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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Será a doença mais forte do que o amor? Estamos dispostos a adoecer junto com quem amamos?


RUTH DE AQUINO - 11/01/2013 22h56 - Atualizado em 13/01/2013 16h19
TAMANHO DO TEXTO

"Amor"

RUTH DE AQUINO




RUTH DE AQUINO  é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br (Foto: ÉPOCA)
Um título pode dizer muito ou nada. “Amor” é uma palavra batida e banalizada que ganha uma dimensão épica no filme indicado, na semana passada, a cinco estatuetas do OscarAmor, do diretor Michael Haneke, Palma de Ouro em Cannes, retrata um casal de octogenários, Georges e Anne, professores aposentados de música clássica. A história narra nossa impotência diante da doença e da morte. 

Em duas horas de cinema ou um ano de vida real, dois atores magistrais, Jean-Louis Trintignant, de 82 anos, e Emmanuelle Riva, de 85 (a belíssima protagonista de Hiroshima meu amor em 1959), nos transformam em passageiros da agonia humana. A agonia diante do sofrimento da pessoa que amamos. O que fazer quando o doente nos faz prometer que nunca mais será hospitalizado? Estamos dispostos a adoecer junto? Será a doença mais forte que o amor?

À exceção de uma cena de concerto, o filme se passa inteiro dentro do apartamento elegante e forrado de livros, com um piano na sala de estar. São idosos com cultura, dinheiro e prestígio. Vivem sós – sem empregados, como é o normal na Europa. O que mais nos encanta, quando Georges e Anne ainda estão sadios, não são as conversas sobre literatura e música, mas os olhares amorosos, os gestos de carinho, a cumplicidade nos atos mais cotidianos, como o café da manhã na cozinha. 
>>Leia também: Oscar 2013 já tem um vencedor: Michael Haneke

A rotina se quebra numa dessas manhãs, quando Anne sofre um AVC, acidente vascular cerebral. De repente, ela olha o vazio, não responde. O casal vai ao hospital, mas nós, espectadores, não. Na cena seguinte, Georges e Anne chegam de volta ao apartamento, ela de cadeira de rodas, com o lado direito paralisado e o orgulho ferido. “Quando adoecemos e ficamos imobilizados, passamos a viver entre quatro paredes. O mundo exterior desaparece”, diz Haneke. Nosso olhar profana a intimidade do casal, da cozinha ao banheiro, do banheiro à sala, da sala ao quarto, do quarto ao corredor. 
Será a doença mais forte que o amor? Estamos dispostos a adoecer junto
com quem amamos?  
Daí em diante, cama e móveis são adaptados às limitações de Anne. E Georges passa a viver em função dela. Ele se debilita aos poucos, até que Anne sofre um novo ataque, enfermeiras vêm e vão, e a música envolvente de Schubert é substituída por gritos dela: “Mal... mal... mal”. Na tradução literal, “dói... dói... dói”. E mais do roteiro não conto ao leitor, embora Haneke antecipe o final na primeira cena. Talvez para não encorajar ilusões.

O casal tem uma única filha, Eva (Isabelle Huppert), que vive no exterior, em Londres, com o marido, ao jeito das famílias contemporâneas globalizadas, em que os velhos vivem muito mais e os filhos, de longe, não conseguem ajudar sem virar suas vidas pelo avesso. Eva, em raras visitas, chega ansiosa, com muitas perguntas e nenhuma solução. “De que nos serve sua inquietação?”, pergunta o pai, friamente.

É um filme duro, e quem conhece a direção de Haneke – A professora de piano, A fita branca, Caché – sabe que esse austríaco nascido na Alemanha não dá brecha para a pieguice. “Quando escolhemos um tema universal, como amor, velhice e morte, há dois grandes perigos: o sentimentalismo e a autocomiseração. Não é por ser sentimental que alguém tem emoções, não se iluda!”, afirmou o diretor. 

