Postagem em destaque

Como se constroi PAS DE VENTO.ii

Desejo que você goste deste vídeo! https://k.kwai.com/p/HSmCxRyc Aprecie!

sábado, 30 de dezembro de 2017

800 milhões em cocaína em um barco ... com mais de uma tonelada da droga .../ BBC

Velejadores brasileiros presos com R$ 800 milhões em cocaína em Cabo Verde dizem ter sido enganados

O capitão Olivier Thomas e os marinheiros Rodrigo Dantas, Daniel Danas e Daniel GuerraDireito de imagemARQUIVO PESSOAL
Image captionFoto | Da esq. para a dir.: o capitão francês Olivier Thomas, Rodrigo Dantas, Daniel Danas e Daniel Guerra | Arquivo pessoal
Foram 18 dias navegando em alto-mar, entre Natal (RN) e Cabo Verde, enfrentando princípio de incêndio, furacões, problemas elétricos, hidráulicos, motor de barco fundido, ondas gigantes, água entrando no casco, telefone via satélite quebrado e doenças.
O relato dessa viagem turbulenta foi registrado no Facebook pelo gaúcho Daniel Guerra, de 36 anos, assim que pisou em terra firme, em 22 de agosto. "Para muitos, ler isso poderá ser um sofrimento, mas para mim é uma alegria, 'it's my job' (é o meu trabalho), que me motiva e me deixa mais vivo com gana de quero mais", escreveu.
E completou: "Agora descansar? Hahaha. Que nada! Bora carimbar o passaporte e consertar o que tem para fazer, e vamos para o surf em mama África. E, se der um tempo, tomar uma cerveja e desfrutar da cultura local."
Não deu tempo. Horas depois da postagem, Guerra e outros dois marinheiros brasileiros - os baianos Rodrigo Dantas, de 25 anos, e Daniel Dantas, de 43 -, mais o capitão francês Olivier Thomas, foram presos em Cabo Verde.
A polícia diz ter recebido uma denúncia anônima e foi inspecionar o veleiro Rich Harvest. Encontrou sob o assoalho, em um esconderijo coberto de cimento, mais de uma tonelada de cocaína - uma carga avaliada em aproximadamente 200 milhões de euros (cerca de R$ 800 milhões).

Acusação e defesa

O capitão e Guerra foram presos em flagrante, porque estavam no barco. Desde então, estão encarcerados em Mindelo, na ilha de São Vicente.
Rodrigo e Daniel Dantas estavam em terra porque haviam sido demitidos - o primeiro porque teria discutido com o capitão e questionado as condições do barco para prosseguir viagem até Açoures e, o segundo, porque teria passado mal durante a viagem toda e ajudado pouco.
Os que não foram presos em flagrante ganharam o direito de responder ao processo em liberdade. Foi o que fizeram por quatro meses, até que um juiz determinou, há alguns dias, que fossem presos por "risco de fuga", entre outras alegações.
Os três brasileiros envolvidos no caso alegam inocência e afirmam desconhecer que estivessem transportando drogas.
Eles dizem terem sido enganados por uma quadrilha internacional da qual faria parte o contratante da viagem, um inglês que se chamaria George Saul, de apelido Fox (raposa). Autoridades de Cabo Verde dizem que essa pessoa está na lista de procurados da Interpol.
O julgamento deles deve ocorrer em até 45 dias.
Eles respondem à acusação do Ministério Público de Cabo Verde de "crime de tráfico de drogas de alto risco". O órgão alega que o crime aconteceu desde o primeiro momento em que a droga começou a ser transportada. A pena pode chegar a até 20 anos de reclusão, se for comprovada a associação ao tráfico.
Daniel Dantas relatou à família ter sofrido ameaça de morte "caso não confessasse o crime", quando foi preso há alguns dias.
Sua irmã Barbara Dantas procurou a Embaixada do Brasil em Cabo Verde para pedir que ajudassem a preservar a integridade física do irmão. O Itamaraty confirma ter recebido o pedido e diz que deslocou um diplomata para checar a situação dos presos.
Daniel GuerraDireito de imagemARQUIVO PESSOAL
Image captionO gaúcho Daniel Guerra está preso há quatro meses em Cabo Verde por suspeita de tráfico de drogas; ele alega ter sido enganado por uma quadrilha internacional Foto |Arquivo pessoal

