Postagem em destaque

O Informante quer nos ajudar ...

☄️Um dia teremos que admitir que o que batizamos de realidade é uma ilusão ainda maior que o mundo dos sonhos. Nosso objetivo no canal restr...

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

O cinismo como substantivo... / Percival Puggina

Artigos do Puggina

Voltar para listagem

AOS PIORES FATOS, AS MELHORES VERSÕES

por Percival Puggina. Artigo publicado em 


 Durante quase 30 anos, período em que algumas emissoras de rádio e TV mantiveram, aqui em Porto Alegre, programas de debates do tipo dois para lá, dois para cá, me contrapus incontáveis vezes com entusiasmados defensores dos regimes cubano e, mais recentemente, venezuelano.
 A cada degrau descido por esses países na escada da perdição, era inevitável subir os morros onde se situam as emissoras para participar de rodadas de debate com o singelo encargo de afirmar o óbvio ante o contorcionismo retórico posto em prática por antagonistas cujo único intuito era o de dissimular o que todos viam. Cuba, diziam, era a coisa mais parecida com o paraíso terrestre, sob um regime que encarnava a beleza dos versos de José Martí tanto quanto o “socialismo bolivariano” evocava o eminente papel histórico de Simón Bolívar.
Aí já começavam a incongruência e a mistificação. Nenhum dos dois – Martí e Bolívar – se respeitados fossem, se consultados pudessem ser, aceitaria qualquer associação com os tiranos que se apossaram de suas imagens. Ambos eram libertadores e não aprisionadores de seus povos. Ambos lutaram contra o inimigo estrangeiro e não contra seus próprios conterrâneos. Mas tudo servia e serve para quem assume a fraudulenta tarefa de vender submissão como sendo autonomia, miséria como sendo abundância, perda de direitos como liberdade, atraso como progresso.
Aconteça o que acontecer por lá jamais se ouvirá dos incongruentes qualquer palavra que não seja de justificação e exaltação. Os argumentos são comuns aos dois regimes. Contra os fatos, a versão; contra a história, a narrativa; e, sobre tudo, a culpa dos Estados Unidos. Nessa fraudulenta perspectiva, qualquer país do mundo que mantenha relações comerciais e diplomáticas amistosas com os Estados Unidos empobrecerá por causa dessas relações e qualquer país sobre o qual pesem embargos comerciais norte-americanos, será pobre por causa disso. Apanha pelo sim e apanha pelo não. A coerência que se dane. A história, porém, ensina a quem a estuda: no comunismo, quando o capitalismo joga a toalha, a vida vira uma droga (para usar termo brando). 
Se alguém tinha dúvida sobre o tipo de estrago que o chavismo, o socialismo, o bolivarianismo, o comunismo, o castrismo - o que seja, dessa gororoba ideológica - podem fazer num país, creio que a vida dos venezuelanos, sua acelerada degradação social, política e econômica, ajudam a dissipar.
A tirania, agora, proíbe a oposição de participar da eleição presidencial venezuelana. Ausentes os partidos oposicionistas, as chances de uma vitória do governo são, digamos, bem razoáveis. Mas até para isso há fã clube no Brasil. E querendo voltar ao poder

Educação na China...Disciplina e esforço!


professores, que muitas vezes são usados como tentativa de suborno para conseguir lugares melhores ou aulas extra para os filhos

"Em 2014, o ministério aprovou uma política para proibir os professores de aceitar presentes e de dar aulas de reforço a seus estudantes fora do horário de aulas. Isso era basicamente uma medida anticorrupção, e acho que foi muito eficiente", afirma.
"Eu não gosto de chamar isso de suborno ou de corrupção, mas na cultura chinesa é comum presentear as pessoas que são importantes na sua vida, e isso inclui os professores."
Para Chu, isso pode "facilmente cruzar a linha e se transformar em algo como 'te deu tanto dinheiro, te dei uma bolsa, será que meu filho pode sentar em um lugar melhor na sala de aula?'. Isso acontece muito aqui no sistema. Tentaram diminuir, e acho que melhorou".

Valor do trabalho duro x crença no talento

O livro da jornalista americana também tenta explicar a educação no país com nuances e de forma equilibrada, diz ela, mais além da visão polarizada que geralmente prevalece nos países ocidentais.
Seu filho, por exemplo, aprendeu a importância da disciplina e a relação entre o esforço e os resultados que obtém.
"Acho que nos Estados Unidos e nas sociedades ocidentais - e isso está baseado em estudos que eu cito no livro - tendemos a acreditar mais no talento quando se trata de capacidades acadêmicas", afirma.
"Falei com inúmeras pessoas que me disseram: 'Ah, Johnny não tem talento para matemática, mas tudo bem, porque eu também não era bom nisso'. Mas os chineses vão dizer: 'ele consegue, basta se esforçar o suficiente'."
Para a americana, isso tem valor, porque aprender que "nada é fácil" é também uma lição importante para a vida.

