Regra que barra candidato com contas rejeitadas é questionada no TSE
No início do mês, o TSE decidiu, por 4 votos a 3, que políticos com contas desaprovadas não poderão concorrer nas eleições deste ano ...
Agênca Brasil
Na última semana, 18 partidos políticos manifestaram insatisfação com a nova regra do TSE sobre prestação de contas e assinaram uma moção pedindo que a corte reconsidere a decisão
BRASÍLIA -A falta de clareza da decisão que proibiu políticos com contas rejeitadas de disputar as eleições de 2012 levou o assunto novamente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) apresentou consulta ao TSE em que questiona aspectos práticos da decisão, como o limite temporal para que a rejeição de contas interfira no registro deste ano.
No início do mês, o TSE decidiu, por 4 votos a 3, que políticos com contas desaprovadas não poderão concorrer nas eleições deste ano. Os ministros endureceram a regra aplicada até então, que exigia apenas a prestação de contas para o candidato ser considerado quite com a Justiça Eleitoral.
Durante o julgamento, a corregedora do TSE, ministra Nancy Andrighi, destacou a existência de uma lista com 21 mil políticos que tiveram contas desaprovadas em eleições anteriores. No entanto, o TSE não deixou claro se um candidato com contas rejeitadas em 2006, por exemplo, deveria ter a a candidatura negada, ou se apenas os que tiveram contas rejeitadas em 2010 ficariam inelegíveis. O tribunal deixou para analisar caso a caso.
Nas cinco perguntas enviadas ao TSE, Lopes pede esclarecimentos sobre os marcos temporais da nova resolução. “O dispositivo referido se aplica e alcança as contas de campanha referentes às eleições anteriores? Quais?", pergunta o deputado. Ele quer também saber se a resolução atinge contas prestadas antes das novas regras, porém desaprovadas posteriormente.
Na última semana, 18 partidos políticos manifestaram insatisfação com a nova regra do TSE sobre prestação de contas e assinaram uma moção pedindo que a corte reconsidere a decisão.
Fabrice Muamba is showing "small signs of improvement" for the first time since he suffered a cardiac arrest while playing for Bolton Wanderers against Tottenham Hotspur at White Hart Lane on Saturday.
While the 23-year-old remains critically ill, it has emerged that the proximity of the stadium to Bethnal Green's London Chest Hospital, where he is being cared for, and the presence of the cardiologist Dr Andrew Deaner, who was at the FA Cup tie and ran on to assist the medics, saved Muamba's life.
Last night his club issued a statement that revealed he was able to "breathe without the aid of a ventilator" and was also able to "respond to questions appropriately".
It added: "Fabrice Muamba remains in intensive care at The London Chest Hospital. He is continuing to show signs of improvement this evening. He has also been able to recognise family members and respond to questions appropriately.
"These are all positive signs of progress. However, his condition remains serious and the medical staff in intensive care will continue to monitor and treat him. His family and club would like to thank the media for continuing to respect their privacy at this time."
The Associated Press reported that a friend of Muamba had told the agency that Muamba had started speaking again. Curtis Codrington, who has been visiting the player in intensive care, told the AP that his friend has spoken "minimal words in English and French, which is better than nothing".
Owen Coyle, the Bolton manager who accompanied Muamba in the ambulance from White Hart Lane along with the captain Kevin Davies, again visited him on Monday. Coyle said: "We are all after the same objective, to see that lovely young man, who has such a fantastic smile. That's what we want to see again. When you look through what he's come through in his life already, he's a natural fighter. Also, he's a physically fit young man so I think those two things will be a source of help and encouragement."
Coyle also stated that Muamba's family, who are at his bedside, are being as strong as possible in the circumstances. "When situations like this occur, there is a real strength, a real unity and a real togetherness. As a family they are showing that and again that has been boosted by everybody else's support," the Scot said, before thanking the hospital, and describing the medical staff as "incredible."
Dr Deaner ran on to the pitch to aid Muamba after explaining to Spurs staff he was a cardiologist. He informed the medics that the midfielder must be taken straight to the London Chest Hospital, also accompanying him in the ambulance.
It is unclear if Bolton will continue in the FA Cup. This would mean a return to White Hart Lane to replay the quarter-final with Spurs while their match with Aston Villa on Tuesday night has already been postponed out of respect. The game against Blackburn at the weekend may also be in doubt with Rovers' manager, Steve Kean, saying the rival clubs would discuss the position.
"I think the whole footballing world has come together, whatever we have to do we would only respect what Bolton want us to do next weekend," the manager said. "We hope he makes a full recovery but if they need a little bit more time and the game doesn't go ahead then we would respect that from Bolton's point of view. Everyone is taking advice from the hospital and experts in that we are hoping for progress in 24/48 hours and I know we are getting close to that point.
