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terça-feira, 4 de março de 2014

A atitude da Rússia é uma decisão exagerada emocionalmente e racionalmente desvela a incapacidade administrativa de Putin diante da grandeza e das responsabilidades do seu país

Edição do dia 04/03/2014
04/03/2014 09h06 - Atualizado em 04/03/2014 09h06


Rússia determina fim de manobras 




militares na fronteira com a Ucrânia


Vladimir Putin afirmou que ação era apenas exercício de rotina.
EUA suspenderam acordos de cooperação militar com a Rússia.



Visão entre a truculência e a inocência 
As potências ocidentais se mobilizam para evitar um confronto armado entre a Rússia e a Ucrânia. Há muitas iniciativas diplomáticas em várias capitais.
Nesta terça-feira (4), o presidente Vladimir Putin ordenou o fim das manobras militares na fronteira com a Ucrânia. Ele afirmou que eram apenas exercícios de rotina.
Mesmo assim, a pressão internacional continua. Os Estados Unidos suspenderam os acordos de cooperação militar com a Rússia e chegaram a falar em suspender também acordos comerciais.
A Crimeia já é um território ocupado pelas tropas russas, sem que um só tiro tenha sido disparado. Os soldados da Ucrânia estão dentro das bases cercadas pelos militares russos.
A notícia de que haveria um ultimato para que os ucranianos se rendessem não foi confirmada, mas parece haver um acordo para que ninguém abra fogo. O governo da Ucrânia fala que já seriam 16 mil soldados russos na ocupação da Crimeia.
Mas os 150 mil militares que estavam na fronteira já foram desmobilizados. O presidente Vladimir Putin deu ordem para se encerrar o exercício que foi visto como uma demonstração de força. Foi a maior manobra militar russa desde o fim da União Soviética em 1991.
No Mar Negro, a tensão continua. Navios da Marinha ucraniana foram cercados por quatro corvetas russas no Porto de Sebastopol, na Crimeia. A crise da Ucrânia fez disparar os preços das matérias-primas e desvalorizou a moeda russa.
A ofensiva agora é diplomática com reuniões na ONU, na União Europeia e ameaças do fim de acordos comerciais e militares. A expectativa agora é da missão do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, que chega nesta terça a Ucrânia. A esperança de que haja um acordo fez com que as bolsas na Europa abrissem em alta.
Na manhã desta terça, as agências de notícias divulgaram que tropas russas que ocupam uma base militar em Sebastopol, na Crimeia, dispararam tiros de advertência diante de 300 soldados ucranianos. O esforço diplomático é enorme para evitar provocações armadas e sanções econômicas contra a Rússia.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse em entrevista coletiva que pode haver mudanças na Ucrânia, desde que sejam legais, porque ele considera que o que aconteceu na Ucrânia foi um golpe de Estado e ele não pode aceitar.

sábado, 1 de março de 2014

ONU precisa estabelecer exame de SAÚDE MENTAL OBRIGATÓRIO para presidentes de nações no mundo .... Putin, decidido como um adolescente, quer guerra contra a Ucrânia

Putin pede que Parlamento aprove envio de 

tropas russas à Ucrânia

Atualizado em  1 de março, 2014 - 12:07 (Brasília) 15:07 GMT
Tropas russas na Ucrânia. Foto: Reuters
Soldados russos estavam de prontidão no sábado na cidade de Balaclava, na Crimeia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu neste sábado que a câmara superior do Parlamento aprove o envio de tropas russas à Ucrânia.
A informação foi divulgada em nota oficial pelo próprio governo russo. Putin alega que seu pedido foi feito "em relação à situação extraordinária na Ucrânia e à ameaça às vidas de cidadãos russos".
Ele pede que forças armadas russas sejam usadas "até a normalização da situação política naquele país".
Nos últimos dias, as duas câmaras do Legislativo da Rússia discutiam formas de estabilizar a situação na península da Crimeia. A Rússia já possui uma presença militar na região da Crimeia, que é território ucraniano.

De Kiev para Crimeia

A Ucrânia e a Rússia vivem dias de grande tensão, em uma disputa de influência entre o Ocidente e os russos na Ucrânia.
No mês passado, após várias semanas de protestos nas ruas da capital Kiev, o presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, foi afastado por uma votação no Parlamento. As manifestações começaram em novembro do ano passado, quando Yanukovych rejeitou uma aproximação com a União Europeia em prol de um acordo econômico com a Rússia.

