Postagem em destaque

"O MAL sempre esteve a serviço do BEM "

Rasgando o Verbo. Todos de uma certa forma foram avisados sobre o Apocalipse e que ele não representaria o fim do mundo, mas o fim de uma Er...

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Mais de 800 milhões de indianos começam a votar hoje e terminam a votação no 12 de maio....


Com seis semanas de duração, Índia dá início à maior eleição do mundo

Atualizado em  7 de abril, 2014 - 09:12 (Brasília) 12:12 GMT
Cada partido também será representado por um símbolo
É o maior evento eleitoral do mundo: ao longo de seis semanas mais de 800 milhões de indianos votarão para eleger um novo governo.
A primeira fase da votação começa no dia 7 de abril. A nona, e última fase, acontecerá no dia 12 de maio.
Os votos serão contados no dia 16 de maio.

Como funciona essa eleição?

A câmara baixa do parlamento indiano, a Lok Sabha, tem 543 assentos. Qualquer partido ou coalizão precisa ter o mínimo de 272 deputados para formar uma maioria no governo.
Cerca de 814 milhões de eleitores - 100 milhões a mais que na última eleição em 2009 - estão qualificados a votar em 930 mil zonas eleitorais, 100 mil a mais que em 2009.
O voto eletrônico será usado em todas as zonas eleitorais, e todo o processo será observado pela Comissão Eleitoral da Índia.
Cerca de 814 milhões de eleitores estão qualificados a votar

Quem são os principais candidatos?

Esta eleição é principalmente uma disputa entre Narendra Modi, candidato a primeiro-ministro pelo principal partido de oposição, o BJP, e Rahul Gandhi, vice-presidente do Partido do Congresso, atualmente no governo.
No entanto, o líder do partido anticorrupção Aam Aadmi Party (AAP), Arvind Kejriwal, está atraindo muita atenção.
Várias pesquisas de opinião têm dado a Modi uma vantagem considerável sobre seus rivais. No entanto, as pesquisas de opinião na Índia têm um histórico em não acertar os resultados eleitorais.
Rahul Gandhi, Arvind Kejriwal e Narendra Modi são os principais candidatos a premiê
Mas Gandhi e Kejriwal dizem que seu adversário não é a escolha certa para primeiro-ministro, devido a seu passado controverso.
Como ministro-chefe do estado ocidental de Gujarat, Modi é conhecido por promover a prosperidade econômica.
Mas ele é acusado de ter feito pouco para impedir movimentos antimuçulmanos em 2002, no qual mais de mil pessoas morreram - uma acusação que ele sempre negou.
Muitos analistas estão comparando as eleições gerais de 2014 na Índia às eleições presidenciais nos Estados Unidos, por estarem sendo fortemente conduzidas pelas personalidades de seus candidatos.

Os partidos regionais têm algum poder?

O Partido do Congresso tem dominado a política moderna da Índia por boa parte de sua história desde sua independência em 1947.
Ele está no poder desde 2004, mas não forma um governo sozinho desde 1984. O BJP nunca formou um governo sem ter o apoio de partidos regionais.
Este, provavelmente, também será o caso em 2014.
O BJP vai às urnas com alguns partidos menores sob a bandeira da Aliança Democrática Nacional (NDA, na sigla em inglês).
O Partido do Congresso continua com sua Aliança Progressista Unida (UPA, na sigla em inglês) - embora tenha perdido alguns aliados-chave antes das eleições.
Uma série de pequenos partidos regionais, que têm evitado tanto o NDA quanto a UPA antes das votações, deve desempenhar um papel importante se nenhuma das principais coalizões obter maioria.
Líderes de 11 partidos regionais formaram uma "Terceira Frente" contra o Congresso e o BJP, mas analistas acreditam que esta deverá ser quebrada caso nenhum dos principais partidos, ou coalizões, recebam a maioria absoluta dos assentos no parlamento.

