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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Entre 18, 30 e informações novas de sites falam em 40 mortes; e às 20h e 42 min chegam a mais de 70 mortes em Paris por explosões e por tiroteios ... / Governo decreta 'alerta vermelho' / G1


13/11/2015 19h10 - Atualizado em 13/11/2015 19h43

Paris tem tiroteios e explosões 

Polícia de Paris afirma que há 18 mortos após tiroteios.
Explosões aconteceram perto de estádio onde jogam França e Alemanha.

Do G1, em São Paulo
Foto de rede social mostra local do tiroteio em Paris (Foto: Reprodução/Vince)Foto de rede social mostra local do tiroteio em Paris (Foto: Reprodução/Vince)
Explosões teriam ocorrido próximo ao Stade de France, em Paris, na noite de sexta (13), durante um jogo entre as seleções da França e Alemanha. Além disso, três tiroteios deixaram mortos e feridos em outros pontos da cidade. Segundo a polícia parisiense, há 18 mortos.
Segundo a BBC, um homem usando uma arma automática abriu fogo em um restaurante cambojano no 10º arrondissement, deixando ao menos sete feridos. De acordo com o jornal francês "Liberation" e a rede de TV CNN, há "diversos mortos". A Reuters afirma que duas pessoas morreram ali.
Um repórter do "Liberation" que está no local diz ter visto ao menos quatro corpos no chão. Já o repórter da BBC contou dez pessoas deitadas, sem conseguir identificar se estariam mortas ou feridas. Diversas ambulâncias já chegaram ao local.
Um segundo tiroteio teve como cenário o bar "LeCarillon", segundo o Liberation. Na sequência, outro tiroteio foi registrado no 11º arrondissement.
A BBC e o "Le Monde" afirmam também que houve explosões do lado de fora do Stade de France, mas a polícia ainda não informou se há feridos no local. O presidente francês, François Hollande, foi retirado do estádio por segurança.
Ameaça
O hotel Molitor de Paris, onde está hospedada a seleção alemã de futebol, foi evacuado ao final da manhã desta sexta-feira (13) devido a um alerta de bomba.

Os jogadores alemães foram levados para outro hotel.

Uma equipe especializada em explosivos esteve no local.
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Foto de rede social mostra movimentação na rua do restaurante onde houve tiroteio (Foto: Reprodução/Twitter/odonata2000)Foto de rede social mostra movimentação na rua do restaurante onde houve tiroteio (Foto: Reprodução/Twitter/odonata2000)

Um provocante alerta para uma ferramenta de guerra chamada "Desinformation" em um livro que conta como conteúdos sedutores e astuciosos são montados para atrair inocentes e injetar mentiras a serviço do terrorismo e do comunismo que permanece vivo e dissimulado para alavancar seus irracionais objetivos de poder

sexta-feira, novembro 13, 2015


AGORA EM PORTUGUÊS O LIVRO-BOMBA QUE REVELA A MAIOR ARMA DOS COMUNISTAS PARA DESTRUIR A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