Segundo as resenhas dos críticos, eu deveria ter chorado ao ver o filme na tarde fria de Paris na semana passada. Deveria, porque todo mundo chora. Talvez devesse ter soluçado, me acabado em lágrimas. Mas não. Meu pai e minha mãe têm 90 anos, estão no Rio. Meu pai acaba de sair de uma internação no hospital por pneumonia e minha mãe foi diagnosticada há dez anos com Alzheimer. Ela é linda, inteligente e ainda reconhece filhos e netos. Por mais cruel que seja a enfermidade da perda gradual da lucidez, continuam intactos seu instinto maternal e o ciúme que sente de meu pai. 

A realidade da minha família é tão mais branda do que vi na tela. Nossos momentos presentes precisam ser celebrados porque não se controla o amanhã. Amor é uma lição de vida, mais que de morte. 

Haneke não quis mostrar tudo, muito menos “os horrores e as humilhações” das clínicas de repouso, dos asilos ou das alas geriátricas dos hospitais. “Um filme onde tudo é dito está morto. Devemos nos aproximar ao máximo da complexidade de uma situação e deixar aberta a interpretação, para que o filme não termine na tela, mas na sua cabeça, no seu coração... ou no seu ventre.”

Há quem saia do cinema chocado pelas cenas mais duras do filme. Eu saí envolvida pelas cenas mais ternas. Quando Georges retira do banheiro Anne, já paralisada parcialmente, e a levanta, os corpos enlaçados, em pé, ambos arrastando os pés numa dança trôpega até a cadeira de rodas. Quando ela interrompe uma refeição e pede com urgência os álbuns de fotos da juventude a dois. Quando Georges vê a miragem de Anne tocando piano, o som de Schubert invade tudo e, repentinamente, ele desliga o aparelho de CD. Triste, simples, real e belo.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Lincoln, um homem de mil faces // Lincoln, a fornalha