"We will respect everything that has to be done to facilitate a full recovery not only for Fabrice but his team-mates who could quite possibly be in a difficult position. We will get in communication [with Bolton]. I am sure our directors will speak with theirs and I will speak to Owen [Coyle] myself later. We will communicate today and do the right thing." >>>>
Comerciante morre após cair no canal em Coqueiros de Tocos
Fotos: Ururau
Fabiano (Terrinha) retornava da casa de amigos, quando caiu no canal
Um acidente no início da manhã desta segunda-feira (19/03), que aconteceu por volta das 5h30, tirou a vida do comerciante Fabiano Barros Terra, 48 anos. Segundo informações de conhecidos que estavam no local, ele retornava de residência de amigos, onde passou o fim de semana em Ponta Grossa dos Fidalgos onde dormiu na noite anterior, e quando retornava para Campos e passava pela ponte do Canal dos Coqueiros, em Coqueiro de Tocos, perdeu o controle do veículo batendo na lateral da ponte que está sem proteção lateral em grande parte, e caiu no canal.
O carro da vítima, uma caminhonete Toyota preta de placa JYY-0067 de Guarapari / ES, ficou submersa. Fabiano, que estava sozinho no carro, era proprietário de um açougue, próximo ao Jardim São Benedito, em Campos.
666 seguranças no Riocentro para a Rio+20 em 20/22 de junho
Além do forte esquema de segurança militar das Forças Armadas e da Polícia Federal, estimado em 15 000 homens nas ruas do Rio de Janeiro durante a Rio+20, a organização da conferência vai contratar 666 assistentes de segurança para o Riocentro.
O esquema foi montado diante da expectativa de presença de participantes dos 193 países que integram a Organização das Nações Unidas. A previsão de público somente para a programação oficial do evento é de 50 000 participantes.
Roma, 19 mar (EFE).- A Guardia di Finanza (polícia financeira italiana) prendeu 47 pessoas nesta segunda-feira, entre elas 16 juízes tributários, outros funcionários públicos e membros do clã Fabbrocino, da Camorra, a máfia napolitana, sob a acusação de associação criminosa.
Segundo um comunicado da polícia financeira, as investigações levaram ao desmantelamento de uma rede criminosa formada por membros do clã camorrista Fabbrocino - que administra as atividades ilegais nas localidades de Nola e na região vesuviana -, empresários especializados em compra e venda de imóveis e funcionários públicos que trabalhavam no setor tributário.
Após a operação, que foi realizada entre a região da Campânia (sul) e da Lombardia (norte), 22 pessoas foram presas, 25 detidas em prisão domiciliar e 13 foram impedidas de deixar a província de Nápoles.
Além disso, foram confiscados bens em um valor de 1 bilhão de euros, entre aplicações em contas bancárias, ações, atividades financeiras, terrenos, edifícios e veículos.
Além da associação mafiosa, os detidos são acusados de lavagem de dinheiro procedente de atividades ilícitas e corrupção em processos judiciais, entre outros.
Segundo as investigações, a organização havia construído uma rede de faturamentos falsos para a lavagem de dinheiro que depois chegava a bancos da Bélgica, Liechtenstein, Luxemburgo e Suíça.
Quando a polícia financeira descobria as faturas falsas e a evasão fiscal, os empresários impugnavam as multas e os juízes favoreciam os criminosos. EFE
Quatro portarias do Ministério da Justiça publicadas nesta segunda-feira (19) no Diário Oficial da União prorrogam a permanência de tropas da Força Nacional de Segurança em dez estados do país, além da presença de policiais civis da unidade no Rio Grande do Norte.
Um dos textos considera que a Operação “Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras” (Enafron) da Polícia Federal, para coibir a entrada de armas, drogas e ilícitos na fronteira, necessita do apoio dos homens da Força Nacional por mais 90 dias nos estados de Amazonas, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná e Santa Catarina.
Outra portaria prorroga o emprego da Força Nacional em apoio à PF e à Secretaria de Segurança Pública no Pará, por mais 120 dias, nas regiões indígenas e com problemas latifundiários.
Pelo texto, o objetivo da presença dos homens da Força é “promover a desintrusão dos não-índios da Terra Indígena Apyterewa, localizada no Município de São Félix do Xingu/PA, preservando a incolumidade física e o patrimônio dos envolvidos na questão”.
Além disso, foi prorrogada por mais 90 dias a atuação de policiais civis da unidade no Rio Grande do Norte, por mais 90 dias, em apoio às investigações de crimes no estado.
Também foi autorizada a operação em que a Força Nacional irá atuar em apoio às Forças Armadas e aos órgãos de segurança do estado do Mato Grosso do Sul na fronteira com o Paraguai por 180 dias, contados a partir desta segunda.
Foto tomada durante uma celebração de ano novo em Havana, em 1º de janeiro de 1962 e publicada na revista Bohemia. O ataúde tem escrito: "Aqui jaz o Sr. Kennedy. A revolução cubana o matou." Foto do site do jornal El Nuevo Herald
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As ordens surpreenderam o oficial da inteligência cubana. A maioria dos dias em seu pequeno centro de comunicações, junto ao isolado complexo familiar de Fidel Castro no oeste de Havana, os passava grudado em seus equipamentos de rádio, percorrendo o espectro radioelétrico da Ilha em busca de sinais de espiões e sabotadores da CIA, triangulando sua posição para em seguida entregá-las às forças de segurança.