Finalmente está agora disponível com tradução para o português - graças àVide Editorial - um dos mais importantes livros publicados nos últimos tempos intitulado Desinformação, que também está ao alcance dos leitores deste blog com um clique. Como podem notar a obra já está à venda aqui no blog logo abaixo do cabeçalho à direita. Este blog é afiliado da Amazon. Basta clicar sobre a imagem do livro e ir diretamente para o site da Amazon e comprar pela internet com toda a segurança, conforto e rapidez sem sair de casa, sem ter que ir a essas livrarias onde o atendimento é péssimo e normalmente os melhores livros nunca estão disponíveis para compra. 
E, para informação dos prezados leitores, publico resenha desse livro do site norte-americano The Blaze com tradução de Ítalo Lorenzon.
Creio que posts com este são muito mais importantes do que as fofoquinhas políticas veiculadas pelos sites da grande mídia, useiros e vezeiros na promoção da desinformação em detrimento da informação verdadeira. Faça como o editor deste blog: cuspa na cara dos comunistas vagabundos e não gaste mais nem um tostão para adquirir esse jornalões e muito menos para acessar seus portais. Esses capachos do PT já começaram a definhar igual ao Lula. Eles e seus jornalões sabem que têm os dias contados pelo efeito corrosivo da internet, das redes sociais e dos blogs independentes. Mais adiante serão as grandes redes de televisão e rádios a irem para o vinagre. Não sobrará ninguém para continuar promovendo a desinformação criminosa. Leiam esta resenha desse importante livro do desertor tenente-general romeno Ion Pacepa.
O resto são histórias da carochinha. Perda de tempo. Leiam:
A GRANDE MENTIRA
“Disinformation” é a história da “Grande Mentira”. Contada na narrativa do mais patenteado desertor da KGB da história, o Tenente-General romeno Ion Pacepa, somos expostos à arte da desinformação e nos meios pelos quais esquerdistas e jihadistas, a partir da KGB, que foi edificada sobre métodos anteriores de enganação russos, vêm usando com grande efeito para enganar ou explorar de outra forma o mundo e auxiliarem seus fins totalitários. Numa era na qual a desinformação agora surge organicamente, correndo solta na mídia e em ambientes acadêmicos ao redor do Ocidente sem a necessidade de que a União Soviética continue a propaga-la, essa é uma leitura vital para qualquer um preocupado com nossa cultura, economia, defesa e, em última análise, sobrevivência como nação.
Desinformação não é apenas uma estratégia defunta da Guerra Fria. Ela se aplica rotineiramente na América no enquadramento de histórias pela grande mídia, campanhas de difamação contra candidatos e discursos feitos por líderes estrangeiros. “Disinformation” de Ion Pacepa e Ronald Rychlak apresenta a história por trás da estratégia, e como ela foi aperfeiçoada em algumas das mais desonestas mas efetivas campanhas de todos os tempos, incluindo a fomentação do antissemitismo islâmico no Oriente Médio no começo dos anos 1970, a difamação por muitas décadas do Papa Pio XII como “Papa de Hitler”, apesar de ter salvo a vida de milhares de judeus durante o Holocausto, e centenas de outros movimentos projetados para minar o mundo ocidental e favorecer os objetivos dos Comunistas. Com impecável clareza e anedotas que só poderiam ser fornecidas por alguém que tenha executados a estratégia do topo do sistema da KGB e praticado seus métodos, o Tenente-General Pacepa nos fornece uma história indispensável de como a União Soviética veio a empregar mais agentes de desinformação e propaganda do que espiões tradicionais ao redor do mundo durante o ápice da Guerra Fria. Essa estratégia foi elaborada para voltar o ocidente contra si mesmo e dominar seu espírito coletivo, com efeitos devastadores que são claramente evidentes hoje.
MISTIFICADORES PROFISSIONAIS
Como membros do Tea Party, amantes da liberdade e tementes à Deus tornaram-se terroristas, incendiários e extremistas, enquanto a Irmandade Islâmica é tratada como um parceiro diplomático legítimo? Como Mitt Romney tornou-se um oligarca destruidor de empregos, enquanto Barack Obama é considerado o salvador da economia? Como partes consideráveis do mundo consideram Israel racista, um estado de Apartheid, enquanto a mídia boicota as perseguições e a escravidão de cristãos em andamento no resto do Oriente Médio?
“Disinformation” é a história de como essas mentiras tornaram-se verdade. É a história de como a União Soviética por séculos desenvolveu uma estratégia que poderia desarmar a racionalidade e o juízo do Ocidente e provou-se uma arma tão efetiva quanto bombas. É a estratégia que, no auge da Guerra Fria recebeu atenção, recursos e pessoal, desproporcionais da KGB em relação a outras operações de Inteligência. 
“Disinformation” é a história contada pelos olhos de Ion Mihai Pacepa, o Tenente-General romeno e o oficial de mais alta patente à desertar na historia das grandes operações de desinformação, e como a KGB buscou derrotar o ocidente, jogando seu povo contra seu próprio governo, contra a Igreja e contra os Judeus.
Contando com perspicácia e clareza penetrantes, Pacepa cobre as operações de desinformação da Guerra Fria da difamação por décadas do Papa Pio XII como “Papa de Hitler”, apesar de suas heroicas ações que salvaram a vida de milhares de judeus durante o Holocausto, à desinformação inerente ao próprio conceito de Glasnost, que para o Ocidente aparentou ser uma abertura da União Soviética às ideias ocidentais, mas na Rússia na verdade tratou-se de construir uma fachada pública para ganhar aceitação e reverencia entre o povo que ela buscava penetrar e derrotar.
A desinformação que Pacepa descreve não é somente relevante por proporcionar uma visão de uma tática “Alinskyana” que continua a ser usada efetivamente nos dias de hoje mas por explicar como a América e o Ocidente no geral tornou-se progressista.
DESCOBRINDO OS CAFAJESTES
Se você quiser entender a natureza antissemita e pró-islâmica da esquerda, você não precisa olhar além das sementes que foram plantadas nos anos 70 quando a KGB enfocou seus objetivos em deslegitimar Israel através de sua propaganda e apoiou a OLP (Organização de Libertação da Palestina) e outros contra as forças “Sionistas”.
Se você quiser entender a reação reflexiva Anti-Guerra do Iraque da esquerda, não é preciso olhar além da “Operação Ares” quando a União Soviética buscou fabricar uma resistência americana a Guerra do Vietnam, os filhos de tal movimento como John Kerry agora ocupando altas posições do governo americano.
Se você quiser entende como Rouhani pode ser chamado de “moderado”, e porque ele está trabalhando para atrair o ocidente, você pode olhar para os episódios históricos de Yasser Arafat, Gorbachev e Ceausceau que assumiram fachadas públicas similares enquanto enganavam o ocidente.
Para enfrentar um inimigo, é preciso entender sua natureza, seus objetivos e suas táticas. Ion Pacepa e Ronald Rychlak elaboraram um livro que proporciona uma visão sobre os três. Ele foca em detalhes dolorosos para mostrar a eficiência devastadora em particular das táticas de desinformação e difamação, como exemplificadas em operações que ainda são relevantes hoje. Em um mundo em que esquerdistas e jihadistas estão em marcha, a consciência da estratégia de desinformação nunca foi tão essencial para aqueles que buscam preservar e proteger a civilização Ocidental.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

