domingo, 24 de fevereiro de 2013

"A arte da imperfeição..."

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Phil Hansen: The art of the imperfect
Artist Phil Hansen uses unique media (his torso, x-rays, a tricycle...) to create his version of meta-art, videos that document the creation process -- showing that art is action, not just result.
[Note: We want you to see these talks exactly as they happened! The archive footage might be a little rougher than the usual TED.com talk.]
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Comments (325)
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Jehan Nie commented on January 31, 2013
What a great way to make us believe that every thing is possible... Thank you for sharing your talent with us !
Amy Khoo commented on January 16, 2013
I have been following Phil Hansen when he first started, quite some time ago. To me he is the modern Michelangelo plus Leonardo Da Vinci put together. To me, he makes the Moon seems possible to be held in my hands!
shakti muse commented on January 12, 2013
i was ecstatic about the idea of embracing limitations because it keeps so many of us away from attempting to produce art - and, i do know that many of us talk about that precisely. i was not keen on the idea of destruction - having thought a moment though - i think i can see that this is one of the ways to remove pressure from us - the "dabblers&­quot;. one of the ways people put me off is by the insistence on seeing what you have done/produced and if there is nothing to see......relief is so palpable and does not stop each from participating in the creative process. maybe i have not quite understood but the art i have viewed here has been wonderful- thank you.
Desiree Ceja commented on December 18, 2012
Brilliant. Brilliant. Brilliant.
Sid Zamora commented on December 04, 2012
I've taught art for 20 years and worked on my own art for more than 30. What I like about Phil's approach to art and creativity is that it's the mirror opposite of the naysayers. He's telling people to go try stuff, not telling them their stuff sucks. He's telling people to get beyond the whining, not starting a whine-fest himself. He's all about building, creating, findings something new, pushing yourself, rather than just telling people what they've done isn't good enough. I'm not from the self-esteem school that believes you can't criticize. I know as a teacher that you need to assess objectively or students won't make progress. You have to learn to be your own critic, but you need to be inspired too. And that's where Phil's artistic approach gets me: his sense of adventure and creative exploration is contagious. Students see him and want to do more, and so do I.
T. R. Brandt commented on November 28, 2012
Alex P is right. Art is not show. It's a kind of thinking. For Hansen: there is no thought in his circus-like ,work.‘
Alex P commented on November 13, 2012
Sorry, but I don't find Phil Hansen's story very inspiring. At least to me personally as an artist. My hand shakes, hurts, cramps, twitches and goes numb from over 17 years of painting and drawing, most artist hands become this way. I don't use this as a excuse to make bad mediocre copies of other artist images or photographs out of unachievable material and mediums. I feel people are mistaking being witty/corny for art, which is in my opinion is one of the biggest problem with the state of art. I see no depth or real position in what he's presenting, he's all over the map, which lends me to believe he has no real vision or focus. Point out one piece on this video that any first year student at a community college couldn't execute with ease. Drawing a picture on banana, seriously, you people find that "interesti­ng" an "amazing&q­uot;? I did this in first grade with the lunch my mom packed for me. "Pushing limits"? I don't see it. "Thinking outside the box"? Cliche and again I don't see it. His "nerve damage" doesn't seem to interfere with "karate chopping" a really horrible depiction of what I assume is suppose to be Bruce Lee? If you truly want to see awe inspiring art look at works by artist such as Dino Valls or Al held. Take a look at sculptures by Louise Bourgeois who created work up until a week before she passed away at the age of 98. You never heard these artist using an excuse such as I cant draw a straight line. In fact what does that have to do with drawing period? At the most you can say Hansen's working with what he has. But has yet to put forth a real reason as to why his work is so poor. Hansen's creative process is as boring as the outcome in my opinion. What's truly inspiring is there are artist working with less creating flat out better work. I have to call bull crap and phoney on Phil Hansen.
Bobby Sokarijo commented on November 10, 2012
i agree with everything this guy said

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Hypescience e o efeito placebo


http://hypescience.com/9-fatos-incriveis-sobre-o-efeito-placebo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
A ideia de nós mesmos nos enganarmos a ter saúde prova que o cérebro é realmente uma entidade extremamente poderosa. Embora faça sentido, de uma forma estranha, que sejamos capazes de fazer isso, há certos aspectos do efeito placebo que até mesmo cientistas e médicos não conseguem explicar. Veja 10 exemplos notáveis do efeito placebo:

9. Efeito placebo também ocorre entre cães e outros animais

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Empresas farmacêuticas empregam os mesmos procedimentos (testes duplos e cegos) em cães ao testar medicamentos para animais, como para humanos. Em um estudo em particular, cães com epilepsia receberam ou uma medicação, ou um placebo. O grupo do placebo reagiu de forma extremamente positiva.
Novos estudos com hamsters também revelam que a maioria dos animais tem algo semelhante ao efeito placebo, que entra em ação dependendo do ambiente e da energia corporal disponível. Quando hamsters foram levados a acreditar que era inverno, seu sistema imunológico entrou em um estado mais dormente para preservar energia. Esse mecanismo ajuda a explicar por que não podemos simplesmente nos recuperar, mas precisamos tomar uma pílula, seja qual for. Em essência, nós precisamos de algum tipo de influência externa para iniciar a sequência de eventos que levam ao efeito placebo.

8. Embriaguez placebo

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Mulheres geralmente ficam bêbadas mais facilmente que os homens, requerendo menos álcool. Na verdade, para ficar embriagado não é necessário nenhum álcool. Isso porque podemos simplesmente enganar-nos a pensar que estamos bêbados. Pesquisas diferentes já descobriram que aqueles que acreditam ter bebido álcool (mesmo que a bebida fosse não alcoólica) se sentem bêbados e têm realmente o julgamento prejudicado. Ou seja, se saem pior em testes simples e seu QI torna-se menor, como se estivessem realmente embriagados.

7. Onde você mora afeta o efeito placebo

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Americanos tendem a exibir hipocondria mais do que qualquer outra cultura na Terra, já que a propaganda de saúde e medicamentos lá é extensa. Por alguma razão, tendem a atribuir muito poder aos medicamentos que podem ser injetados na veia (provavelmente porque foram condicionados a respeitar o poder de injeções desde o nascimento). Europeus, por outro lado, reagem de forma mais positiva a comprimidos de placebo do que injeções.
Ou seja, fatores culturais influenciam fortemente a maneira pela qual o efeito placebo se manifesta. Drogas de placebo utilizadas em um estudo para o tratamento de úlceras funcionaram muito melhor na Alemanha do que no Brasil. Um teste de drogas para hipertensão foi o menos reativo para as pílulas de placebo na Alemanha. Esses fatores culturais são poderosos na formação das nossas esperanças, medos e expectativas, de maneira que o efeito placebo se transforma quando atravessa fronteiras.

6. Placebo ainda funciona mesmo que você saiba que é placebo

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Toda a premissa do efeito placebo é que os pacientes acreditam que estão recebendo medicamento verdadeiro e são curados. Mas, mesmo quando os pacientes descobrem que estão recebendo uma droga falsa, ela ainda funciona de forma eficaz, o que não faz nenhum sentido.
Em testes nos quais os doentes recebem medicamentos simulados, eles são eventualmente informados de que tomaram placebo. Depois de saber disso, cientistas esperam que os benefícios positivos do remédio diminuam ou pelo menos enfraqueçam nos pacientes. Mas, pelo contrário, os efeitos positivos permanecem e muitos querem continuar a tomar a droga. No futuro, isso poderia significar que médicos prescreverão pílulas de açúcar para pacientes com pleno conhecimento que estão tomando placebo.

5. É possível derivar efeito placebo através de infecções falsas de doenças não relacionadas

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Um grupo de médicos queria ver se as pessoas que sofriam de asma que fossem infectadas com amarelão iriam sentir alívio nos seus sintomas. Eles dividiram o grupo de doentes asmáticos em dois, infectaram um com ancilóstomo, e fizeram o segundo pensar que também tinha sido infectado.
O grupo que tinha realmente sido infectado viu uma melhora. O segundo grupo, incrivelmente, também. Isso demonstrou que as melhorias de ambos os grupos foram resultado do efeito placebo. A maior parte do grupo que tinha sido infectado escolheu manter as infecções após terminar o estudo, por causa das vantagens percebidas.

