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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Papa Francisco ordena a prisão de Jozef Wesolowki, ex-arcebispo e ex-embaixador da Santa Sé por pedofilia



Papa ordena 1ª prisão dentro do Vaticano 

de acusado de pedofilia

  • Há 35 minutos
Crédito: AP
Josef Wesolowki é acusado de abusar sexualmente de crianças na República Dominicana
O papa Francisco ordenou pessoalmente nesta terça-feira a detenção de um ex-arcebispo e ex-embaixador da Santa Sé acusado de pedofilia, no primeiro caso de prisão no Vaticano de alguém suspeito de cometer esse crime.
O polonês Jozef Wesolowski, de 66 anos, foi representante diplomático da Igreja Católica (núncio) na República Dominicana de 2008 a 2013.
Ele havia sido chamado de volta ao Vaticano no ano passado, após terem surgido acusações na mídia do país caribenho de que ele teria cometido abuso sexual de crianças.
Em junho deste ano, Wesolowski foi destituído do cargo de arcebispo por um tribunal do Vaticano. Desde então, ele vivia dentro de um convento na cidade-estado.
Segundo um porta-voz da Santa Sé, Wesolowski está sendo mantido em prisão domiciliar no mesmo local devido à fragilidade de sua saúde.

Fato inédito

É a primeira vez que um prelado do alto escalão da Igreja Católica é preso dentro do Vaticano.
Em Roma, ele aguardava o julgamento de sua solicitação de imunidade diplomática por parte da Justiça dominicana e da Polônia, onde nasceu.
O arcebispo deve ir a julgamento no fim deste ano também em um tribunal do próprio Vaticano.
De acordo com o porta-voz papal, o padre italiano Federico Lombardi, o papa Francisco ordenou pessoalmente a prisão do prelado para que as acusações graves possam ser examinadas sem atraso.
Desde que foi escolhido para chefiar a Santa Sé, no ano passado, o pontífice argentino vem tentando estabelecer como uma das marcas de sua administração o combate às denúncias de pedofilia dentro da Igreja Católica.

Imagina... uma cidade como a de Campos tendo que retirar todos seus habitantes por causa da violência de extremistas religiosos. 400 mil pessoas vão morar em outro lugar


ONU se prepara para êxodo de 400 mil de 

cidade curda da Síria

terça-feira, 23 de setembro de 2014 11:39 BRT
[-Texto [+]

GENEBRA (Reuters) - A agência de refugiados da ONU, o Acnur, disse nesta terça-feira estar fazendo planos de contingência diante da possibilidade de que todos os 400 mil habitantes da cidade curda síria de Kobani fujam para a Turquia para escapar do avanço de militantes do Estado Islâmico.
Cerca de 138 mil refugiados curdos sírios entraram na Turquia em um êxodo que começou na semana passada, e dois pontos de cruzamento de fronteira permanecem abertos, disse o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.
“Estamos nos preparando para o caso de toda a população fujir para a Turquia. A população de Kobani é de 400 mil pessoas”, disse a principal porta-voz do Acnur, Melissa Fleming, em uma coletiva de imprensa em Genebra. “Nós não sabemos, mas estamos nos preparando para essa contingência."
Curdos sírios lutam para defender uma importante cidade fronteiriça frente ao avanço do Estado Islâmico na segunda-feira, e jovens curdos da Turquia correram para ajudá-los.
“Nossa principal preocupação seria se a própria Kobani fosse tomada”, disse na coletiva Rupert Colville, porta-voz de direitos humanos da ONU.
Pelo menos 105 vilas ao redor de Kobani foram capturadas por forças do Estado Islâmico desde 15 de setembro, incluindo pelo menos 85 no fim de semana, disse ele. O escritório de direitos humanos da ONU recebeu relatos de que outras 100 vilas haviam sido abandonadas ou esvaziadas por causa do medo de invasão, acrescentou.
A região de Kobani também abriga entre 200 mil e 400 mil sírios deslocados de outras partes do país, incluindo Raqqa, Aleppo e Homs, disse Colville.
Fleming pediu pelo o do governo da Turquia e de outros países vizinhos para abrigarem mais de 3 milhões de refugiados sírios: “Os 138 mil que acabaram de chegar na Turquia representam o número que toda a Europa recebeu em três anos de guerra na Síria."
(Por Stephanie Nebehay)

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Pessimildo x Otimildo: por que o governo dá boas razões para temer o pior - Brasil - Notícia - VEJA.com

Pessimildo x Otimildo: por que o governo dá boas razões para temer o pior - Brasil - Notícia - VEJA.com