"O barco do Brasil não está afundando", diz Clinton, o turista acidental ou incidental ...

http://m.agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-11/o-barco-do-brasil-nao-esta-afundando-afirma-clinton-em-evento-em-brasilia
Brasília - O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton encerra o 10 Encontro Nacional da Indústria (Enai) 2015 com uma palestra magna sobre a economia global pós-crise (José Cruz/Agência Brasil)
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton afirmou hoje (12) que os desafios econômicos que o Brasil enfrenta deveriam ser vistos com mais tranquilidade pelos empresários do país. Em clima de otimismo, ele ressaltou que no Brasil não há conflitos religiosos nem guerras e lembrou os avanços que o país obteve nos últimos 25 anos.
“Não existe como passar por tudo isso [avanços] sem distorções e imperfeições. Enormes oportunidades foram criadas. Não podemos controlar tudo, mas podemos controlar como lidamos com isso”, disse Clinton a empresários brasileiros, no encerramento do 10º Encontro Nacional da Indústria, em Brasília, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "O barco do Brasil não está afundando”, acrescentou.
O ex-presidente disse ainda que o Brasil é um país que tem enorme riqueza de recursos naturais e que o progresso social e as políticas inclusivas e econômicas devem encorajar os empresários brasileiros.
Clinton comentou que o melhor livro sobre política que leu nos últimos três anos não foi escrito nem por um político nem por um economista e sim por um microbiologista. A Conquista Social da Terra, de Edward O. Wilson, fala sobre como homens e insetos constroem uma complexa vida social e conseguem se defender de inimigos e sobreviver por meio da cooperação. “O mundo pertence aos cooperadores”, concluiu.

Quem está dando ordens aos estudantes que invadem escolas e as 'estupram' ? HUMMM

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/11/justica-da-24-horas-para-alunos-sairem-de-escola-em-pinheiros.html
12/11/2015 11h40 - Atualizado em 12/11/2015 16h37

Justiça dá 24 horas para alunos saírem de escola em Pinheiros

Alunos ocuparam escola na terça em ato contra reorganização do ensino.
Ao menos outras três escolas foram ocupadas na Grande SP.

