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sábado, 28 de janeiro de 2012

Estou Procurando o que Fazer...: Sem comentários

Estou Procurando o que Fazer...: Sem comentários: A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós dev...

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?
Charles Chaplin

G1 - Defesa Civil do RJ corrige mais uma vez número de desaparecidos para 5 - notícias em Rio de Janeiro


O secretário de Defesa Civil do estado do Rio, Sérgio Simões, corrigiu mais uma vez neste sábado (28) o número de procurados nos escombros dos três prédios que caíram na noite de quarta-feira (25): por volta das 17h, ele afirmou que seriam cinco os desaparecidos.
Ele mudou o número dado por volta das 16h pela Defesa Civil, que havia afirmado que, após uma recontagem com equipes da secretaria de Assistência Social, eram sete os desaparecidos.
Mais cedo, em entrevista ao RJTV, por volta das 13h, o coronel Simões, já havia afirmado que os bombeiros buscavam por mais cinco vítimas, e disse também que não acreditava que alguém ainda possa ser encontrado com vida no local dos escombros.
Segundo Simões, o número voltou a cinco nesta tarde "porque tem gente que anunciou que tinha familiar desaparecido, mas não confirmou. Hoje está fechado em 22, dos quais 17 já foram encontrados. Faltam cinco,” garantiu. "Na rechecagem da rechecagem são 22 desparecidos.”
O coronel também afirmou que já foram removidos 95% dos escombros.


Kareen Abdul-Jabbar visita CT Rei Pelé em missão oficial do governo dos EUA e conheceu Neymar...

Após dizer, durante visita ao Flamengo, que é torcedor do Santos, Kareen Abdul-Jabbar, maior cestinha da história da NBA, esteve neste sábado conhecendo o CT Rei Pelé. Foi recepcionado por Neymar, com quem bateu bola. O ex-pivô, de 64 anos, diz que começou a torcer pelo Santos quando assistiu a um jogo do Peixe em Nova York, nos anos 70.

- Vi o Santos jogar com Pelé e Edu e foi incrível. Fiquei fã do futebol brasileiro e do clube. É uma emoção muito grande estar aqui - disse o gigante, de 2,18 m.

Abdul-Jabbar contou até que, há 20 anos, comprou uma camisa do Santos para seu filho.

- Ele jogava futebol no colegial e ia para a escola com a camisa do Santos. Sempre que a usava, apareciam muitos brasileiros para conversar com ele.



Sobre seu bate-bola com o craque Neymar, o pivô viu que o garoto tem tudo para ser mais um ídolo do futebol brasileiro.

- Não conversamos muito, mas vi que ele tem muitas habilidades e um grande potencial.

Embaixador cultural dos Estados Unidos, o ex-jogador está no Brasil em missão oficial do governo americano para promover a educação através do esporte.

- O Santos tem esse espírito de estimular talentos e capacidades dos jovens - concluiu o ex-atleta, que também falou sobre seu livro, cuja obra conta as invenções de negros americanos, e sobre seu filme, que relata o período pré-NBA do basquete americano.


http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2012/01/craque-historico-do-basquete-visita-ct-rei-pele-e-bate-bola-com-neymar.html

Maracanã já pode mostrar arquibancadas novas ...



Palco da final da Copa de 2014 ganha novas formas. 

Previsão é que o estádio seja entregue em fevereiro de 2013

 A montagem das novas arquibancadas começou e, de acordo com o governo do Rio de Janeiro, foi antecipada em um mês.
O estádio já ganha novos contornos em sua parte interna. A rede de drenagem ao redor do campo, com dois metros de altura e 1,20m de largura, está sendo finalizada, enquanto a mureta que irá separar a arquibancada do campo já está pronta. A arquibancada inferior começa a tomar forma, com a construção da estrutura, o aterro da área e a instalação dos pré-moldados.

De qualquer ponto do Maracanã será possível ter visão completa do campo. Da mesma forma, a nova cobertura, em lona antiaderente, cobrirá todas as cadeiras do estádio.

- O torcedor vai ficar mais perto do campo e assistirá aos jogos em posição privilegiada, uma vez que a parte superior vai avançar 12 metros em direção ao gramado. Não haverá mais pontos cegos no estádio – afirmou o secretário de Obras, Hudson Braga, ao site do governo do Rio de Janeiro.

O novo Maracanã terá um só lance de arquibancadas, sendo as partes inferior e superior separadas por 110 camarotes. A distância entre as cadeiras também passou de 48 centímetros para 50 centímetros, enquanto as cadeiras passarão a ser rebatíveis.

Orçado em R$ 859 milhões, o novo Marcanã receberá sete jogos do Mundial, incluindo a decisão no dia 13 de julho de 2014. A Seleção Brasileira só jogará no estádio caso chegue à final da Copa do Mundo.