Quem é quem

Viktor Yanukovych
  • Viktor Yanukovych (foto): presidente afastado da Ucrânia. Sua aproximação com a Rússia gerou protestos que culminaram no seu afastamento. Está atualmente em Moscou.
  • Yulia Tymoshenko: oposicionista crítica à Rússia e Yanukovych,a ex-premiê estava na prisão, acusada de corrupção. Foi solta no mês passado, após o afastamento do presidente ucraniano.
  • Vitali Klitschko: o ex-campeão mundial de boxe também fez oposição a Yanukovych e é considerado o principal líder dos protestos em Kiev.
  • Sergiy Aksyonov: premiê interino da Crimeia (região autônoma na Ucrânia), ele é líder do principal partido pró-Rússia na região. Pediu a Putin ajuda russa para "reestabelecer a calma" na Crimeia.
  • Olexander Turchynov: presidente interino da Ucrânia, que assumiu após o afastamento de Yanukovych. Visto como crítico da Rússia, e próximo da líder da oposição Yulia Tymoshenko.
Um governo interino crítico à influência russa assumiu a Ucrânia após a queda de Yanukovych, que agora é procurado pela Justiça do país, acusado de mandar matar manifestantes. O ex-presidente recebeu abrigo na Rússia e prometeu continuar lutando pelo seu país.
Na última semana, o foco do conflito passou a ser a Crimeia, uma região de 2,3 milhões de habitantes que faz parte da Ucrânia, no litoral do Mar Negro. Muitos na Crimeia se consideram russos étnicos e falam o idioma russo, com grande simpatia por Yanukovych. A Rússia tem forte presença militar na região do Mar Negro.
Há temores de que a Ucrânia e a Rússia possam entrar em conflito pelo controle da Crimeia.
Esta semana, homens não-identificados – que seriam parte de milícias pró-Rússia – tomaram o controle de prédios públicos e aeroportos na Crimeia. Na quinta-feira, o Parlamento regional nomeou um novo primeiro-ministro na região, Sergey Aksyonov, que é líder do principal partido pró-Rússia.
Neste sábado, Aksyonov fez um apelo a Vladimir Putin para que a Rússia "reestabeleça a calma na região". A Rússia afirmou que não ignoraria o apelo feito por Aksyonov, e pouco depois Putin noticiou o pedido ao Parlamento russo para analisar o envio de tropas à Ucrânia.
Ucrânia e Rússia trocam acusações em relação às ações na Crimeia.
O ministério das Relações Exteriores da Rússia diz que o governo da Ucrânia enviou tropas à Crimeia neste sábado para tentar retomar o prédio do ministério do Interior. Já as autoridades interinas da Ucrânia acusam a Rússia de enviar 6 mil soldados à Crimeia.
Na madrugada de sexta-feira para sábado, homens armados não-identificados teriam tomado outra pista de aviação. O governo russo nega qualquer envolvimento no episódio.

Estados Unidos

Os acontecimentos na Crimeia também despertam preocupações nos Estados Unidos.
Antes do anúncio russo, o presidente americano, Barack Obama, havia feito um alerta aos russos de que qualquer ação militar russa na Ucrânia traria "custos" à região.
"Qualquer violação da soberania e integridade territorial da Ucrânia seria profundamente desestabilizadora, o que não está nos interesses da Ucrânia, da Rússia ou da Europa", afirmou Obama, na noite de sexta-feira.
"Isso representaria uma profunda interferência em assuntos que precisam ser determinados pelo povo da Ucrânia. Seria uma clara violação do compromisso da Rússia de respeitar a independência e soberania e as fronteiras da Ucrânia – e as leis internacionais."

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Brutalidade da Rússia contra Crimeia assusta a Europa...

Invasão »Ministro interino do Interior da Ucrânia acusa Rússia de invasão na Crimeia

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 28/02/2014 09:17 Atualização:

Manifestantes pró-russos participam de protesto em frete ao Parlamento da Crimeia em Simferopol. Foto: Vasiliy Batanov/AFP Photo
Manifestantes pró-russos participam de protesto em frete ao Parlamento da Crimeia em Simferopol. Foto: Vasiliy Batanov/AFP Photo
O ministro do Interior interino da Ucrânia, Arsen Avakov, acusou nesta sexta-feira as forças russas de "invasão armada e ocupação", depois que homens armados tomaram o controle de dois aeroportos da Crimeia, um deles militar.

"Considero o que acontece como uma invasão armada e uma ocupação. Em violação de todos os acordos e normas internacionais", escreveu Arsen Avakov em sua página do Facebook.

