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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Lista de planos de saúde com venda suspensa...O SUS não está na lista .....

http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/veja-a-lista-dos-planos-de-saude-com-venda-suspensa-pela-ans

Veja a lista dos planos de saúde com venda suspensa pela ANS

Confira quais planos não poderão ser comercializados temporariamente por descumprirem prazos e negarem coberturas


Stock.xchng/CathyK
Pílulas
Pílulas: 111 planos de 47 operadoras tiveram suas vendas suspensas pela ANS
São Paulo - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANSanunciou nesta terça-feira (18) a suspensão da venda de 111 planos de saúde de 47 operadoras.
Com o objetivo de melhorar a qualidade do atendimento aos clientes, a ANS tem monitorado continuamente as empresas do setor e tem suspendido por três meses novas vendas dos planos de saúde que descumprem prazos para agendar consultas, exames e cirurgias, e que negam coberturas, segundo apontam as reclamações dos próprios consumidores.
A medida afeta apenas os planos que seriam vendidos futuramente. Nada muda para quem já é cliente. 
Veja a seguir a lista dos planos com vendas interditadas neste oitavo ciclo de suspensão.
TEMPO SAÚDE SEGURADORA S.A.
RegistroProdutoQuantidade de beneficiários
409115999AIG Saúde - Plano Especial - Clube Médico6.812
ALLIANZ SAUDE S/A
RegistroProdutoQuantidade de beneficiários
410190991SUPERIEUR 1026961
410191990SUPERIEUR 209778
410192998SUPERIEUR 30473
410198997QUALITE 203767
410207990EXCELLENCE 403167
433370005BASIC PME9380
433374008SUPERIEUR 20 PME12446
433376004QUALITE 10 PME11090
SAUDE ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL LTDA.
RegistroProdutoQuantidade de beneficiários
705518998GLOBAL IV2228
UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
RegistroProdutoQuantidade de beneficiários
455204061Absoluto I Uniplan Individual679
455212061Padrão Uniplan Individual1292
459389098Padrão Apartamento Uniplan Adesão8547
467975120UP BRONZE ENFERMARIA UNIPLAN COPARTICIPACAO EMPRESARIAL20145
467980126UP BRONZE APARTAMENTO INDIVIDUAL4588
467996122UP BRONZE ENFERMARIA UNIPLAN ADESAO6439
468685133Padrão UP Enfermaria Uniplan Empresarial11012
701001990BÁSICO17391
CENTRO TRASMONTANO DE SÃO PAULO
RegistroProdutoQuantidade de beneficiários
450225046PREMIUM - Enfermaria - Amb. Hospitalar com Obstetricia42549
UNIMED MONTES CLAROS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA.
RegistroProdutoQuantidade de beneficiários
467301128Coletivo Adesão Unimaster Enfermaria8410

Capa da Gazeta do Povo em 18/02/2014 às 16h e 55 minutos / Vai ter Copa em Curitiba

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R$ 144 mi ao Paraná

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Estudantes gêmeas vencem vestibular em primeiro lugar sem fazer cursinho...

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/02/gemeas-passam-em-1-lugar-nos-cursos-que-escolheram-na-usp.html
As gêmeas Marina (à esq.) e Cecília Resende Santos; Marina foi primeiro lugar em direito e Cecília, em arquitetura (Foto: Arquivo pessoal/Marina e Cecília Resende Santos)As gêmeas Marina (à esq.) e Cecília Resende Santos; Marina foi primeiro lugar em direito e Cecília, em arquitetura (Foto: Arquivo pessoal/Marina e Cecília Resende Santos)
18/02/2014 06h00 - Atualizado em 18/02/2014 11h23


Gêmeas passam em 1° lugar nos 



cursos que escolheram na USP


Uma foi a mais bem colocada em direito e a outra, em arquitetura. 
Elas não fizeram cursinho e dizem que não estudaram só para o vestibular.