Ouçam a fusão da alma paulistana com a alma carioca e agradeçam aos dois ícones da música brasileira

Olha como as palavras, as harmonias, as melodias, os talentos, os sentimentos, os momentos de um encontro podem leva-lo para um mundo de tristeza, de alegria, de saudade, de reverência...
Bom domingo!



Uma ideia: Jornalismo Literário no TEXTO VIVO!

http://www.textovivo.com.br/index.php

http://www.textovivo.com.br/detalhe.php?conteudo=fl20110401183750&category=reportagem


A Finlândia nos trópicos

Felipe van Deursen *
Na fila para pagar os cinco reais de inscrição, predominavam homens de chinelos ou tênis, vestindo bermuda e camisetas de manga curta ou regata, coloridas, muitas vezes não combinando com o resto da roupa. Crianças saltitantes, mulheres em trajes descontraídos, velhos baixos de pele ressequida; famílias da região e de turistas que aproveitavam o calor e o dia bonito (o termômetro chegou suado aos 32º C) para participar de duas competições um tanto excêntricas. No campo verde adaptado para os jogos, muitos participantes caíam no chão, tropeçando, esborrachando a cara na grama antes de concluir o objetivo. O que valia era a brincadeira, mas havia, sempre há, os que levavam a sério. Venceria, então, aquele que arremessasse o telefone celular mais longe. Sagrar-se-ia campeão de tão nobre torneio (a ponto de invocar aqui uma empoeirada mesóclise) o cavalheiro que concluísse um circuito cheio de obstáculos no menor tempo com a mulher montada nas costas, que nem saco de batatas. Ao vencedor, o peso da mulher em cerveja.

As competições ocorreram durante uma semana em Penedo, distrito de Itatiaia, no Sul Fluminense. Elas fizeram parte das comemorações dos 80 anos da única colônia finlandesa no país. Entre os dias 21 e 29 de março daquele ano, os turistas que normalmente entopem a estância se juntaram aos quase 200 descendentes para celebrar alguns dos maiores símbolos da cultura e do povo da Finlândia: as danças folclóricas, a sauna, orgulho nacional, as comidas típicas e os torneios bizarros, bastante populares no país escandinavo – famoso por seus 180 mil lagos, pilotos de Fórmula 1, auroras boreais e excelência em tecnologia da informação e telefonia celular. Justo eles, os celulares, arremessados à destruição por divertimento. 

Diz uma lenda que um bando, liderado por Herkko Rosvo-Ronkainen, infernizava vilas finlandesas ao raptar mulheres e roubar comida no século XIX. Rosvo-Ronkainen era seletivo, e para entrar no seu grupo era preciso carregar um peso bem grande nas costas. A história inspirou a competição dos carregamentos, nascida em 1992. De lá para cá, o que era somente brincadeira em Sonkajärvi virou torneio com regras, que se espalhou e hoje é realizado de Hong Kong a Penedo. Pode-se carregar a própria ou a do próximo. Pode ser a filha. Pode-se carregar como quiser, mas o que os iniciados sugerem (e que foi a forma mais usada pelos iniciantes brasileiros) é usar o estilo “estoniano”, ou seja, elas, de capacete, cabeça para baixo, apoiadas com as pernas envolvendo os ombros e as axilas deles, e agarrando os próprios tornozelos, o que dá mais segurança e mobilidade ao casal, que corre de costas coladas. Basicamente, a mulher vira um mochilão nos ombros do homem. Tudo isso em um percurso de 253,5 metros de areia, grama, asfalto e barreiras como tábuas, gangorras e cercados de bambu no chão. 

Já o arremesso de celular tem origem menos romântica. Líder em telefonia celular, a Finlândia promove a competição para estimular a conscientização do descarte responsável desses aparelhos e suas baterias, enormes poluidores se jogados em lixos comuns ou leitos de rio. Por isso, desde o princípio da competição os aparelhos destroçados são sempre velhos e usados, seriam jogados fora de qualquer maneira. Tudo para diminuir o estrago nas planícies lacustres da Finlândia.

