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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A violência institucional no Brasil ... ?? Mídia sem Máscara > atualizado

http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/15637-2015-01-24-00-52-46.html


odecO filósofo Olavo de Carvalho é certamente o mais comentado intelectual brasileiro da atualidade. É autor de vários livros, dentre os quais O Jardim das Aflições, O Imbecil Coletivo, O Futuro do Pensamento Brasileiro, entre outros. Além de ser fundador e editor-chefe do website de media watch e opinião Mídia Sem Máscara, escreve para o jornal Diário do Comércio, de São Paulo. Também ministra aulas online em seu Seminário de Filosofia (www.seminariodefilosofia.org) e preside o The Inter-American Institute (http://theinteramerican.org), de cujas atividades participam grandes nomes da intelectualidade dos EUA e da América Latina.
Olavo prontamente se dispôs a dar seu parecer ao Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) sobre questões relacionadas à política brasileira, a gestão da segurança pública, o trabalho das polícias, desarmamento e a criminalização da atividade policial no cenário cultural.
Sinpol-DF: Segundo as estatísticas do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2013, cerca de 490 policias foram mortos no Brasil. De 2009 para cá, o número chega a 1.170 policiais. O número total de homicídios no país ultrapassa os 50 mil. São números alarmantes que indicam um estado de guerra civil não declarada. Porém, ao noticiar tais estatísticas, a imprensa deu destaque às mortes de civis provocadas por confronto com as forças policiais, para concluir que a polícia brasileira “mata muito”. O senhor concorda?
R: Pelo menos, desde os anos 60 do século passado, a esquerda internacional e nacional não esconde seu propósito de utilizar o banditismo como arma de guerra revolucionária para a conquista do poder total.
A ideia, sugerida inicialmente por Herbert Marcuse, é aplicada em diferentes dimensões. No aspecto cultural, trata-se de mostrar os criminosos como vítimas inocentes da injustiça social, legitimando as suas ações delituosas como forma de protesto. Expliquei isso na série de artigos “Bandidos e Letrados” (Jornal do Brasil, 26 de dezembro de 1994), cuja leitura recomendo a vocês para que eu não precise me repetir aqui.
Um segundo aspecto é a aproximação direta entre militantes políticos armados e gangues de assaltantes, narcotraficantes e sequestradores. Expliquei isso nos capítulos finais do livro A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci, cuja quarta edição foi publicada em 2014 pela Vide Editorial. Com isso passa-se da mera guerra cultural à criação de um poder armado capaz de abalar a ordem social.
O terceiro passo é desarmar a população civil e, em seguida, a própria polícia, sob os pretextos mais rebuscados e estapafúrdios, enquanto as quadrilhas de criminosos se armam cada vez mais, com a complacência, senão a ajuda ativa do partido governante (o traficante Fernandinho Beira-Mar descreveu em detalhes como comprava cocaína das Farc – quadrilha associada ao PT no quadro do Foro de São Paulo – em troca de armas trazidas do Líbano).
Não é preciso dizer que, num país onde ocorrem de cinquenta a setenta mil homicídios por ano, a polícia matar dois mil bandidos não é de maneira alguma um fenômeno anormal ou escandaloso, e a mídia, ao apresentá-lo assim, está apenas prosseguindo à guerra cultural acima mencionada e fazendo a ponte entre ela e o planejado desarmamento da polícia.
O Brasil está numa fase avançadíssima de guerra revolucionária – muito mais avançada do que em 1964, com a diferença essencial de que agora a mídia praticamente inteira se tornou um instrumento auxiliar do movimento comunista, encarregando-se de desinformar e anestesiar a população para que não perceba o que está se passando, bem como de instigar o ódio a todos que possam constituir obstáculos à consecução dos seus objetivos totalitários.