Do G1 São Paulo
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou nesta quinta-feira (12) a reintegração de posse da Escola Estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. A ocupação já dura três dias e os alunos têm 24 horas para deixar colégio. Eles protestam contra a reorganização do ensino estadual, que prevê o fechamento de escolas.
Ao menos outras três escolas estão ocupadas em São Paulo. A Escola Estadual Diadema, em Diadema, no ABC, a E.E. Salvador Allende, na Zona Leste e a E.E. Valdormiro Silveira, em Santo André. A Secretaria da Educação informou que os alunos da Escola Estadual Castro Alves, na Zona Norte de São Paulo, estavam reunidos no pátio da unidade de ensino por volta das 16h30. Apesar da manifestação, as aulas ocorriam normalmente.
Desocupação
O juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 5ª Vara de Fazenda Pública, deu o prazo para que os alunos desocupem o prédio espontaneamente. Após 24 horas, as pessoas serão "retiradas coercitivamente". Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, a Apeoesp  (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) já recorreu da decisão em segunda instância e o pedido também foi negado.
O juiz determinou que a reintegração seja acompanhada por representantes da Secretaria do Estado de Educação, da Procuradoria-Geral do Estado e do Conselho Tutelar.
Mais três estudantes resolveram deixar a ocupação da Fernão Dias Leme às 14h30 desta quinta-feira. Aos gritos de "guerreiros", duas meninas e um menino saíram da escola. Nenhum deles quis falar com a imprensa. O oficial de justiça que vai entregar a notificação da liminar de reintegração de posse do colégio deve chegar nas próximas horas ao local, de acordo com um advogado da Apeoesp. A partir da entrega do documento, os alunos terão 24h para deixar a instituição até que a PM seja acionada para retirá-los.
Três estudantes deixam escola e policiais continuam em frente ao colégio em Pinheiros (Foto: Will Soares/G1)Três estudantes deixam escola e policiais continuam em frente ao colégio em Pinheiros (Foto: Will Soares/G1)
3º dia de ocupação
O terceiro dia de ocupação da Escola Estadual Fernão Dias Leme começou com "aulas públicas " no asfalto da Avenida Pedroso de Morais, na manhã desta quinta (12). Professores e alunos da rede estadual de ensino compartilhavam experiências ao microfone com os demais manifestantes que seguem em frente ao colégio em apoio aos alunos. Os ouvintes sentavam no chão para acompanhar os relatos.
Heudes Cássio da Silva, de 18 anos, é um dos estudantes na ocupação e porta-voz do ato. O jovem afirmou que já foi informado da liminar de reintegração de posse que determina que eles têm 24 horas para deixar o local. O aluno, no entanto, disse que vai permanecer junto com os colegas no interior da instituição até quando puderem.
Líder do ato disse que os estudantes da ocupação se reunirão para decidir se, no momento do cumprimento da liminar de reintegração de posse, vão sair pacificamente ou ainda assim irão resistir. Heudes disse que os alunos estão dispostos a deixar o local antes desde que o secretário de Educação, Herman Voorwald, vá até o colégio para dialogar.
Dois jovens, que estavam na ocupação anteriormente mas já haviam saído, voltaram para dentro da escola na manhã desta quinta. Eles contaram que pularam o muro para poder acessar o colégio.
A dupla novamente pediu à polícia para sair por volta das 13h e deixou o local pelo portão principal. Um deles é a estudante Luana que, quando pediu para sair pela primeira vez na quarta (11), disse que precisava ir embora para olhar a mãe recém-operada. O outro aluno, que não quis se identificar, afirmou que ouviu do policiamento que, caso ele entre na escola pela terceira vez, será "complicado" conseguir sair apenas passando o número do RG.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo disse em nota que "tenta negociar desde a manhã de terça-feira (10) com os estudantes que ocupam a Escola Estadual Fernão Dias Paes, porém, sem sucesso. Nesta manhã, o secretário Herman Voorwald abriu agenda para receber uma comissão de estudantes em seu Gabinete e disponibilizou um ônibus para o transporte. Mais uma vez, o grupo se recusou a conversar. A Secretaria reforça que se mantém aberta ao diálogo".
Mudanças no ensino
A reforma no ensino vai fechar 94 escolas estaduais, que serão usadas para outros fins educacionais, e restruturar várias outras para unidades de ciclo único (apenas 1º ao 5º anos, 6º ao 9º anos ou ensino médio).
Hoje, a escola Fernão Dias Paes tem turmas do ensino fundamental dos anos finais (6º ao 9º ano) e do ensino médio. Em 2016, com a reorganização do ensino, a escola passará a ter apenas o ensino médio. Os alunos do ensino fundamental serão transferidos, segundo a Secretaria da Educação.
Escola Fernão Dias ocupada por alunos  (Foto: Taba Benedicto/Agência O Dia/Estadão Conteúdo)Escola Fernão Dias ocupada por alunos (Foto: Taba Benedicto/Agência O Dia/Estadão Conteúdo)
Ocupação e tumulto
Cerca de 30 estudantes ocupavam a escola nesta quarta-feira (11). Os alunos passaram a noite dentro da escola. Na madrugada, segundo o Bom Dia São Paulo, o pai de uma aluna foi buscá-la e houve princípio de tumulto. Ele chegou a subir na grade, mas foi impedido de entrar pelos policiais. Pouco depois, a adolescente saiu da escola. A Procuradoria Geral do Estado vai entrar com pedido de reintegração de posse da escola.
Policiais militares utilizaram spray de pimenta nesta manhã para conter um tumulto. A confusão aconteceu na Rua Antônio Bicudo, nos fundos da escola. O tumulto começou quando um grupo de manifestantes subia a rua para se juntar a outros jovens que fazem vigília no portão do colégio. A PM havia acabado de isolar a área e não permitiu a passagem.