Lucas Mendes: Lincoln, a fornalha

Atualizado em  10 de janeiro, 2013 - 07:12 (Brasília) 09:12 GMT
Passei uma tarde com um homem que passou a vida com Abraham Lincoln. Harold Holzer tinha 11 anos quando o professor escreveu e colocou vários nomes de líderes históricos num chapéu. Cada aluno tirava um papel. Hozel tirou Lincoln. Tema de redação.
Cinquenta anos depois, está no 44º livro, como autor ou editor. Mais de 500 ensaios e milhares de consultorias. Desde 2009, no bicentenário de Lincoln, ele vive num interminável circuito "lincolniano" de palestras e entrevistas.
Hozel foi consultor do filme Lincoln, de Steven Spielberg, sério candidato a Oscar, que estreará no Brasil nos próximos dias. Mais uma baforada na fogueira cultural do presidente assassinado em 1865, numa sexta-feira santa, pouco depois de ser reeleito para o segundo mandato e cinco dias depois do fim da Guerra Civil americana.
Lincoln, o presidente dos presidentes, é uma fornalha no mundo editorial. O nome dele no título vende mais do que o de John Kennedy, o segundo presidente campeão de vendas desde a década de 60. Há 16 mil livros sobre Lincoln, 6 mil biografias. George Washington, pai da pátria, mereceu 3 mil biografias. Segundão.
Só no ano do bicentenário foram publicadas 249 biografias de Lincoln e Harold Holzer, que era o coordenador de eventos literários, achou que a fogueira dele viraria um braseirinho.
O trabalho mais monumental, publicado em 2009, foi a antologia de mil páginas editada por Holzer com 110 textos de 95 autores. Até Karl Marx tinha opinião sobre Lincoln. Falou bem do capitalista republicano e democrata.
Mas o fogo Lincoln não diminuiu, contou Holzer. Uma das biografias,Killing Lincoln, de Bill O’Reilly, apresentador da rede Fox, no ano passado vendeu 2 milhões de exemplares. O livro de Doris Kerns Goodwill, Team Of Rivals, que serviu de base para o roteiro (do filmeLincoln) de Tony Kushner, foi lançado em 2005, vendeu 1,5 milhão de exemplares. Quando o filme foi lançado, o livro voltou ao 5º lugar na lista dos best-sellers.
Holzer acha que o fenômeno Lincoln está, em parte, "ligado à Guerra Civil e estamos em pleno aniversário de 150 anos". "Durou de 1861 a 1865. Há milhares de americanos fanáticos sobre o assunto. O tema vende e com o nome de Lincoln no título as vendas multiplicam."
Há uma foto impressionante dos livros sobre Lincoln feita no The Ford’s Theater For Education and Leadership, em Washington. Criaram uma coluna com de mais de um metro quadrado que sobe três andares com os livros sobre o presidente.
E quantos falam mal de Lincoln? "A minoria, mas algumas críticas são fortes e têm credibilidade. Lincoln suspendeu 'habeas corpus' e deu ordens que, num país obcecado com a Constituição, pareciam ditatoriais. Uma outra crítica relevante é referente à falta de planejamento sobre o que fazer com os escravos depois da libertação. A solução de Lincoln era recrutar todos os homens para o Exército, mas eram milhares, um número impossível de ser treinado, vestido e alimentado. Muitos lutaram e, contrariando as críticas de militares brancos, de que os negros tinham medo da guerra, lutaram com garra e morreram em percentagens mais altas que os brancos. Um número muito maior, inclusive mulheres e crianças, morreu de doenças e fome".
Há Lincolns fortes e fracos, há o Lincoln gay do livro The Intimate World of Abraham Lincoln, de C. A. Tripp. Na época, condenado por muitos como um insulto, mas Holzer acha que é "uma declaração de amor, uma tese interessante, mas sem fundamentos sólidos".
Há o Lincoln preguiçoso, desorganizado e incompetente de William Herndon, sócio do presidente durante 17 anos no escritório de advocacia. "Foi baseado em depoimentos que Herndon colheu de centenas de pessoas que conheceram Lincoln e é levado a sério por alguns dos maiores especialistas no 16º presidente, entre eles Douglas Wilson e Rodney Davis".
Há o Lincoln do romance de Gore Vidal, "errático, com permanente prisão de ventre, egomaníaco, que gerou uma minissérie na televisão com enorme audiência". "Eu discordo de quase tudo e tivemos brigas via imprensa e palestras, mas tudo isto só reforça o interesse por Lincoln". Para Holzer, ótimo.
Há o Lincoln Obama. As semelhanças e conexões são fortes. Dois políticos de Illinois, não nascidos no Estado, com origens humildes e que chegaram a Presidência. Lincoln nasceu num mato, mudou para outro mato, perdeu a mãe cedo, tinha um pai que não acreditava em educação e, se não fosse pela madrasta, talvez nem aprendesse a ler. A educação formal dele foi quase nula, mas se educou à noite, à luz de vela.
De dia, trabalhava com o pai no campo. Detestava. A única experiência como politico, antes de chegar à Presidência, foi como deputado estadual. Qual era a força dentro dele que despertou e impulsionou esta determinação que o levou à Presidência? Vários presidentes saíram do nada, como ele, mas quantos transformaram o país?
Lincoln e Obama assumiram o poder com um país profundamente dividido. No país de Obama, não há possibilidade de guerra civil, diz Holzer, mas "a imobilidade política é pior do que no Congresso de Lincoln, onde houve brigas físicas, com sangue e ossos quebrados entre deputados no plenário, mas conseguiam legislar. Hoje não".
Há também grandes diferenças. A excelente educação universitária de Obama é uma delas. A outra é óbvia. A cor. Holzer acha que Obama marca a complementação do "trabalho não terminado" da democracia americana, à qual Lincoln se referiu no discurso de Gettysburg, cemitério e cenário de uma das batalhas mais brutais e decisivas da Guerra Civil.
O filme de Spielberg joga luz num período essencial na vida de Lincoln, os cinco meses que marcam a luta pela passagem, na Câmara, da emenda que libertou os escravos e o fim da Guerra Civil. Holzer: "O filme ilumina, mas não revela quem foi o verdadeiro Lincoln. Os 16 mil livros, inclusive os meus 44, as 6 mil biografias e os filmes vão gerar outros livros e outros filmes, vão aumentar ou diminuir o presidente, mas não vão desvendar o homem".

