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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

A arrecadação de impostos até ontem foi 'calculada' igual a 87 milhões de salas de aula equipadas

http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/09/brasileiros-pagaram-r-12-trilhao-em-impostos-no-ano.html

26/09/2014 02h37 - Atualizado em 26/09/2014 02h37

Brasileiros pagaram R$ 1,2 trilhão em impostos no ano

Marca foi registrada pelo Impostômetro nesta sexta-feira (26).
Neste ano, valor é alcançado 16 dias antes do que em 2013.

Do G1, em São Paulo
Brasileiro já pagou mais de R$ 1,2 tri de impostos em 2014. (Foto: Reprodução / /www.impostometro.com.br)Brasileiro já pagou mais de R$ 1,2 tri de impostos em 2014. (Foto: Reprodução / /www.impostometro.com.br)
O valor pago pelos brasileiros em impostos federais, estaduais e municipais desde o início do ano alcançou R$ 1,2 trilhão nesta sexta-feira (26), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Neste ano, o valor chega 16 dias antes do que em 2013, indicando aumento da carga tributária.
O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.
“Não bastasse o nível absurdamente elevado dessa carga, o sistema tributário brasileiro representa entrave ao crescimento da economia por tributar pesadamente a produção, o investimento e a poupança e, em muitos casos, até as exportações”, observa o presidente da ACSP Rogério Amato, em nota.
O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro. Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos.
Também se pode fazer comparações do que os governos poderiam fazer com o dinheiro arrecadado, como quantas cestas básicas se poderia fornecer e quantos postos de saúde poderiam ser construídos.
O Impostômetro encerrou o ano de 2013 com a marca recorde de R$ 1,7 trilhão.

"Lava-jato" pode servir para implantação da Reforma Políica / blog do Josias

Para Janot, Lava Jato forçará a reforma política

Josias de Souza

O procurador-geral da República Rodrigo Janot avalia que a Operação Lava Jato funcionará como um marco redentor no país. Sem revelar detalhes sobre as fraudes e roubalheiras já detectadas na Petrobras, ele disse a um grupo de parlamentares que as ações penais que estão por vir terão como subproduto inexorável a reforma do sistema político-eleitoral. O Congresso será compelido a fazer por pressão o que não faz por opção.
Janot prepara o relatório que enviará ao ministro Teori Zavascki, do STF, recomendando a homologação do acordo de delação premiada com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Acomodados em 68 folhas, os depoimentos do delator chegaram às mãos do procurador-geral na última segunda-feira. Quem conhece o teor diz ser devastador. Expõe as entranhas do esquema de corrupção montado na maior estatal brasileira.
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Saiba quem são políticos delatados por ex-diretor da Petrobras17 fotos

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PAULO ROBERTO COSTA, O DELATOR - Investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, que apura esquema bilionário de lavagem de dinheiro, Paulo Roberto Costa é ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, cargo que ocupou entre 2004 e 2012. Foi preso em março deste ano por tentar ocultar provas que o incriminavam. Solto em maio, foi preso novamente em junho, e fez acordo de delação premiada com a PF em agosto, o que possibilitaria uma redução de sua pena em caso de condenação. Em depoimentos gravados feitos à polícia, ele cita, segundo a revista "Veja", ao menos 25 deputados federias, 6 senadores, 3 governadores, um ministro de Estado e pelo menos três partidos políticos (PT, PMDB e PP), que teriam recebido propina de 3% do valor dos contratos da estatal Leia mais Renato Costa/Frame/Folhapress
O que já era assombroso ficou ainda mais aterrador a partir da decisão do doleiro Alberto Youssef de se tornar, também ele, um colaborador premiado. No primeiro contato que manteve com membros da força-tarefa da Lava Jato, Youssef revelou-se disposto a preencher as lacunas do quebra-cabeça montado a partir das revelações de Paulo Roberto. No momento, o doleiro e a Procuradoria tentam chegar a um acordo sobre o tempo de permanência de Youssef na cadeia. Dissodepende a delação.
Na expressão de um advogado envolvido no caso, Paulo Roberto faz parte do tronco do escândalo. Youssef é a raiz. Nessa versão, o ex-diretor da Petrobras entregou aos investigadores um lote de dinamites. O doleiro dispõe dos fósforos que acendem os pavios. Youssef quer abrir o baú de segredos porque percebeu que virara um boi de piranha, aquele bicho que é empurrado no rio para ser comido, enquanto o resto da boiada passa.
Yossef dobrou os joelhos num instante em que a higidez da Lava Jato corria riscos no Superior Tribunal de Justiça. O doleiro havia contratado o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, para representá-lo nos tribunais superiores de Brasília. O doutor estava convencido de que obteria uma liminar favorável à suspensão de todos os inquéritos abertos a partir da operação da PF. Porém, aderindo à delação, Youssef tem de abdicar dos recursos judiciais que movia.
“Nós tínhamos um acordo”, contou Kakay. “Se o Alberto Youssef decidisse fazer a delação, mandaria me avisar em primeiro lugar. Foi o que ele fez. Foi muito correto comigo. E eu deixei a causa. Não quero julgá-lo. As pressões são muito grandes, inclusive familiares.. Mas algo me deixa muito contrariado como advogado e até como cidadão.”
Como assim? “É que a tese principal que nós levamos ao STJ dizia respeito à suspeição do juiz Sérgio Moro” [responsável pela Lava Jato]. O magistrado havia se declarado impedido de cuidar de um inquérito em que o Alberto Youssef é mencionado. Alegou razões de ‘foro íntimo’.''
E daí? “Toda a jurisprudência, sem exceção, diz que, a partir do momento que um juiz declina de julgar um processo alegando foro íntimo, ele nunca mais pode julgar nada em relação ao mesmo acusado. Isso parece obvio. Mas, infelizmente, com a delação, não será apreciado.”
O que dizia a petição protocolada no STJ? “Tínhamos requerido uma liminar para paralisar a Operação Lava Jato, com a consequente soltura dos reus. A chance de prevalecermos era fortíssima. Toda a jurisprudência é favorável.”
Para desassossego de Kakay e dos encrencados da Petrobras, Youssef optou pela delação num instante em que se discutia no STJ, há dez dias, quem seria o relator do caso. A República treme de expectativa. O pior é que a curiosidade generalizada só deve ser saciada bem depois do segundo turno das eleições de 2014.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Vander Lee em Meu Jardim....

