Salvador ganha metrô e faz 'lentamente' sua primeira viagem
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Russos alugam uma residência luxuosa para o seu Comitê Olímpico ocupar durante a Olimpíada de Londres...
http://veja.abril.com.br/blog/olimpiadas/londres/combinando-com-os-russos/
"Além de alugar apartamentos de estado do St. James’s Palacedurante os Jogos Olímpicos, a Família Real britânica abrirá as portas de mais uma residência real para obter uma renda extra. Parte do Kensinton Palace, que era a residência oficial da princesa Diana, será alugada pelo Comitê Olímpico Russo para receber convidados durante a Olimpíada.
"Além de alugar apartamentos de estado do St. James’s Palacedurante os Jogos Olímpicos, a Família Real britânica abrirá as portas de mais uma residência real para obter uma renda extra. Parte do Kensinton Palace, que era a residência oficial da princesa Diana, será alugada pelo Comitê Olímpico Russo para receber convidados durante a Olimpíada.
A região de Kensington é uma das regiões mais nobres de Londres e uma das preferidas dos milionários (e bilionários) russos que vivem na cidade – a própria embaixada russa fica na região...."
"Os russos ainda tentam fechar um acordo para utilizar o entorno do monumento de Marble Arch, ao lado do Hyde Park, para promover os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, que serão realizados em Sóchi. O projeto de 10 milhões de libras inclui teatro, pista de patinação e área VIP, mas foi rejeitado pela prefeitura de Londres, por medo de que a já movimentada região se torne um caos.......
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Moça que recebeu tiro no carro de Adriano tem 13 pinos no dedo atingido e vai ter alta amanhã....
"A cirurgia, considerada "muito trabalhosa" pela equipe de cinco médicos que a realizou, serviu para reconstruir o osso do dedo atingido. Os médicos enxertaram tecido ósseo retirado da bacia da própria paciente, e o fixaram com 13 pinos metálicos de 1,5 milímetro cada..."
De indultos y olvidos / Yoani Sánchez
De indultos y olvidos
“No seas ingenua”, “te vas a quedar con la maleta preparada”, me decían –con buena intención– amigos de todos lados. Pero un reo siempre sueña con que la puerta va a abrirse, que el propio carcelero tomará las llaves y descorrerá las rejas. En lugar de una reforma migratoria, el plato fuerte de lo anunciado ayer en la Asamblea Nacional se limitó a un indulto para 2 900 sancionados. Sutil manera de decirnos que las celdas reales son más fáciles de eliminar que las burocráticas y un acta de excarcelación se firma con mayor celeridad que la derogación del permiso de salida. No sé si Raúl Castro alcanza a calcular la frustración que dejaron sus palabras de ayer, el desanimo generado por la ausencia de ese anuncio que sus propios voceros habían vaticinado.
He devuelto el equipaje a una esquina de la habitación, he rehecho los planes para esta Noche Buena y llamé a mi madre para confirmarle que me quedo. Imagino que en miles de casas cubanas hoy estén celebrando porque sus parientes saldrán en breve de alguna sórdida penitenciaria. Pero también sé que este 24 de diciembre hay muchos que se sienten estafados, burlados nuevamente. ¿Cuánto tiempo necesita un gobierno para barrer con las limitaciones de movimiento que él mismo le ha impuesto a sus ciudadanos? ¿Es que acaso en este país la palabra “paulatinamente” o la frase “estamos trabajando para instrumentar tal o más cual medida” en realidad se han convertido en sinónimos de “jamás”? ¿Cómo pueden seguir justificando lo que ya no hay forma ética ni legal de sostener? ¿Cuándo va a llegar el indulto presidencial para los castigados a no entrar o salir de su propio país?
Pero no quiero que el inmovilismo gubernamental me entristezca estos días, ni la testarudez de nuestras autoridades me eche a perder las fiestas navideñas. En lugar de eso, a medianoche apuraré mi vaso, abrazaré a mi hijo, trazaré planes de futuro para 2012. Por un rato, olvidaré los barrotes; borraré de mi mente la imagen de un General que reparte indulgencias, que juega con el tiempo de vida de toda una nación y le llama “marchar con pasos cortos” a lo que es simplemente miedo.
Monitores árabes visitam Homs, cidade berço da revolta síria, para saber se o governo está cumprindo acordo de paz com ativistas....
Ao menos 20 mil pessoas se reuniram em Homs, na Síria, nesta terça-feira (27), no primeiro dia dos trabalhos de monitores de paz da Liga Árabe na cidade-berço de protestos no país, disseram ativistas.
Monitores árabes estão visitando Homs para determinar se a Síria está cumprindo um plano de paz que visa encerrar a violenta repressão de nove meses contra manifestantes contrários ao regime do presidente, Bashar al-Assad.
O comportamento de duas culturas diante da morte.....
Enterro no interior do Ceará. 1999.
Como foi –
Pode parecer um tanto mórbido. Mas essa foto contém uma carga de emoção que não posso deixar de compartilhar com os leitores. Especialmente porque mostra algo que ainda prende a atenção das pessoas: a morte.
Dia desses vi na tevê o enterro de uma mulher que perdeu a vida ao ser atingida por uma bala perdida, no Rio. Triste fim da jovem mãe que em seu enterro contou com a solitária presença do marido e de uma filhinha de colo! Lembrei-me de quando, viajando pelos confins do Ceará fazendo matéria sobre a seca, deparei-me com a caravana de amigos e familiares que levavam seu Francisco à cova.
Nas grandes cidades morrer virou coisa banal. Mas lá no sertão a demonstração pela perda de um ente querido é o ponto alto do sentimento. Seu Francisco tinha mais de noventa anos e, no linguajar simples do interior “atendeu ao chamado de Deus”. Orlando Brito.
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