Alice Pasquini, uma artista visual generosa, criativa, eclética ...!

http://www.stumbleupon.com/su/2TPeNe/:6vj9T5Qv:bkEcpNa-/www.alicepasquini.com/walls.html/

Red October, vírus que furtava documentos secretos foi descoberto... O Brasil sofreu com ele


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130115_malware_red_october_rw.shtml

Descoberto vírus 'que roubava documentos secretos desde 2007'

Atualizado em  15 de janeiro, 2013 - 09:10 (Brasília) 11:10 GMT
Origem do malware 'Red October' ainda está sendo alvo de investigações
Investigadores russos descobriram uma rede de hackers que poderia estar roubando desde 2007 documentos confidenciais de instituições governamentais de dezenas de países do mundo, incluindo o Brasil.
A empresa de segurança online Kaspersky Labs afirmou à BBC que o programa malicioso distribuído pela rede foi desenvolvido para roubar arquivos codificados de instituições como embaixadas, centros de pesquisa nuclear e institutos ligados aos setores de petróleo e gás.
O programa malicioso (ou malware, na linguagem técnica) foi batizado de Red October, em referência ao submarino russo do livro A Caçada ao Outubro Vermelho, de Tom Clancy.
Segundo a Kaspersky, os principais alvos eram países do Leste Europeu, ex-repúblicas soviéticas e países da Ásia Central, mas ataques também foram verificados ao redor do mundo, incluindo Estados Unidos e países da Europa Ocidental.
Um especialista descreveu a descoberta do ataque como "muito significativa".
"Esse programa parece estar tentando coletar todas as coisas usuais - documentos de Word, PDFs, todas as coisas que você poderia esperar. Mas algumas das extensões de arquivo que ele alveja são arquivos encriptados muito específicos", diz o especialista Alan Woodwards, da Universidade de Surrey.
Segundo a Kaspersky, "o principal objetivo dos hackers era juntar documentos sensíveis das organizações atingidas, que incluíam inteligência geopolítica, credenciais para o acesso a sistemas de computadores protegidos e dados pessoais de dispositivos móveis e de equipamento de rede".

'Vítimas selecionadas'

Em entrevista à BBC, o chefe de pesquisas da Kaspersky para malware, Vitaly Kamluk, disse que as vítimas foram cuidadosamente selecionadas.
"(O ataque) foi descoberto em outubro. Começamos nossas checagens e rapidamente compreendemos que essa é uma enorme campanha de ataque cibernético", comenta Kamluk.
"Há um conjunto bem limitado de alvos afetados - cuidadosamente selecionados. Eles parecem estar relacionados a algumas organizações de alto perfil", diz.
Segundo ele, o Red October tem muitas semelhanças com o Flame, outro grande ataque cibernético descoberto no ano passado.
Assim como o Flame, o Red October é composto de vários módulos distintos, cada um deles com um objetivo ou uma função.
"Há um módulo especial para a recuperação de arquivos apagados de cartões de memória", diz Kamluk.
"Ele monitora quando um cartão de memória é plugado e tenta então recuperar arquivos apagados. Nunca havíamos visto isso antes em um malware", observa.

Escondido

Red October tem muitas semelhanças com o Flame, outro malware descoberto no ano passado
Outra característica única do Red October é sua habilidade de se esconder em uma máquina como se houvesse sido apagado, segundo Woodward.
"Se ele é descoberto, ele se esconde. Quando todos pensam que a costa está limpa, você manda um e-mail e 'pá', ele volta a ficar ativo", afirma.
Outros módulos foram desenvolvidos para buscar arquivos codificados com um sistema conhecido como Cryptofiler - um método que era disseminado em agências de inteligência, mas que agora é menos comum.
Woodward explicou que apesar de o Cryptofiler não ser mais usado para documentos extremamente sensíveis, ele ainda é usado por organizações como a Otan para proteção da privacidade e de outras informações que podem interessar a hackers.
O ataque do Red October a arquivos do Cryptofiler podem sugerir que os métodos de codificação haviam sido "quebrados".
Segundo Kamluk, a origem do malware ainda está sendo investigada, mas o código do programa incluiria termos errados em inglês supostamente influenciados pelo russo.
Um desses indícios seria o uso da palavra 'proga', gíria comum entre os russos para programa ou aplicativo e que não é usada em nenhuma outra língua.
Woodward, porém, adverte que "no velho mundo sorrateiro da espionagem, poderia ser um exercício falso de sinalização". "Não dá para tomar essas coisas pelo valor de face", afirma.
Segundo a Kaspersky, um relatório de cem páginas sobre o malware deve ser publicado até o fim da semana.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Fotos do Hotel NoMad, New YOrk


