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domingo, 2 de setembro de 2018

Brasileiros...Estamos fritos com o Congresso que vamos ganhar nas eleições


Artigos do Puggina

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HÁ MALES QUE VÊM PARA PIORAR AS COISAS

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Estamos padecendo a síndrome que acomete o Brasil a cada quatro anos. A bolsa cai, o dólar sobe, os empreendedores pisam no freio e o PIB encolhe. Há várias décadas venho denunciando que o sistema de governo e o sistema eleitoral são concebidos para favorecer os interesses políticos colegiados dos senhores congressistas. Quando isso é alcançado, que tudo mais vá para o inferno.
 O tempo mais perdido da minha vida corresponde às muitas horas que gastei assistindo sessões de Comissões Especiais de reforma política promovidas pelo Senado e pela Câmara dos Deputados. Completamente inútil. Ao final de todos os trabalhos, preservamos o sistema vigente, cuja mais notável competência é a geração de crises periódicas.
 Entende-se o motivo de nos mantermos amarrados ao pelourinho das tragédias: parcela significativa do conjunto dos eleitos vê sua atividade com os mesmos olhos que seus eleitores os veem. É uma questão de coerência: assim como os eleitores escolhem um parlamentar para cuidar de seus interesses pessoais, familiares, corporativos, etc., tais congressistas, simetricamente, entendem seus próprios mandatos como delegação para zelarem por seus próprios interesses pessoais, familiares, corporativos, etc.. Eleitor egoísta, que elege alguém para zelar por si, vota em candidato egoísta igual a si.  E se desaponta.
 Depois que ingressou na corrente sanguínea das instituições algum preceito que serve às conveniências corporativas dos parlamentares, dali não mais sai. É como despesa pública – uma vez transformada em rubrica orçamentária, fica até o Juízo Final. É o que vai acontecer com a conta das campanhas eleitorais. Uma vez transferida para a sociedade, pela extinção do financiamento privado, nunca mais será cancelada.
A imensa maioria dos eleitores brasileiros ansiava por grande renovação do Congresso Nacional na eleição do dia 7 de outubro. Contudo, a pressão exercida por um grupo de entidades – entre as quais OAB e CNBB – levou o STF a examinar a questão do financiamento privado e nossos supremos descobriram que ele era “inconstitucional”. Não me pergunte por quê.
A consequência logo se fez sentir. Os congressistas que estavam desistindo de suas reeleições voltaram à ativa. Paradoxalmente, nunca houve tanto desejo de renovação e nunca tantos buscaram a reeleição. De uma hora para outra, lhes foi proporcionada a prerrogativa de dispor sobre o montante e sobre a distribuição do dinheiro para as campanhas! Nossos mateus, então, passaram a cuidar dos seus, deixando à míngua de recursos os demais pretendentes às cadeiras que ocupam. E para tornar ainda mais difícil a vida dos novatos, o TSE regulamentou a atividade de campanha em proporções minimalistas. É quase proibido fazer propaganda eleitoral. A péssima prática agora em vigor impediu que candidatos novos pudessem buscar recursos entre empresas de sua região para enfrentarem, em condições menos desiguais, os detentores de mandato.
Contrastando com o dito popular, há males que vem para piorar as coisas. E essa modalidade de financiamento passa a ser um novo mal vitalício do nosso sistema político porque os parlamentos não revogam preceitos que beneficiem seus membros. Agradeçam ao STF essa conta financeira e  o embaraço à manifestação democrática da vontade nacional nas urnas brasileiras.

Mauricio Rojas sofre bullying da esquerda chilena e perde o cargo de Ministro da Cultura do Chile





