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segunda-feira, 25 de maio de 2015

"Marin e Del Nero deveriam estar na cadeia!" > Romário, senador, sobre atuação de dirigentes da CBF


Uma seleção privatizada?

A CBF nega que seus contratos com uma empresa influam na convocação de jogadores


Jogo Camarões x Brasil na Copa. / BERNAT ARMANGUE (AP)



No mês de julho passado, quando a Alemanha arrasou o prestígio futebolístico brasileiro em sua própria casa, o país do jogo bonito exigiu uma revolução esportiva: uma melhor organização do futebol-base, um modelo de rentabilidade que saneasse seus campeonatos e uma investigação das denúncias de corrupção na poderosa Confederação Brasileira de Futebol (CBF) desde os tempos em que era dirigida por Ricardo Teixeira, genro do ex-presidente da FIFA (e também corrupto) João Havelange. O ex-jogador Romário, hoje senador, chegou a pedir uma comissão parlamentar de inquérito: “Marin e Del Nero deveriam estar na cadeia!”, afirmou sobre os dirigentes máximos da entidade. Especulou-se inclusive com a contratação de Pep Guardiola como treinador, na esperança de que um técnico estrangeiro modernizasse os esquemas táticos de um futebol deprimido, e ainda rompesse os vínculos de amizade (“máfia”, diz Romário) que mantiveram a tomada de decisões sobre o esporte mais popular de um país de 200 milhões de habitantes entre um grupo reduzido de pessoas durante décadas.
A escolha de Dunga como técnico esfriou o entusiasmo popular. Não só por ele já ter ocupado o posto recentemente, mas por sua concepção pouco chamativa de jogo e sua pouca experiência no posto. Os resultados, até agora, o endossam: o Brasil ganhou as oito partidas amistosas disputadas desde setembro e enfrenta a próxima Copa América com um pouco mais de confiança. A última que venceu (2007) foi exatamente com Dunga como técnico. Sua mão firme parece ter unido de novo uma equipe que saiu arrasada doMineiraço, e até o esquecido Robinho volta a justificar suas inesperadas convocações com gols.
Há uma semana, o jornal O Estado de S. Paulo publicou contratos “confidenciais” assinados entre a CBF e uma sociedade de fachada sediada nas Ilhas Cayman (International Sports Events, ISE), segundo os quais a federação deve pagar uma multa de 500.000 dólares se jogadores estrelas como Neymar não estiverem sobre o gramado em uma partida da seleção. A empresa de marketing, que explora comercialmente a marca, paga um milhão de dólares pelos direitos de cada encontro amistoso e exige, em troca, contrapartidas. O contrato prevê que a CBF deve apresentar um atestado médico para a International Sports Events quando um jogador ficar no banco, e que a “CBF poderá substituí-los por outros jogadores do mesmo nível, segundo seu valor de mercado e capacidade técnica”. O ISE tem, além disso, os direitos exclusivos para a organização das partidas em qualquer país do mundo: determina o preço dos ingressos e tem poder de decisão até sobre os rivais da equipe brasileira em partidas preparatórias. O acordo secreto exclui, em princípio, toda tributação pelos valores pagos.
A CBF rejeitou taxativamente as insinuações, chamando de “ridículas” e “absurdas” as denúncias de que tenha “vendido” a seleção e nega qualquer influência externa na convocação de jogadores: “Os critérios para escolher a equipe nacional brasileira são, e sempre serão, do técnico” [...] A CBF não vendeu a seleção brasileira. Em nenhum momento o contrato influiu na composição da equipe, nem no julgamento do treinador”. A nota oficial da Federação expressa, além disso, que a “hipótese ridícula não se sustenta sobre qualquer prova e se explica apenas pela necessidade do jornalista Jamil Chade [autor da matéria] de procurar notícia fácil que gere escândalos”.
Os dirigentes do futebol brasileiro negam também que as exigências comerciais dessa empresa possam bloquear o desenvolvimento de jovens talentos, em uma seleção que não mantém, nem de longe, a qualidade de décadas anteriores. As revelações ilustram, no entanto, o poder financeiro da seleção nacional e seus vínculos com agentes comerciais, sociedades instaladas em paraísos fiscais e a própria FIFA, na qual Ricardo Teixeira (promotor do contrato) foi membro do Comitê Executivo até sua demissão de todos os cargos em 2012 por um escândalo milionário e seu posterior exílio em Miami. A empresa International Sports Events é uma subsidiária do grupo saudita Dallah Al Baraka Group, associado ao escândalo de subornos milionários que aposentou para sempre do futebol Mohamed bin Hammam, do Catar, ex-candidato a presidente da FIFA e ex-presidente da Confederação Asiática de Futebol.
Romário voltou a chamar de “criminosos” os dirigentes da CBF e expressou em público seu desejo de que “o técnico Dunga não aceite esse esquema nojento”. Segundo o campeão do mundo de 1994, “o futebol sofre porque os atuais gestores agem em sua própria conveniência [...] Só modernizaram o que podia maximizar seus benefícios. Mantiveram a tirania, a falta de transparência e a permanência eterna no poder”. O jornalista José Cruz também qualificou, em seu blog, a gestão da CBF de “criminosa” e escreveu: “Essa revelação ressuscita a tese sobre a representatividade da Seleção Brasileira, que se apresenta em nome da nação, desfila com a Bandeira Nacional e pratica o principal patrimônio esportivo do país. No entanto, a renda dessas exibições não contribui para o fortalecimento do futebol, internamente. ‘Clubes e federações estão quebrados’, dizem os cartolas”.

