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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

10 criminosos mortos em confronto com a Polícia Civil de São Paulo...


Confronto com a Polícia Civil de SP deixa 10 criminosos mortos

Bando tentava assaltar uma casa de luxo no bairro do Morumbi, na zona oeste da capital paulista, usando fuzil e coletes à prova de balas

Uma ação da Polícia Civil de São Paulo deixou dez criminosos mortos no Morumbi, bairro nobre na Zona Sul da capital, na noite deste domingo. Segundo testemunhas, o tiroteio durou cerca de 5 minutos e não deixou nenhum suspeito vivo. Do lado dos policiais, quatro foram feridos com estilhaços. Todos fazem parte do Departamento de Investigações Criminais (Deic). De acordo com informações da Polícia Civil, os bandidos integravam uma quadrilha especializada em roubos a residência de luxo e vinham sendo monitorados. Eles já teriam promovido ao menos 20 assaltos em São Paulo com uso de armamento pesado.
Na noite do confronto, eles tentavam roubar uma mansão onde estavam um casal e uma filha. Os bandidos vestiam coletes à prova de bala e foram surpreendidos por viaturas do Deic antes de entrar na residência. Nesse momento, cinco assaltantes foram mortos. Em seguida, iniciou-se uma perseguição que resultou no óbito dos demais. Segundo informações preliminares, o confronto ocorreu no meio da Rua Pirapó, deixando moradores assustados. No final da noite, os corpos dos criminosos foram postos por policiais lado a lado no meio da rua, atraindo a atenção de curiosos.
Os criminosos estavam em dois carros, um Fiat Toro vermelho e uma Hyundai Santa Fé prata, que acabou colidindo em poste. Os assaltantes estavam armados com quatro fuzis, segundo o relato dos investigadores. O tiroteio foi tão intenso que os policiais pediram reforço do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), grupo de elite da Polícia Civil. Os mortos já foram identificados e eram moradores da região do Capão Redondo, na zona sul, e de Taboão da Serra, na Grande São Paulo.



"A música alta" ... / Paulo Delgado


Clave, Música, Vibração, Movimento

A música alta 

Quem considera bom e agradável empurrar uma quantidade escandalosa de volume em ambiente fechado adora salva de canhão em cerimônia fúnebre
A música alta domina a parada sem que nenhuma Lava-Jato a detenha. Produz uma prostração das faculdades estéticas auditivas e descontrola a qualidade do som.
Barulho sem fecundidade, sua paixão é se meter em tudo.
Estranha afeição a determina: a de não deixar ninguém conversar.
Um desregramento sonoro que não se interessa pelo ambiente em que explode. Nascida dos erros de todos os sons, violentos decibéis brotam de carros ridículos, enchem salas fechadas, ultrapassam o limite físico concreto.
Mais um defeito nacional confundido com liberdade, e avesso a todo o saber.
Tirana do diálogo, a grosseria da música alta é o próprio egoísmo fora dos limites. Seus adeptos abusam covardemente da posição em que estão, no palco, em fuga, fechados em casa, como se uma disputa alimentasse tal tormento.
Adora ouvinte subalterno, abusa do talento da maioria para a moderação.
Masoquista que ama o sádico, sem juízo, vem em dose dupla quando é acompanhada da cretinice de alguma letra.
Como sempre é de alguma forma contratada, é um desvario observar a devastação no rosto do operador dos berros, a quem se pede, com o tímpano espancado e a garganta esfolada, que tenha a misericórdia de abaixar o som.
Reclamar, e não sair, é ser vencido pelo mundo do abatimento diante do auditório cativo que pede mais barulho.
Um apelo que logo vira zombaria e dolorosamente reduz ao seu limite conservador o não-músico, subjugado pela histeria moderna que suplanta a vagueza das afeições surgidas nos bailes cheios de dedo e acordes de piano.
Uma das infelicidades da música alta é a multidão de circunstâncias contidas no coração de quem a imagina música. Explicação que escapa a todas as esperanças.
Quem considera bom e agradável empurrar uma quantidade escandalosa de volume em ambiente fechado adora salva de canhão em cerimônia fúnebre.
A habilidade daquela coisa desconcertante é a imposição variada de nenhuma nota musical por tanto tempo.
Quem imagina estar submetido a ilusões artísticas, verá que se encontra inteiramente atacado pela mais completa intolerância à música.
O poder de privar as pessoas de saborear acordes que domina as festas atuais sugere algum tédio. Uma alegria pasteurizada que não precisa treinar o ouvido para decodificar o som que está a sua volta. Músicas físicas, defeitos da paixão, impostas como desejos do coração.
A música alta conspira contra o tempo da formação involuntária, natural, tranquila, por etapas que leva a pessoa a perceber por si só o universal. Uma incultura fanática e febril, o regresso do animalzinho humano à vida dos animais. A deriva do desejo, delírio do ócio pelo absoluto do vazio.
E nesse frenesi de empilhamento sem partitura a música barulhenta é um desvio de perspectiva.
Uma vez abandonado o gosto pela música boa, não há nenhuma esperança de retorno a ela, pois a condição essencial para alguém gostar do que é bom é achar isso natural. O mesmo se pode dizer que quem começa pela ruim, dificilmente chega à boa. Uma silenciosa adulação comercial para o mau gosto.
Alma não tem nada a ver com razão, mas música tem tudo a ver com audição. Ou não? Ir mal e escapar impune não é um problema só de políticos.