4. Placebo tem um gêmeo malvado chamado de “nocebo”

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Assim como as nossas expectativas sobre a eficácia de uma droga podem influenciar a nossa reação a um placebo, uma expectativa de efeitos colaterais pode levar-nos a experimentá-los também. Isso tem se manifestado em uma infinidade de formas, às vezes extremas, e ficou conhecido como “nocebo”.
Um estudo notável documentou os efeitos do nocebo na Itália, onde pessoas com ou sem intolerância à lactose tomaram o que pensaram ser lactose (não era). 44% das pessoas com intolerância e 26% sem intolerância desenvolveram sintomas de desconforto gastrointestinal.
Como se ter diarreia e estômago sem motivo algum não fosse ruim o suficiente, imagine perder a fé em seu pênis normal por causa do que o seu médico lhe disse. O efeito nocebo lamentavelmente funciona em pessoas que tomam medicamentos reais, como foi revelado por um estudo realizado em homens que tomaram a droga finasterida para próstatas aumentadas. Metade foi informada pelo médico que disfunção erétil era um possível efeito colateral, e a outra metade não. Do grupo que ouviu sobre o efeito, 44% relataram disfunção erétil, em comparação com apenas 15% do grupo que não tinha sido informado.
Em outro estudo, um paciente participando de um teste para medicação antidepressiva engoliu 26 pílulas de placebo em uma tentativa de suicídio. Mesmo sendo completamente inofensivas, sua pressão arterial de alguma forma caiu perigosamente.

3. Cor e tamanho afetam o efeito placebo

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Nossa percepção de quão bem funciona uma pílula muitas vezes determina o quão bem ela realmente acaba funcionando. Esta eficácia percebida é baseada em grande parte no tamanho, forma e cor da pílula.
Pesquisadores descobriram que pílulas de placebo amarelas são as mais eficazes no tratamento da depressão, enquanto pílulas vermelhas levam o paciente a ficar mais alerta e acordado. Comprimidos verdes ajudam a aliviar a ansiedade, enquanto pílulas brancas aliviam problemas estomacais, como úlceras. Quanto mais pílulas de placebo as pessoas tomam, melhor, com as tomadas quatro vezes por dia sendo mais eficazes do que as tomadas duas vezes por dia.
Comprimidos que têm uma “marca” carimbada sobre eles também funcionam melhor do que pílulas que não têm nada escrito sobre elas. Parece que nós somos superficiais até quando se trata de medicamentos falsos.

2. Cirurgias placebo também são eficazes

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Imagine sofrer uma lesão que exige cirurgia e ser submetido ao procedimento, o que resulta em um membro sem dor. Agora imagine o médico lhe dizendo, um mês depois, que não reparou nada durante a cirurgia, apenas lhe cortou e lhe fez acreditar que um procedimento tinha ocorrido.
Isso é essencialmente o que vem acontecendo em testes médicos, e os resultados mostram que as cirurgias falsas podem ser tão eficazes quanto as reais. A melhor parte é, obviamente, que a cirurgia falsa é bem mais barata.

1. O efeito placebo ficou mais poderoso ao longo dos anos

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O efeito placebo foi observado pela primeira vez no final de 1700, mas suas verdadeiras implicações fisiológicas não foram realmente compreendias até a década de 1970. Ainda assim, parece que, quanto mais os médicos conduzem testes, mais poderoso o efeito placebo se torna.
Isso pode ser resultado de nosso condicionamento social. Humanos colocam muita fé em profissionais médicos. Conforme a tecnologia médica melhora, a mortalidade diminui e a nossa fé na medicina se torna mais forte. Tomamos conforto na rotina de ir ao médico, ser examinado, ir à farmácia e começar a tomar pílulas. Esperamos nos curar e, ao longo do tempo, essa expectativa tornou-se ainda mais pronunciada, conforme nossa fé na ciência se fortaleceu. Na Idade Média, teria havido pouca razão para ter fé nos procedimentos médicos, já que a maioria das pessoas morria. Hoje, nossa confiança nas drogas só deve crescer. Com isto, o efeito placebo cresce também.[Listverse]