Image copyrightMICHAEL D'AMBROSIALenora Chu
Image captionApesar do incômodo com questões culturais, jornalista diz gostar do fato de que os filhos se tornaram bilíngues e são mais proficientes em matemática

Depois de cerca de 150 entrevistas com especialistas, professores de todos os níveis do sistema educacional e até com o responsável pelo currículo de matemática da China, Chu chegou à conclusão de que os sistema do país "prepara bem os chineses para a sociedade chinesa" - o que faz com que ele não possa ser aplicável diretamente a outras sociedades.
"Percebemos que a educação é uma atividade cultural, e eu nunca havia pensado nisso desta maneira."
Mesmo incomodada com elementos da experiência da educação chinesa, ela diz valorizar o fato de que seus filhos (ela teve um segundo, Landon, depois de Rainey), "têm um nível de matemática superior aos das crianças de sua idade nos Estados Unidos" e falam tanto inglês como chinês.

Críticas

Apesar do sucesso do método de Xangai, especialistas em educação afirmam que ele, ao privilegiar o cálculo e a memorização, deixa de lado a criatividade, a análise e a capacidade de expressão.
Além disso, o grande número de horas de estudo limita o tempo livre das crianças, o que pode prejudicar o desenvolvimento saudável de suas habilidades sociais e de sua personalidade.
Sendo assim, ainda que sejam bons em cálculo e na memorização de conteúdos, os estudantes acabam tendo dificuldade para se expressar, comunicar suas ideias e raciocinar em equipe, ressalvam os críticos.

terça-feira, 11 de setembro de 2018

A grande oportunidade do Brasil está depositada em Bolsonaro

"
BLOG /  RODRIGO CONSTANTINO
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

ARTIGOS
QUANDO UM LIBERAL CLÁSSICO TROCOU AMOEDO POR BOLSONARO
11 de setembro de 2018
Share  Tweet  Share  Email


Por Claudir Franciatto, publicado pelo Instituto Liberal

“O que não me destrói me fortalece”. – Friedrich Nietzsch

Uma faca cruza, lepidamente, o ar efusivo de um dia de glória e, numa estocada, penetra nas entranhas do futuro. É assim que acontece um corte epistemológico nas eleições de 2018. O Brasil se volta para as mudanças. Tudo começa com reflexões mais profundas. Lembramo-nos de que absolutamente tudo o que acontece neste mundo, em termos de política, mercado, realidade social, passou antes pela mente de um ser humano.

Aquele a quem chamam de fascista nunca atacou ninguém, mas é atacado. O Adélio da faca operou em mim uma decisão: eu, um liberal clássico, iria de João no dia 7 de outubro. Agora, vou de Jair. A rapidez da estocada abreviou meu processo de reflexões. O “mito”, como é chamado por seus seguidores mais inflamados, como político, tem enfrentado praticamente sozinho a ditadura do politicamente correto. Ele vem sofrendo a mais sórdida, ampla e caudalosa enxurrada de difamações, ofensas e acusações infundadas de que se tem notícia na história deste país. É a “ditadura da colagem” imposta pela esquerda. O que ela cola, pega. Assim como, para eles, as provas contra Lula não existem, as evidências de que Bolsonaro seja um monstro são desnecessárias. Basta apregoar que ele seja.

Bolsonaro é humilde em reconhecer suas próprias limitações. E chamou, em primeiro lugar, Paulo Guedes. Suas lacunas vão sendo preenchidas. Torna-se mais e mais confiável. Além do mais, os conservadores aguerridos, como ele, conseguem adotar o caráter incisivo nos discursos que nós, liberais, não temos. E há que se admitir: essa união é bem-vinda. Muito mais do que a promessa da ordem com o progresso, trata-se da junção da liberdade econômica com o conservadorismo indispensável para este momento. É um fenômeno estratégico.

PUBLICIDADE

Em O Poder do Mito, Joseph Campbell nos mostra que todos somos heróis. O ato de nascer, por si só, já nos impõe desafios duríssimos. Deveríamos ser mitos de nós mesmos, porque há um pouco de Hércules, de Aquiles em cada um de nós. Homens e mulheres. Mas ele expõe também outros aspectos do mito. Segundo ele, “mitos são histórias de nossa busca da verdade, de sentido, de significação, através dos tempos. Todos precisamos contar nossa história, compreender nossa história. Todos precisamos compreender a morte e enfrentar a morte, e todos necessitamos de ajuda em nossa passagem do nascimento à vida e depois à morte. Precisamos que a vida tenha significação, precisamos tocar o eterno, compreender o misterioso, descobrir o que somos”. Os mitos são amados justamente por serem imperfeitos, carregados de humanidade, como todos nós. E, a despeito disso, conseguem ultrapassar desafios que, supomos, jamais conseguiríamos.