Sinpol-DF: Uma das queixas mais frequentes no meio policial é a extrema desvalorização pela qual passa a profissão. Os policiais brasileiros sofrem um verdadeiro “bullying” institucional. Em meio a difícil missão de manter a ordem e garantir a lei numa sociedade tomada pelo crime, são difamados pela mídia, criticados por intelectuais, desrespeitados pelos cidadãos e perseguidos pelo Ministério Público e pelo Judiciário. Parece que trabalhar pela segurança pública no país tornou-se algo proibitivo. A que o senhor atribui isso?
R: A explicação é simples: um partido revolucionário aliado à gangues internacionais de narcotraficantes e terroristas tomou o poder, controla todos os setores da administração federal, do sistema judiciário, da máquina eleitoral e, mais sutilmente, da própria mídia, e está empenhado em neutralizar ou destruir todos os seus adversários potenciais. Sempre que um partido revolucionário sobe ao poder numa democracia, por via eleitoral, sua conduta revela uma ambiguidade desnorteante, pois ele tem de se fazer de guardião da mesma ordem pública que ele está tentando destruir. A polícia, cuja subordinação não é a nenhum partido, continua a cumprir a sua obrigação normal de manter a ordem pública, e isto basta para fazer dela um temível obstáculo no caminho das ambições revolucionárias.
Sinpol-DF: No enfrentamento ao crime, as forças policiais vivem hoje uma espécie de “guerra assimétrica”, na qual um dos lados “pode tudo” e o outro, representado pelo Estado, está adstrito a uma série de regras e procedimentos que criam embaraços à sua atuação, sem contar os inumeráveis questionamentos legais e judiciais que são feitos a posteriori, no conforto dos gabinetes, desconsiderando as dificuldades inerentes à atividade policial, que lida com situações-limite. O senhor pode comentar isso?
R: Enquanto continuarmos a identificar o Estado com o partido revolucionário que se apossou dele e que ainda o controla mediante a fraude eleitoral da apuração secreta – fenômeno jamais visto em nenhuma democracia do Ocidente –, a polícia continuará dividida entre duas lealdades: de um lado, à lei e à ordem; do outro, ao governante que, fingindo defendê-las, tudo faz para destruí-las. A única solução do dilema é seguir a lei e a ordem, ignorando as falsas autoridades que semeiam o ódio à polícia e favorecem descaradamente o banditismo.
***
Trecho do ensaio “Bandidos e Letrados”, citado por Olavo na entrevista, e publicado no Jornal do Brasil em 26 de dezembro de 1994 (depois reproduzido em O Imbecil Coletivo, Rio, Faculdade da Cidade Editora, 1997).
Não conheço um único bom livro brasileiro no qual a polícia tenha razão, no qual se exaltem as virtudes da classe média ordeira e pacata, no qual ladrões e assassinos sejam apresentados como homens piores do que os outros, sob qualquer aspecto que seja. Mesmo um artista superior como Graciliano Ramos não fugiu ao lugar-comum: Luís da Silva, em Angústia, o mais patológico e feio dos criminosos da nossa literatura, acaba sendo mais simpático do que sua vítima, o gordo, satisfeito e rico Julião Tavares — culpado do crime de ser gordo, satisfeito e rico. Na perspectiva de Graciliano, o único erro de Luís da Silva é seu isolamento, é agir por conta própria num acesso impotente de desespero pequeno-burguês: se ele tivesse enforcado todos os burgueses em vez de um só, seria um herói. O homicídio, em si, é justo: mau foi cometê-lo em pequena escala.
Humanizar a imagem do delinqüente, deformar, caricaturar até os limites do grotesco e da animalidade o cidadão de classe média e alta, ou mesmo o homem pobre quando religioso e cumpridor dos seus deveres — que neste caso aparece como conformista desprezível e virtual traidor da classe —, eis o mandamento que uma parcela significativa dos nossos artistas tem seguido fielmente, e a que um exército de sociólogos, psicólogos e cientistas políticos dá discretamente, na retaguarda, um simulacro de respaldo “científico”.
(O ensaio pode ser lido na íntegra em http://www.olavodecarvalho.org/livros/bandlet.htm)