Houve bate-boca e um dos manifestantes foi retirado pelo braço por um dos policiais e levado para uma área mais isolada, fora da confusão. O PM afirmou aos gritos que só queria conversar com o rapaz, mas a atitude revoltou os demais manifestantes e um tumulto ainda maior teve início.
Pouco mais tarde, um sindicalista foi preso em frente à escola por desacato.
Alunos mantêm ocupação de escola em Pinheiros na manhã desta quarta (Foto: Marco Ambrosio/Estadão Conteúdo)Alunos mantêm ocupação de escola em Pinheiros na manhã desta quarta (Foto: Marco Ambrosio/Estadão Conteúdo)
Início
A PM diz que os estudantes começaram a manifestação às 6h55 desta terça-feira e impediram a entrada de funcionários. Policiais cercaram a escola. Mesmo os alunos que chegaram pela manhã para assistir às aulas, sem participar do protesto, precisaram esperar a chegada dos familiares para a liberação da saída pela Polícia Militar.
De acordo com estudantes que estavam no local, outras escolas da região serão fechadas e, por isso, haverá um remanejamento na quantidade de alunos na escola Fernão Dias Paes. Os alunos reclamam que poderá ter pelo menos mais 10 pessoas por sala e que estudantes que moram em outros bairros podem ser obrigados a sair do colégio.
Escola Fernão Dias ocupada por alunos (Foto: Douglas Pingituro/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)Escola Fernão Dias ocupada por alunos (Foto: Douglas Pingituro/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Boletim de ocorrência
Segundo a Secretaria da Educação, por meio de sua assessoria de imprensa, há estudantes que ocuparam a escola que não são alunos da unidade. A pasta registrou boletim de ocorrência por depredação ao patrimônio público e afirmou que os alunos não quiseram conversar com representantes da secretaria.
Até manifestar, acho tranquilo. O que me preocupou foi a polícia chegar nessa proporção"
Juliana Oliveira, de 41 anos, mãe de estudante
De acordo com a diretora de ensino da região Centro-Oeste, Rosângela Valim, os funcionários da escola foram "surpreendidos por cerca de 40 pessoas que não são da escola". "É um grupo radical que está lá dentro e não deixam que as crianças saiam do prédio. Eles invadem o prédio público, colocam funcionários para fora da escola e não deixam ninguém entrar e sair. Isso é cárcere privado", afirmou.
"As crianças que estão lá dentro, não sabemos como elas estão. Os pais não sabem. Não temos acesso ao grupo de alunos. De 60 a 80 alunos. Não faz parte da rede. A escola é tranquila, não tem esse tipo de radicalismo. A diretora está estarrecida", disse Rosângela.
De acordo com ela, a direção quer entrar para conversar com os alunos, mas eles não "aceitam o diálogo".
Escola Fernão Dias ocupada por alunos (Foto: Marco Ambrosio/Estadão Conteúdo)Escola Fernão Dias ocupada por alunos (Foto: Marco Ambrosio/Estadão Conteúdo)
Outras escolas
Ao menos mais duas escolas foram ocupadas por estudantes desde segunda-feira. Na Escola Estadual Diadema, 18 alunos ocuparam o refeitório na noite desta segunda-feira (9), por volta das 19h, o que impediu as aulas do período noturno. Eles montaram barracas e tocaram bumbo, segundo a diretora de ensino de Diadema, Liane Bayer. Durante a madrugada, alguns pais foram buscar os filhos.