Elas são gêmeas, sempre foram muito unidas e dividiram o dia a dia e a rotina de estudos na cidade onde foram criadas, Viçosa, em Minas Gerais. Agora, as irmãs Marina e Cecília Resende Santos, de 17 anos, compartilham também um feito: ambas ficaram em primeiro lugar no curso que escolheram na Universidade de São Paulo (USP).
Marina foi a primeira colocada no curso de direito e Cecília, no de arquitetura no campus de São Carlos. Foi a primeira vez que elas tentaram o vestibular da Fuvest.
Cecília vai para São Carlos, mas Marina decidiu trocar a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, pela Universidade de Brasília (UnB), onde foi aprovada com a maior nota no curso de relações internacionais.
As duas irmãs não são gêmeas idênticas (univitelinas), mas são tão parecidas que há gente que confunda uma com a outra. Também têm personalidade e gostos semelhantes: ambas se dizem tímidas e caseiras, gostam de desenhar e de ler, e adoram estudar desde pequenas.
Até na hora de escolher a profissão uma ajudou a outra. Primeiro, elas convencionaram que fariam cursos diferentes. "Já que a gente gosta de estudar mesmo, depois uma ensina para a outra", diz Marina.
Como as duas gostavam de "todas as matérias da escola", buscavam cursos interdisciplinares, que não fossem focados em apenas uma área do conhecimento, como ciências humanas ou ciências exatas. Foi então que chegaram às opções arquitetura e relações internacionais, mas demoraram um pouco para decidir quem iria fazer qual. "As duas nos interessávamos pelo curso da outra. Mas ela era mais de debater, eu já pensava em ser arquiteta desde pequena, aí decidimos", conta Cecília.
Segundo Marina, foi um susto ver seu nome em primeiro lugar no curso de direito. "Não fiz cursinho, sei que tem gente esperando dois anos para passar. Não esperava", diz.
Estudo em dupla
A rotina de estudo das gêmeas no terceiro ano do ensino médio foi puxada, mas não especificamente por causa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e das provas dos vestibulares tradicionais. Na verdade, elas contam que sempre estudaram diariamente, inclusive nos fins de semana. "Focamos muito mais na escola do que no vestibular", diz Marina.
A gente não estudava só para passar de ano. Aí quando chegou o vestibular, já estávamos um passo à frente, não tivemos que estudar às pressas"
Cecília Resende Santos
Afora as disciplinas de ciências exatas, as demais elas estudavam juntas, "discutindo" os assuntos e lendo o caderno uma da outra. "A gente não estudava só para passar de ano, para passar na prova. Aí quando chegou o vestibular, já estávamos um passo à frente e tínhamos facilidade, não tivemos que estudar às pressas", diz Cecília.
As aulas de natação, que ambas faziam, tiveram que ser sacrificadas em 2013. Mas outros trabalhos extraclasse continuaram. Elas ajudaram, por exemplo, na organização de simulações das assembleias das Nações Unidas na escola onde estudavam –o Coluni, Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa– e se envolveram em projetos de iniciação científica.
Agora, preparam-se para morar em cidades separadas. "Vou sentir mais falta dela do que do meu pai", diz Marina, rindo. "Vamos ter que nos falar por Skype duas horas por dia. Somos muito ligadas", diz Cecília.


tópicos:

Curitiba ficará triste ou alegre?

http://www.parana-online.com.br/editoria/esportes/news/725310/?noticia=DECISAO+DA+FIFA+SOBRE+CURITIBA+SERA+DADA+HOJE+AS+15H

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O DNA do Brasil não ajuda o Brasil.... //