A empresa de marketing paga um milhão de dólares pelos direitos de cada encontro amistoso e exige, em troca, contrapartidas
A plataforma Bom Senso exige há anos uma profunda renovação e o saneamento do futebol brasileiro “para que volte a ser o país do futebol”, com propostas concretas que foram ouvidas pessoalmente pela presidenta Dilma Rousseff e estão sendo debatidas no Congresso durante a renegociação da dívida milionária dos clubes brasileiros com a Fazenda. Um de seus líderes, o meio-campista internacional Alex, também reagiu duramente à divulgação dos contratos: “O futebol é patrimônio do povo brasileiro e não pode ser usurpado por tanto tempo por uma sociedade privada como a CBF [...] Como ex-jogador, minha maior preocupação é com o futebol brasileiro, que tem muitos clubes endividados, está pobre de ideias e tem pouca preocupação de melhorar. A CBF enriquece comercialmente, mas se preocupa pouco com o futebol”.
Ele já tinha avisado o então presidente da CBF, José Maria Marin, semanas antes da Copa de 2014: “O futebol brasileiro está no purgatório. Se ganharmos, vamos para o céu. Se não, desceremos para o inferno”. Falta agora ver se haverá consenso algum dia sobre as causas de uma crise tão profunda.

sábado, 14 de março de 2015

"Política é igual a nuvens no céu... ora estão brancas, leves... outras horas estão escuras, pesadas" / / blog de Aluízio Amoreim


sábado, março 14, 2015


REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' ANTEVÊ A FRITURA DA DILMA. DE QUEBRA, TRAZ COM EXCLUSIVIDADE O DEPOIMENTO DE LULA À POLÍCIA SOBRE CORRUPÇÃO.

