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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Jornalista árabe é hostilizada por empresa aérea israelense


Enviado por Daniela Kresch - 
16.2.2012
 | 
12h44m

Jornalista árabe diz ter sido humilhada por empresa aérea israelense

 
Uma jornalista árabe-israelense afirma ter sido humilhada pela segurança da empresa aérea israelense El Al quando tentava embarcar num vôo da empresa de Milão, na Itália, para Tel Aviv. 

Yara Mashour, editora da revista feminina Lilac, da cidade de Nazaré, na Galiléia, disse que foi injustamente assediada pelos funcionários da El Al. Ela acabou desistindo de voar pela empresa e pensa em entrar com uma ação na justiça contra ela. 

Segundo Yara, filha do importante jornalista Lufti Mashour – editor do semanário Al-Sinara –, ela e seu cunhado foram separados do resto dos passageiros no Aeroporto de Malpensa, em Milão, assim que os seguranças perceberam que eram de ascendência árabe. Três funcionários começaram, então, a fazer uma batelada de perguntas aos dois. Yara contou ao jornal Haaretz que o interrogatório foi muito mais demorado do que o de rotina. 

A jornalista conta que foi tratada como 
“criminosa, enquanto seu cunhado teve que abrir sua mala e mostrar tudo o que havia dentro dela. 

-- Comecei a discutir e perguntar a eles porque faziam tantas perguntas. Um dos guardas, aparentemente responsável naquele momento, se enfureceu e começou a gritar: “você não vai embarcar nesse avião até que eu tenha feito todas as perguntas e tenha passado pela mais rígida checagem de segurança!”. 

Yara conta que foi levada para uma sala para passar por um exame corporal. Mas, como se recusou, disse concordar em abrir mão do vôo. Ao Haaretz, ela afirmou que se sentiu 
“violada em muitos sentidos”

Ela acabou voltando para Israel num vôo da Turkish Airlines. 

A El Al reagiu com um comunicado, afirmando que seus funcionários agiram “de acordo com as instruções das agências de segurança” e que “lamenta que os passageiros se ofenderam e optaram por não viajar” com a empresa.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O Carnaval e as Maratonas...

Enquanto os brasileiros suam, perdem peso, ganham autoestima os europeus correm, suam, ganham autoestiema com as corridas... Com as corridas os europeus ganham um pouco de saúde... Os brasileiros podem ganhar incômodos com as finanças e talvez, ou quase sempre, com a saúde


Maratona e Meia de Austin

Maratona Meia 10k Winterman

Meia Maratona de Brighton
 

*Meia Rock n Roll Pasadena

* Meia Giulietta e Romeo


Maratona Meia Fort Lauderdale

Maratona de Sevilha

Charge de Sponholz


Sexta-feira, Fevereiro 17, 2012

Liminar da Justiça obriga governo a proteger líder ameaçado no Pará - ÉPOCA | Brasil

Liminar da Justiça obriga governo a proteger líder ameaçado no Pará - ÉPOCA | Brasil

Liminar da Justiça obriga governo a proteger líder ameaçado no Pará

Júnior José Guerra denunciou roubo de madeira na Amazônia, é ameaçado de morte por criminosos e não consegue proteção do governo

REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL
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Júnior José Guerra: marcado para morrer, ele foge com a família pelo Brasil (Foto: Arquivo pessoal)
A juíza federal Lucyana Said Daibes Pereira, de Altamira (PA), concedeu nesta sexta-feira (17) liminar determinando a inclusão de Júnior José Guerra e outras três pessoas no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos. 
A liminar é uma resposta ao pedido do Ministério Público Federal (MPF), que entrou com uma ação judicial para garantir a segurança de Guerra, morador do Projeto de Assentamento Areia, em Trairão (PA), ameaçado de morte por denunciar madeireiros que atuam ilegalmente na região. A decisão foi tomada após várias tentativas frustradas feitas à Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), à Polícia Federal e à Secretaria de Segurança Pública do Estado.
O caso ganhou destaque depois que a colunista de ÉPOCA Eliane Brum publicou, no fim de janeiro, o caso de Guerra e de João Chupel Primo. Os dois denunciaram a quatro órgãos federais e dois estaduais uma milionária operação criminosa que rouba ipê de dentro de áreas de preservação da Amazônia, mas não tiveram proteção policial. Primo foi assassinado e Guerra foge pelo Brasil com a família, sem nenhuma proteção do governo.  
À Agência Brasil, o procurador do MPF Bruno Gütschow, encarregado do caso, explicou por que decidiu entrar na Justiça. “Não tivemos nenhum retorno deles [dos órgãos federais]. Depois de inúmeras tentativas, nada avançou e decidimos então entrar na Justiça, já que o risco de vida pelo qual passa essa liderança comunitária é grande”, disse >>>>

A Rainha da Holanda faz a feira em Amsterdã...


Até a rainha Beatrix vai à feira nos seus dias de plebéia!



Enviado por Mariângela Guimarães -
28.11.2011
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21h22m

Fazendo a feira em Amsterdã



Nem todo mundo gosta de fazer feira, mas para quem visita Amsterdã ou vive na cidade, os mercados de rua são sempre um bom programa. Especialmente no sábado, e particularmente nos dias de sol.

Entre os mercados mais tradicionais de Amsterdã está o Albert Cuyp, no bairro De Pijp, que há mais de cem anos é montado no mesmo lugar (a Albert Cuypstraat) e onde se pode encontrar de tudo um pouco, de frutas e verduras a peixes e ostras, passando por roupas, sapatos, bicicletas e bugigangas das mais charmosas (e das mais duvidosas também!). Funciona na segunda das 12h às 17h, e de terça a sábado das 9h às 17h.

Os melhores dias são de quinta a sábado, quando o movimento é maior e o próprio público se torna uma atração a mais. Se passar por lá, não deixe de comer um “stroopwafel” quentinho, feito na hora (pra quem gosta de coisas doces) e pra quem quiser experimentar um sabor bem típico, o Albert Cuyp também é um bom lugar para comer “haring”, o arenque cru, à moda holandesa, com picles ou cebola picada.>>>>

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Queda de braço na Fazenda do Planalto...


17/02/2012 | 00:00

Estilos parecidos

Dilma confia em Nelson Barbosa, cujo estilo rude de administrar é comparável ao dela, mas Lula pediu para Mantega ser mantido.

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17/02/2012 | 00:00

Herança irritante

Por considerar a Fazenda ministério-chave, Dilma detestou a “herança Mantega” imposta por Lula. O jeito manso de Mantega também a irrita.

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17/02/2012 | 00:00

Pegou mal

A situação de Guido Mantega se deteriorou com sua relutância em demitir o amigo Denucci, apesar da insistência de Nelson Barbosa.

17/02/2012 | 00:00

Lula é quem segura Mantega, mas Dilma quer Nelson Barbosa

A presidenta Dilma Rousseff ainda não substituiu o ministro Guido Mantega pelo secretário-executivo Nelson Barbosa, no Ministério da Fazenda, para não afrontar o ex-presidente Lula. Os dois estão virtualmente rompidos, após áspera discussão sobre o escândalo de corrupção que derrubou o presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, amigo pessoal de Mantega, que o escolheu para o cargo.

Doceira inglesa preparou um bolo diferente para uma cliente...

http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/09/inglesa-faz-bolo-no-formato-de-bumbum-de-namorado-de-cliente.html

Jayanne Scarrott prepara o quitute nos mais diferentes formatos. Entre os pedidos estão bolos na forma de bolsas da Chanel e sapatos.


"Eu tenho um monte de pedido para bolsas de várias marcas diferentes", disse ela. Segundo Jayanne, o pedido mais estranho foi o de uma cliente que encomendou um bolo que deveria se parecer com o bumbum do namorado.
Bolo foi preparado no formato de bumbum. (Foto: Worldwide Features/Barcroft Media/Getty Images)Mas, este extrapolou e tornou-se replicado na internetBolo foi preparado no formato de bumbum. (Foto: Worldwide Features/Barcroft Media/Getty Images)

O Imperador Akihito será operado neste sábado em Tóquio para a implantação de ponte de safena...


