quinta-feira, 11 de abril de 2013

Ranking do Futebol Mundial // Fifa

http://pt.fifa.com/
Atualizado em 11 Abr 2013
Próximo Release 09 Mai 2013
Abr 2013
Rank.EquipePts+/- Pos
1 Espanha15380Igual
2 Alemanha14280Igual
3 Argentina12920Igual
4 Croácia11915Cima
5 Portugal11632Cima
6 Colômbia11540Igual
7 Inglaterra1135-3Abaixo
8 Itália1117-3Abaixo
9 Holanda1093-1Abaixo
10 Equador10561Cima
11 Rússia1052-1Abaixo
12 Costa do Marfim10081Cima
13 Grécia986-1Abaixo
14 México9711Cima
15 Suíça967-1Abaixo
16 Bélgica9533Cima
17 Uruguai932-1Abaixo
18 França914-1Abaixo
19 Brasil909-1Abaixo
20 Dinamarca9005Cima
21 Bósnia e Herzegovina8962Cima
22 Gana874-2Abaixo
23 Chile870-1Abaixo
24 Suécia838-3Abaixo
25 República Tcheca8292Cima
26 Mali826-2Abaixo
27 Montenegro7891Cima
28 EUA7795Cima
29 Japão773-3Abaixo
30 Noruega760-1Abaixo

Um comício de fazer inveja a oposição política brasileira foi filmado em Caracas, Venezuela

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/no-comicio-que-encerrou-a-campanha-de-capriles-a-resistencia-democratica-venezuelana-deu-uma-licao-aos-partidos-oposicionistas-brasileiros/
09/04/2013
 às 20:43 \ Direto ao Ponto

O comício de encerramento da campanha de Capriles foi uma lição da resistência democrática venezuelana aos partidos oposicionistas brasileiros

Em matéria de presidente da República, a Venezuela empata com o Brasil. Nicolás Maduro, o motorista de ônibus que virou piloto de país, confunde eleição presidencial com briga de trânsito, qualifica o adversário de “maricón” e jura que Hugo Chávez ressuscitou disfarçado de passarinho. Dilma Rousseff não diz coisa com coisa, é incapaz de produzir uma frase com começo, meio e fim, esquece à noite a promessa que fez de manhã e tornou-se uma prova ambulante de que o Brasil sobrevive até a governantes com um neurônio só.
Em matéria de presidente-adjunto e eleitorado, o empate se repete. No momento, Lula se faz de morto para escapar do caso Rose e governar na clandestinidade. Chávez se faz de vivo (fingindo que dorme no caixão transparente ou voando com a leveza de um colibri) para garantir a vitória de Maduro e tornar-se no primeiro presidente com gabinete no Além. Nos dois países, a eleição é decidida pela imensidão de desvalidos que se acham felizes por não saberem o que é isso. Gente que imagina que viver é não morrer de fome retribui com votos os donativos dos gigolôs da miséria.
Em matéria de oposição, a Venezuela está ganhando com folga ─ e, se mantiver a estratégia que resultou nas imagens do vídeo acima, talvez acabe impondo uma goleada ao Brasil. O PSDB troca socos e pontapés com tucanos, o PPS flerta com o PSB de Eduardo Campos, o DEM ainda não descobriu quem é. No reino dos chavistas, os adversários do chavismo e recuperaram a sensatez  e reaprenderam a unir-se no combate ao inimigo comum . Por aqui, a oposição oficial não se junta nem em festinhas de batizado. E há mais de dez anos não dá as caras nas ruas.
No comício de encerramento da campanha de Henrique Capriles, principal adversário de Maduro, foi reencenado em Caracas o espetáculo da multidão disposta a barrar nas urnas o avanço dos  pastores do primitivismo. Uma vitória e tanto. Seja qual for o resultado da eleição, a resistência democrática venezuelana mostrou-se extraordinariamente maior, mais musculosa e mais lúcida do que os arrogantes herdeiros de Chávez. Vejam o vídeo. A Venezuela garroteada por um bolívar-de-hospício, quem diria, pode livrar-se do tempo das cavernas bem mais cedo que o Brasil.

