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sexta-feira, 9 de março de 2012

Conselhos errados que as pessoas dão: Várias cabeças pensam melhor do que uma – Como as pessoas funcionam

Conselhos errados que as pessoas dão: Várias cabeças pensam melhor do que uma

Ana Carolina Prado 8 de março de 2012
  Essa  você já ouviu: diante de uma decisão difícil, o ideal é pedir ajuda. Afinal, ter duas pessoas quebrando a cabeça para resolver um problema é melhor do que uma só, dizem. Três, então, é ainda melhor do que duas, e assim por diante. Mas esse não é um bom conselho. Por qu ? Porque nem sempre.
Enrolações à parte, a explicação é bem simples: ao buscar uma solução com outras pessoas, você acaba confiando mais naquilo que for consenso e dá menos importância a opiniões individuais. Isso pode te fazer ignorar pontos importantes ou soluções mais espertas. “O processo colaborativo é o próprio problema”, explica a psicóloga Julia A. Minson, que conduziu um estudo sobre o tema na Universidade da Pensilvânia.
Na pesquisa, publicada na revista Psychological Science, Minson e a psicóloga Jennifer S. Mueller pediram a 252 pessoas que estimassem nove números relacionados com a geografia, demografia e o comércio dos Estados Unidos. Essas estimativas foram feitas individualmente e após discussões em grupos, e cada pessoa também teve que classificar o nível de confiança em suas respostas.
Depois, os voluntários puderam ver as estimativas de outros e fazer alterações nas suas próprias, se quisessem. Para deixar a brincadeira mais legal – e engajar ainda mais o pessoal – cada um ganhava US$30 a cada duas rodadas, mas perdia US$1 para cada ponto percentual que desviasse da resposta correta.
Os resultados: 1) Quem trabalhou em grupos de quatro pessoas (ou teve “mais cérebros pensando sobre um problema”) não se saiu melhor do que as duplas ou trios e 2) nas primeiras tentativas, quem trabalhou em dupla acertou um pouquinho mais do que quem estava sozinho. Mas essa diferença sumiu depois que os participantes puderam comparar seus palpites com os dos outros e alterá-los.
O segundo ponto pode ser explicado pelo terceiro: 3) Aqueles que trabalharam com um parceiro eram mais confiantes em suas estimativas e menos dispostos a aceitar influência de fora.
Segundo as pesquisadoras, esse excesso de confiança custou caro: se essas pessoas tivessemprestado mais atenção aos números que vieram de fora e reconsiderassem seus palpites, provavelmente teriam se saído melhor. Foi o que aconteceu com quem trabalhou sozinho.
Então não, um grupo de 10 pessoas não é 10 vezes melhor. Na verdade, ocorre o oposto: “Matematicamente, tem-se um resultado melhor quando a decisão é tomada a dois. Para cada pessoa adicional, esse benefício cai em uma curva descendente”, disse Julia Minson.
Mas que fique claro que isso não significa que devemos abolir o trabalho em equipe. O segredo, segundo o estudo, é saber dessa desvantagem (o excesso de confiança) e procurar formas de compensá-la. As equipes podem ser incentivadas, por exemplo, a ouvir mais as opiniões individuais e as de fora.
A mesma coisa vale para um casal que toma uma decisão financeira, por exemplo. “Só porque você tomou uma decisão com outra pessoa e se sente bem com isso, não tenha tanta certeza de que já resolveu o problema e não precisará da ajuda de ninguém”, disse Minson. Em outras palavras, tenha bom senso e não se feche em um mundinho com sua dupla ou equipe.

Edifício com formato de uma moeda antiga provoca polêmica na China...


Veja o vídeo...

A construção de um prédio comercial vem causando polêmica na cidade de Guangzou, na China.
Foto: BBC
Críticos acusam prédio de demonstrar preocupação com bens materiais
Alguns acham que o formato do edifício lembra o de uma antiga moeda chinesa, com um buraco no meio. Isso seria considerado um sinal de preocupação excessiva com bens materiais.
Mas a construtora defende o projeto, dizendo que o design foi inspirado em um antigo disco de jade o que simboliza, na China, grande força moral.
Com 138 metros de altura e um vão de 47 metros de diâmetro, o prédio que abrigará a bolsa da indústria do plástico de Guangdong deve mudar a paisagem local quando ficar pronto, até o final do ano.

Adhemar Ferreira da Silva é selecionado para inaugurar Hall da Fama do Atletismo - Atletismo - UOL Esporte

08/03/2012 - 08h54

Adhemar Ferreira da Silva é selecionado para inaugurar Hall da Fama do Atletismo

Do UOL, em São Paulo
  • Adhemar Ferreira da Silva foi bicampeão olímpico e recordista mundial do salto triplo
    Adhemar Ferreira da Silva foi bicampeão olímpico e recordista mundial do salto triplo
A Federação Internacional de Atletismo (IAAF) anunciou nesta quinta-feira, 08, a criação do Hall da Fama do Esporte, como parte dos festejos do centenário da Entidade. 12 atletas foram selecionados para inaugurá-lo enquanto outros 12 serão adicionados ao longo do ano. Dentre os primeiros selecionados está o brasileiro Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do salto triplo: 1952, em Helsinque e 1956, em Melbourne.
O triplista Adhemar Ferreira da Silva (1927 - 2011) foi o primeiro atleta brasileiro a ser bicampeão olímpico. Lenda do atletismo brasileiro, Adhemar é inclusive homenageado no escudo do São Paulo com as duas estrelas amarelas, que representam seus dois recordes mundiais, batidos nos Jogos Olímpicos de 1952 e nos Jogos Panamericanos da Cidade do México, em 1955. 
Em seu primeiro título olímpico, Adhemar chegou a bater por quatro vezes consecutivas o recorde mundial. Além dos título olímpicos, o brasileiro também foi tricampeão panamericano (1951, 1955 e 1959).
Entre os demais atletas selecionados, destaque para os americanos Jesse Owens, que ganhou quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de 1936, em Berlim e Carl Lewis, dono de dez medalhas olímpicas sendo nove de ouro. Para fazer parte do Hall da Fama do Atletismo, o atleta tem que estar aposentado a no mínimo dez anos, ter vencido duas Olimpíadas ou Mundiais e estabelecido ao menos um recorde mundial.


quinta-feira, 8 de março de 2012

Recomendo e por hoje é só! Não desejo postar mais nenhum outro que talvez possa abduzir a emoção que o filme passa...Um momento de felicidade em vídeo...

