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terça-feira, 15 de maio de 2012

Projeto torna crime invasão de computador - Yahoo! Notícias

Estimulados pelo episódio envolvendo a atriz Carolina Dieckmann, os deputados aprovaram nesta terça-feira projeto tornando crime invasão de computadores, violação de senhas, obtenção de dados sem autorização, a ação de crackers e a clonagem de cartão de crédito ou de débito - os chamados cibercrimes. Fotos da atriz nua foram furtadas e vazadas na internet e teriam chegados a sites pornográficos.
"O projeto criminaliza o uso indevido da internet. Ele vai permitir punir atos como os que atingiram Carolina Dieckmann. O projeto vai produzir uma transformação importante no uso da internet no Brasil", comemorou o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Ele comandou uma votação relâmpago, que durou menos de cinco minutos, surpreendendo os autores e relatores do projeto, que ainda discutiam algumas pequenas alterações no texto. O projeto segue para votação no Senado. "O crime de phishing, que teria acontecido com a atriz, será punido no nosso projeto", afirmou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), um dos autores da proposta aprovada. O chamado phishing é o envio de mensagens de spam contendo links para sites falsos que ao serem acessados baixam programas no computador alheio, permitindo devassar dados.
IMG_3789.JPG (922×692)
Invasão de propriedade rural não é crime ....

terça-feira, 8 de maio de 2012

Chimpanzé é adotado por cadela....


Cadela adota pequeno chimpanzé como seu filhote

Muitas vezes, a natureza reserva mistérios que ninguém consegue explicar, mas por outro lado, faz milagres que nos tocam profundamente. É o caso desse pequeno chimpanzé, rejeitado pela mãe há dois anos em um zoológico na Rússia e adotado por uma cadela. Por sorte, ele  encontrou uma família que lhe dá carinho e o aceita.

terça-feira, 1 de maio de 2012

A Petrobrás que se cuide com o próximo Dia do Trabalho em 2013

http://br.noticias.yahoo.com/bol%C3%ADvia-morales-nacionaliza-companhia-eletricidade-capital-espanhol-162605714.html

Bolívia: Morales nacionaliza companhia de eletricidade com capital espanhol

O presidente de Bolívia, Evo Morales,
Evo Morales

O presidente de Bolívia, Evo Morales, nacionalizou nesta terça-feira a empresa Transportadora de Eletricidade S.A., gerida pela empresa Rede Elétrica Internacional, filial do Grupo Rede Elétrica, da Espanha, e ordenou às Forças Armadas sua ocupação.
"O presente decreto supremo tem por objetivo nacionalizar a favor da Empresa Nacional de Eletrificação (ENDE), representante do Estado Plurinacional, o pacote acionário em mãos da sociedade Rede Elétrica Internacional na Empresa Transportadora de Eletricidade", afirmou Morales em um ato público no presidencial Palácio Quemado.
O presidente também ordenou às Forças Armadas "para que realizassem as ocupação das instâncias e administração da Transportadora de Eletricidade".
A TDE foi fundada em 1997 e possui 73% das linhas de transmissão, segundo sua página oficial na internet na Bolívia.
Cerca de 99,94% de seu capital estava em mãos da Rede Elétrica Internacional e 0,06% pertencia aos trabalhadores da empresa, de acordo com a página na web da empresa.
Morales, um descentente indígena de tendência esquerdista, tomou a medida em meio de protestos de sindicatos, que exigem um incremento salarial superior aos 8% oferecidos pelo governo.
O líder boliviano já realizou outras nacionalizações no Dia do Trabalho desde que chegou ao poder em janeiro de 2006, para nacionalizar a produção de petróleo, empresas de eletricidade e de fundições.
Apesar de suas medidas nacionalistas, Morales tem evitado opinar sobre a decisão argentina de expropiar 51% da petroleira YPF, sob o controle da espanhola Repsol. "É um tema da Argentina e da Espanha", disse ele em recente coletiva de imprensa.
A expropriação decidida pela presidente argentina Cristina Kirchner "não vai nos trazer nenhum problema porque temos uma relação de muita confiança com a Repsol (...). A Repsol, como empresa, respeita todas as normas bolivianas e os investimentos que a Repsol está fazendo vão bem", afirmou.
Depois da nacionalização dos hidrocarbonetos bolivianos em 2006 e após árduas negociações, 10 petroleiras estrangeiras, entre elas a Repsol-YPF (que controlava 27% das reservas gasíferas bolivianas), alcançaram acordos com o governo Morales sobre as novas condições para operar na Bolívia.

sábado, 28 de abril de 2012

Piada furtada de Heloísa Crespo. O MPF não tomou conhecimento do furto que deve gerar uma CPI SEM RESULTADO...



PIADA SEM GRAÇA ou piada de graça...