Publicado no site do Sindicato da Polícia Civil do Distrito Federal - http://sinpoldf.com.br

Desabafo de professor diante dos infelizes pronunciamentos da presidente no episódio de fuzilamento de brasileiro na Indonésia

Executaram um traficante brasileiro. Dilma está indignada.



Excelência, fale apenas por si. A nós, o que nos deixa indignados é o tráfico!
A execução de alguém é, sempre, um ato de extrema violência, que agride nossa sensibilidade. Na madrugada de ontem, na Indonésia, um cidadão brasileiro sentiu o peso da lei local que aplica a pena máxima para o crime de tráfico de drogas. Há dez anos, Marcos Archer entrara no país com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta. Apanhado pelo raio-x do aeroporto, conseguiu fugir, mas foi capturado dias depois. Simultaneamente, também foram executados um holandês, um malauiano, um nigeriano, uma mulher vietnamita e uma cidadã do próprio país.
Nossa presidente, a mesma pessoa que sugeriu mediação internacional (por que não foi por conta própria?) para resolver a sequência de crimes contra a humanidade que estão sendo cometidos pelos fanáticos do ISIS, primeiro pediu clemência, depois se disse "consternada e indignada" e, por fim, engrossou ainda mais chamando nosso embaixador em Jacarta para consultas. O Itamaraty afirmou que o fato estabelecia "uma sombra" nas nossas relações com a Indonésia. Excelências, sombrio é o tráfico!
Não é paradoxal? Nem uma só palavra foi dirigida por nosso governo para desculpar-se ante as autoridades de lá pelo fato de um cidadão brasileiro haver tentado levar para dentro do país delas o pó da morte que passeia arrogantemente pelas esquinas, ruas e estradas do Brasil. Foi o governo da Indonésia, com suas leis duras contra o tráfico, que indignaram o governo brasileiro.
Certamente, para cada traficante morto na Indonésia, um país onde esse mal deve ter proporções pequenas, morrem no Brasil dezenas de milhares de seres humanos, vítimas da droga e do ambiente criminoso que em torno dela se estabelece. A pergunta que faço é: o que é melhor? Punir o tráfico com tal severidade que o sentido de preservação da própria vida acabe com ele, ou perder milhares de vidas por ano, executadas direta e indiretamente pelos traficantes? A quem deveria convergir mais firmemente nossa sensibilidade, racionalidade e indignação?
Note-se que nas execuções havia apenas uma pessoa da Indonésia. As demais eram estrangeiras. Não disponho de estatísticas mais amplas do que essa pequena amostra, mas ela sugere que os indonésios não andam muito dispostos a enfrentar a lei local nesse particular.
A leniência com a criminalidade, que se expressa tanto na nossa legislação quanto nas proteções e garantias que oferecemos aos criminosos, transformaram o Brasil numa terra sem lei, a partir do topo da pirâmide social.

Más notícias para o PT ... / Operação Lava Jato // G1

27/01/2015 14h03 - Atualizado em 27/01/2015 15h44

Valor bloqueado pela Operação Lava Jato chega a R$ 118,8 milhões

Bloqueios em contas de investigados foram determinados pela Justiça Federal.
Quantia não leva em conta valores recuperados em contas no exterior.

Do G1, em Brasília
A Operação Lava Jato bloqueou, até o momento, R$ 118.857.513,66 das contas e aplicações financeiras de três empresas e de 16 suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras. O bloqueio foi determinado em novembro do ano passado pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pela operação na primeira instância. A quantia não leva em conta os valores recuperados no exterior.
Entre os suspeitos que tiveram valores retidos judicialmente, estão o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e o lobista Fernando Soares, conhecido como "Fernando Baiano" e apontado pelas investigações como operador do PMDB no esquema.
Nas contas e investimentos de Duque foram bloqueados R$ 4.045.446,63. Já Fernando Soares teve pouco mais de R$ 8 mil retidos pela Justiça.
O vice-presidente da construtora Engevix, Gerson de Mello Almada, foi o suspeito com o maior valor bloqueado entre todos os investigados: R$ 37.501.580,02. O valor é maior do que os R$ 20 milhões determinados por Sérgio Moro no ano passado e já foi motivo de contestação por parte da defesa de Almada.
A segunda quantia mais alta é do ex-presidente e ex-conselheiro da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, que teve pouco mais de R$ 18 milhões bloqueados. Depois dele, o executivo com maior valor retido é o presidente da Área Internacional da OAS, Agenor Franklin Medeiros, que teve R$ 11,9 milhões bloqueados judicialmente.
Empresas
Até o momento, também foram bloqueados R$ 6,5 milhões nas contas da Hawk Eyes Administração de Bens; R$ 6,6 milhões nas contas da Technis Planejamento e Gestão em Negócios; e R$ 151,6 mil nas contas da D3TM Consultoria e Participações.
Em depoimento à Polícia Federal, o executivo Júlio Camargo, da Toyo Setal – fornecedora da Petrobras –, afirmou que Fernando Baiano é um dos sócios da Technis Planejamento e Gestão. Camargo também disse acreditar que a Hawk Eyes Administração de Bens seja de propriedade do cunhado de Baiano.
Veja abaixo os valores bloqueados pela Justiça
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da OAS: R$ 11.999.872,66
Dalton dos Santos Avancini, presidente da Camargo Corrêa: R$ 3.378.789,68
Eduardo Hermelino Leite, vice-presidente da Camargo Corrêa: R$ 4.728.421,16
Erton Medeiros Fonseca, diretor-presidente de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia: R$ 9.064.215,67
Fernando Soares, conhecido como "Fernando Baiano", lobista apontado como operador da cota do PMDB no esquema de corrupção: R$ 8.873,79
Gerson de Mello Almada, vice-presidente da Engevix: R$ 37.501.580,02
Ildefonso Colares Filho, ex-diretor-presidente da Queiroz Galvão: R$ 18.143.300,59
João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa: R$ 2.783.400,41
José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS: R$ 67.903,99
José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionário da OAS: R$ 691.177,12