Usina solar "à base de sal" na Sicilia

http://hypescience.com/primeira-usina-solar-%E2%80%9Ca-base-de-sal%E2%80%9D-entra-em-funcionamento/
Por  em 26.07.2010 as 21:44

Primeira usina solar “à base de sal” entra em funcionamento


A Sicília é uma ilha italiana com mais de 5 milhões de habitantes, com um dos maiores complexos petrolíferos da Europa. O local foi escolhido para abrigar uma usina de uma energia mais limpa e durável: a energia solar, e com uma tecnologia inédita no mundo.
Até hoje, as dezenas de usinas de energia solar existentes no mundo (a maioria delas nos EUA e na Espanha) operam com o mesmo sistema: usam um sistema de espelhos que conduzem a energia do sol para um tubo preenchido com um óleo sintético, que é aquecido a temperaturas de até 390 graus centígrados. Esse calor então é convertido para ferver a água, cujo vapor movimenta turbinas que produzem a energia com a ajuda de um gerador.
As usinas mais antigas só podiam operar durante o dia, na presença direta do sol, porque o armazenamento da energia dependia exclusivamente do óleo sintético e da água. Buscando resolver esse problema, usinas na Espanha usaram pela primeira vez o sal fundido, que segura o calor por muito mais tempo, para armazenamento da energia. Os italianos, agora, foram além: utilizam o sal não apenas para armazenar a energia, como para coletá-la do sol, para começar. O sal fundido, assim, é a base de todo o novo método.

O sal fundido apresenta várias vantagens de funcionamento em relação ao óleo. A primeira é o suporte de temperatura: enquanto o óleo sintético de antes só alcançava 390 graus, o sal chega até 550. Com o aumento da capacidade de aquecimento vinda do sal fundido, a usina ganha muito em tempo: pode operar vários dias, mesmo durante a noite ou na ausência de sol devido a dias nublados e chuvosos.
Além disso, o sal é um material mais limpo do que o óleo, que precisa ser trocado muito mais constantemente e pode poluir o meio ambiente se for descartado incorretamente. São mais baratos do que o óleo. Não são inflamáveis e nem tóxicos, ao contrário do óleo. A mais importante vantagem, contudo, está no fato de que, com o sal fundido, a potência que se alcança no aquecimento faz com que a usina seja tão eficiente com um conversor de vapor d’água quanto seria com gás ou combustíveis fósseis. Essa equivalência, que era impensável no caso do óleo, dá à usina um imenso ganho em economia e agride ainda menos ao meio ambiente.
O motivo para a esta mudança (óleo pelo sal fundido) ainda não ter sido feita em outras usinas, em primeira instância, é político. O grande incentivador da tecnologia do sal (com a qual ganhou o Prêmio Nobel em 2001), o italiano Carlo Rubbia, entrou em desavenças com dirigente da ENEA, agência tecnológica da Itália que financiaria o projeto. Agora, Rubbia trabalha na Espanha, que é o maior pólo da energia solar no planeta, mas com tecnologia a óleo.
Como se isso não bastasse, há razões técnicas para a demora na troca. Como o sal tende a se solidificar quando a temperatura bate nos 220 graus, foi preciso desenvolver um complexo aparato tecnológico para evitar que os equipamentos parem de funcionar por causa disso. Essa tecnologia custou 60 milhões de Euros à usina italiana, e nem todos os lugares do mundo estão dispostos a fazer o mesmo investimento para implantar a tecnologia do sal, ao menos por enquanto.
A Itália, assim como a Espanha, está mais disposta a investir em energias alternativas, como a solar, e os italianos preveem que até 2020 o país vai abrigar entre 3000 e 5000 usinas de energia solar. Outros países, no entanto, ainda são menos receptivos a investir quantias altas em fontes de energia não muito “seguras”. Mas a tendência é que todas acabem aderindo. Cedo ou tarde. [Guardian]

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Uma visão feminina do pênis masculino. As mulheres preferiram os tamanhos mairores

