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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

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http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/09/em-julgamento-acusacao-exibe-foto-do-quarto-em-que-jackson-morreu.html
Quem quiser ver o julgamento pode acessar a CNN...

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CNJ afirma que 35 desembargadores são suspeitos de crimes

Ao menos 35 desembargadores acusados de cometer crimes podem ser beneficiados se o Supremo Tribunal Federal (STF)

SRZD | Após decisão do TRE prefeita se recusa a deixar prefeitura de Campos | Notícia | Rio+

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"Os custos da Copa da África do Sul eram uma bomba-relógio"


MUNDO | 26.09.2011

Sul-africanos relatam a brasileiros desilusões e prejuízos da Copa

 

Um ano depois de terem sediado o Mundial de Futebol, sul-africanos contam como sociedade não se beneficiou do evento. Diálogo entre movimentos sociais quer alertar brasileiros para os riscos.









 
Um ano depois da Copa do Mundo na África do Sul, movimentos de classe sul-africanos têm um parecer sobre como será o evento no Brasil, em 2014: "Os problemas no Brasil deverão ser muito piores. No caso brasileiro, há despejo em massa, muito dinheiro público sendo gasto. Haverá implicações sérias para a sociedade brasileira em termos econômicos". A advertência é de Eddie Cottle, do Building and Wood Worker´s International (BWI), federação internacional que reúne trabalhadores da construção civil.
Isso não quer dizer, no entanto, que a experiência sul-africana tenha sido livre de incidentes. Cottle, que está lançando um livro sobre o legado da Copa 2010, diz que, embora ainda haja o sentimento de orgulho, a população vive uma grande desilusão. "Sediar um evento esportivo dessa magnitude fez com que as pessoas tivessem expectativas altas. Mas um ano depois, ficou claro que não houve ganhos econômicos de verdade."
No fim das contas, a Copa do Mundo somou apenas 0,3% ao Produto Interno Bruto da África do Sul no ano passado, bem inferior à projeção inicial de 3%. Quando o evento acabou, os trabalhadores sul-africanos voltaram à vida de antes, sem sentir melhorias no cotidiano e sem terem mais oportunidades de emprego. "Ficou claro que a Copa do Mundo era um veículo para o setor privado lucrar", completa Cottle.
Perda de oportunidades
A troca de experiência entre os dois países emergentes acontece em níveis diferentes. Enquanto os governos dialogam numa esfera própria, os movimentos civis dos dois países tentam articular estratégias para que a sociedade também desfrute de benefícios duradouros.
Nesta semana, representantes da BWI, da rede internacional StreetNet (que reúne vendedores ambulantes), brasileiros da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Fase (Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional) além de acadêmicos, se encontram na Alemanha para discutir os ganhos sociais que um acontecimento como o Mundial de Futebol pode trazer.
Nos dois casos, o planejamento para abrigar o evento esportivo terá "custos econômicos inacreditáveis que não são estimados", aponta Norbert Kersting, da Universidade de Münster, que estuda as implicações dos megaeventos. O especialista lembra que os governos sempre colocam muita expectativa de retorno no turismo. "Mas o turismo sozinho não segura uma economia, nós vemos agora os exemplos da Grécia e da Espanha. É preciso ter outros setores produtivos."
Segundo um estudo do governo brasileiro, o país deve receber 600 mil turistas internacionais e arrecadar 3,9 bilhões de reais só com esses visitantes durante o evento. Em 2010, a África do Sul recebeu 373 mil turistas estrangeiros – por outro lado, 483 mil visitantes internacionais estiveram no país em 2007.
Ainda há mais um agravante no caso da África, ressalta Kersting: o potencial de áreas que poderiam se desenvolver, como a têxtil, foi desperdiçado. "Toda a produção de camisas para a Copa 2010 foi feita na China, e não na África do Sul, por exemplo. O país-sede do evento poderia ter produzido os uniformes e a indústria poderia ter usado essa chance para seguir no mercado."
Rumo a 2014
Para dar lugar aos estádios e expansão do sistema de transporte nas cidades-sede no Brasil, famílias estão sendo retiradas de comunidades carentes sem saberem exatamente que futuro as aguarda. "No Morro da Providência, no Rio de Janeiro, antes de as famílias serem despejadas, elas recebem um papel do governo que não tem sequer caráter oficial, dizendo a quantia que irão receber, ou a inclusão de um benefício", conta Rossana Tavares, da Fase.
A arquiteta e técnica da entidade comenta que os atingidos pertencem à classe mais pobre e que, na maioria dos casos, as famílias são despejadas na calada da noite, não sabem a quem recorrer e o caso não aparece na mídia. "Ainda não sabemos exatamente o número de famílias deslocadas. Mas, só no Rio de Janeiro, estimamos que até agora 300 tenham sido despejadas", comentou Tavares.
Ao mesmo tempo, comitês populares se formam nas cidades atingidas e tentam levar suas reivindicações até os governos. "É esse o caminho. E ganha a briga quem gritar mais forte", comentou Leonardo Vieira, da CUT, dizendo que os trabalhadores estão em constante negociação com setores privados e o governo em busca de melhores condições.
Conta a pagar
As reclamações dos sul-africanos, diz Cottle, não foram ouvidas a tempo. No caso dos custos dos estádios, por exemplo, a população sabia que se tratava de uma bomba-relógio. "Há poucas semanas, o ex-presidente da organização da Copa do Mundo na África do Sul pediu desculpas ao país porque os estádios não são sustentáveis como ele havia previsto no planejamento original", revelou Cottle.
Como resultado, conta o líder da BWI, a administração federal planeja aumentar os impostos para arcar com os custos de manutenção de arenas esportivas. A de Cape Town custou aproximadamente 1 bilhão de reais. "Havia um estádio numa comunidade pobre de trabalhadores. Mas a Fifa não queria uma arena esportiva numa área pobre habitada por trabalhadores. Então um novo estádio foi construído do zero", adicionou Cottle, lembrando que história semelhante foi vista no Brasil.
Autora: Nádia Pontes
Revisão: Roselaine Wandscheer www.dw-world.de/brazil