Procura-se marinheiro

Os familiares dos três brasileiros reiteraram, em entrevista à BBC Brasil, o relato dos parentes sobre como teriam ido parar naquele barco. Também apresentaram atestados negativos de antecedentes criminais dos velejadores, assim como e-mails trocados com a empresa que os contratou, além de passagens e fotos.
Guerra, Rodrigo e Daniel Dantas, que não têm parentesco, dizem que foram alertados de uma vaga de trabalho como marinheiros pelo instrutor náutico Arturo Justicio, com quem tiveram aulas em Ilhabela, no litoral de São Paulo.
O professor viu um anúncio de seleção de tripulação no Brasil, para conduzir um veleiro até Açoures. A oferta partiu da empresa holandesa The Yacht Company, que oferece "delivery" de embarcações, ou seja, contrata profissionais para levarem barcos de um lugar a outro pelo mundo. Justicio se lembrou dos alunos e encaminhou o anúncio.
A proposta parecia interessante, apesar de não haver remuneração.
A empresa oferecia passagens para as cidades de onde partiriam e de onde regressariam e alimentação. Em troca, além da experiência, os velejadores ganhariam milhas náuticas - com a soma destas, eles poderiam ir conquistando novas categorias de habilitação na Marinha.
Como os três brasileiros queriam ganhar a vida velejando e diziam precisar dessas milhas, se inscreveram e foram aceitos para o trabalho.
Guerra e Rodrigo foram os primeiros selecionados. Daniel Dantas só entrou na história, dizem, depois que uma terceira pessoa desistiu da viagem, quando o barco apresentou os primeiros problemas técnicos em Natal (RN).

'Raposa'

Em Salvador, de onde o barco saiu no dia 29 de junho, Rodrigo e Guerra conheceram o contratante da viagem, o inglês de apelido Fox.
O pai de Rodrigo, João Dantas, diz que até levou o estrangeiro para almoçar, já que queria conhecê-lo melhor. Diz tê-lo achado "uma simpatia" e conta que ele assegurou que o barco estava em boas condições para viajar, o que, segundo os tripulantes, não seria verdade.
A embarcação teria apresentado os primeiros problemas ainda no Brasil e teria sido preciso ancorar em Natal para o conserto, que levaria quase um mês. O inglês Fox teria abandonado o grupo no dia 16/7, dizendo que voltaria para a Europa. No dia 24/7, eles zarparam rumo a Açoures e teriam enfrentado durante viagem os problemas relatados por Guerra em seu Facebook.
Questionado pela BBC Brasil se averiguava antecedentes criminais e outras informações das pessoas que contratam os serviços de sua empresa, o holandês Cuno Landman, dono da The Yacht Company, afirmou inicialmente que "não conhecia" a história.
Frente à insistência da reportagem, mostrou ter informações sobre o caso e disse ter sido aconselhado pela polícia holandesa a não se pronunciar.
Por e-mail, ele disse que rompeu o contrato da entrega do barco ainda no Brasil, mas não enviou nenhuma documentação comprovando isso.
Daniel Dantas e moradoras de Cabo VerdeDireito de imagemARQUIVO PESSOAL
Image captionDaniel Dantas (à esq.) com moradoras de Cabo Verde; ele estava respondendo ao processo em liberdade até ser preso em dezembro Foto | Arquivo pessoal

Vida sobre as ondas

O gaúcho Daniel Guerra é formado em relações internacionais e chegou a fazer mestrado em Portugal.
Desistiu de seguir carreira em sua área, conta a mãe, a professora aposentada Fátima Guerra, de 64 anos, para se dedicar à sua "paixão pelo mar e por velejar", algo que aprendeu morando em Florianópolis (SC), onde fez sua graduação.
Guerra, que trabalhava esporadicamente em hotéis, estava feliz com a viagem, conta ela, que, junto com o marido, o caminhoneiro Télio Guerra, tirou passaporte pela primeira vez para poder visitar o filho na cadeia em Cabo Verde.
Fátima conta que ele perdeu 18 quilos na prisão e que está muito abalado com tudo que aconteceu. "Ele é inocente. Um rapaz bom, de caráter, honesto. Todos que o conhecem sabem disso. Eles foram enganados", diz ela. "Mas tenho fé: meu filho vai ser inocentado."
O baiano Rodrigo Dantas também quis largar tudo para ser velejador.
A paixão pelo mar e por barcos ele adquiriu com o pai. Quando estava no segundo ano de engenharia mecânica, diz João Dantas, o filho disse que queria trancar o curso para se tornar um velejador. Tempos depois, foi fazer o curso de navegação com Arturo Justicio, em Ilhabela (SP).
"Meu filho é honesto, dócil, trabalhador. Nós vamos trazer ele de volta", diz o administrador de empresas João. A mãe de Rodrigo, Aniete, está em Cabo Verde acompanhando o filho.
Já Daniel Dantas, também baiano, trabalhava como corretor de imóveis em Salvador até perder o emprego "por causa da crise", conta a irmã Barbara, microempresária.
Foi aí que ele teria decidido que seria velejador, já que "amava navegar".
"Ele estava muito feliz com essa viagem", diz Bárbara. Ela afirma que todos "foram vítimas de uma armação" e que "há todo o interesse" em botar a culpa nos marinheiros, "até porque essa droga ainda está lá em Cabo Verde e não foi incinerada".
Barbara diz que fica o alerta para outras pessoas que começaram a velejar para que não acreditem em todas as propostas de trabalho oferecidas por empresas como a The Yacht Company, que atuam como uma plataforma de recrutamento de tripulação, sem checar informações de quem contrata os serviços. Ela diz estar contando com a ajuda financeira de parentes para poder ir visitar o irmão.