"É uma provocação direta para um banho de sangue armado no território de um Estado soberano. Isso já não compete ao ministério do Interior. Isso depende da competência do conselho de segurança e defesa nacional", acrescentou.

Segundo Avakov, "unidades armadas da frota russa bloqueiam" o aeroporto de Belbek, próximo à cidade de Sebastopol, onde "se encontram os militares e os guardas fronteiriços ucranianos".

"Lá fora, (há) militares em uniformes e armados sem identificação, mas que não ocultam seu pertencimento. O aeroporto não funciona. (...) No momento, não há confronto armado", segundo ele.

Em Simferopol, a capital da Crimeia, homens armados também se apoderaram do aeroporto e "não escondem que pertencem às forças armadas russas".

Um correspondente da AFP havia constatado pouco antes a presença de homens armados com fuzis kalashnikov, vestindo um uniforme sem insígnias, no aeroporto de Simferopol, que, no entanto, continuava funcionando. Quando foram interrogados sobre sua origem, estes indivíduos se negaram a fazer comentários.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Na Política é difícil encontrar razões que expliquem manifestação de revolta... As vezes parece jogo de futebol!

Milhares protestam na Ucrânia contra acordo com a Rússia (Dmitry Lovetsky/AP Photo)
Milhares protestam na Ucrânia contra acordo com a Rússia                                                         Entenda os protestos na Ucrânia
BBC
15/12/2013 16h30 - Atualizado em 15/12/2013 16h52

O que está por trás das manifestações 

na Ucrânia?

Acordo com União Europeia revela disputa por influência geopolítica no país, há séculos sob influência da Rússia.

Da BBC

Uma multidão de cerca de 200 mil pessoas tomou neste domingo a praça da Independência emKiev, capital da Ucrânia. Os manifestantes enfrentaram frio intenso e nos últimos dias têm mostrado que também não têm medo da repressão policial.
Os protestos começaram depois que o presidente Viktor Yanukovych anunciou sua decisão de não assinar um acordo de cooperação com a União Europeia, que poderia, no futuro, ter a Ucrânia como um de seus membros.
A questão, no entanto, é mais complexa e tem raízes na história recente do país, nascido após a desintegração da ex-União Soviética.
O país está no meio de uma disputa de forças entre grupos que querem mais proximidade com a União Europeia e outros que têm mais afinidiade com a Rússia.
Quem são os manifestantes?
Os manifestantes são sobretudo de Kiev e do oeste da Ucrânia, região mais pró-Europa. Do outro lado do espectro político, os pró-Rússia vivem sobretudo no leste do país, onde o russo é a língua dominante, um resquício dos tempos da União Soviética.
Além da questão da integração com a Europa, acusações de corrupção contra integrantes do atual governo, pró-Rússia, também tem motivado os protestos.
Os três partidos de oposição no Parlamento se juntaram aos protestos. O ex-campeão de boxe Vitali Klitschko tornou-se uma das caras do movimento. Hoje ele é o líder do movimento Udar (soco, em ucraniano) e possível candidato à presidência em 2015.
A oposição também é formada por uma novidade, os ultranacionalistas, formados após a Revolução Laranja de 2004. O partido de extrema-direita Svoboda (liberdade) é liderado por Oleh Tyahnybok .
O terceiro partido também é parte da extrema-direita. O Bratstvo (irmandande) estaria por trás dos enfrentamentos com a polícia durante os protestos.
Por que Yulia Tymoshenko é importante?
Fotos da ex-primeira-ministra Yulia Tymoshenko são comuns nos protestos. A razão é que Yulia tornou-se, internacionalmente, a cara da oposição a Yanukovych, sobretudo na Europa.
Yulia foi presa em 2011, acusada de abuso de poder durante um acordo sobre comercialização de gás com a Rússia, em 2009. Ela foi condenada a sete anos.
Yulia se diz presa política e muitos líderes europeus condenam sua prisão. A Corte Europeia de Direitos Humanos não chegou a tanto, mas julgou que a detenção de Yulia antes mesmo de ser julgada configurou uma arbitrariedade.
A libertação de Yulia era uma das pré-condições impostas pela União Europeia para a assinatura de um acordo de associação com a Ucrânia. Yanukovych resiste, no entanto, às pressões para libertar Yulia, que também alega problemas de saúde e pede para ser tratada na Alemanha.
Yulia apoia o acordo com a União Europeia. Ela foi uma das líderes da Revolução Laranja de 2004, que conseguiu remover Yanukovych do poder, após alegações de fraude nas eleições. Na ocasião, como hoje, ele era apoiado por Moscou.
Qual é a posição da Rússia?
Para muitos analistas, Yanukovych está sob direta pressão da Rússia. O anúncio abrupto de que o acordo com a União Europeia não seria assinado veio logo após os russos ameaçarem impor sanções à Ucrânia. Logo antes da decisão, Yanukovych foi chamado de última hora para um encontro com o presidente russo Vladimir Putin, em Moscou.
Durante as negociações, a Rússia impôs checagens mais rigorosas na fronteira e chegou a bloquer a importação de produtos ucranianos.
Para analistas, a reação russa foi um recado para Yanukovych, caso ele viesse a assinar o acordo. A Ucrânia tem fortes laços econômicos com a Rússia e depende do gás russo. Boa parte das exportações do país também tem a Rússia como destino.
Yanukovych, eleito democraticamente em 2010, tem sua base no leste da Ucrânia. Dos dois lados da fronteira, os laços com a Rússia são considerados cruciais. Daí o acordo haver se tornado uma disputa por influência na Ucrânia.
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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Atropelado pela paixão homem perde duas pernas e a sua mulher morre por uma relação sexual