A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado, véspera do mega protesto previsto para este domingo, 15 de Março de 2015, exibe na capa uma caricatura da Dilma que faz sentido. Dilma está mais perdida do que cachorro em tiroteio. Como afirmei há algum tempo aqui no blog, o PMDB que continua sendo o maior partido político brasileiro e que dispõem do maior número de assentos no parlamento, sentiu o cheiro de carne queimada antes mesmo da tal Lista de Janot. A articulação do PT em conluio com Kassab para descartar o PMDB velho de guerra, pode ter sido a gota d'água.
Longe de querer tocar fogo no bunker a Dilma, a reportagem de Veja procura analisar a profunda e perigosa crise política e econômica com um viés de sensatez. Por enquanto isso é possível, mas a sensatez não é um estado de espírito prevalecente num partido revolucionário comunista como é o PT. É necessária uma rápida digressão:
O tal "sindicalismo de resultados" foi o eufemismo formulado pela engenharia social neocomunista que protegeu o PT para mais adiante abrir o espaço para a fundação do Foro de São Paulo, pelo próprio Lula guiado por Fidel Castro. Esse Foro foi fundado oficialmente em São Paulo em 1990, para transformar a América Latina numa extensão de Cuba e que haveria de proteger e manter a ditadura de Fidel Castro, que com a queda da URSS perdera o subsídio da ex-potência comunista. Em troca, Castro forneceria o sistema operacional, com base em mais de meio século de experiência em matar ideologicamente a democracia e eliminar dissidentes, para corroer os já combalidos pilares das instituições democráticas que sobreviviam então a duras penas na América Latina ao longo do processo de redemocratização continental no final do século passado. Este é o esquema que levou o PT ao poder e seus similares latino-americanos.
Anota com razão a reportagem-bomba de Veja que Dilma se encontra encurralada pela crise política, a paralisia econômica e os cofres vazios, mas parece incapaz de enxergar a realidade. Veja também destaca nesta reportagem de capa os motivos da insatisfação popular com o governo e as saídas possíveis, de uma reforma ministerial que aplaque os ímpetos conspiratórios de aliados à destituição da presidente por um processo de impeachment.
Como se pode notar, os "ímpetos conspiratórios" passam longe das ruas. Afloram nos discretos e assépticos gabinetes com aquele indefectível odor das repartições públicas no coração do Congresso. Neste caso, as ruas podem balizar os próximos passos de um PMDB indignado com a "ingratidão". 
Embora a reportagem de Veja tenha em certa medida uma ponta de razão, isto é, quando postula equacionar a crise política e econômica sem o trauma de um impeachment, de forma apascentar o mercado com a construção de um ministério multipardidário, é também de difícil sustentação pois o PT idealiza obter o poder total, irrestrito e eterno. Lembrem-se que o PMDB pelas razões que todos conhecem não abrirá mão de seus objetivos. Assim, se estabelece um inevitável confronto.
Neste contexto sobra uma margem de manobra exígua e, dependendo das ruas, esse nó de indefinição poderá ser desatado. Se o PMDB abstrair-se da condição de fiador do poder petista, Dilma será simplesmente rifada sem maiores delongas.
O DEPOIMENTO DE LULA
Mas além da reportagem-bomba propriamente dita, o miolo de Veja desta semana está denso de informações exclusivas, como por exemplo a revelação do conteúdo do depoimento que Lula prestou à polícia sobre corrupção. 
E, para que não fique nada de fora, Veja vai fundo também no que tange aos grupelhos de agitação comandados pelo PT, com uma reportagem intitulada "O MST mostra que é mesmo o braço armado dos governistas".
E tem muito mais. Como sempre Veja se mantém oferecendo um jornalismo que reporta e analisa os fatos. O discurso ideológico fica por conta do grosso da grande imprensa brasileira que continua mentindo e confundindo os leitores numa permanente e solerte operação de engenharia social que turva o juízo correto do que está acontecendo de fato no Brasil neste momento.
Seja como for, o certo é que o Brasil a partir de tudo o que está ocorrendo, não será mais o Brasil de há pouco. Dependendo do desfecho dessa crise política e econômica que ameaça toda a Nação, o Brasil poderá se constituir no elemento que mudará o destino de todo o continente Sul Americano.
Por tudo isso a edição de Veja desta semana é imperdível. 

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Polícia de New York prende presidente da Assembléia Legislativa por corrupção... / Época



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Polícia dos EUA prende poderoso político de Nova York por corrupção

Sheldon Silver, presidente da Assembleia Legislativa de Nova York, é acusado de receber dinheiro não declarado

REDAÇÃO ÉPOCA
22/01/2015 14h07 - Atualizado em 22/01/2015 14h09
O político do Partido Democrata e presidente da Assembleia Legislatifva de Nova York, Sheldon Silver, é transportado em viatura do FBI nos Estados Unidos. Político foi preso acusado de corrupção (Foto: Mark Lennihan/AP)
Sheldon Silver é um político poderoso. Presidente da Assembleia Legislativa de Nova York desde 1994, era considerado o segundo político mais influente do Estado, atrás apenas do governador Andrew Cuomo. Sua palavra tinha grande peso nas decisões de um dos mais importantes Estados americano. Toda essa influência, no entanto, não intimidou a polícia. Silver foi preso nesta quinta-feira (22), em Manhattan, acusado de corrupção.
Segundo a promotoria, uma pequena empresa de advocacia, o escritório Goldberg & Iryami, fez "pagamentos substanciais" a Silver, em uma movimentação financeira não declarada em 2013. Não está claro os valores desses pagamentos. O promotor deverá explicar as acusações ainda na tarde desta quinta. Segundo jornal Washington Post, o político precisará explicar a origem do aumento de sua renda no ano passado. Ele recebeu US$ 121 mil como salário anual por ser presidente da Assembleia, e mais de US$ 600 mil de origem não declarada.
 