Enviado por Claudia Sarmento -
17.2.2012
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10h26m

Imperador internado para cirurgia

 

O imperador Akihito, de 78 anos, deu entrada nesta sexta-feira no Hospital da Universidade de Tóquio, onde será submetido a uma cirurgia cardíaca no sábado. A operação foi anunciada na semana passada, depois que o imperador fez uma série de testes e os médicos concluíram que as funções cardíacas de Akihito pioraram ao longo do último ano.  A cirurgia para implantação de uma ponte de safena deve durar cerca de cinco horas e, embora a equipe médica diga que seu estado não é grave,saúde do monarca _ adorado pelos japoneses _ é delicada. No final do ano passado, ele foi internado por causa de uma pneumonia. Em 2003, teve câncer de próstata e, em 2008 e 2009, voltou ao hospital por problemas relacionados a estresse. A TV japonesa mostrou as imagens do imperador sorridente entrando no hospital _ uma instituição pública _ ao lado da mulher, Michiko. Durante sua internação, que deve durar duas semanas se não houver complicações, seu filho mais velho, Naruito, assume seu lugar. 
Empossado em 1989, no lugar do pai, Hiroito _ que até o final da Segunda Guerra era visto como uma divindade _ , Akihito não tem poderes políticos, mas é visto como simpatia pelo povo. Os tabloides, em geral, exploram fofocas sobre as mulheres da família imperial, principalmente a princesa Masako, mulher do herdeiro do trono, que sofre de depressão, mas o imperador é sempre poupado de comentários negativos.  Em março do ano passado, quando o Japão foi atingido pela tsunami, Akihito rompeu a tradicional distância do público e fez um pronunciamento histórico, pedindo que os japoneses erguessem a cabeça e se mantivessem firmes diante da tragédia. 

Fronteira dos EUA e do México pode ser um local de hostilidades diplomáticas por causa de um outdoor...


Letreiro para gringo ver



Um enorme letreiro com a inscrição "No more weapons" ("Basta de armas") foi colocado a 150 metros da fronteira entre o México e os Estados Unidos e pode ser lido dos dois lados. O outdoor foi feito por militares mexicanos com três toneladas de armas apreendidas de criminosos. A inscrição em inglês não é por acaso: a ordem partiu do presidente do México, Felipe Calderón, que responsabiliza os Estados Unidos pelo contrabando das armas que cruzam a fronteira e colaboram para aumentar o clima de violência no México. O letreiro foi colocado durante uma visita de Calderón a Ciudad Juárez, a cidade mais violenta do país e que também sofre com as consequências do atual combate ao narcotráfico empreendido pelo líder mexicano.
Na chamada de atenção aos Estados Unidos, Calderón lembrou que no país vizinho as armas são compradas com a mesma facilidade com que se compra uma caixa de ferramentas. Ele defendeu a volta da legislação que esteve em vigor até 2004 e que limitava o tráfico de armas ao México, mas admitiu que o contrabando envolve fortes interesses, principalmente da indústria armamentista e do Congresso americano.
As 140 mil armas apreendidas durante o Governo de Calderón formam um verdadeiro arsenal de guerra que poderia abastecer os exércitos de Guatemala, Nicarágua, El Salvador e Honduras juntos, afirmou o presidente mexicano. Muitas delas foram destruídas na cerimônia assistida por Calderón em Ciudad Juárez.
Ele mandou ainda um recado a Barack Obama: reconheceu as ações do líder americano no esforço de deter a violência do outro lado da fronteira, mas afirmou que elas ainda são insuficientes. Presidentes da América Central já fizeram críticas similares aos Estados Unidos, principalmente em relação ao consumo de drogas no país, que sustenta os cartéis da região e gera violência em seus territórios