Coluna

Rodrigo Constantino


Análises de um liberal sem medo da polêmica

17/02/2014
 às 11:20 \ DemocraciaEconomiaInstituiçõesPrivatização

A destruição de estatais e agências reguladoras pelo PT

Dois artigos no GLOBO de hoje, lado a lado, retratam a desgraça do governo petista quando se trata de empresas estatais e agências reguladoras.
Um é assinado por Adriano Pires e mostra, com números, o enorme estrago na Petrobras e na Eletrobras por conta de equívocos e ações irresponsáveis do governo. O outro é de Rafael Véras de Freitas e versa sobre um Brasil “desregulado”, pois as agências reguladoras viraram braços políticos e nada mais.
Começando pelas estatais, Adriano Pires, que já vem sendo um duro crítico do governo há tempo, principalmente no que tange a Petrobras, levanta dados que não permitem margem para dúvidas: a destruição é total. Diz ele:
Os números são assustadores. No caso da Petrobras, temos uma empresa com endividamento crescente, com problemas de caixa devido ao controle dos preços da gasolina e do diesel e com a produção estagnada, apesar do pré-sal. Em 2013 a produção de petróleo da Petrobras foi 2,5% inferior à de 2012, que já havia sido 2,1% menor em relação a 2011. A dívida da Petrobras, que era de R$ 94 bilhões em 2009 e foi reduzida para algo em torno de R$ 56 bilhões em 2010, devido ao processo de capitalização, chegou a mais de R$ 200 bilhões no fim de 2013.
O que assusta e chama a atenção é que, apesar de a dívida ter multiplicado por quatro, a produção de petróleo não cresceu nos últimos três anos, até caiu. Ao insistir no controle dos preços da gasolina e do diesel, o governo provocou uma perda de mais de R$ 50 bilhões no caixa da empresa. O que é quase inacreditável é que esses péssimos resultados tenham ocorrido num contexto de barril de petróleo a mais de US$ 100, com o mercado de derivados crescendo a taxas muito superiores ao PIB, com a empresa agregando grandes reservas de petróleo e gás, devido a descoberta do pré-sal, e sendo monopolista na venda de derivados no mercado interno.
O caso da Eletrobras consegue ser ainda pior. Tudo fruto da interferência política nessas empresas. O governo do PT encara as estatais como um patrimônio particular, para ser usado e abusado de olho em seus objetivos eleitorais. O mesmo acontece com as agências reguladoras. Rafael Freitas, em seu artigo, diz:
As agências reguladoras não têm mais nada de independentes. Elas foram transformadas em braços dos respectivos ministérios aos quais se encontram vinculadas ou em entidades administrativas auxiliares de empresas estatais criadas pelo governo, com a justificativa de que atenderiam a um “relevante interesse coletivo”.
A usurpação de seu poder por ministérios serviu aos interesses políticos do PT, mas não aos consumidores e ao país. As indicações passaram a ser políticas em vez de técnicas. Os recursos passaram a ser destinados com base em fins eleitorais. O autor conclui:
Por trás dessas manobras institucionais, está o objetivo de que prevaleça a vontade política em detrimento das decisões técnicas das agências reguladoras. Trata-se de postura governamental que contribui, sobremaneira, para o incremento dos “riscos regulatórios” e para a manutenção dos gargalos de infraestrutura do país.
Apesar de tanto estrago, o PT vai se mantendo no poder, estendendo seus tentáculos e ampliando o efeito de destruição das nossas instituições. Como isso é possível? Parte da resposta está em outro artigo do GLOBO, acima desses dois, assinado pelo psiquiatra Fernando Flora (sim, o Brasil parece ser um caso psiquiátrico mesmo).
Trata do carisma de Lula, que capturou, com a narrativa própria e endossada por muitos “intelectuais”, o mito do messias salvador no imaginário popular. Diz ele:
Como isto foi possível? A explicação é que o herói proletário se apropriou da opção preferencial pelos pobres e passou a interpretar um carisma semelhante ao profético. Deus não elege um pernambucano de Caetés todo ano para presidente da República. Não elege um metalúrgico todo ano para presidente (discurso de Lula, 25/01/05). …Antes era tudo do jeito que o diabo gostava. Agora é tudo do jeito que Deus gosta (20/03/08). Favoreceu-se de uma herança cultural arcaica, submersa no inconsciente.
E qual foi a dádiva principal para assegurar o bem-estar daqueles que se entregaram com uma fé cega ao herói doravante divinizado? Foi o auxílio do governo através do programa Bolsa Família. As estatísticas oficiais contabilizam que aproximadamente 50 milhões de pessoas – ou seja, 25% da população brasileira – são beneficiadas pelo Bolsa Família.
Com um quarto dos brasileiros agraciados pelas esmolas estatais “concedidas” por Lula, o messias, como essa gente toda deve agradecer? Votando em qualquer poste que o messias indicar. Para o psiquiatra, “Trata-se da principal variável a influir no desfecho das lutas políticas eleitorais e possui forte componente irracional, porque alicerçado em crenças afetivas de fundo messiânico”.
E assim completamos, de forma bem resumida, a história de nossa desgraça recente. Faltou mencionar que as condições externas favoráveis deram os recursos necessários para essa “benesse” toda, para essa compra de votos em larga escala, tal como os petrodólares fizeram por Hugo Chávez na Venezuela.
Mas como nada dura para sempre, como os recursos são finitos e o modelo irresponsável se esgota, o efeito messiânico tende a desaparecer com o tempo, e cada vez maior parcela do povo ficará apenas revoltada, pois o estrago institucional se fará sentir cada vez mais. Basta observar o destino do chavismo na Venezuela de hoje, praticamente em guerra civil.
Será que o Brasil conseguirá escapar do mesmo destino trágico? Espero que sim. Apesar do PT, espero que sim…
Rodrigo Constantino