Defesa

O advogado Oswaldo Lopes Lima, contratado pelas famílias para defender os acusados, diz estar confiante na vitória dos clientes. Ele também afirma que o pedido de prisão novamente de Rodrigo e Daniel Dantas "não tem cabimento", pois ambos se apresentavam semanalmente à Justiça e tinham passaportes retidos.
"Não há no processo nenhum fato que comprove a acusação do Ministério Público. Como pessoas de diferentes partes do Brasil receberam a dica de um trabalho, se inscreveram e conseguiram e foram viajar juntas? Temos as mensagens de todo esse processo. Outra coisa, como as pessoas que transportam uma carga de 200 milhões de euros não têm uma arma no barco? Também nas buscas não foi encontrado dinheiro. Como é possível? O dono do barco é procurado pela Interpol. Isso é um fato. A única prova que eles têm contra meus clientes é que eles estavam no barco", diz à BBC.
O Itamaraty diz que os representantes da Embaixada em Cabo Verde estão acompanhando o caso e já prestaram assistência às famílias. O órgão diz ainda não pode interferir em nenhum trabalho do Poder Judiciário.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

"Precisamos de Uma Auditoria 100% do Governo" / Stephen Kanitz

Precisamos de Uma Auditoria 100% do Governo


Eu já tenho 70 anos, sem pique nem paciência para dedicar quatro anos lutando bravamente para tornar esse país bem administrado.
Mas eu recomendaria contratarem para o Ministério da Fazenda, aquele que cuida de nossas Finanças, um profissional formado em Administração Financeira.
Ele implantaria pela primeira vez em 500 anos, uma “Auditoria 100%”.
Auditoria normal é rever todo ano 2% mais ou menos de todos os gastos, processos, salários, contratados, etc, para certificar que tudo está ou foi feito em ordem.
Mas quando se compra uma empresa, quando se quer uma avaliação perfeita, adota-se o que chamamos “Auditoria 100%”, conhecido também como “pente fino”.
Numa Auditoria 100%, verificaríamos se todo funcionário de fato dá expediente, se todos com licença doença estão de fato doentes, se todo aposentado de fato está vivo, se toda filha solteira é realmente solteira.
Verificaríamos se todo pagamento feito é legítimo, se toda obra foi de fato feita, enfim um “pente fino”.
Ninguém escapa.
Não somente descobriríamos os bandidos, como todo bandido descoberto seria preso e fim da brincadeira.
Teríamos de contratar Auditores Externos Privados, pois somente o pessoal do Tribunal de Contas não daria conta.
Se eu fosse um candidato à Presidência da República, eu anunciaria já alguém comprometido com a Auditoria 100%.
Como a Auditoria 100% não é retroativa, quem regularizar ou pedir demissão até lá escapa da prisão certa.
Aposto que somente esse anúncio já reduziria em 20% as despesas de pessoal, em 20% os gastos previdenciários, e em 20% as despesas correntes, senão mais.
Vamos passar o Brasil a limpo com uma Auditoria 100%.
Vamos ouvir mais as ideias de administradores novos do que as velhas moscas de sempre.

Será que a Presidência da República abriga assessores sem condições de evitar uma gafe jurídica desse tamanho ao presidente Temer ou foi maldade mesmo....?