 
 
 
 
 
Curiosamente, a investigação contra Silver começou justamente quando seu aliado, o governador Cuomo, encerrou uma comissão anticorrupção no ano passado. A decisão acabou fazendo com que a promotoria passasse a focar nos pagamentos recebidos pelo político.
Segundo o New York Times, Sheldon Silver disse que não fez nada ilegal e que será inocentado de todas as acusações. Ele pode continuar exercendo o cargo mesmo preso, mas a expectativa é de que ele renuncie.
bc

sábado, 27 de setembro de 2014

2.500 funcionários demitidos por corrupção! É um número pequeno? !

http://www.imil.org.br/blog/mais-de-2500-servidores-foram-demitidos-por-corrupo/

Mais de 2500 servidores foram demitidos por corrupção

A Controladoria Geral da União (CGU) enviou ao Ministério Público Federal relatório com informações de servidores demitidos do serviço público federal nos últimos cinco anos por envolvimento em casos de corrupção. São mais de 2500 servidores demitidos, com aposentadorias cassadas ou destituídos de cargos em comissão no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2014.
A 5.ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal informou que as demissões ocorreram em quase todos os ministérios, assim como órgãos ligados a eles e agências de regulação. O relatório representa o compromisso entre a CGU e o Ministério Público Federal para o fortalecimento do combate à corrupção no país. O documento apresentado pela Controladoria poderá subsidiar eventuais ações criminais e de improbidade administrativa, caso ainda não tenham sido propostas, contra os servidores demitidos.
A Câmara pretende, ainda, consolidar as medidas jurídicas adotadas pelo MPF e alimentar um banco nacional sobre a atuação do órgão. Esses dados consolidados serão repassados à CGU, que também contabilizará esses números como resultado da atuação conjunta. De acordo com o coordenador da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão – que se dedica ao combate à corrupção -, Nicolao Dino, os dados serão repassados às unidades do MPF nos Estados, onde funcionam núcleos de combate à corrupção – braço do MPF que investiga malfeitos com recursos púbicos.
A parceria entre o Ministério Público Federal e a Controladoria Geral da União foi celebrada no dia 4 de setembro na forma de Protocolo de Cooperação Técnica. O Protocolo é subscrito pelo ministro Jorge Hage, da CGU, e pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Fonte: Estadão.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Vídeo > Mais de 100 minutos de histórias bolivarianas... por Jorge Lanata

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/exclusdivo-video-bomba-revela-escassez.html

segunda-feira, agosto 25, 2014


EXCLUSIVO! VÍDEO-BOMBA REVELA ESCASSEZ E CRISE ECONÔMICA VIOLENTA NA VENEZUELA E ARGENTINA. O BRASIL SEGUIRÁ O MESMO CAMINHO COM O RISCO DE ELEGER DILMA OU MARINA SILVA!


Como já informei este blog tem grande audiência em muitos países da América Latina, Estados Unidos e Europa. Todavia se destaca o elevado número de seguidores do blog na Venezuela via Twitter. Dos 15.300 seguidores do blog no Twitter, calculo que só na Venezuela o blog tem no mínimo uns 7 mil seguidores, dentre eles muitos jornalistas renomados desse país, bem como diplomatas, políticos e intelectuais. Isto me gratifica muito porquanto tenho um carinho especial pela Venezuela e seu povo que há 14 anos vem sendo tratado a pontapé pelos sequazes de Fidel Castro.
E mais uma vez, a leitora venezuelana que se identifica pelo pseudônimo de Lucecita, deixou um comentário aqui no blog muito especial e fornece o link desse vídeo postado acima que provavelmente estou postando com exclusividade, já que o programa foi ao ar na noite deste domingo. E esta é a reportagem-bomba que anunciei no início da tarde e que é traz uma realidade dramática que sistematicamente escamoteada pela grande imprensa brasileira, sobretudo as redes de televisão.
Diz Lucecita: Olá, Aluízio. Te envio o link de um programa da TV argentina que passaram à noite. Trata-se de um programa dirigido por um jornalista também “politicamente incorreto”, chamado Jorge Lanata, que enfrenta o governo de Cristina Kirchner e a corrupção na Argentina. Lanata alerta que o Congresso tentará aprovar na próxima quarta-feira a Lei de Abastecimento, muito parecida com a nossa e as consequências que terá. Oxalá os argentinos reajam! Esse jornalista (Lanata) veio a Venezuela há alguns anos (época da ditadura do Hugo Chávez) e quase foi preso por filmar a situção aqui na Venezuela. Desta vez enviou um jornalista que percorreu vários supermercados e entrevistou comerciantes, economistas e o povo em geral. Está muito bem feito e reflete o que aqui vivemos. A parte sobre a Venezuela começa a partir do minuto 41:20. Talvez sirva para que os brasileiros reflitam e não sigam ouvindo o canto de sereia desses governos socialistas.”
É muito importante que vejam o vídeo acima. Lamentavelmente não há legendas em português, mas ouvindo com atenção, mesmo quem não domina o espanhol, dá para ter uma ideia do que está acontecendo na Venezuela e o que vai acontecer imediatamente na Argentina, caso na próxima quarta-feira o Congresso argentino aprove a tal Lei do Abastecimento o que não passa da oficialização da escassez de alimentos, como existe em Cuba e também está ocorrendo há algum tempo na Venezuela. As imagens ajudam a compreender tudo!
Com a pilhagem dos cofres públicos, as dívidas interna e externa, a dependência da maioria da população de caraminguás estatais variados, como bolsas, gratuidade de transporte e a consequente ausência de divisas aparece como primeira consequência a escassez de alimentos e de forma subsequente os outros produtos, chegando até a reposição de peças de automóveis e caminhões. Mais adiante, diversas indústrias fecham as portas com a falência generalizada da economia mergulhando esses países na soturna penumbra da miséria como existe em Cuba há mais de meio século.
O CASO BRASILEIRO
O que está acontecendo na Venezuela e agora também na vizinha Argentina, ocorrerá no Brasil caso prevaleça a temosia idiota dos eleitores de continuar elegendo um bando de psicopatas comunistas liderados pelo Lula e pela Dilma. 

