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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

"Lava-jato" pode servir para implantação da Reforma Políica / blog do Josias

Para Janot, Lava Jato forçará a reforma política

Josias de Souza

O procurador-geral da República Rodrigo Janot avalia que a Operação Lava Jato funcionará como um marco redentor no país. Sem revelar detalhes sobre as fraudes e roubalheiras já detectadas na Petrobras, ele disse a um grupo de parlamentares que as ações penais que estão por vir terão como subproduto inexorável a reforma do sistema político-eleitoral. O Congresso será compelido a fazer por pressão o que não faz por opção.
Janot prepara o relatório que enviará ao ministro Teori Zavascki, do STF, recomendando a homologação do acordo de delação premiada com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Acomodados em 68 folhas, os depoimentos do delator chegaram às mãos do procurador-geral na última segunda-feira. Quem conhece o teor diz ser devastador. Expõe as entranhas do esquema de corrupção montado na maior estatal brasileira.
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Saiba quem são políticos delatados por ex-diretor da Petrobras17 fotos

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PAULO ROBERTO COSTA, O DELATOR - Investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, que apura esquema bilionário de lavagem de dinheiro, Paulo Roberto Costa é ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, cargo que ocupou entre 2004 e 2012. Foi preso em março deste ano por tentar ocultar provas que o incriminavam. Solto em maio, foi preso novamente em junho, e fez acordo de delação premiada com a PF em agosto, o que possibilitaria uma redução de sua pena em caso de condenação. Em depoimentos gravados feitos à polícia, ele cita, segundo a revista "Veja", ao menos 25 deputados federias, 6 senadores, 3 governadores, um ministro de Estado e pelo menos três partidos políticos (PT, PMDB e PP), que teriam recebido propina de 3% do valor dos contratos da estatal Leia mais Renato Costa/Frame/Folhapress
O que já era assombroso ficou ainda mais aterrador a partir da decisão do doleiro Alberto Youssef de se tornar, também ele, um colaborador premiado. No primeiro contato que manteve com membros da força-tarefa da Lava Jato, Youssef revelou-se disposto a preencher as lacunas do quebra-cabeça montado a partir das revelações de Paulo Roberto. No momento, o doleiro e a Procuradoria tentam chegar a um acordo sobre o tempo de permanência de Youssef na cadeia. Dissodepende a delação.
Na expressão de um advogado envolvido no caso, Paulo Roberto faz parte do tronco do escândalo. Youssef é a raiz. Nessa versão, o ex-diretor da Petrobras entregou aos investigadores um lote de dinamites. O doleiro dispõe dos fósforos que acendem os pavios. Youssef quer abrir o baú de segredos porque percebeu que virara um boi de piranha, aquele bicho que é empurrado no rio para ser comido, enquanto o resto da boiada passa.
Yossef dobrou os joelhos num instante em que a higidez da Lava Jato corria riscos no Superior Tribunal de Justiça. O doleiro havia contratado o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, para representá-lo nos tribunais superiores de Brasília. O doutor estava convencido de que obteria uma liminar favorável à suspensão de todos os inquéritos abertos a partir da operação da PF. Porém, aderindo à delação, Youssef tem de abdicar dos recursos judiciais que movia.
“Nós tínhamos um acordo”, contou Kakay. “Se o Alberto Youssef decidisse fazer a delação, mandaria me avisar em primeiro lugar. Foi o que ele fez. Foi muito correto comigo. E eu deixei a causa. Não quero julgá-lo. As pressões são muito grandes, inclusive familiares.. Mas algo me deixa muito contrariado como advogado e até como cidadão.”
Como assim? “É que a tese principal que nós levamos ao STJ dizia respeito à suspeição do juiz Sérgio Moro” [responsável pela Lava Jato]. O magistrado havia se declarado impedido de cuidar de um inquérito em que o Alberto Youssef é mencionado. Alegou razões de ‘foro íntimo’.''
E daí? “Toda a jurisprudência, sem exceção, diz que, a partir do momento que um juiz declina de julgar um processo alegando foro íntimo, ele nunca mais pode julgar nada em relação ao mesmo acusado. Isso parece obvio. Mas, infelizmente, com a delação, não será apreciado.”
O que dizia a petição protocolada no STJ? “Tínhamos requerido uma liminar para paralisar a Operação Lava Jato, com a consequente soltura dos reus. A chance de prevalecermos era fortíssima. Toda a jurisprudência é favorável.”
Para desassossego de Kakay e dos encrencados da Petrobras, Youssef optou pela delação num instante em que se discutia no STJ, há dez dias, quem seria o relator do caso. A República treme de expectativa. O pior é que a curiosidade generalizada só deve ser saciada bem depois do segundo turno das eleições de 2014.