Recebi um e-mail com o título “Mapa do Brasil Atualizado”. Achei interessante e abri, acreditando, piamente, no que estava escrito, pensando ver um mapa do Brasil Político, com as modificações que aconteceram ao longo dos anos. A decepção foi muito forte. Por quê? Eu poderia ter achado engraçado e dado risada, risada gostosa, como se fora uma piada bem contada, mas, não. Senti uma tristeza de ver o que o meu país virou: uma grande piada! Piada sem graça. Eu que pensara ver o Brasil, após o ano 2000, completamente diferente, desenvolvido, no sentido mais amplo da palavra, acertando apenas as arestas. Um Brasil sem analfabeto, vivendo uma democracia plena, sem privilégios para alguns, sem mentiras na sua história, sem populismo, com políticos que recebessem um salário compatível com o de tantos outros assalariados que trabalham de fato. Enfim, o que vejo é um mapa que revela, exatamente, o conceito que o brasileiro tem da sua terra. E por tantos roubos e tantos desvios, o povo morrendo sem socorro nos hospitais, sem escolas decentes, sem nada, sem nada, afrontado com o cinismo dos governantes e legisladores das cidades, dos estados e do país.
Ah, meu Brasil...  
A capital do Brasil, Quadrilha, escrita Quadrília.
O meu Estado, Rio de Dinheiro.
A região Norte formada por Amaiorzonas, Roubará, Roubantins, Roubaima, Achacá, Roubônia, Roubacre.
O Nordeste: Maracutanhão, Propinauí, Ceará Possível?, Rio Grana do Norte, Pindaíba, Propinambuco, Aladroas, Sergipilantra, Roubaria, Roubando de Noronha,
A região Sudeste composta pelos Estados Propinas Gerais, Espírito ninguém é Santo, Rio de Dinheiro, São Paulo Maluf.
Paroubá, Santa Propina e Rio de Grana do Sul, os Estados da região Sul.
Por último, a região Centro-Oeste com os Estados: Maço Grosso, Maço Grosso do Sul,  Roubais e Quadrília – DF.
Observei que o nome do autor do mapa não estava escrito. Li tanto nome derivado ou sinônimo ou sei lá o quê  da palavra roubo, que pensei:  será que o seu nome foi roubado também?
 Heloisa Crespo
27/04/2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Que nota você dá para seu casamento?

Thinkstock

O seu casamento tem salvação?

De acordo com pesquisas, atualmente 50% dos casamentos terminam em divórcio Dicas para melhorar a relação



Como salvar seu casamento?

As estatísticas mundiais não são boas. Na média, 50% dos atuais casamentos terminam em divórcio. No Brasil, cai, ano a ano, o índice de casamentos entre solteiros, cresce o número de casamentos entre divorciados e, também, o número de divórcios. O IBGE revelou que a taxa de divórcio atingiu, no país, em 2010, o seu maior valor, nos últimos 26 anos: 1,8‰ (1,8 divórcios para cada mil pessoas de 20 anos ou mais), um acréscimo de 36,8% em relação a 2009.
Isso quer dizer que é mais aceitável se divorciar ou que estamos mais intolerantes com o outro? Quer dizer que as relações estão banais ou que perdemos a capacidade de dialogar, conversar, confrontar?
Enquanto não respondemos a essa nova pesquisa, vale aqui algumas maneiras de salvaguardar sua relação. Fica, também, o convite, para que pense bem antes do SIM. Afinal, casamento não é brincadeira, não é descartável. O outro não é uma coisa, é um ser humano. O mesmo que o encantou, há tempos atrás, o mesmo que o desapontou com sua imperfeição, o mesmo: HUMANO.
Façam coisas juntos!
Fique atento ao tempo que passa com o outro. Priorize fazer coisas agradáveis com o outro.  Programem-se para, pelo menos, uma vez por semana sair e se divertir. Parque, cinema, restaurante, filme em casa? Não importa. O que conta é rir juntos, divertir-se, dialogar.
Melhorem a comunicação.
Abram o diálogo, comentem como se sentem com determinadas atitudes do outro. Façam, de forma, a não criticar,  mas a constatar o que vocês poderiam modificar em prol da relação - entendam isso como uma sugestão e não como uma ordem. A comunicação precisa estar sempre aberta, para emitir e receber. Falar e ouvir. Acolher. Façam de um modo a não gerar ressentimentos, em não  mentir ou omitir. E depois, consenso. Negociem.
Entenda: Você não pode transformar o outro.
Logo, algumas coisas terão de ser colocadas de lado. Mesmo aquelas que o  irritam e que não podem ser transformadas, no momento. Não há como fazer com que o outro mude porque queremos. Não há como controlar o outro a esse ponto.
Exercite, por isso, entregar, confiar e aceitar.
Aprenda brincar.
Ria, sorria, divirta-se com e sem o outro. Dance, cante, corra, alongue-se, faça coisas que o tirem do centro. Que o tirem do marasmo e que lhe permita ser algo mais. Algo mais alegre, algo mais imprevisível. O outro pode não entender, mas você vai se sentir bem melhor. É com esse melhor que seduzimos e conquistamos o coração do outro para sempre!
Mantenha a chama viva.
Invente, experimente, faça diferente. Ouse! Por que não? Ele é seu companheiro. Aquele que escolheu para uma vida. Por que, então, não trocar fantasias, expectativas, possibilidades?
Estas e outras dicas, você pode encontrar em diferentes sites de relacionamento. Agora, podemos fazer aqui, neste espaço, o nosso Manual. Vamos nessa? Deixe aqui suas dicas para salvar seu casamento. Deixe aquelas que testou e que, quem sabe, ajudarão, também, outros leitores.
Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.
Dúvidas sobre relacionamentos? Envie para s2maia@yahoo.com.br que elas poderão ser comentadas aqui no blog.
Mais informações sobre a autora no www.sandramaia.com ou no blog www.coisasdoamor.com.br