E como se não bastasse essa barbaridade agora os eleitores brasileiros parece que deseja eleger Marina Silva que não é apenas mais do mesmo, mas que constitui um perigo, pois essa mulher além de pilotar o movimento ambientalista que é mais radical do que o velho partido comunista, nunca administrou nada na vida! Sua maior virtude é ter sido áulica de Chico Mendes, conhecido no Acre como um vagabundo cachaceiro. 
Depois que li a entrevista que concedeu à Folha de S. Paulo nesta segunda-feira o principal formulador da política econômica de Marina Silva, o descolado e oportunista irresponsável Eduardo Giannetti, que se diz doutor em economia, cheguei à conclusão que o número de psicopatas no Brasil é mais elevado do eu imaginava.
Se Marina já é um incógnita, imagina assessorada por gente como esse Giannetti, que depois dos 50 anos de idade resolveu chutar o balde e servir de porta-voz da rainha da floresta acreana.
Notem que até hoje Marina Silva não disse ainda a que veio. E não irá dizer porque não tem o que dizer, tanto é que transfere ao seu conselheiro econômico a tarefa de traduzir o “marinês” com o qual pretende substituir o “dilmês”. Ou ainda transferir ao seu vice a tarefa de explicar a fraude eleitoral que envolve dois jatinhos de alto luxo conseguidos por meio de empresário laranja. Um deles desabou matando Eduardo Campos. Mas como foi noticiado há ainda outro jatinho arranjado por meios pouco lícitos que, a rigor, se enquadra na Lei Eleitoral como fraude!
Espero que a Venezuela e agora a Argentina, como mostra o vídeo acima, sirvam de exemplo para os brasileiros. A menos que desejem passar o resto de suas vidas  submetidos a uma tirania que se utiliza da escassez dos alimentos e demais produtos, para se manter eternamente no poder. 
Na Venezuela, por exemplo, o tiranete Nicolás Maduro, já está aplicando a tecnologia para controlar a venda de alimentos e demais produtos, por meio de um aparelho que lê as impressões digitais. Controlam o quanto as pessoas podem consumir e ainda ficam sabendo tudo sobre os seus hábitos, sobre o que comem e o que fazem no dia a dia.
E não tenham dúvida, isso que ocorre na Venezuela e logo, logo, na Argentina, acontecerá também no Brasil, caso se eleja Dilma ou Marina Silva. 
Se tiver que ser esta a escolha no segundo turno, meu voto, pela primeira na minha vida, será nulo! ANULAREI O VOTO! 
Como já disse aqui no blog, em qualquer eleição em qualquer país democrático do mundo as pessoas votam nos menos pior. Candidatos e candidatas são seres humanos, portanto falíveis, mortais, cheios de defeitos. Cumpre ao eleitor consciente escolher o menos pior que neste caso é Aécio Neves.
Mas como o Brasil é o país da jabuticaba, corre-se o risco de ter uma eleição a ser disputada por duas candidatas que não se sabe qual é a pior. Neste caso não há como escapar: anula-se o voto, que é o último recurso do eleitor consciente.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Pesquisa revela pessimismo de brasileiros pela Copa do Mundo e do governo Dilma