Com a ajuda de Vander Lee
Meu Jardim


Poitlica no Brsail é assim msemo!


Agamenon Urgente!

Jornalismo Mentira e Humorismo Verdade

24/09/2014
 às 17:40 \ Brasil

Barrado nas eleições, Maluf quer vaga em ‘A Fazenda’

24-09 Agamenon Urgente
Na reta final para a eleição, muitos artistas estão declarando em quem vão votar. Enquanto ave, o papagaio Louro José declarou seu apoio ao tucano Aécio Never, do PSDB (Partido Social Democrático Bicudo)
***
O bandoleiro, quer dizer, o doleiro Alberto Youssef é o novo X-9 da Polícia Federal que vai utilizar o benefício da deduração premiada. O ex-doleiro, que foi preso na Operação Lava Jato, promete entregar todo mundo pra não ter que ir pra Papuda e conviver com políticos de alta periculosidade.
***
O candidato Paulo “da Força” Maluf teve sua candidatura barrada no TSE por ser Ficha Suja. Maluf, um eterno fugitivo das forças da Lei, já procurou o Bispo Edir Macedo para ver se consegue uma vaga no reality show A Fazenda.
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Mais um Arcebispo pedófilo entrou pelo Vaticano.

Mais um discurso infeliz da presidente Dilma ... Agora na ONU!

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/aecio-dilma-propoe-negociar-com-grupo-que-decapita-pessoas?google_editors_picks=true

Aécio: 'Dilma propõe negociar com um grupo que decapita pessoas'

Em agenda no RS, tucano se disse 'estarrecido' com discurso da presidente na ONU. E afirmou que ela deixará, também na política externa, um 'mau exemplo'

Bruna Fasano, de Porto Alegre
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou nesta quinta-feira ter ficado “estarrecido” diante das declarações da presidente Dilma Rousseff, que “lamentou” a ação dos Estados Unidos para combater o avanço dos terroristas do Estado Islâmico na Síria. Segundo Aécio, Dilma não apenas utilizou seu discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas na quarta-feira, em Nova York, para se comportar como candidata, como “propôs que se negocie com grupos extremistas que decapitam pessoas". As declarações foram dadas durante visita do tucano a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Ao lado de Ana Amélia (PP), o candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) concede entrevista nesta quinta-feira (25/09), em Porto Alegre (RS)
“Fiquei estarrecido com as declarações da presidente da República na ONU. Ela utilizou um espaço do Estado brasileiro para fazer campanha política. A história se lembrará do discurso da presidente, quando ela esqueceu onde estava e para quem falava, para fazer propaganda para o horário eleitoral”, afirmou Aécio. O tucano criticou em especial a manifestação de Dilma em relação aos ataques ao EI. “A presidente propõe negociar com um grupo que está decapitando pessoas", disse.

Na quinta-feira, depois de “lamentar” o bombardeio dos Estados Unidos contra terroristas na Síria, a presidente reafirmou sua posição diante dos chefes de Estado reunidos na ONU, ao condenar o “uso da força” como forma de resolver conflitos mundiais. Dilma colocou no mesmo cesto Iraque, Síria, Líbia, Ucrânia e Palestina, ignorando o fato de que, nos dois primeiros, um dos grupos terroristas mais selvagens em atividade está avançando e espalhando o horror de forma brutal, por meio de decapitações, crucificações e execuções sumárias. "Essa não é a política externa digna do Brasil e consagrada pelo país ao longo de tempos. Em relação também à política externa, infelizmente a presidente da Republica deixa péssimos exemplos para seu sucessor", afirmou Aécio.
O tucano, que visitou Porto Alegre ao lado da candidata ao governo do Estado Ana Amélia Lemos, do PP, corre contra o tempo para tentar angariar votos e chegar ao segundo turno. Aliada de Aécio no Rio Grande do Sul, Ana Amélia está na dianteira das pesquisas de intenção de voto. No último levantamento realizado pelo instituto Datafolha, a senadora aparece dez pontos percentuais à frente do atual governador, Tarso Genro (PT). Apoiado em Ana Amélia, Aécio percorrerá ainda nesta quinta-feira mais duas cidades no Estado, Santa Maria e Caxias do Sul. "Continuo até o último dia andando pelo Brasil com a mesma pregação que tive lá atrás", disse ele. "Me preparei ao longo de toda minha vida para governar o Brasil", afirmou. "A única candidatura que cresce constantemente de dez dias para cá é a nossa e vai continuar a crescer", destacou, comparando sua performance com a da concorrente Marina Silva, do PSB.
O tucano criticou, novamente, a gestão da Petrobras, a qual classificou como "trágica e perversa", e citou o acordo de delação premiada assinado pelo doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato, da Policia Federal. "O meu sentimento é que a coisa é muito mais grave do que está sendo noticiado. Tem muita gente que treme por aí só de saber da delação (do Youssef). Essa coisa funcionou de forma orgânica dentro da Petrobras durante todo o governo Dilma. Será que dá para dizer que não sabia?", questionou Aécio. "Do ponto de vista política, a presidente tem responsabilidade, sim", acrescentou.