quinta-feira, 22 de março de 2012

Marajó global: a ilha da fantasia | Lúcio Flávio Pinto - Yahoo! Notícias Brasil

Cartas da Amazônia 

Marajó global: a ilha da fantasia

 

A cena se deu faz poucos anos.
O jornalista chega a uma fazenda na ilha de Marajó, o centro de um arquipélago situado na foz do rio Amazonas, no litoral do Pará, com outros três milhares de ilhas de todos os tamanhos. A maior, com 50 mil quilômetros quadrados, supera, sozinha, em tamanho, quatro dos 27 Estados brasileiros.
É a maior ilha marítimo-fluvial do mundo. O emaranhado de água e terra é a teia de um labirinto a induzir mistério: o continente se esfrangalha ou a ilha é que volta a se agregar ao território continental?
O repórter conversa com um velho vaqueiro e seu filho, também vaqueiro. Ambos descendem de escravos africanos que chegaram à ilha com a pecuária, quase três séculos atrás. Faz pergunta ao pai, de quase 70 anos.
Mas o pai não responde ao jornalista. Responde ao filho, que repassa a resposta ao inquiridor, sob o olhar vigilante do pai, atento a qualquer desvio na "tradução" do que disse, à sua maneira, cantada e alegórica, muito viva.
É uma cena surrealista. Os três personagens falam a mesma língua, mas o vaqueiro mais novo age, convicto e cioso das suas prerrogativas, como intérprete do patriarca, envelhecido de tanto amansar gado. Antes eram animais das raças brancas, nos últimos tempos búfalos asiáticos.
É o maior plantel bubalino do Brasil. O animal mais cria do que é criado pelo homem, livre pelos campos gerais ou chafurdando na lama e nos alagados da época das chuvas pesadas. Quase anfíbio como o caboclo, que, na época das águas grandes, toca o rebanho não sobre um cavalo, mas na montaria dos rios amazônicos, a canoa.
O repórter pergunta ao vaqueiro ancestral onde, afinal, é o limite da fazenda sem fim visível, em cujas demandas curtiu a pele ao sol e perdeu o viço da expressão. As fazendas marajoaras se medem por milhares de hectares. A maior tinha 100 mil hectares antes de ser retalhada e vendida pelos herdeiros, como está acontecendo em ritmo incrementado na maioria delas.
As 30 famílias originais, que sucederam os religiosos no poder, quando o marquês de Pombal expulsou da Amazônia os incômodos jesuítas, estão deixando de ser as donas de toda a ilha, das suas riquezas, da sua gente. Mas ainda são os coronéis, os doutores, quase como senhores de baraço e cutelo, como numa Sicília tropical, isolada e fechada em si mesma.
— O limite da nossa fazenda é onde o nosso gado empurra o gado do vizinho — responde o vaqueiro, com a naturalidade de quem vê limites dessa maneira secular, sem cercas ou pontos astronômicos.
Como se os primeiros marajoaras mal tivessem se acomodado de uma inacreditável viagem pelos mares, entre continentes, sem passar pelo estreito de Bhering, há milhares de anos, em percurso direto, sem escala nas possessões de incas, maias, astecas e, pela força da tecnologia, espanhóis, do outro lado do mundo.
Não é essa a ilha do Marajó que a TV Globo exibe todos os dias da semana, às 18 horas, em sua telinha da fantasia. O Marajó platinado tem mais décor, mais gente bonita, de fala arrebitada (e decorada), de gestos olímpicos e andar cosmopolita. O Marajó das cenas da novela é perene como perfume barato e autêntico como uma nota de mil reais.
Não que seus produtores precisassem voltar ao passado e cultivar o naïf, tosco e primitivo. Como sempre, a Amazônia é o que sobre ela projeta seus desejos, preconceitos e instintos aquele que, do centro para a periferia, de cima para baixo, diz o que ela precisa ser, deve ser para ser aceita como a região tardia do Brasil, mal assimilada, mal aculturada.
O Marajó, esse pedaço de terra esmagado pelo maior rio do mundo e um oceano de águas fortes, não é mais aquele, como na música carnavalesca dúbia (pleonasmo em se tratando de carnaval). E não se sabe ainda o que será quando "aquele" for apenas memória, daqui a pouco.