Hotel NoMad, em Nova York, em 10 imagens












Calendário de 2013 com misses BIMBUM's de 2012...

http://f5.folha.uol.com.br/

celebridades

Vice desbanca Miss Bumbum em calendário sensualVice desbanca Miss Bumbum na capa de calendário sensual do concurso


DE SÃO PAULO
14/01/2013 - 14h48
Olha aí um candidato a "hit" do ano nas borracharias de todo o país!
O concurso Miss Bumbum vai lançar pela primeira vez um calendário com as gatas que participaram do concurso.
A capa será estampada pela modelo Andressa Urach, que foi vice-campeã do Miss Bumbum 2012.
Andressa, que também ficou com o mês de janeiro, será seguida na folhinha por Camila Vernaglia, bronze no concurso, e Jéssica Lopes, conhecida como Peladona de Congonhas, e Laura Keller, a Miss Bumbum Simpatia.
A vencedora do concurso, que ocorreu em novembro, foi Carine Felizardo.
Todas as moças posaram para a fotógrafa paulista Vanessa Dalceno em São Paulo.
O calendário será lançado no site oficial do concurso no dia 1º de fevereiro.

Miss Bumbum 2012

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Divulgação
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Calendário do Miss Bumbum, com a vice, Andressa Urach, na capa e representando o mês de janeiro

Eu penso que...: EMPRESÁRIO DIZ QUE JUSTIÇA MANDA RETIRAR SEU BLOG ...

Eu penso que...: EMPRESÁRIO DIZ QUE JUSTIÇA MANDA RETIRAR SEU BLOG ...: O empresário Herbert Sidney Neves anunciou na última sexta-feira (veja abaixo) e no link aqui  que há uma decisão judicial para tira...

DOMINGO, 13 DE JANEIRO DE 2013

EMPRESÁRIO DIZ QUE JUSTIÇA MANDA RETIRAR SEU BLOG DO AR



O empresário Herbert Sidney Neves anunciou na última sexta-feira (veja abaixo) e no link aqui que há uma decisão judicial para tirar seu Blog do ar. A decisão teria sido tomada por causa de uma série de denúncias que o empresário fez contra desembargadores do TJ/RJ.
Até este domingo (dia 13, às 20h45) o Blog ainda está no ar.


SEXTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2013



Todas as minhas denúncias catalogadas do nº 01 ao nº 10, no período de 12/03/2012 a 23/03/2012, contra os desembargadores do TJ/RJ da 14ª Câmara Cível, respectivamente Edson Scisínio Dias e Plínio Pinto Coelho Filho, que foram expostas em meu blog tiveram uma repercussão inesperada.


O juiz criminal Glaucenir Silva de Oliveira determinou que meu blog fosse retirado do ar.

Estou aguardando a comunicação do meu servidor (Google), nesse sentido.


O difícil é aceitar que após todas as verdades expostas, tenho que reconhecer que não existem heróis da verdade, que isso é próprio de histórias de quadrinhos e que, na realidade, nem sempre a verdade vence.


É lamentável...


Mas, ainda tenho fé que conselhos superiores sejam capazes de reverter as injustiças.


Agradeço a todos que me seguiram durante todos esses anos.


Vou continuar escrevendo enquanto não for suspenso pelo meu servidor (Google).