sábado, 16 de agosto de 2014

Restos mortais de sete vítimas do acidente aéreo com o avião que caiu em Santos deixam o IML

Corpos deixam IML em direção ao aeroporto de Guarulhos

Foto CBN/ Foz
Folha de S. Paulo 16/08/2014 - 16h40  

Em comboio, os restos mortais das sete vítimas do acidente que matou o candidato a presidente da República Eduardo Campos (PSB) deixam o IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo e se encaminham para a base aérea em Guarulhos. Os restos mortais das sete vítimas deixaram o IML em carros funerários separados. A comitiva que se dirige à Base Aérea de Cumbica é acompanhada por veículos da Polícia Militar e de familiares dos mortos. Na saída do IML, em torno de 20 pessoas acompanharam a liberação dos corpos e aplaudiram a comitiva entoando o coro: 'Se sente, Eduardo está presente'. Três aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) vão transportar os corpos. Quatro deles, entre eles o de Campos, serão levados para Recife (PE), onde vai ocorrer o velório das vítimas. As famílias devem se deslocar para a base aérea de Recife entre 20h e 21h para receber os restos mortais. A previsão é que os enterros ocorram no domingo (16). ACIDENTE O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Henrique Accioly Campos, 49, morreu na quarta (13) em acidente aéreo em Santos, litoral paulista, onde cumpriria agenda de campanha. O jato Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, partira do Rio e caiu em área residencial. Dois pilotos e quatro assessores também morreram, e sete pessoas em solo ficaram feridas. Os restos mortais removidos do local do acidente chegaram na noite de quarta na unidade do IML (Instituto Médico Legal) na rua Teodoro Sampaio, no bairro Pinheiros, em São Paulo. A Aeronáutica investiga a queda. Governador de Pernambuco por dois mandatos, ministro na gestão Lula, presidente do PSB e ex-deputado federal, Campos estava em terceiro lugar na corrida ao Planalto, com 8% no Datafolha. Conciliador, era considerado um expoente da nova geração da política. 

CANDIDATA O PSB superou as divergências internas e selou acordo para lançar Marina Silva à Presidência da República no lugar de Eduardo Campos. Ela concordou com a inversão da chapa e deverá ser anunciada oficialmente na próxima quarta-feira (20). O novo presidente da sigla, Roberto Amaral, prometeu a Marina que ela não precisará permanecer no partido caso seja eleita. O PSB agora discutirá a indicação do novo vice na chapa presidencial. O deputado gaúcho Beto Albuquerque, hoje candidato ao Senado, é o mais cotado para a vaga. Candidata à reeleição, a presidente Dilma Rousseff (PT) decretou luto oficial de três dias e afirmou que o acidente "tirou a vida de um jovem político promissor". Também presidenciável, Aécio Neves (PSDB) disse ter perdido um amigo. Marina declarou que guardará dele a imagem de "alegria" e "sonhos". Campos morreu num 13 de agosto, mesmo dia da morte do avô, o também ex-governador Miguel Arraes (1916-2005). Campos deixa mulher, Renata Campos, e cinco filhos, o mais novo nascido em janeiro. "Não estava no script", disse Renata.

sábado, 12 de outubro de 2013

Ideia Boa! Microcrédito para empreendedores

http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/mobile/2013/07/31/inspirada-em-nobel-da-paz-jovem-de-sp-cria-ong-de-microcredito.htm
atualizado 12/10 19:50

Inspirada em Nobel da Paz, jovem de SP cria ONG de microcrédito

Afonso Ferreira
Do UOL, em São Paulo (SP)

  • Divulgação
    Alessandra França, fundadora do Banco Pérola, ONG de microcrédito que atua em Sorocaba (SP) e região
    Alessandra França, fundadora do Banco Pérola, ONG de microcrédito que atua em Sorocaba (SP) e região
A admiração pelo economista bengalês Muhammad Yunus –ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2006– inspirou a jovem Alessandra França, 27, a criar o Banco Pérola, ONG (organização não governamental) de microcrédito para empreendedores de baixa renda.
Desde o início das atividades, em 2010, a instituição já auxiliou 350 micro e pequenos negócios, com um total de R$ 1,3 milhão em empréstimos. A ONG tem atuação em Sorocaba (99 km a oeste de São Paulo) e cidades vizinhas.
França teve o primeiro contato com o trabalho de Yunus em 2002, quando tinha 16 anos, por meio do livro "Banqueiro dos Pobres", escrito pelo economista.
"O que mais me inspirou nele foi o fato de fazer muito com pouco recurso, e ajudar as pessoas a melhorarem de vida", diz.