PESQUISA DO PEW RESEARCH

O pessimismo toma conta dos brasileiros em ano-chave

A maioria desaprova o rumo do país e somente 34% acredita que a Copa do Mundo será positiva


A poucos dias do início da Copa de Mundo e a quatro meses das eleições presidenciais, o pessimismo cresce dramaticamente no Brasil. A maioria dos cidadãos mostra-se insatisfeita com a situação que vive o gigante sul-americano e desaprova o evento futebolístico mais importante do mundo, segundo uma pesquisa do Pew Research Center, divulgada nesta terça-feira. O informe, realizado em abril, revela uma mudança drástica no estado de ânimo dos brasileiros desde 2010, que coincide com a freada do crescimento econômico, porém, ao mesmo tempo, com a contínua redução das taxas de pobreza.
Atualmente, 72% dos brasileiros declaram-se insatisfeitos com o atual panorama do país, enquanto, em 2013, algumas semanas antes da eclosão em junho da onda de manifestações sociais, eram 55% e, em 2010, 49%. Por outro lado, há quatro anos, 50% diziam sentir-se satisfeitos com o ritmo brasileiro, agora são 26%.
Os motivos desse mal-estar são principalmente a alta dos preços graças à crescente inflação – um problema para 85% dos brasileiros –, além da violência e da atenção sanitária (ambas em 83%) e também da corrupção (78%). São preocupações habituais nos últimos anos, mas a novidade agora reside na ampla frustração com o rumo da maior democracia de América Latina. A desconfiança para as instituições o comprova: só 47% acham que o governo central exerce uma influência positiva sobre o desenvolvimento do país, em comparação com os 75% de 2010. A crença de que o Brasil, atualmente a sétima economia mundial, será uma grande potência também se vê diminuída.
Um profundo sentimento negativo que, como é previsível, atinge diretamente a presidenta Dilma Rousseff, no cargo desde janeiro de 2011 e que optará pela reeleição nas eleições de outubro. No que seria um empate de percepções, 52% dos brasileiros consideram que Rousseff está tendo uma influência negativa no funcionamento do país, frente a 48% que a julgam positiva. A divisão contrasta com o apoio positivo de 84% que seu antecessor, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, recebia em 2010.
72% dos brasileiros se dizem insatisfeitos com o atual panorama do país
Apesar da grande insatisfação, Rousseff recebe melhor valorização que seus rivais nas eleições presidenciais. Cerca de 51% dos cidadãos têm uma opinião favorável à mandatária do Partido dos Trabalhadores – quase o dobro em relação aos 27% de Aécio Neves, o candidato do Partido Socialista Democrático, e aos 24% de Eduardo Campos, do Partido Socialista. No entanto, a ecologista Marina Silva, a grande surpresa das eleições de 2010 e que se apresenta como vice-presidenta na candidatura de Campos, recebe a mesma aprovação que Rousseff (51%). Além disso, Lula (66%) supera sua avaliação.
Essas diferenças de aprovação coincidem, de modo geral, com a intenção de voto que revelam os inquéritos eleitorais. O último, realizado pelo Ibope no final de maio, concedia a Rousseff, no primeiro turno, 40% dos votos, frente aos 20% de Neves e aos 11% de Campos.
O clima pessimista generalizado estende-se também à opinião dos brasileiros sobre a Copa do Mundo, acentuando a tendência negativa que já mostravam as sondagens dos últimos meses. Segundo a análise do Pew Research, 61% dos interrogados acha que acolher o evento é negativo para Brasil, porque desvia o dinheiro que seria investido em escolas, previdência e outros assuntos públicos – uma queixa habitual nos protestos que sacodem ao país faz um ano –, em comparação a ínfimos 34% que o veem positivo, porque impulsionará a economia. Essas cifras, colhidas em abril, revelam um agravamento na percepção dos brasileiros: em fevereiro, segundo uma pesquisa do Datafolha, o apoio ao torneio esportivo era de 52%, seu nível mais baixo desde novembro de 2008, quando o respaldo chegava a 79%.
Na mesma linha, existe um contínuo ceticismo sobre os benefícios de acolher um encontro de tal magnitude internacional, ao ponto que 39% dos consultados consideram que ele prejudicará a imagem de Brasil no mundo. Quase os mesmos opinam o contrário (35%), ao lado dos 23% que acham que não gerará impacto algum. Em resumo, o pessimismo impera no Brasil.