Quais são as principais questões?

A corrupção, o desemprego, o aumento da inflação, a economia vacilante, a segurança das mulheres e a segurança nacional são algumas das questões mais importantes.
A primeira fase da votação começa no dia 7 de abril, e a última acontecerá no dia 12 de maio
Tanto a AAP (ou Partido do Homem Comum) quanto o BJP acusaram governante Partido do Congresso de não ser capaz de controlar a corrupção.
O mandato do Congresso tem sido marcado por casos de suspeita, ou confirmação de corrupção, incluindo os Jogos do Commonwealth de 2010 e a prisão do ex-ministro das Ferrovias, Laloo Prasad Yadav.
O AAP, em particular, tem levado a questão da corrupção como a espinha dorsal de sua campanha.
Isso não é surpresa: o partido nasceu de um movimento anti-corrupção que assolou a Índia há três anos, e fez uma estréia espetacular nas eleições em Délhi no ano passado.
Para o BJP, revitalizar a economia, o emprego dos jovens e o desenvolvimento da infra-estrutura estão no topo da lista de prioridades.
O Congresso nega acusações de corrupção feitas pelo BJP, e tem se concentrado em se projetar como um partido "pró- pobre".
Ele prometeu uma série de programas de saúde, incluindo o direito a cuidados de saúde para todos, e pensões para os idosos e deficientes.
O partido também está destacando algumas de suas conquistas, incluindo a marcante lei de direito ao alimento.
A Lei de Segurança Alimentar tornou o alimento um direito legal e visa proporcionar 5kg de grãos a cada mês para centenas de milhares de pessoas pobres.

O que é novo em 2014?

Pela primeira vez, os eleitores indianos terão a opção de rejeitar todos os candidatos, através do botão 'nenhuma das opções acima' nas máquina de votação.
Eleitores transexuais, que anteriormente tinham que se registrar como homem ou mulher diante a Comissão Eleitoral, pela primeira vez serão autorizados a registrar e votar como "terceiro sexo".
E todos os partidos políticos estão fazendo uso extensivo da mídia social - relativamente novo na política indiana.
Enquanto a mídia social ainda tem um longo caminho para alcançar cantos remotos da Índia, certamente agrada aos jovens que formam uma parte significativa dos votos em 2014.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Pois é... por votos faz-se cada coisa!



04/04/2014 
 às 4:51


Minha coluna na Folha: “O samba-da-presidenta-doida”

Leiam trechos da minha coluna da Folha desta sexta:
Existe a revisão virtuosa da história. À medida que se descobrem novos documentos, que se apela a saberes não convencionais para as ciências humanas, que se estudam fontes de narrativas antes consideradas fidedignas, o passado pode ganhar novo contorno em benefício da precisão. É o oposto do que está em curso nestes dias, nos 50 anos do golpe militar de 1964. A memória histórica foi abolida em benefício da memória criativa e judiciosa. Dilma se tornou a personagem-símbolo desse saber que se erige como nova moral. Na solenidade de privatização do aeroporto do Galeão, resolveu apelar a Tom Jobim e citou o “Samba do Avião”. Segundo disse, a música ligava o Brasil de hoje ao do passado ao “descrever” a chegada ao país dos brasileiros que voltavam do exílio, depois da anistia, “após 21 anos”.
É o samba-da-presidenta-doida. A música é de 1962, o golpe foi desferido em 1964, e a Lei da Anistia é de 1979, quando os exilados, então, começaram a voltar –15 anos, portanto, depois do golpe, não 21. A canção faz uma evocação lírica do Rio; nada a ver com protesto. Ao contrário até: o narrador revela aquele doce descompromisso bossa-novista: “Este samba é só porque/ Rio, eu gosto de você”… Não havia nada de programático a ser interpretado: “A morena vai sambar” queria dizer que a morena iria sambar. Sugiro um estudo aos teóricos do Complexo Pucusp: o mal que o golpe fez à cultura metafórica brasileira.
(…)
Na quarta, um desenhinho animado da presidente, em sua página oficial no Facebook, dava “um beijinho no ombro” para “us inimigo”. Uma “Dilma Popozuda” é evidência de arrogância e descolamento da realidade, não de graça. Dilma Bolada está no comando.
Para ler a íntegra, clique aqui
Por Reinaldo Azevedo