Público-alvo são empreendedores de baixa renda

De acordo com França, o público-alvo do Banco Pérola são empreendedores das classes C, D e E que queiram abrir ou ampliar o próprio negócio. Segundo ela, os clientes mais comuns são lojas de roupas e salões de beleza.
É o caso da empresária Eveline Garcia, 27, de Salto do Pirapora (124 km a oeste de São Paulo), que utilizou o microcrédito para ampliar sua loja e conseguiu aumentar as vendas em 50%.
"São pessoas que têm boas ideias, mas, muitas vezes, não conseguem subsídio nos bancos privados porque não podem comprovar renda ou têm dívidas em seus nomes", afirma França.

'Nome sujo' não significa crédito recusado

Antes de conceder um empréstimo, a instituição analisa o perfil do solicitante e a sua capacidade de pagamento. Também é feita uma consulta ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) para verificar o histórico de dívidas do beneficiado.
No entanto, ter o nome inscrito no SPC não significa que o crédito será recusado, diz França. "Se a dívida foi decorrente da perda do emprego, por exemplo, assumimos o risco de fazer o empréstimo para este cliente, mesmo que ele esteja com o nome sujo."
O valor do empréstimo na instituição é de até R$ 5.000 por pessoa, ou de até R$ 15 mil para grupos de três pessoas. O pagamento pode ser parcelado em até 12 vezes. A taxa de juros cobrada varia de 2,8% a 3,9% ao mês, dependendo do valor concedido.
Essa taxa, no entanto, não é a menor do mercado. Na Caixa e no Banco do Brasil, a taxa de juros é de 0,4% ao mês. No Bradesco e no Santander, a taxa varia de 2% a 3,9% ao mês. No Itaú Unibanco, a taxa varia de 3,3% a 4% ao mês.
Apesar do limite de R$ 15 mil, a média dos empréstimos realizados é de R$ 3.000 para a compra de estoque e equipamentos, segundo França. A taxa de inadimplência é de 2,8% do total de clientes atendidos.
A instituição trabalha com o microcrédito orientado, ou seja, agentes da ONG visitam periodicamente a empresa beneficiada para avaliar o desempenho do negócio, e auxiliar o empreendedor com eventuais dificuldades.
"Fucnionamos como uma operadora de crédito sem fins lucrativos com título de Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), concedido pelo Ministério da Justiça, e com autorização do Ministério do Trabalho e Emprego para operar o microcrédito orientado", declara a empreendedora.
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Conheça empreendedoras das favelas pacificadas25 fotos

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A empreendedora Andréia Miranda perto do mosaico com o rosto de Michael Jackson, feito pelo artista brasileiro Romero Britto, ao lado da estátua do cantor. A obra é uma homenagem ao astro pop que gravou um de seus videoclipes no Morro Santa Marta, em 1996. A banca de Miranda fica a menos de 50 metros do local Leia mais Maria Elisa Franco/UOL

Banco começou com dinheiro de prêmio

Para abrir a ONG, França inscreveu o projeto em um programa da Artemísia, aceleradora de negócios sociais. A empresária concorreu com 200 projetos e ficou entre os cinco finalistas, que receberam um prêmio de R$ 40 mil, além de uma consultoria de dois anos para desenvolver o negócio. O valor do prêmio foi todo aplicado na ONG.
"Nesse período, aprendemos a gerir pessoas e a criar estratégias de marketing. A partir daí, começamos a correr atrás de parceiros para contribuir com a ideia", diz.
França também ampliou o capital para oferecer aos microempresários com doações e investimento de grandes empresas, como Camargo Corrêa e Votorantim.
"Elas recuperam o investimento em, no máximo, dois anos, e têm a vantagem de estarem associadas a um projeto social", declara.
França diz que todo o dinheiro que retorna para o banco é emprestado novamente para outros empreendedores. Em 2012, a ONG, que não tem fins lucrativos, registrou um saldo positivo de R$ 100 mil.
França afirma que pretende ampliar a atuação de sua ONG, mas ainda com foco nas cidades do interior. "A maioria das capitais já é atendida por algum programa de microcrédito. A ideia é continuar no interior, onde a dificuldade de crédito é maior."