No meu livro A Façanha da Liberdade, publicado em 1985, em artigo e colaboração exclusiva, o escritor Mário Vargas Llosa pondera: “Haver chegado a esse ponto – o de reivindicar o homem individual como uma entidade dona de direitos e deveres, em torno e ao serviço do qual deve originar-se a vida comunitária – é, sem dúvida, a culminância ética da História, definida por Benedeto Croce como uma façanha da liberdade”. Direitos e deveres. O mercado como engrenagem inclusiva. O Estado como coadjuvante agindo no básico. Tudo em torno de e para o indivíduo.

É Paulo Guedes quem nos lembra de que, depois de tantas décadas de estatismo e socialdemocracia, criou-se no Brasil uma legião de prisioneiros cognitivos. Acostumou-se tanto aos disseminadores da política viciada de esquerdismo que quando surge um candidato popular de direita, o assombro é gigantesco. Dessa forma, o mito terá de ser demonizado, desconstruído e demolido, à base de qualquer injúria à mão. E essa legião acaba contando com a leniência conformista dos verdadeiros liberais. Também acostumados a décadas de inexpressividade e irrelevância. Não seria esta a hora de os liberais seguirem um de seus principais intelectuais orgânicos: Paulo Guedes?

Com ênfase, esse economista-conselheiro – que poderá ser alçado ao cargo de ministro da Fazenda -, depois de se tornar bem próximo ao candidato, carrega nos elogios. Que esse mito de carne e osso é íntegro, corretíssimo, agora completamente determinado a uma sociedade aberta do mercado livre construtor de riquezas, além da ideia fixa de combater a verdadeira violência. O mito é humano. Capaz de ser ferido à morte. Mas sobrevive e nos liberta pela esperança.

Só não muda, agora, quem se tornou prisioneiro cognitivo.

Sobre o autor: Claudir Franciatto é jornalista e escritor"
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/quando-um-liberal-classico-trocou-amoedo-por-bolsonaro/
Copyright © 2018, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

sábado, 8 de setembro de 2018

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Abusadores da Pátria/ Percival Puggina


Artigos do Puggina

Voltar para listagem

ABUSADORES DA PÁTRIA MÃE

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

Há cinco dias, num dos mais surpreendentes e onerosos casos de desídia de nossa história, o Museu Nacional ardia em chamas que consumiram dezenas de milhões de documentos históricos. Seu esqueleto fumegante se transformou num símbolo. Ele ilustra o modo irresponsável como aqueles de quem trato em meu livro “A Tomada do Brasil” lidam com tudo que não diga respeito à busca do poder. Enquanto a UFRJ faz política, a exemplo de tantas universidades nacionais, o país se extravia de suas raízes e de sua memória. Uma nova história, que sequer tangencia a verdade, vai sendo construída e narrada entre rolos de fumaça, sobre os escombros do legado ancestral.
Escrevo aos bons brasileiros, aos que amam a pátria que hoje aniversaria e que se sentem responsáveis por ela. Escrevo para muitos, então. Aproveitemos este Sete de Setembro para refletir sobre o que maus conterrâneos estão a fazer com nossa gente. Eles não podem continuar transformando o Brasil numa casa de tolerância, desavergonhada como nunca se viu igual. Nela, o banditismo das ruas é justificado em sala de aula e nos livros de Direito. Nela, as bandalheiras deslavadas e sorridentes de uma elite rastaquera e debochada, que conta dinheiro e votos como se fosse a mesma coisa, não mais escandalizam a tantos.
Já não lhes basta a própria corrupção. Dedicam-se, há bom tempo, à tarefa de corromper, o próprio povo, porque são milhões e milhões que já não se repugnam, que já não reclamam, que sequer silenciam, mas aplaudem, mas agradecem, mas reverenciam e se declaram devotos. E se dispõem a os reeleger.
Não é apenas no plano da política que a nação vai sendo abusada e corrompida. Também nos costumes e no desprezo à ética, à verdade e aos valores perenes. Também nas novelas, na cultura, nas artes. Nas aspirações individuais e nas perspectivas de vida. No pior dos sentidos, aburguesaram uma nação pobre. Incitaram o conflito racial numa nação mestiça desde os primórdios. À medida que Deus vai sendo expulso, por interditos judiciais e galhofas sociais, instala-se, no Brasil, cheirando a enxofre, a soberania do outro.
Recebemos de Deus e da História um país esplêndido, no qual malfeitores instalaram seu covil. Estamos a 30 dias de uma eleição geral. Não nos conformemos apenas com o "dever cívico" do 7 de outubro. Nosso dever cívico não tem data nem prazo de validade. Empenhemo-nos na eleição dos melhores. Cocurutos se alteiam quando os montes se aplainam! Democraticamente, sob o chicote do voto, expulsemos do poder os abusadores da Pátria Mãe.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

O Brasil é um país esquisito...