Evolução

Tamanho do pênis é, sim, importante para as mulheres, diz estudo

Cientistas australianos avaliaram quais características alteravam a atratividade do corpo masculino. As mulheres preferiram os tamanhos maiores

figuras masculinas
As voluntárias avaliaram 343 figuras masculinas diferentes, que variavam em sua altura, tamanho do pênis  e proporção entre ombros e cintura ((PNAS/Reprodução))
Um novo estudo publicado nesta segunda-feira na revista PNAS mostra que, sim, o tamanho importa. Pesquisadores da Universidade Nacional da Austrália analisaram a reação de um grupo de mulheres a 343 formatos de corpos masculinos diferentes e descobriram que existem algumas características que deixam um homem mais atraente, entre elas o tamanho do pênis.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Penis size interacts with body shape and height to influence male attractiveness

Onde foi divulgada: periódico PNAS

Quem fez: Brian S. Mautz, Bob B. M. Wong, Richard A. Peters e Michael D. Jennions

Instituição: Universidade Nacional da Austrália

Dados de amostragem: 105 mulheres australianas que avaliaram 343 imagens de corpos masculinos com altura, proporção entre ombro e cintura e tamanho de pênis diferentes

Resultado: Ao analisar os dados, os pesquisadores descobriram que as três características importavam para medir o quanto uma mulher considerava o corpo de um homem atraente
O tamanho médio do órgão sexual masculino costuma variar de espécie para espécie. Entre os humanos, por exemplo, ele é maior do que nos outros grandes primatas, seus parentes evolutivos mais próximos. O gorila, por exemplo, apesar de poder chegar até os dois metros de altura, tem um pênis de apenas quatro centímetros (o humano, flácido, tem um tamanho médio de 9 centímetros e de 14 centímetros ereto). Essa variação costuma ser explicada pela taxa de sucesso que os diferentes tipos de pênis têm na hora da fertilização: a evolução tenderia a selecionar os órgãos sexuais responsáveis pelos maiores índices de sucesso reprodutivo. Os pesquisadores, no entanto, dizem que o tamanho da genitália masculina também pode ser produto de uma seleção sexual, e a preferência feminina teria, nesse caso, ajudado a selecionar pênis cada vez maiores na espécie humana.
Para descobrir se as mulheres realmente consideram que tamanho é documento, pesquisadores da Universidade Nacional da Austrália realizaram uma pesquisa com 105 voluntárias heterossexuais de seu país. Elas foram apresentadas a uma série de figuras masculinas geradas por computador, cada uma variando em três características: tamanho do pênis (em estado flácido), altura e proporção entre ombros e cintura (pesquisas anteriores já haviam mostrado que homens com altos valores nas duas últimas características são mais atraentes). As figuras mostravam sete variações em cada uma dessas características, fornecendo, ao todo, 343 formatos diferentes de corpo. As mulheres tinham de avaliar cada figura conforme sua atratividade, ajudando assim os pesquisadores a descobrir quais características eram mais importantes. 

Como resultado, descobriram que a característica mais importante para um homem ser considerado atraente é a proporção entre o tamanho dos ombros e a cintura. Em seguida, aparecem empatados a altura e o tamanho do pênis. Essas características também se relacionam entre si, e as mulheres consideraram o tamanho da genitália mais importante entre os homens mais altos e com maiores proporções entre ombro e cintura.

Seleção sexual -  A pesquisa fornece indícios de que o tamanho do pênis flácido pode afetar no quanto uma mulher considera um determinado homem atrente. Os pesquisadores perceberam, no entanto, que a atratividade não variava de forma constante conforme o tamanho do pênis mudava. Nos tamanhos menores, cada aumento no órgão proporcionava um grande acréscimo na atratividade masculina. Mas, a partir dos 7,6 centímetros — tamanho menor do que a média da espécie humana — os aumentos sucessivos vão se tornando cada vez menos importantes.

Os índices de atratividade também estiveram relacionados ao biotipo da mulher que avaliava as figuras. Quanto mais alta fosse a voluntária, mais importância ela dava à altura masculina. Também houve uma pequena tendência de as mulheres mais obesas daram mais importância ao tamanho do órgão sexual. 

Os cientistas dizem ser difícil explicar as origens dessas preferências femininas, que podem ter causas tanto culturais quanto biológicas. Mas concluem que, independente do mecanismo por trás disso, o resultado do estudo apoia a hipótese de que as escolhas de companheiros por parte das mulheres pode ter levado à evolução de maiores pênis nos seres humanos. É importante ressaltar que essa preferência tem origens pré-históricas, quando os humanos e seus ancestrais não usavam roupas.