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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Acabou a caçada ao segundo implicado no atentado da Maratona de Boston...

2º suspeito de atentado é capturado vivo
Polícia de Boston passou mais de 20 horas atrás de suspeito de explodir bombas em maratona. Ele estava escondido em um barco. SIGA AO VIVO A COBERTURA.
2º suspeito de atentado é capturado vivo (Reprodução/Globo News, Twitter, AFP/FBI e Reuters)
ABALO
Tremor de 6,9 graus abala China
Abalo foi na região de Sichuan, oeste do país.
Homem invade palco na posse de Maduro (Francisco Boza/AFP)
SUCESSOR DE CHÁVEZ
Homem invade palco na posse de Maduro
'Poderia ter levado tiro', disse presidente.
Réus dizem ter ouvido disparos no Carandiru  (Arquivo Diário de S.Paulo)
JULGAMENTO
Réus dizem ter ouvido disparos no Carandiru
Júri volta amanhã; policiais falaram hoje.
Professores de SP decidem fazer greve (Julia Basso Viana/G1)
REAJUSTE SALARIAL
Professores de SP decidem fazer greve
Manifestação fechou a Avenida Paulista.
VIDA FORA DA TERRA
Governo vai abrir documentos secretos sobre Ovnis em junho
Operação no Pará em 1977 será divulgada.
PRESOS EM ORURO
Ministro diz que Bolívia assegurou julgamento 'isento' de corintianos
Torcedores foram detidos por morte de garoto.
Glória Pires 
cai em golpe 
pela internet (Gessica Valentini/G1 SC)
ATRIZ
Glória Pires 
cai em golpe 
pela internet
Ela acreditou que amigo precisava de dinheiro.
BEM ESTAR
Plano de saúde terá de fornecer bolsa coletora a paciente
Regra beneficia quem passa por cirurgia.
VIOLÊNCIA
Carro de filha do vice-governador de SP é alvo de tiros em assalto
Guilherme Afif Domingos não deve falar.
Novo caso 
de estupro choca a Índia (AFP)
VIOLÊNCIA
Novo caso 
de estupro choca a Índia
Menina de 5 anos foi atacada; quadro é grave.

Unimed e seu problema de gestão...

Saúde | 15/04/2013 05:55

A Unimed tem 112 000 sócios e um problemão

Gigante e caótica, a Unimed precisa ser administrada como uma empresa única para enfrentar a concorrência. Difícil é convencer 360 cooperativas e 112 000 médicos disso

