Primeira vítima do Mais Médicos
Dr. Manoel, médico português, após sua primeira consulta no Brasil, está impossibilitado de falar.
De acordo testemunhas que estavam no Posto de Saúde do Alto José do Pinho, no bairro de Casa Amarela, Recife, tudo começou por culpa do próprio Dr. Manoel.
Abaixo, segue o relato da ocorrência em seu primeiro dia:
A primeira paciente, uma jovem, acompanhada de seu filho de cinco anos e o marido que ficou um pouco mais atrás.
Dr. "Manoel" pergunta:
- "Rapariga", quem está doente, você ou este puto?
A mulher responde:
- "Rapariga" é a puta que te pariu e meu filho não é puto, seu portuga viado!
O Dr.Manoel, assustado com a reação da paciente, fala:
-Pois..pois, então, vá para trás desta "bicha", apontando para um negão de 2 metros de altura por 1,5 de largura, último da fila no corredor, que vamos lhe aplicar uma "pica", para a rapariga se acalmar!
Isso foi o suficiente.
Daí pra frente, Dr. Manoel perdeu as duas bolas e a memória, depois do "atendimento" feito por Waldisney, marido da rapariga e pai do puto!!
Para os que não sabem, em Portugal: (ora pois, pois)
"Rapariga" é uma Jovem Mulher!
"Puto" é Menino!
"Bicha" é Fila
"Pica" é injeção!
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
"Mais médicos" sofre a primeira baixa, um médico português!
Relógio conta quanto tempo falta para usuário morrer - Yahoo Finanças
Relógio conta quanto tempo falta para usuário morrer - Yahoo Finanças
Não quis conferir ...!
É uma tremenda jogada de marketing!
Foto: Divulgação
O designer americano Frederik Colting desenvolveu um relógio que faz a contagem regressiva para a morte do seu usuário. Essa foi a forma, um pouco mórbida, que Colting encontrou de mostrar para as pessoas que a vida é curta e que ela deve ser aproveitada.
Não quis conferir ...!
É uma tremenda jogada de marketing!
Foto: Divulgação
O designer americano Frederik Colting desenvolveu um relógio que faz a contagem regressiva para a morte do seu usuário. Essa foi a forma, um pouco mórbida, que Colting encontrou de mostrar para as pessoas que a vida é curta e que ela deve ser aproveitada.
Surpresa.. ! / Regras do UFC são mais fortes do que Código Penal do Brasil
- Getty Images - Rousimar Toquinho venceu Mike Pierce por finalização (chave de calcanhar) aos 31s do round 1
Perdeu dinheiro! Toquinho é punido após atitude antidesportiva no UFC Barueri
Brasileiro não obedece interrupção do árbitro, vence sua luta com finalização relâmpago e é punido pelo UFC
Estreando na divisão dos meio-médios, o brasileiro Rousimar Palhares, o Toquinho, venceu sua luta no UFC contra Mike Pierce após amargar duas derrotas consecutivas. Mas, o que parecia ser somente felicidade para o agora atleta da Team Nogueira teve como consequência um grande problema para o bolso do mineiro.
Viver é perigoso ! Passageiro aterrissa avião por piloto desmaiado / Yahoo Notícias
Passageiro aterrissa avião na
Inglaterra após piloto desmaiar
(Atualiza com morte do piloto).
Londres, 9 out (EFE).- Um passageiro de um pequeno avião conseguiu realizar com sucesso uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Humberside, no nordeste da Inglaterra, depois que o piloto desmaiou, divulgou nesta quarta-feira a imprensa britânica.
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Vice-presidente argentino dirige moto em Brasília
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O passageiro e o piloto eram os únicos ocupantes do avião, que tinha decolado na terça-feira do aeroporto de Sandtoft, a 40 quilômetros de Humberside.
A polícia de Humberside informou hoje que o piloto morreu ontem à noite por causas desconhecidas.
Depois que a torre de controle recebeu um sinal de emergência, dois instrutores de voo orientaram o passageiro sobre como aterrissar o avião, o que conseguiu na quarta tentativa.
Sem nenhum tipo de experiência na pilotagem de uma aeronave, o passageiro, cuja identidade não foi revelada, manteve a calma e seguiu todas as indicações da torre de controle.
Um dos instrutores, Roy Murray, disse hoje à imprensa que o passageiro fez uma "boa aterrissagem".
"Não conhecia o plano da aeronave, nem tinha luzes, de modo que estava voando às cegas", contou Murray, que tentou mantê-lo calmo para explicar o procedimento de aterrissagem.