Imagem Mario Vargas Llosa

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Defesa de Mauricio Rojas

Assassinos culturais/ João Pereira Coutinho



João Pereira Coutinho 

Sou um assassino cultural. Não faça essa cara. Você também é. Eu sei que é romântico chorar quando uma livraria fecha as portas. Não sou alheio a essas lágrimas.
Mas convém não abusar do romantismo —e da hipocrisia. Fomos nós que matamos aquela livraria e o crime não nos pesa muito na consciência.
Falo por mim. Os livros físicos que entram lá em casa são cada vez mais ofertas —de amigos ou editoras.
De vez em quando, mais por razões estéticas que intelectuais, ainda cedo ao vício, sobretudo na ficção. Mas é um vício caro, cansativo, redundante. Já não tenho 20 anos.
Aos 20, quando viajava por territórios estranhos, entrava nas livrarias locais como um faminto na capoeira. Comprava tanto e carregava tanto que desconfio que o meu problema de ciática é, na sua essência, um problema livresco. Hoje?
Gosto da flânerie. Mas depois, em gesto que horroriza qualquer erudito, fotografo capas com o meu celular antes de regressar para o divã. É no conforto doméstico que expresso os meus desejos ao psicanalista —o famoso dr. Kindle—, esperando uma cura imediata. Que sempre vem.
Culpado? Um pouco. E em minha defesa só posso afirmar que pago pelos meus vícios. Não sou como alguns leitores que, em sessões de autógrafos, já me apresentaram fotocópias dos meus livros para eu assinar.
Entenda: não é o abuso e o roubo que me perturbam. É a inteligência deles. Se são meus leitores e procedem dessa forma, o que é que isso diz sobre mim como autor?
E quem fala em livrarias, fala em todo o resto. Eu não matei apenas a Borders, por exemplo. Eu ajudei a matar a Tower Records e a VirginMegastore. Havia lá dentro uma bizarria chamada CD —você se lembra?
Hoje, com o Spotify, tenho uma espécie de discoteca de Alexandria onde escuto os meus clássicos e descubro novos clássicos —todos os dias, a todas as horas.
Se juntarmos ao pacote os filmes do iTunes e as séries da Netflix, você percebe por que motivo eu também tenho o sangue dos cinemas e dos blocksbusters nas mãos.
Eis a realidade: vivemos a desmaterialização da cultura como nossos antepassados viveram a revolução da impressão com Gutenberg.
Mas não é apenas a cultura que se desmaterializa, deixando mais vazias as nossas salas e estantes. É a nossa relação com ela. Não somos mais proprietários de "coisas"; somos apenas consumidores e, palavra importante, assinantes.
Um livro recente, que obviamente comprei via Kindle, analisa o fenômeno sem abusar do jargão técnico: "Subscribed", de Tien Tzuo. É uma reflexão sobre a "economia de assinaturas" que conquista a economia global.
Conta o autor que mais de metade das empresas que apareciam na famosa lista das 500 da Fortune já não existiam em 2017. O que tinham em comum?
O objetivo meritório de vender "coisas" —muitas coisas, para muita gente, como sempre aconteceu desde os primórdios do capitalismo.
Pelo contrário: as empresas que sobreviveram e as novas que entraram na lista souberam se adaptar à economia digital, vendendo serviços (ou, de forma mais precisa, acessos).
A Netflix, que até 2007 vendia DVDs, optou sensatamente pelo streaming e conseguiu 120 milhões de assinantes em 11 anos. Ao mesmo tempo, revitalizou a indústria, manteve os profissionais em atividade —e ofereceu-nos"House of Cards", "Peaky Blinders" ou "Alias Grace".
O Spotify, que surgiu quando a indústria discográfica afundava sem hipótese de salvação, representa agora mais de 20% das receitas.
Claro que na mudança algo se perde —e eu, de temperamento conservador, sei disso. O desaparecimento das livrarias, que não acredito que seja total no futuro (e ainda bem), diminui as hipóteses de acasos felizes. Tive vários —e se hoje leio autores como Agnes Repplier, Renata Adler ou Ivan Illich (não, não é esse em que você está pensando) é também porque os descobri.
Além disso, ler no papel não é o mesmo que ler no écran, razão pela qual não tenciono me desfazer já da biblioteca.
Mas o interesse do livro de Tien Tzuo não está apenas nos números; está no retrato de uma nova geração para quem a experiência cultural é mais importante do que a mera posse de objetos.
Há quem veja aqui um retrocesso. Mas também é possível ver um avanço —ou, para sermos bem filosóficos, o triunfo do espírito sobre a matéria.
E não será essa, no fim das contas, a vocação mais autêntica da cultura?
João Pereira Coutinho
Escritor, doutor em ciência política pela Universidade 

sábado, 1 de setembro de 2018

O Bispo, a Globo e o Diabo ...

http://aluizioamorim.blogspot.com/2018/09/o-bispo-globo-e-o-diabo.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+BlogDoAluizioAmorim+%28BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM%29

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

O que o Brasil tem contra o Brasil?

https://www.estadao.com.br/

Lava Jato cobra 31 milhões de Lula pelo caso do triplex

https://www.gazetadopovo.com.br/politica/republica/lava-jato-cobra-r-31-milhoes-de-lula-no-caso-triplex-865bx60a0on5rtqwr4nipr2ee

Mais de Michael Jackson... / Forbes

https://youtu.be/sOnqjkJTMaA
Súmula de Forbes

O tráfico está ganhando a guerra do Rio de Janeiro

Traficante tem dinheiro e boas armas, a polícia não: http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/208924/traficante-tem-dinheiro-e-boas-armas-policia-nao.htm
Traficante tem dinheiro e boas armas, a polícia não: http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/208924/traficante-tem-dinheiro-e-boas-armas-policia-nao.htm