http://noticias.r7.com/internacional/nao-conseguimos-conter-a-paixao-diz-homem-atropelado-por-trem-durante-relacao-sexual-01102013
1/10/2013 às 00h30

Não conseguimos "conter a paixão", diz homem atropelado por trem durante relação sexual

A mulher morreu no local do acidente e seu parceiro perdeu as duas pernas

Do R7
O trem que atingiu o casal matou a mulher na hora e decepou as duas pernas do homem, que foi hospitalizadoReprodução/dailymail.co.uk
Um casal de ucranianos sofreu um grave acidente na manhã do último sábado (28) ao tentar apimentar sua vida sexual. Os dois resolveram ter relações nos trilhos de uma estrada de ferro e acabaram atropelados por trem.
A mulher morreu no local e seu namorado, que está hospitalizado, teve as duas pernas decepadas, disse o Ministério do Interior do país, em seu website.
De acordo com a agência russa de notícias RIA, o sobrevivente contou que o casal "não conseguiu conter sua paixão, quando caminhava para casa... e queria experimentar uma sensação extrema perto dos trilhos da estrada de ferro".
Além de perder as duas pernas e a namorada, o homem ainda pode sofrer punições legais por ter invadido a área dos trilhos, segundo o tabloide britânico Mirror.
O acidente aconteceu na cidade de Zaporozhye, na Ucrânia. O governo não divulgou os nomes das vítimas, mas disse que o homem tinha 41 anos e que a mulher estava na faixa dos 30 anos.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Menos vinte graus de temperatura na Ucrânia....

Frio extremo faz Ucrânia criar 'postos de aquecimento'

Atualizado em  19 de dezembro, 2012 - 12:17 (Brasília) 14:17 GMT
O extremo frio na Ucrânia, com temperaturas médias de 20ºC negativos, está exigindo medidas drásticas.
Veículos do Exército estão sendo utilizados para desbloquear rodovias.
O frio intenso obrigou as autoridades ucranianas a erguer mil "postos de aquecimento" em todo o país.
Nesses locais, são distribuídos bebidas quentes e sanduíches. A divulgação boca a boca sobre o serviço vem garantindo que eles sempre tenham a quem atender.
Os sem-teto e os idosos são os mais vulneráveis ao frio congelante.

sábado, 30 de junho de 2012

Eurocopa > amanhã a decisão entre Espanha e Itália em Kiev, Ucrânia

http://deportes.elpais.com/deportes/2012/06/30/eurocopa_futbol/1341079042_596612.html


“Defendemos el título que nos curramos mucho hace cuatro años”

Casillas habla de sus sensaciones antes de la final, Del Bosque anuncia tres delanteros aunque no especifica si uno será un nueve y Xavi reivindica el estilo