Blog do Josias e as manchetes do dia 04/04/2014

Josias de Souza
Folha: Consumidor pagará custos extras da luz em 2015 e 2016
Globo: Doleiro e ex-diretor teriam contas conjuntas
Correio: #vaitrabalhardeputado – Congresso gasta mais e produz cada vez menos
Estado de Minas: 10 meses depois dos protestos – Ônibus fica 7,5% mais caro
Jornal do Commercio: Eduardo entre atos
Zero Hora: De cadeia no Paraguai, traficante comandava quadrilha no Estado
Brasil Econômico: Aprovação à política do BC ainda supera as críticas
Leia os destaques de capa de alguns jornais do país.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

The Piaui Herald / Petrobrás compra refinaria de peroba nos EUA

  • CPI da Petrobras não será instalada a tempo para a Copa

    CPI da Petrobras não será instalada a tempo para a Copa
    PASADENA - Pressionada por ter permitido gastos estratosféricos com a Copa do Mundo, a presidenta Dilma Rousseff se defendeu: "Não tive acesso prévio ao contrato que assinamos com a FIFA. Recebi apenas um resumo, com uma página e meia, uma caxirola e um boneco do Fuleco", explicou. — Leia o post completo.

  • 1° de abril: Dilma anuncia que Copa será financiada com dinheiro privado

    1° de abril: Dilma anuncia que Copa será financiada com dinheiro privado
    SUCUPIRA - A presidenta Dilma Rousseff convocou, nesta data, a cadeia de rádio e televisão para fazer um pronunciamento bombástico à nação: "Meus amigos e minhas amigas, venho aqui anunciar que a Copa do Mundo será financiada exclusivamente com dinheiro privado e que todos os estádios ficarão prontos a tempo", garantiu, balançando o pé direito por baixo da mesa. — Leia o post completo.

  • STF devolve Juízo Final para a primeira instância

    STF devolve Juízo Final para a primeira instância
    LIMBO - Após despachar o mensalão tucano de volta para Minas Gerais, Galvão Bueno de volta para Monaco e Cesare Battisti de volta para os anos 70, os ministros do STF reconheceram que o julgamento de Eduardo Azeredo não ficará pronto a tempo para a Copa do Mundo. Em solidariedade ao PSDB, um blogueiro que pediu anonimato anunciou que adotará o pseudônimo de Reinaldo Azeredo. "Somos todos Azeredo", lançou a campanha. — Leia o post completo.

  • Marco Civil da Internet punirá quem ficar mais de 20 minutos olhando para o iPhone

    Marco Civil da Internet punirá quem ficar mais de 20 minutos olhando para o iPhone
    Aprovado pela Câmara dos Deputados, o Marco Civil da Internet regulamentará o acesso ao iPhone. "Pais de família hoje sentam para jantar e não tiram os olhos do celular. Amigos saem para um chope e pouco conversam. É preciso dar um basta!", discursou o deputado Alessandro Molon, apresentando uma proposta para punir cidadãos que passarem mais de 20 minutos absortos na tela do aparelho. "Quem infringir a nova regra, perderá 10 amigos no Facebook", completou. — Leia o post completo.

  • Petrobras compra refinaria de óleo de peroba em Pasadena

    Petrobras compra refinaria de óleo de peroba em Pasadena
    PRÉ-SAL - Para desanuviar as suspeitas de que tenha feito péssimos negócios em Pasadena, o Conselho da Petrobras acaba de aprovar a compra de uma refinaria de óleo de Peroba no mesmo local. "O material será de grande utilidade para lubrificar as justificativas que daremos daqui em diante", defendeu Graça Foster. — Leia o post completo.