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/09/03/verba-usada-no-museu-nacional-em-2018-equivale-a-2-minutos-de-gastos-do-judiciario-e-15-minutos-do-congresso.ghtml

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Incêndio no Museu Nacional recebe atenção da mídia internacional G1

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/02/incendio-no-museu-nacional-vira-noticia-na-imprensa-internacional-veja-a-repercussao.ghtml
Imprensa internacional faz reportagens devastadoras sobre a tragédia brasileira 
CBN, SPIEGEL, EL PAÍS, NEW YORK TIMES, CLARIN, LE MONDE, THE GUARDIAN, Reuters .. fizeram reportagens lamentando a tragédia e insinuando descaso das autoridades com o patrimônio histórico e importante para muitas áreas de conhecimento 

Incêndio do Museu Nacional chamusca prestígio internacional do Brasil

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/02/incendio-no-museu-nacional-vira-noticia-na-imprensa-internacional-veja-a-repercussao.ghtml

domingo, 2 de setembro de 2018

Brasileiros...Estamos fritos com o Congresso que vamos ganhar nas eleições


Artigos do Puggina

Voltar para listagem

HÁ MALES QUE VÊM PARA PIORAR AS COISAS

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Estamos padecendo a síndrome que acomete o Brasil a cada quatro anos. A bolsa cai, o dólar sobe, os empreendedores pisam no freio e o PIB encolhe. Há várias décadas venho denunciando que o sistema de governo e o sistema eleitoral são concebidos para favorecer os interesses políticos colegiados dos senhores congressistas. Quando isso é alcançado, que tudo mais vá para o inferno.
 O tempo mais perdido da minha vida corresponde às muitas horas que gastei assistindo sessões de Comissões Especiais de reforma política promovidas pelo Senado e pela Câmara dos Deputados. Completamente inútil. Ao final de todos os trabalhos, preservamos o sistema vigente, cuja mais notável competência é a geração de crises periódicas.
 Entende-se o motivo de nos mantermos amarrados ao pelourinho das tragédias: parcela significativa do conjunto dos eleitos vê sua atividade com os mesmos olhos que seus eleitores os veem. É uma questão de coerência: assim como os eleitores escolhem um parlamentar para cuidar de seus interesses pessoais, familiares, corporativos, etc., tais congressistas, simetricamente, entendem seus próprios mandatos como delegação para zelarem por seus próprios interesses pessoais, familiares, corporativos, etc.. Eleitor egoísta, que elege alguém para zelar por si, vota em candidato egoísta igual a si.  E se desaponta.
 Depois que ingressou na corrente sanguínea das instituições algum preceito que serve às conveniências corporativas dos parlamentares, dali não mais sai. É como despesa pública – uma vez transformada em rubrica orçamentária, fica até o Juízo Final. É o que vai acontecer com a conta das campanhas eleitorais. Uma vez transferida para a sociedade, pela extinção do financiamento privado, nunca mais será cancelada.
A imensa maioria dos eleitores brasileiros ansiava por grande renovação do Congresso Nacional na eleição do dia 7 de outubro. Contudo, a pressão exercida por um grupo de entidades – entre as quais OAB e CNBB – levou o STF a examinar a questão do financiamento privado e nossos supremos descobriram que ele era “inconstitucional”. Não me pergunte por quê.
A consequência logo se fez sentir. Os congressistas que estavam desistindo de suas reeleições voltaram à ativa. Paradoxalmente, nunca houve tanto desejo de renovação e nunca tantos buscaram a reeleição. De uma hora para outra, lhes foi proporcionada a prerrogativa de dispor sobre o montante e sobre a distribuição do dinheiro para as campanhas! Nossos mateus, então, passaram a cuidar dos seus, deixando à míngua de recursos os demais pretendentes às cadeiras que ocupam. E para tornar ainda mais difícil a vida dos novatos, o TSE regulamentou a atividade de campanha em proporções minimalistas. É quase proibido fazer propaganda eleitoral. A péssima prática agora em vigor impediu que candidatos novos pudessem buscar recursos entre empresas de sua região para enfrentarem, em condições menos desiguais, os detentores de mandato.
Contrastando com o dito popular, há males que vem para piorar as coisas. E essa modalidade de financiamento passa a ser um novo mal vitalício do nosso sistema político porque os parlamentos não revogam preceitos que beneficiem seus membros. Agradeçam ao STF essa conta financeira e  o embaraço à manifestação democrática da vontade nacional nas urnas brasileiras.