Campanha

Pessimildo x Otimildo: por que o governo dá boas razões para temer o pior

Na tentativa de neutralizar os críticos, campanha petista lança cruzada pelo pensamento positivo. Em entrevista ao site de VEJA, o filósofo inglês Roger Scruton, autor de "As Vantagens do Pessimismo", analisa os riscos do "otimismo inescrupuloso"

Daniel Jelin
Pessimildo, o ranheta da propaganda petista
Pessimildo, o ranheta da propaganda petista (Reprodução/VEJA)
Um ranheta contumaz que torce para que o Brasil dê errado. É essa a imagem que a candidata Dilma Rousseff tem de seus críticos, a julgar pela cruzada contra o pensamento negativo que o PT levou ao horário eleitoral essa semana. A campanha é estrelada por um boneco batizado Pessimildo, de sobrancelhas grossas, olhos cansados e queixo protuberante — parece uma mistura do Seu Saraiva, o personagem de Francisco Milani no Zorra Total; com Statler, o crítico rabugento dos Muppets; Carl, o viúvo solitário de Up - Altas Aventuras; e Gru, o vilão de Meu Malvado Favorito. No vídeo levado ao ar, Pessimildo passa a noite em claro "para ver o pior acontecer" e se diverte com a perspectiva de que o desemprego cresça no Brasil — o que, hoje, é bem mais do que uma perspectiva. Um narrador de tom jovial faz pouco caso do fantoche: "Vai dormir, vai'.
Pessimildo é uma caricatura, mas bastante reveladora das obsessões da campanha petista. Desde o início da corrida eleitoral, a presidente Dilma Rousseff tem atacado os "nossos pessimistas", que "desistem antes de começar". Para ela, como para seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, "pessimismo" se opõe a valores como "verdade", "vitória" e "progresso". "Pense positivo, pense Dilma (sic)", recomenda a campanha petista, à maneira dos manuais de autoajuda.
As armadilhas deste otimismo desmedido são analisadas em The Uses of Pessimism ("As Vantagens do Pessimismo", em edição publicada em Portugal), que o filósofo inglês Roger Scruton lançou em 2010. 
Não se trata de defender a melancolia, a desesperança, a indiferença ou o ressentimento — o livro não tem nada de sombrio. Seu alvo é o "otimismo inescrupuloso". E, com frequência, o Otimildo da campanha petista é aquele que constrói sua mensagem com base em falácias, exageros, ilusões — ou na pura e simples manipulação da verdade e dos números. 
"Pessoas verdadeiramente alegres, que amam a vida e são gratas por esta dádiva, têm grande necessidade do pessimismo — em doses pequenas o bastante para que sejam digeríveis", escreve Scruton.
Vai dar tudo certo - A primeira armadilha apontada pelo britânico é a "falácia da melhor das hipóteses". É o engano típico dos apostadores, que "entram no jogo com a plena expectativa de ganhar, levados por suas ilusões a uma situação irreal de segurança" - uma descrição aproximada do transe em que vive a área econômica do governo petista. O apostador só aparentemente assume riscos, escreve Scruton. No fundo, o que ele faz é bem o contrário: julgando-se predestinado, dobra a aposta convicto da vitória que acredita "merecer". Em 2011, logo após assumir, Dilma contava com que o país crescesse 5,9% ao ano - em média! - em seu governo. A poucos meses de concluir seu mandato, Dilma amarga resultados tão ruins que só podem ser comparados aos anos Collor e ao governo de Floriano Peixoto, nos primórdios da República. O país está em recessão técnica, mas nem isso abala o otimismo palaciano. Como o jogo, o irrealismo é em si uma espécie de vício, analisa o filósofo. 
Eu tenho um plano - Uma das falácias centrais analisadas por Scruton é a do planejamento, que consiste na crença de que sociedades podem ser organizadas como exércitos em torno de um plano desenhado por um poder central. Dessa armadilha deriva o furor regulatório dos burocratas e idealistas instalados na máquina pública. É a marca de regimes autoritários, claro, mas também envenena sólidas democracias. Para Scruton, o maior exemplo dessa falácia é incansável disposição dos arquitetos da União Europeia para editar marcos regulatórios cada vez mais detalhados e intrusivos, ignorando o "o modo como, pela lei das consequências não planejadas, a solução de um problema pode ser o início de outro". Scruton dá como exemplo a determinação de que o abate de animais na UE se faça na presença de um veterinário. O objetivo: remover da cadeia produtiva os animais doentes, possivelmente impróprios para o consumo. O resultado: onde o diploma de veterinário é difícil de obter, e o profissional, portanto, é muito bem remunerado, pequenos abatedouros se viram obrigados a fechar, pondo em dificuldades também os pequenos criadores.
Um corolário da falácia do planejamento é o inchaço da máquina pública. É sintomático que Dilma, uma notória "planejadora", tenha levado o primeiro escalão a abrigar 39 ministros, incluindo o da Pesca, para, segundo informou recentemente a presidente, não descuidar da tilápia. A falácia reside na crença de que um exército de iluminados tenha soluções, de canetada em canetada, para todos os problemas do país. E é grande o apelo desse falácia. "Todo mundo quer empurrar seus problemas para o estado, com a certeza de que há um plano para sua sobrevivência que não exija esforços de sua parte", afirma Scruton a VEJA. "Como digo em meu livro, não há como convencer as pessoas a abrir mão dessas falácias, e só um desastre pode momentaneamente incutir a verdade em suas mentes."