  • Forças armadas investigarão se houve golpe militar

    Forças armadas investigarão se houve golpe militar
    CLUBE MILITAR - Após anunciar que apurarão as supostas e pouco fundadas denúncias de tortura em seus domínios, as Forças Armadas surpreenderam a todos com um anúncio ainda mais ousado: "Vamos investigar se houve golpe militar", ponderou o brigadeiro Felipe Constantino de Azevedo. "Se lograrmos êxito até 2064, a gente começa a investigar se realmente teve esse negócio de censura", completou, otimista. — Leia o post completo.

  • Pelo aniversário do golpe, militares apagam 50 velhinhas

    Pelo aniversário do golpe, militares apagam 50 velhinhas
    CLUBE MILITAR - Dezenas de oficiais da reserva desembarcaram da nave de Cocoon para participar de uma rave temática organizada para comemorar os 50 anos do Movimento Democrático de 31 de março de 1964. "Jovem, se você completou ou vai completar 80 anos, venha fazer parte dessa festa! Traga sua família, seu Deus e sua propriedade para balançar o esqueleto num ambiente protegido de maconheiros, comunistas e afetados", convocou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, enquanto ensaiava passos de "In The Navy", sucesso do Village People. — Leia o post completo.

  • Dilma exige que Graça Foster adote o mesmo corte de cabelo que ela

    Dilma exige que Graça Foster adote o mesmo corte de cabelo que ela
    PRÉ-SAL - Inspirada em Kim Jong-un, que exigiu que todos os jovens da Coreia do Norte adotem seu corte de cabelo, a comunista Dilma Rousseff obrigou Graça Foster a aparar as madeixas. "Temos que observar o que os governos estatizantes de vanguarda estão fazendo. O companheiro Kim sabe que o penteado é o primeiro passo para fazer a cabeça de seus subordinados", discursou a presidenta. "Portanto, exijo que Graça Foster, Ideli, Gleisi e Lucélia Santos adotem um topete esculpido em laquê por Celso Kamura", concluiu. — Leia o post completo.

  • Após rebaixamento da economia, Guido Mantega contrata advogados do Fluminense

    Após rebaixamento da economia, Guido Mantega contrata advogados do Fluminense
    STJD - O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou uma coletiva de imprensa para comunicar que o governo já sabe como recuperar a credibilidade da economia: "Contratamos o time de advogados do Fluminense para reverter esse rebaixamento para BBB-", anunciou. Imediatamente, a Bolsa de Valores subiu 33%. — Leia o post completo.

  • Courtney Love afirma ter encontrado programa de governo do PMDB

    Courtney Love afirma ter encontrado programa de governo do PMDB
    NIRVANA - Após ter encontrado o avião desaparecido na Malásia, a sempre atenta investigadora Courtney Love anunciou uma nova série de descobertas em seu Facebook. "Encontrei cabelo na cabeça de José Serra e, pasmem, depois de muita procura, achei relatórios financeiros corretos de Guido Mantega", anunciou. Intrépida, Love enviou um ofício a Geraldo Alckmin anunciando a descoberta de um lençol freático para abastecer São Paulo. Em seguida, postou um selfie com a seguinte legenda: "You´re face to face with the girl who solved the world!". — Leia o post completo.

O Brasil é governado por administradores principiantes ou 'trainnes' ...