Eudes Aquino, presidente da Unimed
Eudes Aquino, presidente da Unimed: ele quer transformar tudo numa coisa só
São Paulo - O Grupo Unimed, maior operador de planos de saúde do país, tem duas faces bem distintas. A primeira é a de um conglomerado de sucesso, que faturou 33 bilhões de reais no ano passado e é líder no mercado privado: atende 40% de toda a clientela do setor. É dono de 111 hospitais e milhares de centros de atendimento, e sua marca é conhecida nacionalmente.
Mas esse gigantismo todo cobra seu preço, e essa é a outra face da Unimed. Sua estrutura de gestão é bizantina: são 360 cooperativas em todo o país, comparáveis a subsidiárias numa empresa comum. Só que as “subsidiárias” são geridas de maneira autônoma, controladas pelos 112 000 médicos cooperados da Unimed no país. Para complicar ainda mais, existem 34 cooperativas regionais, que fazem o meio de campo entre as subsidiárias e a Unimed nacional.
É um pesadelo gerencial com poucos paralelos na economia brasileira. Os dirigentes da Unimed são escolhidos em disputadas campanhas eleitorais para conquistar o voto dos médicos. Tanta burocracia, obviamente, tem um custo: a rentabilidade da Unimed é menor que a média do setor. No ano passado, a Unimed lucrou 660 milhões de reais, ou 2% da receita. É pouco mais que o lucro da Bradesco Saúde, que fatura um terço.
Tentar melhorar os resultados desfazendo esse emaranhado é a missão que se impôs o nefrologista Eudes Aquino, que está em seu segundo mandato à frente da Unimed Brasil. Há dois anos, Aquino contratou a consultoria Deloitte para desenhar uma reorganização. Embora não declare abertamente — temendo uma reação indignada dos médicos —, o objetivo de Aquino é transformar a Unimed em uma empresa única, com uma estrutura semelhante à de seus principais concorrentes.
Mais organizada, a empresa conseguiria aumentar sua margem de lucro e até abrir seu capital na bolsa. Mas, para isso, Aquino terá de enfrentar um desafio clássico de reformas em grande escala. Os ganhos de uma eventual reorganização da Unimed são difusos e difíceis de ser calculados.
É muito complexo estimar quanto a Unimed valeria na bolsa, pelas características únicas da companhia. Mas, considerando outras aquisições do setor, analistas estimam que a companhia poderia valer algo em torno de 20 bilhões de reais — na teoria, cada um dos médicos poderia se transformar em acionista de uma empresa aberta valiosa. Mais eficiente, a Unimed também poderia fazer mais investimentos, construir hospitais de primeira linha e dar melhores condições de trabalho a seus cooperados.
O problema é que, enquanto os benefícios potenciais são grandes, mas incertos, as perdas em uma reestruturação são evidentes. A Unimed surgiu em 1967 como uma nova frente de trabalho para milhares de médicos brasileiros. Até então, eles tinham basicamente duas opções de carreira: as clínicas particulares ou o serviço público. A Unimed oferecia remuneração e condições de trabalho melhores que os hospitais públicos, sem o risco de atuar por conta própria. Deu tão certo que virou uma das maiores cooperativas do mundo, com 112 000 médicos. Todos eles temem perder dinheiro ou poder em eventuais mudanças, o que justifica seu pé atrás.
Disputas de poder 
Mas o maior entrave é político. Em sua estrutura atual, a Unimed tem centenas, milhares de polos de poder: cada uma das 360 regionais tem presidentes e diretores. “As cooperativas têm autonomia absoluta. Para unir as operações, é necessário um trabalho de convencimento com seus dirigentes”, diz Aquino. O presidente da Federação Unimed do Rio de Janeiro, Euclides Carpi, já tentou negociar a redução do número de cooperativas no estado de 20 para sete, mas não conseguiu. “Muitos dirigentes do interior temem perder poder, influência, em sua região”, diz ele. Executivos de bancos que já participaram de projetos na Unimed acham “impossível” chegar a um consenso que inclua todas as cooperativas. 

Capa da primeira página de Clarín, AR

ACTUALIDAD

Juicio por Matías Berardi: “Que vayan a la cárcel para toda la vida” La víctima tenía 16 años. Su madre pide la máxima pena posible para los 11 acusados. (Pepe Mateos)
Otros cinco imputados, entre ellos tres mujeres, recibieron sentencias de entre 17 y 24 años de cárcel. “Estoy conforme”, dijo la mamá del chico de 16 años asesinado en 2010.

PROTESTA EN TODO EL PAÍS

Multitudinaria marcha por el 18 A contra el gobierno de Cristina Kirchner (Maxi Failla)
Los medios oficialistas señalaron que hubo menos gente que en las movilizaciones anteriores. En el Gobierno mantienen silencio.

Forster: "El Gobierno tendrá que aceptar que una parte de la sociedad no lo apoya"

El intelectual de Carta Abierta sostuvo que "un sector de la sociedad está tocado por algunos episodios" como la tragedia de Once y las inundaciones.

WEB TV

La protesta en el Congreso. (Mario Quinteros)

La protesta en el Congreso. (Mario Quinteros)
El 18A. Las imágenes de la protesta contra el Gobierno.
Entre insultos, Cynthia García (periodista de 678), tuvo que retirarse de la movilización bajo custodia policial. (Blanco/Romero)
La protesta en Caballito. (Vexler/Gorostiaga)
Jorge Lanata es ovacionado por los manifestantes. (Por Pablo Javier Blanco)
Elisa Carrió, entre los manifestantes.
MÁS

Gestão de Cristina Kirchner inferniza economia argentina

Crise argentina | 17/04/2013 05:55

Está difícil conviver com Cristina Kirchner

A economia argentina entra numa espiral de problemas provocados por políticas arcaicas e populistas comandadas por Cristina Kirchner. Sofrem argentinos, sofrem brasileiros que fazem negócios com o país vizinho