A E. E. Diadema tem Ensino Fundamental e Médio. No ano que vem, os alunos que irão para o 1º ano do Ensino Médio irão ser transferidos para a Escola Estadual Filinto Miller. Os que estão no 2º ou 3º ano concluirão os estudos na E. E. Diadema.
Nesta quinta-feira, estudantes ocuparam a Escola Estadual Salvador Allende, no extremo da Zona Leste de São Paulo, e a Escola Estadual Valdomiro Silveira, em Santo André.

"Não vamos negociar com este governo podre" ... diz presidente da associação de caminhoneiros

http://sintesenews.blogspot.com.br/2015/11/dilma-chama-caminhoneiros-de-criminosos.html?m=1

Toda iniciativa que vem da Câmara traz suspeição de hipocrisia... A CPI é pra valer ou pra enrolar?

http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/11/cpi-do-bndes-convoca-pecuarista-amigo-de-lula.html

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Charge de Sponholz / blog de Aluizio Amorim

Sponholz: Bandilma ataca caminhoneiros!


O tráfico de drogas é sedutor e persegue os tipos mais variado de pessoas ... / Filho de Maduro é preso no Haiti com 800 quilos de cocaína

quarta-feira, novembro 11, 2015


FILHO DE CRIAÇÃO DE NICOLÁS MADURO, O TIRANETE BOLIVARIANO DA VENEZUELA, FOI PRESO PELA POLÍCIA DOS ESTADOS UNIDOS COM 800 QUILOS DE COCAÍNA.

"Filho de criação" do presidente Nicolás Maduro e da primeira-dama Cilia Flores foi preso no Haiti com 800 quilos de cocaína. Foto: site Veja

Efraim Antonio Campos Flores, filho de criação de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, foi preso na manhã de ontem no Haiti com 800 quilos de cocaína em uma operação coordenada pela agência antidrogas dos Estados Unidos (DEA) e pela Procuradoria Federal do Distrito Sul de Nova York, segundo informações do governo americano obtidas por VEJA.com.
Campos Flores é sobrinho da primeira-dama Cilia Flores e foi criado por ela e por Maduro desde criança. No momento da prisão, ele estava na companhia de seu primo Francisco Flores de Freitas. Eles foram presos em Porto Príncipe, quando desembarcavam com a droga que havia sido despachada da Venezuela e tinha como destino o México e os Estados Unidos.
Os venezuelanos foram extraditados para os Estados Unidos e estão desde ontem em um presídio federal. Eles serão processados por tráfico internacional de drogas. O anúncio oficial da prisão dos familiares da primeira-dama está previsto para hoje (quarta-feira).
Desde 2012, a Venezuela está no radar das autoridades dos Estados Unidos por causa do envolvimento de militares e líderes chavistas com o narcotráfico. Em 2012, o ex-juiz Eládio Aponte Aponte revelou a existência do Cartel dos Sóis - nome em referências às divisas que os generais carregam no uniforme. Segundo ele, o tráfico de drogas no país é coordenado por militares, sobretudo pelo presidente da Assembleia Nacional Diosdado Cabello.
Em janeiro deste ano, o ex-guarda-costas de Cabello, Leamsy Salazar, se exilou nos Estados Unidos e revelou a intrincada rede de corrupção e tráfico de drogas chefiada por Cabello e membros da alta cúpula do governo, entre eles, o filho do ex-presidente Chávez, Hugo Chávez Colmenares. Do site da revista Veja

terça-feira, 10 de novembro de 2015

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Licitação para linhas de ônibus intermunicipais no Estado do Rio gera desconfiança entre usuários e existe rumores de que os lotes já estejam divididos entre participantes / no blog de Roberto Moraes


segunda-feira, novembro 09, 2015

Linha de ônibus intermunicipais em licitação: 1001 problemas!

