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domingo, 5 de maio de 2013

São Paulo Indy 300 não foi boa para pilotos brasileiros // 47 vídeos


Brasileiros sofrem com erros de equipes e lamentam corrida desastrosa
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Rafael Krieger
Do UOL, em São Paulo

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São Paulo Indy 30029 fotos

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Carro da brasileira Bia Figueiredo é rebocado após problemas técnicos que a tiraram da corrida Leia mais Fernando Donasci/UOL

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Os três pilotos brasileiros que disputaram a São Paulo Indy 300 falaram em tom de frustração após a corrida deste domingo. Melhor do país na prova, o 13º colocado Helio Castroneves disse que poderia ter brigado pelo pódio caso não fizesse sua última parada. Para Tony Kanaan, o trabalho de equipe foi ainda mais desastroso. O baiano chegou a liderar a prova, mas caiu para 21º após sofrer uma pane seca.

"Tento sempre tirar o lado positivo. Trabalhamos em equipe, e se todo mundo faz a sua parte as coisas dão certo. Mas, se alguém não faz... Não quero culpar o estrategista, que foi responsável pela maioria das minhas vitórias. Ganho com a minha equipe e perco com ela, ninguém me deixou na mão", declarou Kanaan. Segundo ele, a indicação da quantidade de combustível em seu volante não correspondeu à realidade, o que confundiu toda a equipe.

Castroneves também teve problemas na comunicação com seus engenheiros, e chegou a discutir com o pessoal da Penske. Ele não queria fazer a sua última parada. "Depois, o pessoal da equipe veio se desculpar, porque deveríamos ter ficado fora. Poderíamos ter ficado na posição do Takuma Sato", comentou o brasileiro, referindo-se ao segundo colocado da prova.

Bia Figueiredo, por sua vez, nem teve tempo de se preocupar com estratégia. Ela abandonou por problemas mecânicos na sexta volta. "Na verdade, o escapamento quebrou, de novo. E rovocou o superaquecimento do resto do carro, a parte elétrica virou pó.  Foi uma frustração muito grande, mas essas coisas acontecem. É bom para ganhar confiança e experiência", explicou a piloto, que poderá fazer na próxima etapa, em Indianápolis, sua última corrida da temporada.

Se os três brasileiros fizeram uma corrida para se esquecer, um deles ao menos ganhou uma lembrança de consolação. Em último lugar e a três voltas do resto do pelotão, Kanaan decidiu que, ao menos, iria tentar fazer a volta mais rápida da corrida. E conseguiu, com o tempo de 1min20s436.

"Sabe quando você vai a uma festa e sai com uma lembrancinha, mas não é seu aniversário? Essa é a sensação", resumiu Kanaan sobre a volta mais rápida. "Foi só uma consolação. Era o que me restava fazer naquela hora Usei o botão de ultrapassagem duas vezes na mesma volta, e acabei conseguindo. Eu estava correndo sozinho, só brincando de tomar tempo", concluiu o baiano, que minimizou a dor na sua mão direita lesionada.

"Até faltar 20 voltas para o final, atrapalhou. Depois, foi o coração que doeu", disse Kanaan sobre o momento em que ficou parado sem combustível na reta do Sambódromo. 

São Paulo Indy 300 - 47 vídeos




"Vente Venezuela", organização de resistência democrática pede ajuda internacional

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/05/vente-venezuela-organizacao-de.html

domingo, maio 05, 2013


EXCLUSIVO! "VENTE VENEZUELA", A ORGANIZAÇÃO DE RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA VENEZUELANA FAZ APELO EM NÍVEL GLOBAL.

"Vente Venezuela", a organização civil venezuelana de resistência democrática já está no ar. Clique aqui para conhecer e participar desta luta pelo restabelecimento da democracia na Venezuela!
Acaba de surgir na Venezuela um grande movimento democrático denominado "Vente Venezuela", destinado a resgatar a democracia e a liberdade naquele país que já vive uma ditadura comunista associada ao tirânico regime cubano de Fidel Castro e seu irmão Raúl.
Os últimos acontecimentos de extrema violência ocorridos na Venezuela, que culminaram com o golpe perpetrado contra a Assembléia Nacional sob o comando de Nicolás Maduro, o usurpador, e seu moleque de recados Diosdado Cabello, que preside o parlamento venezuelano, fez crescer o repúdio do povo dos cidadãos ao regime ditatorial comunista autodenominado "socialismo do século XXI".
Tal fato reforçou enormemente a Unidade Democrática, organização que congrega todos os partidos de oposição ao chavismo. Dessa unidade irradia-se um grande movimento da cidadania venezuelana comprometida com a democracia e a liberdade. Uma das primeiras entidades de resistência democrática da sociedade civil desse país é a "Vente Venezuela", que acaba de inaugurar um bem elaborado site na internet com conteúdo noticioso e analítico voltado a informar o público em nível nacional e internacional. 
A mensagem inicial de "Vente Venezuela", intitulada "golpe ao Parlamento", é na verdade uma carta aberta global e um apelo candente aos governos do mundo inteiro e às entidades multilaterais, como a OEA, ONU bem como entidades comprometidas com a democracia, à liberdade e o respeito aos de direitos humanos.
Transcrevo a seguir, em tradução ligeira do espanhol, os principais objetivos dessa entidade e, logo abaixo, o texto no original em español. Encareço a todos os leitores que compartilhem este post nas redes sociais e por email. Logo abaixo deste post estão as ferramentas de compartilhamento das redes sociais e também para envio direto por email. Leiam:

GOLPE AO PARLAMENTO

Queremos nos dirigir a todos os setores democráticos do mundo, e em particular aos nossos colegas parlamentares para pedir a sua cooperação no pronto restabelecimento da democracia na Venezuela. Sua contribuição é inestimável para evitar que a situação degenere num maior confronto, o que alteraria a paz e a estabilidade de toda a região.
Com toda a responsabilidade asseveramos que a Venezuela está em processo de estabelecimento de uma ditadura do século XXI. Em 14 de abril, venceu o candidato da Unidade Democrática e os resultados foram desconhecidas, e poucos dias depois, se desferiu um golpe contra o Poder Legislativo, quando o partido no poder dissolveu - de fato - a Assembleia Nacional, para impedir de maneira sistemática aos deputados opositores de exercer o seu direito à palavra.
O fechamento do Parlamento não se limitou a proibir a deliberação, na terça-feira, dia 30 de abril, o Presidente da Assembleia Nacional, deputado Diosdado Cabello, propiciou aos seus partidários que atacassem fisicamente os membros da Unidade Democrática. Os deputados oficialistas arremeteram com violência contra seus colegas parlamentares causando-lhes severas lesões a onze deles. Os feridos são:  Américo de Grazia, Bolivar Estado Adjunto; Dinorah Figuera, vice Distrito Capital; Edgar Zambrano, o deputado estadual Lara, Eduardo Gómez Sigala, Lara Estado Adjunto; Homero Ruiz, vice-Tachira, Ismael Garcia, vice-estado de Aragua, Juan Pablo Garcia, vice-estado de Monagas, Juan Pablo Patiño, vice estado Sucre, Miranda deputado estadual Julio Borges, Maria Corina Machado, Miranda deputado estadual Nora Bracho, vice estado de Zulia. Na sessão anterior, o deputado William Davila foi ferido quando um deputado governista atirou um microfone de aço em seu rosto, causando-lhe uma grave contusão caniana.
Esta situação de violência sistemática e generalizada não ocorria na Venezuela desde meados do século XIX, em 1848, quando o Congresso foi tomado de assalto, sob as ordens do então presidente José Tadeo Monagas. Se trata de um retrocesso inaceitável a uma época em que a maioria dos países da região haviam superado.
As imagens violentas dos ataques na Assembleia que recolheu a imprensa nacional e internacional, são apenas uma amostra da repressão persistente que está exercendo o governo ilegítimo de Nicolás Maduro contra todo aquele que se atreva a questionar o resultado das últimas eleições presidenciais ou que manifeste seu desacordo com o modelo totalitário que quer implantar. O regime cubano exerce uma espécie de co-governo na Venezuela, e os oficiais de seu Exército e de  seus policiais envolvidos participam da tentativa de esmagar todas as formas de dissidência em nosso país.
Ainda que existam todas as justificativas de ativar a Carta Democrática Interamericana, alguns presidentes tentam ignorar o ataque maciço que sofre nossa democracia; esses líderes preferem benefícios econômicos e políticos que derivam de sua relação com o regime ilegítimo que prevalece em nosso país, ao invés de defenderem os direitos humanos, as liberdades, e os princípios da liberdade.
Em virtude da grave situação que está sendo vivida por Venezuela, fazemos um chamado aos governos e ex-presidentes democráticos, parlamentos, organizações não-governamentais e de direitos humanos, líderes políticos e sociais, líderes religiosos, os intelectuais, jornalistas e todos aqueles que defendem a liberdade e a democracia, para não deixar sozinho o povo da Venezuela. Nós pedimos que se pronunciem sobre a situação que vive hoje nossa pátria. Confiamos em que,com seu apoio e solidariedade, conseguiremos o objetivo de por um fim à crise e a violência na Venezuela.

Qual, qual país vai torrar 51 bilhões na Copa do Mundo...?