Bolsonaro : "Como presidente vou tirar o Brasil do Conselho dos Direitos Humanos da ONU... "

https://www.gazetadopovo.com.br/instituto-politeia/bolsonaro-conselho-onu/

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Boa parte de brasileiros corteja o desastre

Augusto Nunes (@augustosnunes) tweetou: Nascida em BH, Dilma virou gaúcha com pouco mais de 20 anos e chegou ao Planalto pela rota do RS. Agora setentona, a pior governante da História lidera a corrida para o Senado em MG. Os eleitores de Dilma pertencem à tribo cujo maior sonho é a eternização do pior dos pesadelos https://twitter.com/augustosnunes/status/1035154536200065024?s=17

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Notícias do dia no G1

https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/29/brasil-tem-mais-de-208-milhoes-de-habitantes-segundo-o-ibge.ghtml

Fortaleza vira cidsde sem paz


Cidade de Fortaleza registra 43 mortes em 4 dias

Assassinatos aconteceram após as mortes de três policiais na periferia da cidade; em todo o Estado, foram mais de 60 mortes

Arthur Soares, Especial para O Estado
29 Agosto 2018 | 20h25
FORTALEZA - Pelo menos 43 pessoas foram mortas em quatro dias, de quinta-feira a domingo, em Fortaleza, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Em todo o Estado, foram mais de 60 mortos. 
Os assassinatos aconteceram após as mortes de três policiais na periferia da cidade. Os homicídios do sargento da reserva José Augusto de Lima, de 58 anos; do tenente Antônio Cezar Oliveira Gomes, de 50; e do subtenente Sanderley Cavalcante Sampaio, de 46, aconteceram na quarta-feira da semana passada. 
Representantes da SSPDS, porém, descartam a ligação entre os crimes e atribuem as mortes de civis à guerra de facções por disputa pelo tráfico de drogas.
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 Fortaleza [CE]
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Boneca Momo reacende debate sobre segurança de crianças na internet

Imagem que circula nas redes sociais é relacionada a boatos sobre morte e manipulações

Priscila Mengue e Aline Torres, O Estado de S. Paulo
29 Agosto 2018 | 19h57
Uma imagem feminina de longos cabelos pretos e olhos grandes tem causado preocupação entre mães e pais. Chamada de Momo, a boneca reacende o debate sobre a segurança de crianças e adolescentes na internet, após preocupações com o jogo da Baleia Azul, no ano passado. A boneca Momo é apontada em correntes de internet como um espírito que envia mensagens de terror, especialmente por um número japonês de WhatsApp. As discussões sobre a boneca cresceram nas redes sociais e em canais de YouTube a partir de meados de julho. 
Isso deu origem a boatos de que criminosos teriam criado perfis falsos da Momo para abordar crianças e adolescentes pela internet, a fim de extrair informações, extorquir e manipular. O caso de maior repercussão atribuído supostamente à boneca é o de Artur Luis Barros dos Santos, de 9 anos, que foi encontrado enforcado no quintal de casa no Recife em 15 de agosto. Embora ainda esteja em investigação, há poucos indícios de que a morte do menino tenha sido causada por um perfil ligado à boneca - de acordo com Yêda Nascimento, advogada da família.
Segundo a advogada, a única ligação com a Momo é que o garoto havia mostrado rapidamente uma foto da boneca para a mãe, a professora Jany Nascimento. Após a morte do filho, ela soube por uma sobrinha de que existia um desafio de enforcamento compartilhado por perfis da boneca.
Especialista em crimes cibernéticos, Yêda acredita que o menino tenha morrido acidentalmente ao tentar cumprir um desafio de sufocamento divulgado pela internet, mas sem relação com a boneca. “Encontramos dados importantes que nos fazem crer”, aponta. De acordo com ela, Artur era de uma família de classe média, fazia natação e badminton e não apresentava nenhum sinal de depressão. “Não tinha motivos para suicídio”, afirma.
Caso seja comprovado que o menino foi induzido a participar de um desafio, o autor pode ser responsabilizado por indução ao suicídio. A pena pode ser de dois a seis anos, com prazo ampliado quando infringido contra menor de idade, segundo a advogada.
A confeiteira Muriel Moura, de 34 anos, foi abordada pela filha de 12 anos quando a menina recebeu uma suposta mensagem da boneca há pouco mais de um mês. "Ela recebeu uma mensagem dizendo que a conhecia e sabia onde morávamos e que fazia bolos. Minha filha veio pálida me mostrar", conta. Elas decidiram, então, bloquear o número e apagar as mensagens. "Ela havia comentado que estavam mandando mensagens para todos da escola”, conta a capixaba.
Em julho, dez colegas de uma escola no interior de Santa Catarina receberam mensagens do momo, que começaram como conversas banais e avançaram para um comportamento pedófilo. Assustadas com o pedido de fotos sensuais, as garotas resolveram mostrar o conteúdo aos pais, que foram juntos registrar  a ocorrência na delegacia. 
“Ele queria fotos íntimas”, conta o delegado Felipe Orsi, da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso. O criminoso, segundo ele, “aparentava observar a rotina das meninas”, por saber o nome de cada uma e pelo desenrolar da conversa. O texto não parecia ser escrito por outra criança ou adolescente.