"O que você não quer é ter medo, porque qualquer coisa pode acontecer", acrescentou o instrutor, que não pôde fornecer detalhes sobre o estado de saúde do piloto.
Como medida de precaução, o aeroporto de Humberside dispôs todo um operacional de emergência na pista e as estradas nos seus arredores foram fechadas. EFE
Modelo de gestão da Política atual não dá conta das demandas das sociedades / Yahoo Noticias
Testemunha flagrou o momento do parto no México. (Foto: Reprodução/Facebook/ Eloy Pacheco López)Uma mulher deu à luz no gramado do Centro de Saúde da cidade de San Felipe Jalapa de Diaz, no México, depois de não ser atendida por médicos do local. Uma testemunha registrou o momento em que o bebê nasceu, sem assistência, no último dia 2 de outubro.
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De acordo com a imprensa local, Irma López Aurelio, de 28 anos, chegou ao hospital na madrugada do dia 2 já em trabalho de parto. Apesar disso, foi informada que havia pouco pessoal para o atendimento por conta de uma greve e não recebeu cuidados.
Além disso, a mulher não sabe falar espanhol e não conseguiu se comunicar com os médicos. Ao lado de seu marido, Irma permaneceu no hospital aguardando a troca de turno esperando que alguém a atendesse, o que não ocorreu.
Percebendo que o parto estava para ocorrer, a mulher se digiriu para o pátio do hospital, onde deu à luz de joelhos ao seu terceiro filho. De acordo com o jornal “La Razón”, os médicos decidiram ajudar mãe e bebê somente depois do nascimento. A criança, um menino, passa bem.
As autoridades mexicanas investigam o caso para apurar se o atendimento não ocorreu devido à falta de comunicação ou negligência da equipe médica. Ainda segundo a publicação outros dois casos parecidos já ocorreram neste hospital.
Mais facilidades no Google Apps... / Tech Tudo
09/10/2013 12h04 - Atualizado em 09/10/2013 12h04
Google deixa de exigir login para acessar arquivos no Google Apps
Paulo AlvesPara o TechTudo
O Google anunciou um novo recurso que deve facilitar e estimular o compartilhamento de documentos, apresentações e imagens criados e armazenados nos servidores da gigante no seu pacote Google Apps. Segundo comunicado na terça-feira (8), a partir de agora, não será mais preciso fazer login com uma conta Google para ter acesso a arquivos compartilhados.
Para acessar conteúdo do Google Apps não será mais necessário fazer login (Foto: Reprodução/Google Apps)
Ao criar um documento, por exemplo, o usuário poderá compartilhar um link para visualização do arquivo com qualquer pessoa sem requerer login. Ou seja, os arquivos compartilhados fora dos serviços Google para um endereço de e-mail de um outro concorrente e não vinculado a uma conta Google (ou Gmail) poderão ser vistos normalmente, sem restrições.
No entanto, para comentar ou editar o documento, ainda será necessário entrar com uma conta Google (que pode ser qualquer e-mail, desde que cadastrado no serviço) para prosseguir.
A nova configuração é voltada especialmente para os usuários do Google Apps, Google Apps for Business, Education, e Government (ONGs e governos). Assim, será possível enviar arquivos a qualquer outra pessoa fora do domínio de origem, facilitando a comunicação.
O recurso irrestrito de compartilhamento de arquivos já está funcionando para todos os assinantes do Google Apps. No entanto, administradores da conta têm a opção de desativar a função por meio do painel de configuração se for interesse da organização ou negócio.
Via Google e The Next Web
Aluízio Amorim esculhamba o 'jornalismo amestrado'
quinta-feira, outubro 10, 2013
OS IDIOTAS DA MOBILIDADE URBANA E O JORNALISMO AMESTRADO
Tudo quanto é bobagem politicamente correta transforma-se em verdade absoluta e inquestionável. É o caso da tal "mobilidade urbana", que a grande mídia e seus micos amestrados vive dando destaque todos os dias.
Quem fala de mobilidade urbana no Brasil é um imbecil, um rematado idiota ou mais um desses espertalhões que descobriram como ganhar dinheiro fácil.
A moda agora é reuniões, encontros e congressos para debater a tal mobilidade. Alguém paga a conta. Quem organiza esse troço é claro que está ganhando dinheiro.
Digo que é uma bobagem porque a maioria das rodovias, como as ruas e avenidas das cidades brasileiras são praticamente as mesmas existentes há mais de meio século, quando a população do Brasil era de cerca de 60 milhões de habitantes. Atualmente essa população já chega perto de 200 milhões!