Carlos Alberto Sardenberg

Nada de mais 

Pasadena acabou saindo por US$ 1,3 bilhão, e parece que só a presidente Dilma, no governo, diz que foi um mau negócio

Churchill, quando primeiro-ministro na época da guerra, dizia que era mais fácil comprar um submarino do que um pacote de chá para o lanche do gabinete. Claro, ninguém sabe quanto custa um navio, muito menos um de guerra. Se o almirante diz... Mas se lhe apresentam um orçamento de 300 reais por uma caixa de café, você desconfia: é de ouro essa embalagem?
Bom, quanto custa uma refinaria de petróleo em Pasadena, nos Estados Unidos? Assim, na lata, ninguém sabe, nem mesmo a presidente Dilma, uma especialista em energia. Logo, quando decidiram pela compra, em 2006, os conselheiros da Petrobras só poderiam se fiar no relatório dos técnicos e consultores.
Mas, convenhamos, dá para desconfiar na base do puro bom senso. Esqueça a refinaria. Pense assim: se alguém lhe oferece por 300 milhões metade de uma coisa que acabou de comprar por 40, você tem que achar estranho, muito estranho. E, logo, exigir muito mais argumentos — documentos da própria companhia e mais estudos de terceiros.
A presidente Dilma pode dizer que concordou com a compra da Pasadena, quando presidia o conselho da Petrobras, com base em estudos apresentados pela diretoria. E também pode reclamar porque, diz ela, não lhe mostraram todas as cláusulas do negócio.
Mas parece que ela e outros conselheiros caíram na história de Churchill. Trezentos e tantos milhões de dólares por meia refinaria, mas prontinha, nos EUA? É parece bom, vamos lá.
Os diretores executivos da Petrobras contestam a presidente Dilma e dizem que todos os documentos estavam à disposição do Conselho de Administração — ou seja, só não viu quem não quis.
Faz sentido, a menos que se prove que os então diretores deliberadamente esconderam dados. Mas aí, uma vez descoberto isso, era o caso de se fazer um escândalo, demitir todo mundo. O que não aconteceu.
Mas a Pasadena acabou saindo por US$ 1,3 bilhão — e parece que só a presidente Dilma, no governo, diz que foi um mau negócio. Quase todos os demais membros da administração e do PT não estranharam nada, continuam dizendo que foi um bom acerto e que estava tudo bem explicadinho na hora da compra.
Não tem nada demais, só ficou mais cara, acontece.
Dizem que a presidente é autoritária. Mandona, contam alguns assessores. Mas neste caso, está todo mundo contradizendo o que ela diz. E fica por isso mesmo.
Parece que esse pessoal não é de estranhar. Por exemplo; quando a diretoria da Petrobras, a mando de Lula, anunciou a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, acharam normal o custo previsto de US$ 2 bilhões, e em associação com a PDVSA de Chávez, que já estava mal das pernas.
Reparem: a Abreu e Lima foi anunciada em 2005. A meia-Pasadena foi comprada em 2006, devendo estar sendo negociada antes disso. De todo modo, pelo menos em 2006, era possível estranhar: como uma refinaria pode custar mais de US$ 2 bilhões no Brasil , se tinha uma nos EUA por 40 milhões, no negócio original?
Ok, são refinarias diferentes, uma velha, outra nova, mas, gente, convenhamos: um dos dois preços tem de estar errado. E a Pasadena foi comprada e vendida no mercado livre.
Depois, na construção, a Abreu e Lima foi atrasando e ficando mais cara. Já está em US$ 18 bilhões. Nove vezes! O máximo de estranhamento, dentro do governo, foi o comentário da presidente atual da Petrobras, Graça Foster: foi um erro a não ser repetido.
E toca a obra. Acontece, não tem nada de mais.

Também parece normal o que acontece com as outras três refinarias: a Comperj, em construção no Rio e também atrasada e muito mais cara do que o projetado; a do Maranhão, que já teve obras de terraplenagem por mais de R$ 1 bilhão e ainda não tem projeto final detalhado; e a do Ceará, no papel e com uma planta inicial considerada inviável pela atual diretoria da Petrobras.
Qual o problema? São obras difíceis, não é como construir, digamos, uma transposição do Rio São Francisco? Nada de mais, pessoal.