Depois de muitos anos esquecido pelos seus conterrâneos continentais, o Marajó receberá um "grande projeto", como os que têm mudado a feição da Amazônia. Se tudo der certo, ainda neste ano a ilha receberá energia firme e abundante da hidrelétrica de Tucuruí.
A energia chegará através de uma linha de transmissão com mais de 1.100 quilômetros de extensão, ao custo de 490 milhões de reais. Concluída, colocará o Marajó dentro do Sistema Integrado de Energia, que se espalha por todo país. Fim de uma era. Início de outra.
Pode-se esperar uma grande transformação, embora ainda seja incerta a sua qualidade. Hoje, 40% dos 437 mil habitantes do Marajó vivem abaixo da linha da pobreza. O Índice de Desenvolvimento Humano da ilha é de 0,627 (o índice máximo é um), bem abaixo da média nacional, de 0,792.
Só 41% dos habitantes recebem energia, 80% desse mercado concentrado nas sedes municipais. É uma energia inconstante, fornecida por velhas usinas geradoras a óleo diesel, que exigem 32 milhões de litros de combustível a cada ano, ao custo de R$ 90 milhões. Além de poluírem o ar.
A chegada de energia segura e suficiente deverá ser a maior novidade dos últimos tempos no Marajó, capaz de tirá-lo da estagnação (ou mesmo da decadência) que o tem caracterizado.
Mas pode também agravar os seus problemas se desde agora não houver uma política conseqüente para o melhor uso da energia e a correção dos problemas que inevitavelmente acarretará.
O primeiro vem com a própria linha, aberta à base de novos desmatamentos e de eventual destruição de recursos naturais, arqueológicos e sociais no seu percurso, que constituem o maior patrimônio da ilha.
A economia do Marajó sofre distorções e interferências políticas que nada têm a ver com o interesse público. A dependência do governo é quase absoluta nos municípios mais pobres, talvez justamente por isso.
Dos 2.158 empregos no município de Portel, em 2008, 1.173 eram no serviço público; em 2006 eles somavam apenas 310. A relação em Curralinho era de 753 dos empregos totais para 709 do governo.
O crescimento da presença do governo nos últimos anos é mediada por clientelismo político e desvio de recursos públicos, a partir de programas de transferência de renda ou de apoio a atividades tradicionais. O caso mais exemplar é o da pesca,
O seguro/defeso, que visa proteger os cardumes na época da reprodução, remunerando o pescador durante esse período de quatro meses de inatividade, se tornou o maior instrumento político-eleitoral da ilha, além de possibilitar outros desvios.
Em Muaná, por exemplo, de 13 mil habitantes do município, oito mil foram cadastrados como pescadores para receber o seguro. A maior parte do peixe consumido no local, porém, vem de fora. De fora também chegaram muitos moradores urbanos para se metamorfosear em pescadores e receber o seguro.>> Leia mais >Marajó global: a ilha da fantasia | Lúcio Flávio Pinto - Yahoo! Notícias Brasil

domingo, 18 de março de 2012

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Vida difícil para as moças britânicas...


Por Michael Holden
"LONDRES, 14 Dez (Reuters) - Estudantes britânicos desesperados, com crescentes problemas de custos por conta das medidas de austeridade do governo, estão se voltando para a prostituição, os jogos de azar e outras atividades perigosas para financiar seus estudos, disseram líderes estudantis e de cooperativas de trabalhadores na quarta-feira.
A Cooperativa Inglesa de Prostitutas (ECP, na sigla em inglês), uma entidade que cuida das trabalhadoras do sexo, disse que o número de pessoas que procurou a organização em busca de ajuda dobrou no último ano, com estudantes se esforçando para cobrir as despesas..."
"(O governo) conhece os cortes e os programas de austeridade e a remoção dos empréstimos, ele sabe que quando remove esses recursos empurra as mulheres para a pobreza", disse Sarah Walker da ECP à Reuters.
"O modo como as mulheres sobrevivem à pobreza geralmente é pela prostituição. O governo sabe disso e, francamente, não parece se importar."