Ora, se a população cresce há uma enorme demanda por transporte. E como no Brasil as coisas costumam andar apenas sobre quatro rodas, dada a total ausência de ferrovias e do transporte marítimo e fluvial, é claro que se tem aí a fórmula perfeita do caos.
O que me admira é que os semoventes se reúnam para debater o efeito e não a causa real e absoluta do problema. Na verdade, esses eventos sobre mobilidade urbana são atualmente o locus preferido pelos ecochatos e politicamente corretos de todos os tipos para exercer o seu deletério fanatismo e esbulhar o direito individual.
A única solução proposta por esses cretinos é o banimento dos automóveis das ruas. A característica do fanático é sempre golpear a liberdade individual. A maioria é militante do pensamento politicamente correto. Sendo assim, apóia o PT, os black-bloc, carrega sempre uma mochila às costas cheia de badulaques ecochatos, incluindo a indefectível garrafa de água mineral.
Como todos eles acreditam que outro mundo é possível, desejam impor a patinete e a bicicleta como meio de transporte. Nesta semana o bando de fanáticos da mobilidade urbana realizou mais uma dessas reuniões idiotas em São Paulo, cuja grande estrela foi o prefeito petista Fernando Haddad, que como todo petista é burro e cínico. Aproveitou a ocasião para - como sempre - culpar os governos passados. Esquece o idiota, que os governos que passaram, especialmente o governo militar contra o qual destilam o seu fanatismo, foram os que construíram as obras de infra-estrutura que ainda fazem o Brasil funcionar.
O PT está no governo federal usufruindo de um poder imperial jamais visto na história da República e não faz absolutamente nada das obras urgentes. Dispõe de uma base aliada de carneiros e oportunistas que, para agradar o Lula e a Dilma, aprovam até uma CPI da espionagem. Claro, o dinheiro gasto com essa CPI, que utiliza energia, transporte, telefonia, centenas de assessores, horas extras, etc, etc... não sai do bolso deles. Quem paga é a maioria silenciosa que aceita placidamente toda essa vagabundagem, já que seus cérebros foram abduzidos pela criminosa lavagem cerebral levada a efeito pela grande mídia sob o domínio da idiotia politicamente correta.
Tanto é que ninguém para (pára) para pensar sobre a tal mobilidade urbana e os recursos do erário que estão sendo gastos com esta bobagem. Não há um desses arautos da patinete sequer que sejam capaz de questionar o fato de que depois que o PT aboletou-se no Palácio do Planalto, não foi construída mais nenhuma obra de infra-estrutura. Nada. Nem umazinha, nem a mísera duplicação da BR 101, ou mesmo a duplicação do acesso ao Aeroporto Internacional de Florianópolis. A obra está emperrada porque os ecochatos não permitem que se aterre alguns mangues fedorentos na proximidade do aeroporto. A duplicação da BR-101 não prospera por causa da existência de supostos silvícolas e quilombolas no trajeto da rodovia. Petralhas e ecochatos adoram bugres.
Portanto, fazer encontros sobre mobilidade urbana sem levantar estas questões é no mínimo uma piada de mau gosto. Uma sacanagem. Uma mentira! Uma tremenda vigarice!
E os maiores responsáveis pela difusão desse brutal esquema de desinformação são os jornalistas. Já disse aqui no blog que o maior número de idiotas pode ser encontrado em redações de jornais, cursos de comunicação e pós-gradução da área de ciências humanas.
Inclusive já estão contaminando até as engenharias. O Brasil é, sem qualquer dúvida, o maior celeiro de burros, estúpidos e oportunistas que existe na face da terra.
Eu, andar de patinete e bicicleta? Aqui ó, pra vocês!
Quem fala de mobilidade urbana no Brasil é um imbecil, um rematado idiota ou mais um desses espertalhões que descobriram como ganhar dinheiro fácil.
A moda agora é reuniões, encontros e congressos para debater a tal mobilidade. Alguém paga a conta. Quem organiza esse troço é claro que está ganhando dinheiro.
Digo que é uma bobagem porque a maioria das rodovias, como as ruas e avenidas das cidades brasileiras são praticamente as mesmas existentes há mais de meio século, quando a população do Brasil era de cerca de 60 milhões de habitantes. Atualmente essa população já chega perto de 200 milhões!
Ora, se a população cresce há uma enorme demanda por transporte. E como no Brasil as coisas costumam andar apenas sobre quatro rodas, dada a total ausência de ferrovias e do transporte marítimo e fluvial, é claro que se tem aí a fórmula perfeita do caos.