Eu tenho um sonho A campanha eleitoral brasileira parece uma coleção das falácias analisadas por Scruton. Uma delas é particularmente recorrente: a utopia, uma visão de futuro em que os homens terão superado suas diferenças e resolvido todos os problemas. Marina Silva, a presidenciável do PSB, tem o discurso mais utópico da corrida presidencial – já se definiu como 'sonhática', por oposição aos políticos 'pragmáticos', e acredita que seu eventual governo poderia atrair os melhores quadros dos partidos brasileiro, incluindo os arquirrivais PT e PSDB.
Claro, a mobilização política terá sempre um forte acento otimista — Martin Luther King não teria feito história se, em vez de um sonho, tivesse apenas uma sugestão a dar... A falácia da utopia, contudo, vai bem além disso: acena, não com dias melhores, mas com o fim de todos os males. É uma promessa, por definição, irrealizável. Como o eleitor pode se precaver contra esse tipo de ilusão? "Não é fácil. Ninguém vota em pessimistas. Ainda assim é possível distinguir os políticos realistas – aqueles que reconhecem os problemas e estão preparados para encará-los, como Margaret Thatcher e Winston Churchill. Mas, claro, dependemos de uma cultura de seriedade e responsabilidade", diz Scruton. "Isso existe no Brasil?"
Pior não fica - A reportagem informa Scruton da existência do palhaço Tiririca, o deputado mais votado em 2010, candidato à reeleição em 2014, cujo slogan é "pior do que está não fica". É possível cultivar um pessimismo "esclarecido", sem sarcasmo, sem desistir da política? "Sim, é possível", responde Scruton. "Mas é mais provável que isso ocorra durante uma crise nacional, quando as pessoas precisam de liderança e por isso irão procurar qualidades morais, realismo e coragem nos políticos. O sarcasmo pode ser bem-sucedido em tempos de paz e riqueza, mas não em tempos de conflito e privação. O fato de que políticos no Brasil sejam vistos como piada sugere que as coisas no Brasil não estão tão mal."
As armadilhas do progresso - Expoente do pensamento conservador, Scruton dá especial atenção às armadilhas do "progressismo". O filósofo considera enganoso estender o entendimento que se tem do progresso na ciência a outras áreas. Que a ciência avance, por acumulação de conhecimento, é inegável. Mas é "questionável acreditar, por exemplo, que haja progresso moral contínuo, que avance à velocidade da ciência", escreve. Em um país na 79ª posição no ranking do Desenvolvimento Humano das Nações Unidas, contudo, "progresso" é palavra de ordem no debate político. Como países emergentes devem lidar com a necessidade de se desenvolver, sem ceder às falsas esperanças? Scruton não é contra o progresso, é claro, mas lembra que algumas mudanças acontecem para pior. "Acho que é sempre necessário considerar o que as pessoas têm e aprender a dar valor a isso. Não virar as costas ao passado, aos costumes e às instituições que são a medida da felicidade das pessoas", diz. "É também necessário reconhecer o custo do progresso, em termos de prejuízos ambientais, migrações e desagregação das famílias. É necessário enfatizar esses aspectos para lembrar as pessoas das boas coisas que elas podem perder."
As armadilhas da igualdade - Uma das ciladas do otimismo inescrupuloso é o que Scruton chama de "falácia da agregação", que o filósofo ilustra com o seguinte exemplo: uma pessoa pode gostar de lagosta, chocolate e ketchup, mas isso não significa que deva combinar os ingredientes no mesmo prato. Para o filósofo, o lema da Revolução Francesa incorre na mesma falácia: só se promove a igualdade às custas da liberdade. Como países ainda tão desiguais como o Brasil devem enfrentar a questão? "É justo lutar pela igualdade quando as desigualdades, de modo manifesto, dividem e ameaçam a ordem social", responde Scruton. "Mas é errado acreditar que se pode perseguir a igualdade e a liberdade ao mesmo tempo. Para que haja uma sociedade mais igualitária, é preciso conter ambições e garantir que a renda seja distribuída, mesmo contra a vontade dos contribuintes."
Fantasias convenientes Embora disseque todas as falácias do otimismo desmedido, Scruton não tem esperança de que "otimildos" recuem de suas ilusões. Ao contrário, eles se voltarão contra seus críticos e seguirão com suas fantasias convenientes, e com energia renovada, bradando por mais progresso, novos planos, mais belas utopias. Para tanto, recorrerão a diversos "mecanismos de defesa contra a verdade", afirma Scruton, como a inversão do ônus da prova e a transferência de responsabilidades. Como esses truques podem ser tão eficientes? "Nós todos evitamos a realidade quando ela é inconveniente. A verdade é uma disciplina difícil. É importante que cada sociedade acomode instituições - locais de debate, think tanks, universidades - onde a liberdade possa ser buscada a todo custo", diz. "Enquanto houver liberdade de expressão e de opinião, a verdade pode ser dita e, gradualmente, infiltrar-se na opinião pública. Mas isso leva tempo e é necessário que as pessoas aprendam a respeitar os que dizem a verdade."