Humor de Amarildo...

A charge de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

domingo, 3 de setembro de 2017

Notícias terríveis de Brasília .. / coluna de Cláudio Humbertro

03 DE SETEMBRO DE 2017
Vários países de tradição na área não conseguem superar o Brasil em número de sindicatos. Só nos primeiros oito meses de 2017 foram criados 215 no Brasil, segundo o Ministério do Trabalho, que autoriza a farra. O País soma hoje 17.288 sindicatos, correspondentes a mais de 90% de todos os sindicatos no mundo. Nos Estados Unidos, são 191 e no Reino Unido, berço das lutas trabalhistas, 152. Na Dinamarca, 18.
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Virou negócio rentável: os 17 mil sindicatos brasileiros rateiam R$3 bilhões do “imposto sindical” extraído do salário dos trabalhadores.
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O faturamento milionário explica a criação de tantos sindicatos. E Lula vetou a última tentativa do Congresso de obrigá-los a prestar contas.
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A maioria dos sindicatos é controlada pela CUT, do PT, que só de imposto sindical fatura R$ 60 milhões por ano. Sem dar satisfações.
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Trabalhadores rurais contribuíram com R$12 milhões para sindicatos, em 2016. Trabalhadores urbanos contribuíram cem vezes mais.
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É gritante a invisibilidade da mulher presa, no País: de todas as 1.420 unidades prisionais brasileiras, apenas sete são exclusivamente femininas, e pior: todas regionais. Para a maioria das detentas, presídios regionais significam distância da família, falta de apoio material e afetivo dos parentes. Em dois anos, o número de mulheres presas passou de 44.721, o que representa 19,6% de crescimento.
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O Brasil tem o maior número de mulheres presas. “É assustador”, diz a Irmã Petra Pfaller coordenadora nacional para a questão das presas.
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A distância dos familiares torna o cumprimento da pena ainda mais duro, diz a Irmã Petra: “É a família que sustenta o preso”.
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Tem méritos a denúncia de ativistas como Irmã Petra, mas é preciso não perder de vista que homens e mulheres presos cometeram crimes.
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O senador Ciro Nogueira (PP-PI) gastou R$28.096,05 (e foi ressarcido) só com passagens aéreas para participar de “workshop de consumo inteligente e responsável de bebidas alcoólicas”, que durou três dias.
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O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro elogiou o parecer “técnico e bem fundamentado” do Ministério Público Federal isentando o banqueiro André Esteves. “A Justiça está sendo feita”, afirma.
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Após a estratégia inútil de insultar quem o investiga e julga, em vez de responder juridicamente às graves acusação de corrupção, Lula trouxe um advogado inglês ao Brasil para atacar a Justiça.
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Quando xinga o pré-candidato Jair Bolsonaro, Lula tenta polarizar para fazer dele o principal adversário. A avaliação no PT é que a melhor chance de Lula será uma disputa em segundo turno contra o deputado.
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tomou R$29,1 bilhões em empréstimos do Tesouro Nacional, em 2016. Cada centavo foi retirado do bolso do contribuinte.
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Servidores contribuíram com 5% (ou R$138,4 milhões) dos R$3 bilhões arrecadados em 2016 por sindicatos e rentáveis lojas do tipo. Os outros 95% da dinheirama saíram do bolso do trabalhador do setor privado.
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Usuários TIM Beta ganham pontos quanto mais usarem redes sociais. Quanto mais pontos, mais vantagens, como convites. Para fraudar o plano, usuários brasileiros criam perfis falsos na internet para “inflar” a própria pontuação e ganhar muitos convites. Que depois são vendidos.
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A Câmara dos Deputados realizou licitação para comprar cerca de 50 arranjos florais de até um metro de comprimento, com e sem cachepô, por R$ 16,3 mil. Há ainda a previsão de mais quatro coroas fúnebres.
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...o PSDB até ia dar o grito de independência do governo, só não o fará porque o 7 de setembro caiu num feriado.
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