O que me admira é que os semoventes se reúnam para debater o efeito e não a causa real e absoluta do problema. Na verdade, esses eventos sobre mobilidade urbana são atualmente o locus preferido pelos ecochatos e politicamente corretos de todos os tipos para exercer o seu deletério fanatismo e esbulhar o direito individual.
A única solução proposta por esses cretinos é o banimento dos automóveis das ruas. A característica do fanático é sempre golpear a liberdade individual. A maioria é militante do pensamento politicamente correto. Sendo assim, apóia o PT, os black-bloc, carrega sempre uma mochila às costas cheia de badulaques ecochatos, incluindo a indefectível garrafa de água mineral.
Como todos eles acreditam que outro mundo é possível, desejam impor a patinete e a bicicleta como meio de transporte. Nesta semana o bando de fanáticos da mobilidade urbana realizou mais uma dessas reuniões idiotas em São Paulo, cuja grande estrela foi o prefeito petista Fernando Haddad, que como todo petista é burro e cínico. Aproveitou a ocasião para - como sempre - culpar os governos passados. Esquece o idiota, que os governos que passaram, especialmente o governo militar contra o qual destilam o seu fanatismo, foram os que construíram as obras de infra-estrutura que ainda fazem o Brasil funcionar.
O PT está no governo federal usufruindo de um poder imperial jamais visto na história da República e não faz absolutamente nada das obras urgentes. Dispõe de uma base aliada de carneiros e oportunistas que, para agradar o Lula e a Dilma, aprovam até uma CPI da espionagem. Claro, o dinheiro gasto com essa CPI, que utiliza energia, transporte, telefonia, centenas de assessores, horas extras, etc, etc... não sai do bolso deles. Quem paga é a maioria silenciosa que aceita placidamente toda essa vagabundagem, já que seus cérebros foram abduzidos pela criminosa lavagem cerebral levada a efeito pela grande mídia sob o domínio da idiotia politicamente correta.
Tanto é que ninguém para (pára) para pensar sobre a tal mobilidade urbana e os recursos do erário que estão sendo gastos com esta bobagem. Não há um desses arautos da patinete sequer que sejam capaz de questionar o fato de que depois que o PT aboletou-se no Palácio do Planalto, não foi construída mais nenhuma obra de infra-estrutura. Nada. Nem umazinha, nem a mísera duplicação da BR 101, ou mesmo a duplicação do acesso ao Aeroporto Internacional de Florianópolis. A obra está emperrada porque os ecochatos não permitem que se aterre alguns mangues fedorentos na proximidade do aeroporto. A duplicação da BR-101 não prospera por causa da existência de supostos silvícolas e quilombolas no trajeto da rodovia. Petralhas e ecochatos adoram bugres.
Portanto, fazer encontros sobre mobilidade urbana sem levantar estas questões é no mínimo uma piada de mau gosto. Uma sacanagem. Uma mentira! Uma tremenda vigarice!
E os maiores responsáveis pela difusão desse brutal esquema de desinformação são os jornalistas. Já disse aqui no blog que o maior número de idiotas pode ser encontrado em redações de jornais, cursos de comunicação e pós-gradução da área de ciências humanas.
Inclusive já estão contaminando até as engenharias. O Brasil é, sem qualquer dúvida, o maior celeiro de burros, estúpidos e oportunistas que existe na face da terra.
Eu, andar de patinete e bicicleta? Aqui ó, pra vocês!
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
The Economist continua assustado com os rumos do Brasil /
Brazil’s future
Has Brazil blown it?
A stagnant economy, a bloated state and mass protests mean Dilma Rousseff must change course
FOUR years ago this newspaper put on its cover a picture of the statue of Christ the Redeemer ascending like a rocket from Rio de Janeiro’s Corcovado mountain, under the rubric “Brazil takes off”. The economy, having stabilised under Fernando Henrique Cardoso in the mid-1990s, accelerated under Luiz Inácio Lula da Silva in the early 2000s. It barely stumbled after the Lehman collapse in 2008 and in 2010 grew by 7.5%, its strongest performance in a quarter-century. To add to the magic, Brazil was awarded both next year’s football World Cup and the summer 2016 Olympics. On the strength of all that, Lula persuaded voters in the same year to choose as president his technocratic protégée, Dilma Rousseff.
Since then the country has come back down to earth with a bump. In 2012 the economy grew by 0.9%. Hundreds of thousands took to the streets in June in the biggest protests for a generation, complaining of high living costs, poor public services and the greed and corruption of politicians. Many have now lost faith in the idea that their country was headed for orbit and diagnosed just another voo de galinha (chicken flight), as they dubbed previous short-lived economic spurts.