A alma do brasileiro foi corrompida... / Puggina

http://www.puggina.org/artigo/puggina/o-que-eu-diria-a-aecio-neves/1770

O QUE EU DIRIA A AÉCIO NEVES 


 Prezado Aécio,
 Sou um dos 100% Aécio, cujos nomes são destacados na página da tua campanha que divulga o apoio de intelectuais. Por isso, contemplando a hipótese de que venhas a ler, tomo a liberdade de escrever o que penso sobre esta esquina onde nos encontramos na história da República.
 Há uma parcela imensa da sociedade brasileira perfeitamente consciente de que o problema do Brasil não é Lula e não é Dilma. O problema do Brasil, sabemos nós, é o Partido dos Trabalhadores, com seus métodos, seu projeto totalitário de poder, sua turbada visão de história, suas más companhias internas e externas, sua ideologia malsã e seu reacionarismo econômico. O problema do Brasil é a oficialização dessa moral que parece abastecida em lojinha de conveniência, onde a cada momento é selecionado o princípio que convém, dispensados os demais nos reservatórios de lixo seletivo. É o governo de um partido que abraça a Petrobras com afagos de quem lhe bate a carteira.
 Seu principal adversário ao longo dos últimos 12 anos, Aécio, é um partido que faz mal ao Brasil. Na oposição, não deixa governar; no governo, não governa. Na oposição, a quilômetros de distância, brada contra odores nos atos do governo; no governo, não percebe a sujeira colada à sola do próprio sapato.
Fosse você, Aécio, eu diria à sua principal adversária que o governo petista acabou. E não acabou agora, mas há seis anos. Acabou na metade do segundo governo Lula, quando se esgotou o estoque de mágicas na cartola das facilidades e o Brasil começou a desacelerar, a parar e, já agora, a declinar. Eu diria que o PT já fez o pouco bem que podia e todo o mal que podíamos tolerar. O PT, enfim, já era. Foi rareando o que nele havia de bom e aflorando, dominante, tudo que nele havia de mau. O pouco que ainda resta de valor no partido não compensa tudo que nele não presta. Só não vê isso quem não quer.
Trata-se de um terrível problema moral. Ele não está no fato de que o PT transforma bandidos em heróis, mas no fato de que parcela imensa da população nacional já não mais distingue um tipo de outro. E o nome disso já não é pura e simples corrupção, mas é corrupção da alma brasileira, onde muitos entram em confusão mental, ou em conflitos de interesse, nas encruzilhadas do certo com o errado.
Pense sobre isso, Aécio. Você é a terceira geração de políticos do PSDB aos quais parcela importante do povo brasileiro confia a bandeira oposicionista. Você enfrenta um adversário fragilizado, combalido pelos motivos que expus. Mas precisa evitar, com ajustes de discurso, que os bons brasileiros migrem votos para quem nunca teve e ainda não tem palavras de reprovação aos malefícios em curso no país. Isso, simplesmente, não faz sentido.
_____________
* Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.


 

domingo, 21 de setembro de 2014

Humor de Nani // blog do Josias


Arrependocracia! 

Josias de Souza

- Via Nani.

Kim Kardashian contra-ataca e posta fotos nua nas redes sociais...

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2014/09/05/internas_viver,527516/kim-kardashian-posta-fotos-nua-nas-redes-sociais.shtml

Kim Kardashian é casada com o rapper Kanye West. Foto: Instagram / GQ / Reprdução

HUMOR de Sponholz

Sponholz: Lula, Dilma e a árvore da corrupção!


Destaques de DW.... // Edição de domingo 21/09/2014


NEHENGE ‘OCULTO’ É REVELADO