Bengalês é considerado "pai" do microcrédito

Muhammad Yunus é o criador do conceito de microcrédito no mundo. Em 1976, começou a emprestar pequenas quantias de dinheiro do próprio bolso para mulheres de aldeias pobres de Bangladesh, país do sul da Ásia, trabalharem por conta própria.
Superando as expectativas, recebeu de volta todo o dinheiro emprestado. Foi quando viu que poderia expandir a ideia e criar uma instituição financeira que concedesse empréstimos aos pobres rejeitados pelos bancos tradicionais. Nascia assim o Grameen Bank, principal banco credor de microcréditos para pessoas de baixa renda.
Hoje, segundo Yunus, o Grameen Bank atende cerca de 40 milhões de pessoas só em Bangladesh; 97% dos clientes são mulheres e o índice de inadimplência é inferior a 1%.
Apesar de ser considerado o "pai" do microcrédito, Yunus foi demitido do seu próprio banco em 2011, cinco anos após receber o Prêmio Nobel da Paz, por ter violado uma cláusula do regulamento fundador do Grameen Bank sobre as condições da nomeação do diretor-geral.
Segundo Muzamel Huq, presidente da instituição, Yunus foi nomeado diretor-geral do Grameen Bank em 2000 sem a aprovação do Banco Central de Bangladesh. "O artigo 14.1 prevê claramente que um diretor geral deve ser nomeado pelo conselho de administração com o acordo prévio do Banco de Bangladesh", afirmou Hug na época.

Serviço:

Banco Pérola: Rua Visconde de Rio Branco, 89, Vila Jardini, Sorocaba (SP). Fone: (15) 3033-2388. Site: www.bancoperola.org.br
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Veja 10 personagens que inspiram empreendedores16 fotos

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Chris Gardner, Forrest Gump, Jerry Maguire, Leônidas e outros personagens do cinema podem inspirar empreendedores, seja por sua história ou por seus feitos marcantes. Veja 10 indicações feitas por empresários consultados pelo UOL Leia mais Arte/UOL

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Refeição com salmão gera suspeita de preciosismo... // Outro buffet desperta curiosidade

http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/08/13/governo-de-mt-cancela-gasto-de-r-77-mi-em-bufe-com-salmao.htm

Governo de MT cancela despesa de R$ 7,7 milhões em bufê com salmão
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Salmão com molho tártaro
Jorge Estevão
Do UOL, em Cuiabá
  • Divulgação
    Salmão com molho tártaro
A Secretaria de Educação de Mato Grosso cancelou o pregão com gastos previstos de R$ 7,7 milhõespara aquisição de serviços de bufês para fornecimento de 433.512 refeições (almoços, jantares e cafés da manhã). Havia pratos sofisticados como badejo e salmão ao molho tártaro, saladas de mariscos, entre outros.
A ordem de cancelamento partiu do secretário Ságuas Moraes em decisão que ocorreu na segunda-feira (12). Moraes alega que o processo licitatório da Seduc foi legítimo e não nada de ilegal. A secretaria, agora, vai aderir a um pregão da SAD (Secretaria de Estado de Administração), convite este feito pelo secretário Francisco Faiad, logo após divulgação do bufê milionário.
Ságuas Moraes disse que o motivo para cancelamento do pregão foi a "polêmica criada em torno do fornecimento das refeições". Moraes se referiu às reportagens publicadas sobre a aquisição de refeições sofisticadas.

Pregão

Duas empresas foram escolhidas no pregão promovido pela SAD (Secretaria de Estado de Administração) e publicado no Diário Oficial do Estado que na segunda-feira (5). São elas: Ana Paula Farias Alves-ME (Real Buffet) e Laice Pereira da Silva-ME.
A licitação foi dividida em dois lotes com 26 itens cada um. O Real Buffet ficou com maior parte dos serviços e deve receber R$ 4,9 milhões pelas refeições fornecidas para a Seduc, referente a 277.556 mil pratos aos funcionários. A empresa Laice Pereira da Silva-ME ficou com menor fatia e vai fornecer 155.956 refeições, o que equivale a R$ 2,8 milhões.
O secretário informou que dos R$ 7,7 milhões destinados ao pagamento de refeições, R$ 4 milhões são recursos federais e o restante é contrapartida do Governo do Estado.
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Saiba quais são as 20 metas do PNE para a educação até 202020 fotos

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Meta 11 - Educação profissional técnica de nível médio: Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% de vagas gratuitas na expansão Leia mais Karime Xavier/Folhapress

Salmão e marisco?

O secretário esteve hoje na Comissão de Educação da Assembleia Legislativa para esclarecer o pregão milionário. Ele usou as mesmas palavras dadas a jornalistas para explicar o cancelamento do procedimento licitatório.
Em abril deste ano, a Seduc teve as contas de 2011 rejeitadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado). O relator das contas, conselheiro Sérgio Ricardo, ex-deputado estadual do PR, afirmou que a educação em Mato Grosso é uma das piores do Brasil.
O presidente da Comissão, Alexandre César, do PT, mesmo partido de Ságuas Moraes, tentou minimizar os efeitos das reportagens. "A aquisição de refeições virou chacota em todo país. Agora é proibido professor almoçar salmão ou marisco", ironizou.