A decisão de obrigar a realização de licitação, para a concessão dos serviços de transporte público de ônibus intermunicipais não foi uma vontade do governo do estado, e sim, uma decisão judicial, a partir de um longo processo de Ação Civil Pública (ACP) movida do Ministério Público do Estado (MPE) contra o Executivo Estadual. Será a primeira vez que uma licitação para explorar este tipo de serviço é realizada pelo governo estadual.

Como parte deste processo a Secretaria de Estado de Transportes, através Detro (Departamento de Transportes Rodoviários), realizou nesta segunda-feira (9), no Sesi em Campos dos Goytacazes, uma Audiência Pública para debater licitação de ônibus intermunicipais. O evento começou às 14 horas.

No total serão realizadas 12 audiências públicas no estado, sendo que a de Campos é a quinta a ser realizada. As quatro primeiras aconteceram nos municípios de São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Volta Redonda.

Considero que a divulgação das audiências foi mal feita. Além disso, a exigência de cadastramento prévio das pessoas interessadas em participar, assim como a apresentação das questões reduz o espaço do cidadão ter acesso ao processo.

A licitação prevê a concessão por um período de 20 anos. Para a região de Campos esta licitação tem uma importante questão em jogo. Por interesses difíceis de serem explicados pelos sucessivos gestores do estado, a Viação 1001 possui o direito monopolístico de operar a maioria das linhas do interior de nosso estado. 

No caso da ligação Campos-Rio (ou vice-versa) a empresa é contemplada com a maior remuneração na relação entre o valor por quilômetro rodado do Brasil. O fato foi confirmado por diversas vezes, e de forma especial, em debates em comissões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Chega ao cúmulo do valor Rio-Campos, ser maior que a da ligação interestadual com diversos municípios capixabas, em linhas operadas pela Viação Itapemirim, como já é sabido pela maioria das pessoas.

A qualidade dos serviços da empresa é muito ruim e é motivo de constantes reclamações dos usuários que se utilizam das redes sociais para exposição. O próprio blog chegou a manter uma seção com o título "1001 reclamações", onde as reclamações eram publicadas, em especial desde 2010. (Veja, aquiaquiaquiaqui,aquiaquiaqui, etc.). 

Numa desta postagens (aqui), uma leitora tinha levantado, em 2011, uma comparação com diversas linhas interestaduais com 50% mais de quilometragem, cuja tarifa era inferior ao do trajeto Campos-Rio, operado pela Viação 1001, desde a fusão do estado.

Evidente que os problemas não se restringem à Viação 1001, mas é certo que seu preço exorbitante se tornou um paradigma nacional, considerando inclusive, o fato da linha ser um monopólio violento, onde a tentativa de usar linhas interestaduais que passam pelo município, serem boicotadas, embora seja um direito.

É difícil crer que o processo licitatório possa trazer melhorias. Não tive tempo ainda de conhecer o edital em detalhes. Com a informação encima da hora, eu não tive condições de me cadastrar para participar da audiência pública nesta tarde, no Sesi em Campos.

Ainda assim, considero importante deixar este registro. Fato é que a crise financeira do estado fez com que o Detro e a Secretaria de Estado de Transportes, decidisse que o critério de decisão sobre a concessão, seja a outorga. Assim, a empresa que apresentar a maior proposta de outorga leva o direito de explorar por concessão, num prazo de mais 20 anos, as diversas linhas, divididas por lotes regionais. 

Desta forma, linhas disputadas como Campos-Rio, ou Campos-Macaé, Macaé-Rio e Rio-Cabo Frio continuarão a ser explorada por uma única empresa, em monopólio, onde o cidadão não poderá exercer a opção de escolha da empresa, ou mesmo, uma outra alternativa, como acontece entre Rio-SP, onde há a chamada "ponte rodoviária" em que os horários são compartilhados por diferentes empresas de ônibus.

A desconfiança é enorme no sentido de que os lotes já estão divididos e serão raras as mudanças, em relação à atualidade, tanto na qualidade quanto nos preços. Espera-se que o Ministério Público Estadual (MPE) e deputados estaduais interessados nos direitos dos cidadãos, possam acompanhar de perto este processo evitando os atuais absurdos. A conferir!