Mas sua atribuição foi repentinamente alterada, ao menos nesse dia. "A chefia quer que abandones todo o trabalho sobre a CIA, todo", ordenou seu chefe. Em seu lugar, deveria concentrar-se no Texas, "qualquer detalhe, por pequeno que fosse, no Texas". Aproximadamente três horas depois, quase ao meio-dia de 22 de novembro de 1963, o assombrado agente de innteligência teve algo que reportar que era muito mais que um pequeno detalhe: o assassinato em Dallas do presidente John F. Kennedy.
"Castro sabia", disse o agente de inteligência à CIA durante um interrogatório vários anos depois, após desertar para os Estados Unidos. "Eles sabiam que matariam Kennedy."
A história do desertor é contada num livro que chegará às livrarias no próximo mês de abril, de autoria de Brian Latell, analista aposentado da CIA, onde foi diretor de inteligência da América Latina e, agora, é pesquisador adjunto do Instituto de Estudos Cubanos e Cubano-Americanos da Universidade de Miami (EUA).
Fidel Castro na época
CONTEÚDO POLÊMICO O livro, Castro's Secrets: The CIA and Cuba's Intelligence Machine (Os segredos de Castro: A CIA e a máquina de inteligência cubana), é o primeiro estudo substancial das operações de inteligência de Fidel Castro. Baseado em entrevistas com espiões cubanos que desertaram, assim como documentos da CIA, FBI, Pentágono e outros órgãos de segurança americanos, tem uma boa quantidade de material que provavelmente causará controvérsias, dentre eles relatos de como os espiões cometeram assassinatos políticos, penetraram no governo norte-americano e enganaram seus os agentes.
Mas não há nada mais explosivo que a alegação de Latell, o autor desse livro, de que o assassino de Kennedy, Lee Harvey Oswald, advertiu à inteligência cubana de seus planos de matar o Presidente. Lattell relata que Oswald, um ativista partidário de Castro, se sentiu cada vez mais frustrado quando funcionários da embaixada cubana no México lhe negaram visto para viajar à Ilha, e prometeu matar Kennedy para provar suas credenciais revolucionárias.
"Fidel conhecia as intenções de Oswald e não fez nada para deter o plano", segundo consta no livro. Latell, contudo, sustenta que sua obra não é exagerada, mas reservada. "Tudo o que escrevo está respaldado por documentos e fontes identificadas", disse ao jornalThe Miami Herald. "Não há especulação. Não digo que Fidel Castro ordenou o assassinado; não digo que Castro controlava Lee Oswald. Poderia ter feito isso, mas não defendo essa ideia porque não pude encontrar nenhuma prova disso" - pondera.
Mas Fidel queria ver Kennedy morto? indaga o autor para responder afirmativamente explicando o motivo. "Sim. Castro temia Kennedy". Sabia que Kennedy estava apontando os canhões. Na mente de Fidel, provavelmente era um assunto de sua própria defesa".
Lee Harvey Oswald
VENENO MARXISTA Se a prosa de Latell é sóbria, os acontecimento que descreve não são.Castros's Secrets, que será publicado pela Macmillan, explora um confuso e mortal capítulo dos anos de 1960, quando a Guerra Fria esteve a ponto de esquentar. Os Estados Unidos, temerosos de que a revolução de Castro permitisse à União Soviética por um pé nas Américas, respaldou a invasão da Baía dos Porcos. Os soviéticos colocaram misséis nucleares na Ilha, o que deixou o mundo inteiro à beira de uma catástrofe atômica durante duas semanas.
Com esse cenário, as suspeitas de um vínculo cubano com o assassinato de Kennedy eram tidas como natural. E foram reforçadas pelas erráticas atividades de Oswald, marxista durante toda a vida e que abandonou a Infantaria da Marinha em 1959, desertando para a União Soviética onde tentou renunciar à cidadania americana e se casou com uma russa que era coronel da inteligência militar soviética.
Oswald havia regressado para os Estados Unidos em 1963. Mas vários meses antes do assassinato de Kennedy, num momento em que as tensões entre Havana e Washington ferviam, o enérgico e público apoio de Oswald à Cuba - havia realizado várias manifestações e, inclusive, teve um choque com um grupo anti-castrista - chamou a atenção da imprensa em New Orleans, onde vivia nesse momento.
Também chamou a atenção da CIA, que tinha as embaixadas cubana e soviética na Cidade do México sob forte vigilância. A CIA observou Oswald visitar ambas embaixadas várias vezes entre 27 de setembro e 2 de outubro de 1963, quando buscava visto para viajar aos dois países. Tradução livre do espanhol - Clique AQUI para ler a reportagem completa - en español