Más escueto de lo habitual, aunque respondiendo a todo, Vicente del Bosque afrontó su penúltima rueda de prensa en esta Eurocopa. “Vamos a jugar con tres delanteros casi seguro, tres hombres avanzados con más obligación de atacar que de defender, gente adelantada y con posibilidades de hacer gol” anunció el seleccionador español. La respuesta no aclara si entre esos tres puntas habrá un nueve de referencia, el gran debate de esta Eurocopa en cuanto a España se refiere. Informado de que Cesare Prandelli había advertido unos minutos antes que jugaría con cuatro defensas, le preguntaron si eso condicionaría su plan: “Para mí no jugaron con cinco defensas, pero es una opinión. Italia viene jugando de una forma y la van a mantener. Van a repetir aquello que les ha llevado hasta la final”. “Un equipo que tiene a Pirlo, a Marchisio o a Montolivo es que tiene idea de jugar al fútbol, si un equipo es lo que es su centro del campo, el de Italia es de buenos jugadores. Han ido de menos a más. Empezaron bien contra nosotros, pero han terminado muy bien. El partido de la primera fase fue de alternativas. Ellos tuvieron su fase dominio y nosotros también, no podemos valorar a Italia como defensiva, han progresado y de ahí ese cambio que han experimentado”.
La clave va a estar en la posesión. Italia tiene un gran equipo, saben competir y tienen mucho talento"
Xavi
Cuestionado por el estado de forma de Xavi y por las declaraciones previas del volante azulgrana, en las que aseguraba que le gustaría ser más trascendente, el técnico salmantino le hizo un guiño a su cerebro: “Xavi es muy difícil que juegue mal, siempre juega bien, aporta su talento, es solidario, piensa en el equipo, es uno de nuestros principales jugadores para marcar nuestro estilo”. Xavi había pronunciado esta frase minutos antes cuando le interrogaron sobre su presencia en el Mundial de 2014: “No sé si estaré en Brasil, voy a espera a ver cómo me veo, aunque ahora me siento participe de todas estas victorias. Me hubiera gustado ser más transcendente, pero no siempre se puede. Me siento muy a gusto, voy a intentar hacer un gran partido, pero sobre todo haré lo que el equipo necesite y voy a intentar disfrutar”, zanjó. La palabra aburrimiento acompaña el tránsito de la selección hasta la final. “No nos aburrimos, es un fútbol perfecto para nosotros. Estamos en un escenario ideal para seguir haciendo historia y demostrar que este equipo sigue teniendo hambre y que su fútbol es ganador”, prosiguió el de Terrassa, que aceptó con orgullo los piropos de Prandelli: "Me parece fantástico que diga que nuestro fútbol no le aburre. Creemos en este estilo, que nos ha dado muchas victorias, todos los futbolistas que están en esta selección se adaptan a él, no solo los de aquí, también otros que están en España. Priorizamos el talento sobre el físico, el aficionado se siente identificado y nosotros disfrutamos, no se puede pedir más”.
Del Bosque observa a los jugadores durante el entrenamiento. / MICHAEL DALDER (REUTERS)
Convertido en defensor a ultranza del fútbol en el que cree, Xavi festeja la instauración de ese modelo: “En este sentido me siento muy afortunado, hace unos años el fútbol tendía más a lo físico, al juego de contención. Los más débiles físicamente hemos tenido la suerte de haber ganado con un fútbol vistoso y alegre. A Pirlo también le va bien y estoy muy contento de que las cosas vayan así y que el fútbol tienda más a un fútbol más alegre y ofensivo”. Con esa doctrina, la clave a la que apuntó Xavi para la final se tornó evidente: “Jugaron muy bien con una defensa de cinco, ellos quieren también la posesión, tienen talento y nos va a costar. La clave va a estar en la posesión. Italia tiene un gran equipo, saben competir y tienen mucho talento”, concluyó Xavi.
Un equipo que tiene a Pirlo, a Marchisio o a Montolivo es que tiene idea de jugar al futbol"
Vicente del Bosque
Casillas, el capitán, estuvo menos hablador. No quiso entrar a la guerra psicológica ante los piropos previos de Prandelli y sus jugadores: “Agradecer los halagos por parte de Italia, pero son recíprocos. Ellos tienen un buen equipo, ante Alemania no hubo ninguna sorpresa, Italia mostró sus características y logró el pase claramente. Saben a lo que juegan, en ningún momento pensamos que seamos los favoritos. Estamos al 50%”. Por último, el portero menos goleado de este campeonato habló de su cambio de sensaciones ante la final respecto a la Eurocopa de 2008 y al Mundial de 2010: “En mi caso particular es diferente, creo que hace cuatro años se consiguió lo que todo el mundo esperaba, hacía tiempo que no ganábamos nada. En el Mundial hubo nerviosismo porque había muchas expectativas creadas por el europeo ganado. Ahora nos jugamos la continuidad de esos éxitos, impensables hace cuatro años. Ahora es diferente, pero ilusionante, es defender un título que nos curramos mucho hace cuatro años”.