investir em programas antiviolência” no País.
“Procedimentos irregulares”
Em sua defesa, o Itamaraty afirmou que não é contra o plano mas o rejeitava devido a procedimentos irregulares.
Primeiro, não aceitava votar sem ser ouvido e nem aprovar um texto que já chegou pronto à assembleia. Além disso, e contrariando a maior parte das estatísticas conhecidas, os diplomatas brasileiros alegam que “a grande maioria dos casos (de morte de jornalistas) verificados no Brasil não guarda relação direta com o exercício da atividade”.
Em nota, a Abraji “lamenta a decisão (…) porque entende que as supostas imprecisões do documento são menores diante de sua importância e sua oportunidade”. O plano, chancelado por dezenas de países, “daria relevância” ao tema na sociedade e “seria mais um estímulo para a responsabilização e punição dos assassinos”, diz a entidade.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Nova York celebra diminuição de assassinatos em 2011...

http://oglobo.globo.com/blogs/lafora/posts/2011/12/29/a-cidade-que-se-tornou-segura-423855.asp


Nova York está festejando o que o prefeito Michael Bloomberg chamou de "a década mais segura da História", com uma marca de cerca de 500 homicídios em 2011, o décimo ano seguido em que a Big Apple registra menos de 600 assassinatos. A redução entre 2010 e 2011 foi de algo em torno em 5%, com os números finais aguardando o encerramento do ano. Bloomberg e o chefe da Polícia de Nova York, Raymond Kelly, citaram na entrevista coletiva de divulgação dos resultados o livro "The city that became safe" , de Franklin E. Zimring, especialista em criminologia da Universidade da Califórnia Berkeley. Zimring analisou os dados de redução da criminalidade em Nova York desde 1991, e afirmou que o feito da polícia nova-iorquina deveria entrar no Guinness, o livro dos recordes. A má notícia é que algumas modalidades de crime, como estupro e violência doméstica, estão em alta. O prefeito Bloomberg atribui à maior segurança na cidade o poder de atrair turistas e novos residentes. Em 2011, mais de 50 milhões de pessoas visitaram Nova York.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

42* Maratona de Nova York será no dia 06 de novembro...

Há 25 anos escrevia na Folha da Manhã na coluna dominical, MARATONA,  
Nova York tem ágio também.
Hoje em dia, a rainha das maratonas, tem outro formato. Ela é mais pragmática. Perdeu em magia, mas, continua com carisma e sedução. Não poderia ser de outra maneira a evolução. Em 1986 eram mais ou menos 20.000 corredores do mundo inteiro que tentava correr nela. Agora perto de 70, 80 mil pessoas que desejam pisar nas ruas da capital do mundo em uma corrida lendária ficam de fora. Para acolher tanta gente era necessário modificar inscrições, valores, números de competidores, melhorar a infraestrutura da corrida. São esperados 45.000 corredores no domingo e cerca de um milhão de espectadores locais no percurso da corrida que poderão ouvir mais de 140 bandas com músicas de diversas especialidades. 
Este é um lado romântico da Maratona de NY e, certamente, entre as músicas que ouvirão será 'New York, New York' entre outras como a música de 'Carruagens de Fogo'...

Mas, nos dias de antecedem a 42* Maratona de NY existe duas preocupações: "Stop WS" e o frio...
O evento deste ano deve produzir um aumento de 340 milhões de dólares ao PIB da cidade de Nova York. Os hotéis já estão com quartos tomados, os restaurantes, os self-services, os táxis, vão servir a uma multidão de parentes, jornalistas, corredores de mais de 70 países. O Brasil tem sido o quarto ou quinto país que mais tem corredores em Nova York em sua maratona.
Ela tem o carinho e é 'sonho de consumo' de um maratonista!