Jornalista fugiu da Argentina por medo de ser morto / La Nacion

https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8476746580751634921#editor/target=post;postID=3033592269332318702

Internacional

Com medo, jornalista que noticiou morte de Nisman foge para Israel 

Damian Pachter disse que deixou a Argentina porque seus telefones estavas grampeados e estava sendo seguido 

Damian Pachter
O jornalista Damian Pachter, do Buenos Aires Herald: noites sem dormir (Twitter)
Primeiro jornalista a noticiar a morte do procurador Alberto Nisman em sua conta no Twitter, o argentino Damian Pachter, do jornal Buenos Aires Herald, confirmou que se refugiou em Israel neste domingo, segundo o jornal La Nación. O repórter, que também tem cidadania israelense, deixou a Argentina após afirmar que sua vida estava correndo perigo. Antes de chegar ao Oriente Médio, ele passou pelo Uruguai e pela Espanha. Ele publicou, neste domingo, em seu perfil no Twitter que está "a salvo em Tel Aviv".
Nos últimos dias, o jornalista vinha dizendo que seus telefones estavam grampeados e que estava sendo seguido por desconhecidos. Ele afirmou a colegas trabalho que não voltaria à Argentina "durante este governo". "Me mandaram uma indireta", disse, acrescentando que não pôde buscar "roupa nem dinheiro" em casa.
Pachter publicou também neste domingo um artigo no jornal israelense Haaretz, no qual explica os motivos da sua fuga da Argentina. No texto, ele afirma que sofreu intimidações e passou muitas noites sem dormir. "A Argentina se converteu em um lugar escuro conduzido por um sistema político corrupto", escreveu. 
Nisman foi encontrado morto com um tiro em seu apartamento em Buenos Aires, dias após denunciar a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e o chanceler Héctor Timerman por negociar um plano para garantir impunidade e "acobertar fugitivos iranianos", referindo-se aos acusados do ataque terrorista contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 18 de julho de 1994.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Tênis Pé é a primeira empresa brasileira a patrocinadora de clube europeu de futebol

26/01/2015 - 15:34

Futebol

Barcelona anuncia seu primeiro patrocinador brasileiro

Equipe catalã fechou acordo com uma empresa de desodorante para pés

O presidente da Baruel, Silvio Roberto de Moraes, Neymar e o vice-presidente do Barcelona, Javier Faus celebraram o acordo
O presidente da Baruel, Silvio Roberto de Moraes, Neymar e o vice-presidente do Barcelona, Javier Faus celebraram o acordo (Lucas Duarte-FCB/Divulgação)
O Barcelona já teve diversos ídolos brasileiros - como Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho e agora Neymar - e resolveu estreitar ainda mais os seus laços com o país. Na tarde desta segunda-feira, a equipe catalã anunciou um acordo de patrocínio com a Tenys Pé Baruel, fabricante de desodorante para os pés. O primeiro acordo do Barcelona com uma marca brasileira foi costurado pela empresa do pai de Neymar, a NR Sports, que representa o clube no Brasil. Neymar é patrocinado pela empresa há quatro anos. 
O vice-presidente do Barcelona, Javier Faus, e o presidente da Baruel, Silvio Roberto de Moraes, estiveram ao lado do próprio Neymar para uma entrevista no Camp Nou nesta segunda-feira. Com o acordo, a empresa terá o direito de uso de imagens oficiais do Barcelona em todas as suas comunicações e campanhas e o lançamento de uma edição especial do desodorante para celebrar a parceria. Outras ações estão previstas, entre elas a organização de uma clínica de futebol nas instalações do Barcelona para convidados da Baruel.
Albert Gea/ReutersLuis Suárez, Lionel Messi e Neymar celebram gol do Barcelona na partida contra o Atlético de Madri pelo campeonato espanhol
Suárez, Neymar e Messi: atacantes vivem boa fase
Ascensão - Além de atrair patrocinadores, Neymar também vive boa fase no Barcelona dentro de campo. Na entrevista desta segunda, o craque brasileiro disse estar vivendo seu melhor momento no clube. "Cada vez vou crescendo mais e tenho muito o que fazer no Barça. Estou muito contente na temporada que estou fazendo e espero continuar. Quero muitos títulos", disse o atacante, que marcou 14 gols no Campeonato Espanhol. 
No último fim de semana, Neymar brilhou na goleada do Barcelona por 6 a 0 sobre o Elche, com dois gols de duas assistências de Lionel Messi. O brasileiro destacou que Messi vem sendo fundamental para ele. "Cada vez estamos melhores, podemos fazer muitas coisas juntos. Se a relação é boa fora de campo, tudo flui melhor dentro."
(Com Estadão Conteúdo)