A água do lago chinês se afasta...

Mesmo com o cuidado e a responsabilidade de cada um de nós o problema será crucial em poucos anos...


Henfil

"Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente".
Henfil

A turma brava de Los Zetas está se aproximando do Mercosul

ansa.it - Ansalatina - SUPOSTO LÍDER REGIONAL DO CARTEL MEXICANO LOS ZETAS É DETIDO NA ARGENTINA
 "Um homem suspeito de ser um líder regional do cartel mexicano Los Zetas foi detido hoje em uma operação da polícia argentina junto a um colombiano e um argentino..." 
http://www.clarin.com/policiales/narcotrafico/Cae-Plata-presunto-integrante-Zetas_0_562743928.html
"En los puntos allanados la Policía secuestró 50 kilos de cocaína, cerca de mil almohadillas térmicas, de distintos tamaños y para distintos usos, compuestas con un gel que tenía la droga diluida, según determinaron los test realizados luego sobre la sustancia. .."

Rio Cidade Olímpica e a preocupação com o inventário da Olimpíada

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/09/110923_mariasilvia_olimpiada_jc_is.shtml
"A prefeitura vem buscando firmar parcerias público-privadas para diminuir o uso de dinheiro público nos projetos. O modelo já foi adotado na construção da Vila Olímpica, na reforma do Sambódromo e na revitalização do Porto."

Viver 150 anos. Quem quer?

Vamos nessa ????
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/09/110926_genoma_150anos_pu.shtml
..."Sequenciar o DNA humano de forma rotineira abrirá uma série de possibilidades, diz George Church. Uma vez que "ler" um genoma se torne um processo corriqueiro, o professor de Harvard quer partir para "editá-lo", "escrever" sobre ele..."