Pelo exemplo de Moira, a mãe de Emmanuel Kelly, uma representante modelo de mulher em um dia de felicidade visível , autêntica, merecida o post para todas as mulheres
Parabéns!



07/03/2012
 às 18:41 \ Tema Livre

Vídeo: órfão e vítima da guerra do Iraque emociona com sua história e voz em reality show

Emmanuel Kelly, com seu irmão e a mãe adotiva
Emmanuel Kelly (centro), com seu irmão Ahmad e a mãe adotiva, Moira
Preparem-se, porque o vídeo é realmente comovedor: jovem iraquiano naturalizado cidadão australiano, vítima da guerra — que o deixou mutilado — participa de reality show (X Factor, uma espécie deAmerican Idol) na Austrália, e encanta com sua voz e sua história.
E cantando Imagine, de John Lennon.
O novo fenômeno de popularidade, Emmanuel Kelly, nasceu no Iraque e, ainda bebê, sem documento algum, foi encontrado por freiras ocidentais junto com o irmão, Ahmed Mustafa, em uma zona de guerra após a invasão anglo-americana do país, em 2002.
Ambos apresentavam graves deficiências físicas — Ahmed Mustafa sofreu amputação em parte dos quatro membros, Emmanuel perdeu parte dos dois braços e uma perna,  — e foram criados numa instituição católica durante parte da sua infância até serem adotados por Moira Kelly, professora australiana militante de causas humanitárias e dirigente da fundação de apoio a crianças órfãs Children First(crianças, primeiro).
Apesar de ter sido eliminado do reality show por ter-se esquecido de parte da canção que apresentava, Emmanuel tornou-se popular na Austrália e um fenômeno na internet em todo o mundo, tendo um de seus vídeos mais de 9 milhões de acessos.
Assista ao vídeo, está legendado em português.

Felicidade, um sentimento melhor percebido pelas mulheres...

O que é “felicidade” para nós, no Dia da Mulher

08/03/2012 | 08:00 | REDAÇÃO ÉPOCA ATUALIDADES | 

Dia Internacional da MulherA cada 8 de março, Dia Internacional da Mulher, as blogueiras do 7×7 se perguntam: o que vamos dizer a você, que nos visita sempre ou de vez em quando? Desde que estreamos, tivemos mais de 20 milhões de visitantes únicos no blog. É muita responsabilidade.
Mas vida é leveza também. E por isso resolvemos falar de felicidade, de uma maneira muito simples e pessoal. Os depoimentos, com foto, não são apenas das blogueiras fixas, mas de nossas convidadas. Uma delas é Liuca Yonaha, que ajuda tanto o 7×7 nos bastidores, como editora de epoca.com.br, que costumamos chamá-la de “o oitavo elemento”.
O bacana foi a surpresa de ontem. Segundo a última pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, a brasileira é a mais feliz entre mulheres de 158 países. As brasileiras deram a maior nota para a expectativa de felicidade nos próximos cinco anos: 8,98 (numa variação de 0 a 10). Em segundo lugar, vieram as dinamarquesas…
E para você, o que é “felicidade”? Visite-nos, comente, compartilhe sua visão em nossoFacebook.
Parabéns às mulheres e aos homens pelo dia de hoje.
Margaria TellesMargarida Telles, jornalista paulistana
Felicidade é aquela que vem de dentro, sem motivo aparente. Ela dá as caras em viagens, mas também pode aparecer no trânsito, trabalho ou enquanto lavo a louça. É a realização de que sou quem eu quero ser, mesmo que não consiga fazer tudo o que desejo. Felicidade é entender que as coisas têm o seu tempo, e viver o presente com vontade. De preferência com mais viagens que louça suja e carros parados.”
Natália Spinacé, jornalista jundiaiense
“É difícil definir uma ideia de felicidade, mas assim que comecei a pensar no assunto, a primeira coisa que me veio à cabeça foi a casa dos meus avós, dona Alvina e seu Luis. É o lugar onde toda a família se reúne aos domingos, onde eu e minhas primas sentamos no chão e ficamos horas jogando conversa fora. É também onde eu sempre encontro paz, calma e, claro, comida boa. Acho que é isso:felicidade é a casa dos meus avós aos domingos.”
Natália Spinacé
Ruth de AquinoRaquel Carvalho
Ruth de Aquino, jornalista carioca
Felicidade é curtir o Natal na praia com os dois filhos e ver que o tempo passa. Um ritual da vida toda, onde o maior presente é a companhia. Mergulhar no mar, com a espuma da onda batendo no rosto. Comer bobó de camarão. Viajar para longe e para perto. E voltar. Fazer amor com o namorado. Ler e reler. Ir ao cinema vazio. Escrever e reescrever. Ter duas festas de 90 anos em 2012: de meu pai e minha mãe.”
Leia outros depoimentos pelo link >http://colunas.revistaepoca.globo.com/mulher7por7/2012/03/08/o-que-e-%E2%80%9Cfelicidade%E2%80%9D-para-nos-no-dia-da-mulher/