Roberta Paduan e Natalia Montagna, de 

Handout/Getty Images
Cristina Kirchner
Cristina Kirchner: sua obsessão intervencionista está levando o país para a beira do abismo
Buenos Aires - É preciso ter coragem para fazer o que o aposentado argentino Vicenzo Milano (que usou um pseudônimo para não ser identificado) fez há um mês. Acompanhado de um amigo, Milano dirigiu 1 800 quilômetros, de sua casa, em Buenos Aires, a Itapema, em Santa Catarina, levando 150 000 dólares em dinheiro vivo.
Após 35 horas de viagem, ele fechou a compra de um imóvel no Brasil e respirou aliviado. Suas economias, de mais de três décadas de trabalho, estavam finalmente protegidas.
O risco de ser assaltado na estrada pesou menos que o medo de manter a poupança da vida inteira em casa (o temor de uma desvalorização do peso e até um de um confisco faz com que hoje nenhum argentino deposite dólares no banco).
O rumo da economia sob o comando da presidenteCristina Kirchner está provocando um clima de salve-se quem puder. No Brasil, o impacto da deterioração no vizinho do sul também é sentido de maneira severa.
Além de ser o terceiro destino das exportações brasileiras (reduzidas 20% em 2012), a Argentina concentra duas centenas de filiais de empresas com matriz no Brasil. Quase todas tiveram planos de negócios frustrados em razão da inflação galopante e das medidas intervencionistas de Buenos Aires.
No início de abril, a subsidiária da brasileira Deca, a Deca Piazza, fabricante de louças e metais sanitários, fechou as portas, demitindo os 140 funcionários que lhe restavam.
Em março, a mineradora Vale suspendeu um investimento bilionário de extração de potássio na província de Mendoza, que seria a maior injeção de capital estrangeiro no país. A empresa de alimentos JBS reduziu sua operação de cinco para um só frigorífico. Já a operadora logística ALL, concessionária de duas ferrovias no país desde 1999, tenta vender ambas as concessões há mais de um ano.
Hoje, a inflação, que roda perto dos 30% ao ano, é o ponto nevrálgico da economia argentina. Em três anos, a escalada de preços transformou em 11 bilhões de dólares o projeto de extração de potássio da Vale, quase o dobro do valor orçado originalmente.
“O pior é que o modo como a inflação foi tratada não só alimentou a alta dos preços como também criou uma armadilha dificílima de desarmar”, afirma Juan Barboza, economista do banco de investimento Itaú BBA em Buenos Aires.
O populismo norteou a maneira de Cristina Kirchner lidar com o tema. “Ela preferiu quebrar o termômetro em vez de medir a febre e tomar os remédios certos para curar a infecção”, afirma Alberto Alzueta, presidente da Câmara de Comércio Argentino Brasileira. “Ou seja, em vez de elevar juros e segurar gastos públicos, interveio no órgão de estatística para negar a alta de preços.” 
Para completar, cresceu a interferência nos negócios. Medidas para segurar a inflação e evitar o desabastecimento de carne no país atingiram em cheio o JBS. O governo determinou que, a cada 2,5 quilos de carne exportada, os frigorí­fi­cos vendam 1 quilo ao mercado domés­ti­co a preço tabelado e abaixo do custo.
Em vigor até hoje, a regra demoliu os pla­nos do JBS, que entrou na Argentina em 2005 com a compra da Swift. 
O objetivo era tornar a operação de lá grande fornecedora de carne fresca para a Eu­ropa. Mas, para compensar as vendas fracas no mercado interno, o JBS teve de aumentar o preço da carne exportada a um valor que tornou inviáveis as ven­das externas. Resultado: quatro de seus cinco frigoríficos foram desativados.
O único ainda em atividade produz alimentos industrializados de baixo valor agregado, como hambúrgueres. Nos últimos meses, o governo apelou para o congelamento geral de preços. A medida, que deveria terminar em março, já foi estendida até o fim de junho e tem grande chance de durar até outubro, quando haverá eleições legislativas.