MINISTRA CARMÉM LÚCIA SUSPENDE INDULTO DE NATAL ASSINADO PELO PRESIDENTE MICHEL TEMER

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Na tarde desta quinta-feira (28) a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),  ministra Cármen Lúcia, acatou, em parte, o pedido da Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, e suspendeu pontos do decreto de indulto de Natal assinado pelo presidente Michel Temer. Essa decisão é a resposta à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizada por Dodge.
A decisão da juíza é provisória, a palavra final será do ministro Roberto Barroso, ou do plenário do STF. "Pelo exposto, pela qualificada urgência e neste juízo provisório, próprio das medidas cautelares, defiro a medida cautelar (art. 10 da Lei n. 9.868/1999), para suspender os efeitos do inc. I do art. 1º; do inc. I do § 1º do art. 2º, e dos arts. 8º, 10 e 11 do Decreto n. 9.246, de 21.12.2017, até o competente exame a ser levado a efeito pelo Relator, Ministro Roberto Barroso ou pelo Plenário deste Supremo Tribunal, na forma da legislação vigente".
Raquel Dodge acionou o STF, por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade nesta quarta-feira (27) pedindo a suspensão do decreto. A PGR alegou violação de vários princípios da Constituição e afirmou que o decreto coloca em risco a Operação Lava Jato, "materializa o comportamento de que o crime compensa" e "extrapolou os limites da política criminal a que se destina para favorecer, claramente, a impunidade".
“O indulto remonta ao período do absolutismo monárquico, em que não havia separação dos Poderes ou mesmo o sistema de freios e contrapesos adotado na Constituição brasileira, a partir da teoria de Montesquieu. O direito penal era aplicado de forma arbitrária e violenta e, assim, o instituto representava um ato de clemência do monarca, que concentrava funções legislativas, judiciais e executivas”, afirma Raquel Dodge na sua manifestação.
A PGR ressaltou que presidentes da República não têm poder ilimitado de conceder indulto. "Na República, nenhum poder é ilimitado. Se o tivesse, aniquilaria as condenações criminais, subordinaria o Poder Judiciário, restabeleceria o arbítrio e extinguiria os mais basilares princípios que constituem a República constitucional brasileira." Do site Diário do Poder

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Chepa está preso... Quem vai soltar o mexicano preso ?

Quem é Chepa, líder de cartel mexicano preso em Fortaleza


  • Há 9 horas
Carro da PF
Image captionPolícia Federal cumpriu mandado de prisão expedido pelo STF
Ele é apontado como um dos três líderes do cartel mexicano de drogas Jalisco Nova Geração (CJNG), considerado o mais violento do país. E agora está preso no Brasil.
José González Valencia, identificado pelo procurador-geral da República como operador financeiro da organização, foi detido pela Polícia Federal em uma área residencial da região metropolitana de Fortaleza, no Ceará.
Ele portava uma identidade falsa, com o nome de Jaffet Arias Becerra, e estava de férias com a família.
A prisão foi efetuada com base em um pedido de extradição do governo dos Estados Unidos, que o acusa de tráfico de drogas.
"Chepa", como é conhecido no México, também era, desde 2015, chefe de segurança de Nemesio Oseguera Cervantes, "El Mencho", principal chefe do cartel.
De acordo com a Procuradoria, González Valencia organizou alguns ataques contra corporações policiais em Jalisco, no oeste do México.
E também liderou operações para conquistar o território deixado pelo cartel dos Cavaleiros Templários, em Michoacán.

Família de traficantes

González Valencia pertence a uma família que tem tradição no tráfico de drogas no México.
O patriarca, Armando Valencia Cornelio, "El Maradona", fundou uma organização conhecida como cartel do Milênio, que operava principalmente em Michoacán e Guerrero.
O grupo enviava cocaína e maconha para os Estados Unidos, embora também tenha sido um dos primeiros a traficar drogas sintéticas.
Carros queimados
Image captionCartel é considerado o mais violento do país, segundo as autoridades | Foto: Yuri Cortez/AFP
O cartel foi praticamente extinto durante o governo do ex-presidente Vicente Fox (2000-2006), mas os filhos e irmãos do fundador permaneceram em atividade.
Um deles, Abigail González Valencia, se juntou ao cunhado, "El Mencho", para criar um novo grupo, que colaborou com o cartel de Sinaloa até 2010.
A partir desse ano, começaram a disputar com os então aliados o controle do narcotráfico em Jalisco, um dos principais centros de operação financeira do Estado de Sinaloa.
Abigail foi preso em fevereiro de 2015 - e José González Valencia ocupou então o lugar do irmão na organização, que estava em plena expansão.

Recrutamento universitário

Atualmente, o CJNG é o segundo maior cartel de tráfico de drogas no México, atrás apenas da organização Sinaloa.
De acordo com Alberto Islas, da consultoria Risk-Evaluation, o cartel recrutou engenheiros químicos e especialistas em finanças nas universidades.
Também tem jovens que falam inglês - inclusive alguns americanos - que se misturam com homens altamente violentos.
Homem armado
Image captionCJNG é o segundo maior cartel de tráfico de drogas no México, atrás apenas da organização Sinaloa | Enrique Castro/AFP
Uma combinação que permite ao grupo operar de forma eficiente, distinta da abordagem tradicional adotada por outros cartéis.
A organização transporta com rapidez as remessas de drogas sintéticas, o que reduz as perdas diante de eventuais operações das autoridades.
Além disso, investe pouco em complexos residenciais, hotéis ou empresas, como outros grupos. Os ganhos provenientes do tráfico de drogas costumam ser transferidos para paraísos fiscais.
De acordo com a agência americana de combate a drogas (DEA, na sigla em inglês), o CJNG é o cartel com crescimento mais rápido no México e mantém acordos comerciais com organizações na Ásia e na Europa.
José González Valência, que agora está preso no Brasil à espera da extradição para os Estados Unidos, é apontado como um dos responsáveis por articular esses acordos.