Enquanto os turistas – a maioria do Rio de Janeiro e de São Paulo, pelo fato de a verdejante Penedo estar a pouco mais de dois quilômetros da rodovia Presidente Dutra e a meio caminho entre as duas metrópoles – se divertem arremessando as mulheres e carregando seus celulares (e vice-versa), três pessoas estão atarefadas e se dividindo entre entrevistas a canais de televisão locais e conversas com conhecidos da cidade, que os cumprimentam pela organização do festival. Sergio Fagerlande, filho de um dos primeiros homens nascidos na colônia, Helena Hildén, herdeira de um dos casais pioneiros, e Timo Aaltonen, nascido na Finlândia e trazido para cá pelos ventos do pós-guerra. Três sujeitos que, não fossem os traços e os sobrenomes, passariam tranquilamente como brasileiros –  que o são, de fato, nos documentos e no sotaque carioca. Eles ajudaram a organizar o Festival + Finlândia, que não tem a efeméride dos 80 anos no nome porque a intenção é realizá-lo nos anos seguintes.
Se interessar pelo Jornalismo Literário continue lendo >>http://www.textovivo.com.br/detalhe.php?conteudo=fl20110401183750&category=reportagem

Asteroide do tamanho de um ônibus passou "raspando" a Terra...


Asteroide do tamanho de um ônibus passa 'raspando' a Terra e pega astrônomos de surpresa

Astro com 11 metros de largura passou a 59.000 quilômetros da Terra


Um asteroide do tamanho de um ônibus - 11 metros de largura - passou 'raspando' pela Terra nesta sexta-feira, de acordo com cientistas da Nasa, a agência espacial americana. Denominado 2012 BX34, o astro passou a 59.044 quilômetros do planeta às 11h30 (horário de Brasília). De acordo com os astrônomos da Nasa, o asteroide não representou nenhum perigo para a Terra: caso tivesse entrado em rota de colisão com a Terra, o corpo celeste teria se desintegrado antes de atingir o solo.
O evento chamou atenção pela proximidade com o planeta. Se a distância entre a Terra e a Lua fosse de apenas um metro, o asteroide teria passado a 17 centímetros daqui. A distância média entre a Terra e o satélite natural é de 386.000 quilômetros. Como o 2012 BX34 é muito pequeno, ele também é difícil de ser detectado, o que explica ter chegado tão perto sem ser 'visto' pelos astrônomos até a última hora.
Para que um asteroide faça um estrago devastador nas imediações da cratera de impacto ele precisaria ter, pelo menos, 140 metros de largura. Para uma catástrofe global seria necessário um astro do tamanho de uma montanha. Em setembro de 2011, a Nasa anunciou que havia identificado 90% dos asteroides desse tipo.
Asteróide do tamanho de um ônibus roça a Terra
WASHINTGON — Um asteróide do tamanho aproximado de um ônibus roçou a Terra nesta sexta-feira como previsto, sendo um dos objetos espaciais a ficar mais perto de nosso planeta.
O asteróide, chamado 2012 BX34 e que mede de seis a 19 metros de diâmetro não era conhecido até que foi distinguido por um telescópio no Arizona na quarta-feira, disse Gareth Williams, diretor-adjunto da base americana Minor Planet Center que rastreia objetos espaciais.
O objeto passou a cerca de 60.000 km da Terra na sexta-feira por volta das 15h00 GMT (13h00 de Brasília). "Passou muito perto. É um dos 20 objetos espaciais observados que estiveram mais perto da Terra", disse Williams à AFP.
A Nasa anunciou no Twitter na quinta-feira que o asteróide "passaria sem perigo pela Terra em 27 de janeiro".
Williams explicou que como o asteróide era muito pequeno, só pôde ser detectado quando estava perto da Terra e que, apesar de ter sido uma surpresa, não foi nada fora do comum.
"Passou a um sexto da distância da Lua", disse.
"No último ano, detectamos 30 objetos que foram observados na órbita da Lua".

Venezuela, uma eleição sob suspeita e resultado inclinado para Chávez......

http://aluizioamorim.blogspot.com/2012/01/extra-video-levanta-suspeita-que.html


Documentário veiculado no YouTube denuncia que o sistema eleitoral venezuelano é totalmente controlado pelo regime comunista de Hugo Chávez, dito bolivariano. Os especialistas consideram que tal sistema impede que seja feita uma auditoria independente e não oferece qualquer segurança, já que todas as instâncias do processo são controladas pelo regime chavista. O último órgão de controle foi desativado por uma lei editada por Chávez.
 
Isto quer dizer que o sistema eleitoral venezuelano permite a fraude em ampla escala. Os especialistas que editaram o vídeo fazem inclusive a comparação com as eleições que eram feitas na Alemanha Comunista, antes da queda do muro.
 

O vídeo que está em espanhol mas dá para ter uma idéia de como funciona todo o sistema eleitoral bolivariano.