There are excuses for the deceleration. All emerging economies have slowed. Some of the impulses behind Brazil’s previous boom—the pay-off from ending runaway inflation and opening up to trade, commodity price rises, big increases in credit and consumption—have played themselves out. And many of Lula’s policies, notably the Bolsa Família that helped lift 25m people out of poverty, were admirable.
The world’s most burdensome tax code
But Brazil has done far too little to reform its government in the boom years. It is not alone in this: India had a similar chance, and missed it. But Brazil’s public sector imposes a particularly heavy burden on its private sector, as our special report explains. Companies face the world’s most burdensome tax code, payroll taxes add 58% to salaries and the government has got its spending priorities upside down.
Compare pensions and infrastructure. The former are absurdly generous. The average Brazilian can look forward to a pension of 70% of final pay at 54. Despite being a young country, Brazil spends as big a share of national income on pensions as southern Europe, where the proportion of old people is three times as big. By contrast, despite the country’s continental dimensions and lousy transport links, its spending on infrastructure is as skimpy as a string bikini. It spends just 1.5% of GDP on infrastructure, compared with a global average of 3.8%, even though its stock of infrastructure is valued at just 16% of GDP, compared with 71% in other big economies. Rotten infrastructure loads unnecessary costs on businesses. In Mato Grosso a soyabean farmer spends 25% of the value of his product getting it to a port; the proportion in Iowa is 9%.
These problems have accumulated over generations. But Ms Rousseff has been unwilling or unable to tackle them, and has created new problems by interfering far more than the pragmatic Lula. She has scared investors away from infrastructure projects and undermined Brazil’s hard-won reputation for macroeconomic rectitude by publicly chivvying the Central Bank chief into slashing interest rates. As a result, rates are now having to rise more than they otherwise might to curb persistent inflation. Rather than admit to missing its fiscal targets, the government has resorted to creative accounting. Gross public debt has climbed to 60-70% of GDP, depending on the definition—and the markets do not trust Ms Rousseff.
Fortunately, Brazil has great strengths. Thanks to its efficient and entrepreneurial farmers, it is the world’s third-biggest food exporter. Even if the government has made the process slower and costlier than it needed to be, Brazil will be a big oil exporter by 2020. It has several manufacturing jewels, and is developing a world-class research base in biotechnology, genetic sciences and deep-sea oil and gas technology. The consumer brands that have grown along with the country’s expanding middle class are ready to go abroad. Despite the recent protests, it does not have the social or ethnic divisions that blight other emerging economies, such as India or Turkey.
An own goal for Dilma Fernández?
But if Brazil is to recover its vim, it needs to rediscover an appetite for reform. With taxes already taking 36% of GDP—the biggest proportion in the emerging world alongside Cristina Fernández’s chaotic Argentina—the government cannot look to taxpayers for the extra money it must spend on health care, schools and transport to satisfy the protesters. Instead, it needs to reshape public spending, especially pensions.
Second, it must make Brazilian business more competitive and encourage it to invest. The way to do that is not, as the government believes, to protect firms, but to expose them to more foreign competition while moving far more swiftly to eliminate the self-inflicted obstacles they face at home. Brazil’s import tariffs remain high and its customs procedures are a catalogue of bloody-minded obstructionism. More dynamic Latin American economies have forged networks of bilateral trade deals. Brazil has hidden behind Mercosur, a regional block that has dwindled into a leftist talking-shop, and the moribund Doha round of world-trade talks. It needs to open up.
Third, Brazil urgently needs political reform. The proliferation of parties, whose only interest is pork and patronage, builds in huge waste at every level of government. One result is a cabinet with 39 ministries. On paper, the solution is easy: a threshold for seats in Congress and other changes to make legislators more accountable to voters. But getting those who benefit from the current system to agree to change it requires more political skill than Ms Rousseff has shown.
In a year’s time Ms Rousseff faces an election in which she will seek a second four-year term. On her record so far, Brazil’s voters have little reason to give her one. But she has time to make a start on the reforms needed, by trimming red tape, merging ministries and curbing public spending. Brazil is not doomed to flop: if Ms Rousseff puts her hand on the throttle there is still a chance that it could take off again.
La salud de Cristina // La Nación
El Papa le mandó un telegrama a Cristina: "Deseo el total restablecimiento de su salud"
Prevén una recuperación sin secuelas y evolución favorable
El posoperatorio será "muy tranquilo"; en unos 10 días le sacarán los puntos
Por Nora BärCristina pasó su primera noche tras la intervención y se espera el nuevo parte
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