A inflação está à espreita... / G1

Economistas do mercado financeiro já veem inflação encostando em 7% em 2015

Se previsão se confirmar, será a maior taxa desde 2004. Boletim Focus indica PIB de só 0,13% no ano

POR 

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RIO - Economistas do mercado financeiro elevaram, pela quarta vez consecutiva, as projeções para a inflação neste ano. Dessa vez, a expectativa é que o IPCA, índice que mede a alta de preços oficial no país, encerre 2015 em 6,99%, bem acima do limite máximo da meta do governo, de 6,5%. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira no boletim Focus, do Banco Central. A inflação brasileira não fecha no patamar de 7% desde 2004, quando o indicador ficou em 7,6%.
Boa parte da pressão inflacionária deste ano será puxada pelos preços administrados, como conta de luz, água e preços de combustíveis, que devem subir 8,7%, de acordo com o relatório. Na semana passada, a mediana das previsões indicava alta de 8,2%. A revisão ocorre em meio à expectativa de que as tarifas de energia subam mais neste ano, com a persistência da crise no setor elétrico.
O grupo de economistas que mais acertam as previsões também elevou as estimativas para inflação neste ano, mas ainda está menos pessimista. A mediana das projeções no chamado “top 5” subiu de 6,6% para 6,86%. Para o ano que vem, eles continuam esperando alta de 5,6%, mesma estimativa da semana anterior.
Apesar de esperarem mais inflação, os analistas não acham que o governo continuará por muito mais tempo sua política de aperto nos juros. A projeção para a taxa Selic no fim do ano foi mantida em 12,5% ao ano, o que significa que o mercado espera apenas mais uma alta de 0,25 ponto percentual na taxa, hoje em 12,25% ao ano.
PIB DE 0,13%
O cenário para o crescimento econômico também é ruim, na visão dos economistas que participam da pesquisa. Eles cortara, pela quarta semana seguida, a previsão para o PIB deste ano. Agora, a expectativa é de apenas 0,13%, contra estimativa anterior de 0,38%. A projeção para 2016, que vinha sendo mantida em 1,8% há três semanas, foi cortada para 1,54%.
A fraca atividade será influenciada, segundo a pesquisa, por um ano ainda fraco para a indústria. De acordo com o relatório, o setor deve crescer 0,69%, previsão menor na comparação com a alta de 0,71% da semana passada.


Leia mais sobre esse assunto em  http://oglobo.globo.com/economia/economistas-do-mercado-financeiro-ja-veem-inflacao-encostando-em-7-em-2015-15150471#ixzz3PvfiVtAT 
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domingo, 25 de janeiro de 2015

A velocidade do Chrome é mais rápida hoje...

Google diz que Chrome ficou 26% mais rápido do que em 2012

Tem a impressão de que o seu Chrome ficou mais rápido nos últimos tempos? Pelo menos o Google acredita que sim. A empresa afirmou, através de um post no seu blog, que o seu navegador ficou 26% mais rápido em 2012.

O anúncio está relacionado com o lançamento da versão beta do Chrome 24. Para chegar a estes dados, o Google utilizou a ferramenta de medição Octane, criada pela própria empresa para avaliar o desempenho do JavaScript e «aplicações da web moderna».
«Estabilidade também é uma prioridade, mas ainda somos maníacos sobre a melhoria da velocidade do Chrome», diz o engenheiro de software Toon Verwaest na publicação no blog.
Além disso, a empresa também está a trabalhar para reduzir cada vez mais o tempo necessário para abrir o browser.

Venezuelanos protestam contra governo de Maduro

Thousands march in Venezuela over economic crisis, shortages via Yahoo News Digest Get the app and the day's need-to-know news. https://yho.com/newsdigestall

Luta heróica da Ucrânia !

http://noticiasdaucrania.blogspot.com.br/2015/01/retrospectiva-2014.html?m=1