À memória de Wilman Villar Mendoza.... / Yoany Sánchez


Delincuentes comunes

Yoany Sanchez
A la memoria de Wilman Villar Mendoza
Hace un par de años, mi amigo Eugenio Leal decidió sacar un reporte de sus antecedentes penales, trámite indispensable para solicitar ciertos empleos. Confiado, fue a buscar la hoja donde diría que no había sido juzgado por delito alguno, pero en su lugar se encontró una desagradable sorpresa: aparecía como perpetrador de un “robo con fuerza” en el poblado donde había nacido, aunque jamás se había llevado ni la luz roja de un semáforo. Eugenio protestó, porque sabía que aquello no era un error burocrático ni una simple casualidad. Su accionar disidente ya lo había hecho víctima de mítines de repudio, arrestos, amenazas y ahora le traía además una mancha en el historial penal. Había pasado a ser un opositor con un pasado de “delincuente común”, lo cual le resulta muy útil a la policía política para desacreditar.
Si nos dejamos guiar por la propaganda gubernamental, en esta Isla no hay una sola persona decente, preocupada por el destino nacional y sin crímenes cometidos que además se oponga al sistema. Todo aquel que emite una crítica es inmediatamente tachado como terrorista o vendepatria, malhechor o amoral. Acusaciones difíciles de “desmentir” en un país donde cada día la mayoría de los ciudadanos tiene que cometer varias ilegalidades para sobrevivir. Somos 11 millones de delincuentes comunes, cuyas tropelías van desde comprar leche en el mercado negro hasta tener una antena parabólica. Prófugos de un código penal que nos asfixia, fugitivos del “todo está prohibido”, evadidos de una prisión que comienza con la propia Constitución de la República. Somos una población cuasi penitenciaria a la espera de que la lupa del poder se pose sobre nosotros, hurgue en nuestras vidas y descubra la última infracción cometida.
Ahora, con la muerte de Wilman Villar Mendoza vuelve a repetirse el viejo esquema del insulto estatal. Una nota en el periódico Granma lo ha descrito como un vulgar malhechor y quizás pronto en la TV un programa -de corte estalinista- presentará a las presuntas víctimas de sus abusos. El objetivo es restarle impacto político a la muerte de este ciudadano de 31 años condenado en noviembre por desacato, atentado y resistencia. La propaganda oficial intentará restarle importancia a su huelga de hambre y hará caer sobre su nombre todo tipo de adjetivos despectivos. Veremos también el testimonio -violando el juramento hipocrático- de los médicos que lo atendieron y probablemente hasta declarará la propia madre en contra del hijo difunto. Todo eso porque el gobierno cubano no puede permitirse que quede un resquicio de duda en la mente de los adocenados televidentes. Sería muy peligroso que la gente empiece a creer que un opositor puede sacrificar su vida por una causa, ser un buen patriota y hasta un hombre decente.

Banco do Brasil muda vários diretores da instituição...

Do blog de Claudio Humberto
ALDEMIR BENDINE TROCOU 13 EXECUTIVOS IMPORTANTES DO BB


(Do site Brasil 247) - O Banco do Brasil promoveu um strike inédito em sua diretoria. Foi uma mudança agressiva que derrubou vários diretores. Caíram, nessa mexida, algumas das mais importantes lideranças da instituição, como o diretor de marketing, Armando Medeiros, o diretor da controladoria, Renato Donatello Ribeiro, e o diretor de gestão de riscos, Paulo Roberto Evangelista de Lima. Medeiros, que era querido em Brasília, administrava um orçamento de R$ 240 milhões. Donatello, entre outras atribuições, validava o balanço do banco. Evangelista avaliava todos os negócios da instituição. Este movimento ousado, que não foi discutido com a presidente Dilma Rousseff, é reflexo da intensa guerra interna que havia na instituição. De um lado, a trinca formada pelo presidente Aldemir Bendine e dois vice-presidentes: Paulo Rogério Caffarelli e Ricardo Oliveira. De outro, o grupo que tentava resistir. Ricardo Oliveira, próximo ao ministro Gilberto Carvalho, tem sido o grande artífice das mudanças na maior instituição financeira do País.

Hitler pintou um quadro que está à venda por 13 mil dólares....

Quadro pintado por Hitler em 1913

Em Maritime Nocturno, pintado em 1913, o ditador nazista retratou a lua entre nuvens e seu reflexo no mar, informaram nesta quinta-feira vários jornais locais. "Todos o conhecemos como um déspota. Mas, nessa época, ele não sabia que se transformaria em um deles. Queria ser artista", disse ao jornal CAS Jaroslav Krajcak, proprietário da agência de leilões Darte.

Krajcak afirmou que obteve o quadro da família de uma colecionadora eslovaca, que o adquiriu na época da Primeira República Checoslovaca (1918-1938). Depois da Segunda Guerra Mundial a proprietária perdeu o gosto pelo quadro e seus sucessores queriam desfazer-se dele.
"Estas obras chegam ao mercado muito raramente. Os colecionadores não as vendem porque as consideram únicas", acrescentou. Do site da revista Veja