Origem da boneca Momo

A Momo é divulgada com a imagem de uma escultura japonesa de uma mulher-ave exibida na Vanilla Gallery, de Tóquio, em 2016. Ela começou a ser mais compartilhada a partir de julho, entrando em declínio no fim do mês, de acordo com dados do Google Trends. No Brasil, voltou a ser comentada após a divulgação da morte do menino pernambucano.
Na internet, ganhou repercussão em especial no YouTube, onde canais postam supostas conversas com a boneca como se fossem reais. Há, ainda, aqueles que criaram vídeos cômicos sobre o assunto. Por outro lado, pais têm compartilhado correntes que misturam informações falsas e verdadeiras sobre a Momo.
Há uma semana, um colégio de Salvador divulgou nota em que negava ser o autor de um alerta a pais que viralizou no WhatsApp. Outras instituições de ensino também já emitiram comunicados sobre o tema, como a Rede Salesiana Brasil de Escolas e o Centro Educacional Recriando, do Rio de Janeiro.

Cuidados com crianças na internet

A situação tem reacendido debates sobre segurança de crianças e adolescentes na internet. Neste mês, a ONG Safernet chegou a emitir a nota com dicas para as famílias após ser procurada por pais e educadores. “Precisamos ter uma cautela muito grande para lidar com esse tipo de tema, porque pode despertar a curiosidade dos jovens, que entram em um circuito e buscam um conteúdo que nem sabiam que existia”, ressalta o diretor de Prevenção e Atendimento, Rodrigo Nejm.
No caso do Momo, por exemplo, ele diz que o conteúdo pode ser veiculado por alguns motivos. O mais simples deles é o de “zoeira” ou brincadeira, realizado especialmente entre adolescentes, mas há também aqueles que utilizam informações disponíveis na internet (a partir de pesquisas em redes sociais) para extorquir a criança ou adolescente.
Nejm lembra que, principalmente pelas redes sociais, é possível encontrar informações pessoais que podem ser utilizadas para dar a impressão de que o criminoso conhece a criança. “Alguns se aproveitam da onda do momento, que agora é o Momo, que já foi a Baleia Azul, para roubar conteúdo, dados. Uma vez aceita a conversa, já é possível ver o número, a foto e eventualmente até o nome completo”, ressalta.
Professor de Ciência e Computação da Mackenzie, Vivaldo Bretenitz afirma que o “perigo se inicia” realmente quando a criança ou adolescente estabelece uma conversa com a pessoa desconhecida. Dentro disso, é preciso estar atento a links que possam ser utilizados para extrair dados da vítima. “Fica mais complicado, porque estabelece uma conexão com o dispositivo.”
Além disso, a Safernet ressalta que a participação dos pais é importante. “Quando acontece alguma coisa, a criança ou adolescente sabe que fez besteira e tem medo de contar, por medo de levar bronca, ficar sem celular”, diz Nejm. Outra dica é não ridicularizar as crianças quando afirmam estar amedrontadas ou em sofrimento.
“A internet é a maior praça pública do planeta. Como um espaço público, tem pessoas mal intencionadas, não é 100% adequado para uma criança. Ela pode saber mexer, mas, dependendo da idade, não tem discernimento para diferenciar o que é lenda urbana.”

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Michael Jackson... e seus "60 anos "

https://youtu.be/rmCA3qQkqso

terça-feira, 28 de agosto de 2018

26.100 mortes violentas no primeiro semestre do ano sem pedir números de 3 estados...

Mapa da violência registrou mais de 26 mil assassinatos no primeiro semestre do ano 2018

Índice nacional de homicídios criado pelo G1 acompanha mês a mês os dados de vítimas de crimes violentos no país. Como não estão contabilizados números de Maranhão, Paraná e Tocantins, que não divulgam a estatística completa, dado é ainda maior.